E1ªT - Separação

EPÍLOGO DA PRIMEIRA TEMPORADA - Separação

 

N/A: Trilha Sonora do Final da Primeira Temporada: Learning To Breathe, da banda Switchfoot. Eu rogo para que ouçam a música, pois ela é linda! ^^

 

 

Draco acordara. Com muita dor. Desorientado, sem noção do que estava acontecendo. Estava tudo escuro.

Não, ele é que estava com os olhos fechados. Mas não tinha energia para abri-los. Aguardou ali, por muito tempo, mas ninguém veio.

Já estava perdendo as esperanças, quando algo aconteceu. Ele sentiu-se puxado para dentro de si mesmo, da mesma forma quando aparatava ao estilo Harry.

Estupendamente, sentiu-se revigorado. Abriu os olhos, e viu que estava de pé. Estava bem vestido, de terno e gravata, coisa dos trouxas. Ele não se importava, até achava que ficava bem assim.

Olhou ao redor e viu que estava num parque, durante a tarde. Percebeu que não estava sozinho. Havia alguém com ele.

-Quem é você? – Disparou ele.

-Olá jovem Draco. – Disse a estranha pessoa à sua frente. – Sou o Andarilho do Tempo, e finalmente tenho o prazer de conhecer você pessoalmente.

Draco não entendeu bolhufas.

-Andarilho do Tempo? O que é isso?

-Nada de importante. Basta apenas saber que minha missão é salvar o mundo. – Respondeu o Andarilho.

Agora que Draco reparava melhor, ele tinha uma estranha roupa, algo que lhe lembrava um ninja das histórias dos trouxas. Era mais ou menos da sua altura, embora tivesse os olhos negros e o pouco da pele que conseguia ver era parda. Estilo hispânico, na verdade (N/A: como se uma pele tivesse estilo oO).

-Salvar o mundo de que? – Questionou Draco.

-Algo que você aprenderá em breve. Não vou estragar a surpresa. Qual a última coisa que você lembra?

-Não tenho certeza. Está tudo muito estanho. Há um grande vazio na minha cabeça. – Disse sincero.

-Então permita-me lhe dar uma ajuda. Você e os Lobos da Noite estavam em uma missão para defender o banco Gringotes de seus inimigos. – Disse o Andarilho.

Tudo veio como um flash.

-Eu lembro que ia morrer, então aparatei. Não lembro de mais nada depois disso.

-Exato, por que esta é a última coisa que se aconteceu. Você, em seu desespero, usou energia demais, e acabou desmaiando por exaustão. Então eu aproveitei a brecha para te trazer aqui.

-Me trazer aqui? Mas como?

-Eu tenho um tipo de... Poder especial.

-Tipo o dos Caveiras?

-Exato. Só que eu nasci com este talento. Mas a minha história é muito complicada e eu quebraria o mundo no meio se eu dissesse ela a você, que é do passado para minha época. Basta saber que eu tenho o poder de controlar o espaço tempo contínuo.

-Como a espada Galanodel?

-Exatamente.

Draco estava começando a entender.

-Mas por que me trazer aqui? – Quis saber.

-Por que eu tenho uma missão para você.

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Os lobos que ainda estavam “de pé” foram para a base sem comentar nada. Simas estava muito mal. Eles não sabiam o que fazer com ele. Estavam sem liderança. Estavam perdidos.

-Temos de estabilizar ele, e pedir ajuda a alguém. Talvez leva-lo ao St. Mungus. – Disse Hermione.

-É melhor levarmos ele logo, não sabemos o que fazer. – Disse Neville.

-Deixa que eu levo ele. – Disse Dino. – Vocês podem ir ver o Harry. Do Simas eu cuido.

-Obrigado Dino. – Disse Rony.

Então Dino aparatou com Simas e os demais foram para a Sala de Segurança. Mas por que diabos Harry escolhera lá?

Entraram na sala e viram Harry deitado, ou melhor, atirado no chão. Galanodel estava em um canto.

-Vamos levar ele para um quarto. – Disse Gina prontamente.

Não.

-Vocês ouviram isso? Ou fui só eu? – Ela estava confusa.

Todos confirmaram com a cabeça.

Não se assustem. Sou eu, a espada.

-Como assim? A espada? – Perguntou Neville.

Sou Galanodel, vocês sabem. Eu estou dizendo que vocês devem colocar o Harry em outro lugar. Um lugar mais seguro.

-Por que? – Quis saber Hermione.

Ele pode ser uma ameaça para todos os humanos. Ele induziu-se a este coma. O seu monstro interior tentou veemente tomar conta dele na última batalha. Ele induziu-se a este como com um feitiço, para que seu monstro não pudesse se libertar. Ele também cortou suas ligações comigo para me libertar.

-Harry nunca me disse que você falava com ele. – Comentou Gina.

E eu nunca falei. Eu não podia. Ele não sabe disso, mas o seu demônio interior bloqueia muito do meu poder, do poder dele. O monstro tem mais controle sobre ele do que ele imagina. E agora o monstro está tentando contornar o feitiço de Harry, para se libertar. Vocês devem fazer algo por ele, vocês devem fazer antes que o monstro possa tomar conta do corpo dele.

-O que devemos fazer? – Perguntou Hermione.

Vocês devem encontrar os Elfos da Floresta. Os meu antigo povo. Eles saberão o que fazer com Harry. Eles podem ajuda-lo. Mas vocês devem ser rápidos. Se o demônio estiver prestes a se libertar, vocês terão de matar o Harry, pois não podemos correr riscos.

-Por que matar o Harry? Nós jamais faremos isso. – Disse Gina horrorizada.

Façam como Harry disse, falem com Isaac. Ele poderá ajudar vocês com as respostas.

-Mas como iremos fazer tudo isso? Perdemos muitos, o Harry, o Draco, Simas, Eva...

-Jamais poderemos fazer isso sozinhos. – Desanimou-se Rony.

Vocês estão enganados. Não perderam Harry, ainda. Nem Draco, ele está agora tendo uma conversa, muito importante. Aliás, não se metam no caminho dele quando ele voltar, ele terá sua própria missão a cumprir, e nem o questionem sobre isso. Apenas sejam úteis no que ele precisar. Muito depende dele, também. Simas logo ficará bom, o que aconteceu foi só um aviso. Digam a ele que se ele continuar a usar este feitiço, Harry terá de tomar... Providências. Eva ficará boa em breve, ela só precisa de um pouco de sangue para se curar. Quero que me levem e me entreguem a ela quando ela estiver boa, nós temos muito o que conversar. Agora mecham-se. Logo Draco irá aparecer.

Dito e feito. Não demorou Draco apareceu na porta. Ele estava diferente, mudado. Estava mais sério, mais determinado.

-Olá, galera. – Sorriu ele forçadamente. Ele estava nitidamente perturbado. Fosse lá o que tivesse que fazer, não era agradável. – Temos que ir ver Lorde Isaac. Peguem a espada.

-Como você sabe...? – Começou Hermione.

-Eu simplesmente sei. Vamos. – Disse ele já virando as costas. – Nos encontramos lá em cima para aparatar.

 

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Eva estava melhor. Não bem, mas melhor. Seu pai fora rápido em lhe dar seu sangue. Romper a coluna daquela forma com certeza a teria matado. Mas existem certas coisas na sociedade vampirica que são realmente intrigantes. Como por exemplo o fato do sangue de algum ascendente seu possa lhe salvar de qualquer ferimento, desde que seja dado logo.

-Como está? – Perguntou-lhe Ken, que estivera com ela sempre desde que chegara do banco.

-Estou bem. – Mentiu ela. Era óbvio que não estava nada bem.

-Quanta irresponsabilidade, Eva querida. – Começou ele.

-Escute Ken, estou muito feliz de que tenha voltado e assumido sua verdadeira responsabilidade para com nosso povo. Mas não quero saber de seus sermões preconceituosos. Se quiser falar mal dos meu AMIGOS, vá falar com alguém que queira ouvir. Você me abandonou, Ken. Por mais de QUINHENTOS ANOS, e agora acha que vai voltar e tudo vai estar como era antes. Quanta pretensão sua. – Eva estava muito brava.

-Você... Não me ama mais? – Ele estava hesitante.

-Depois de tanto tempo, muita coisa muda. – Ela disse sabendo que isso iria rachar o coração dele, mas ele merecia, afinal de contas.

Uma sombra passou por seu rosto. De repente, sua expressão era arrasada.

-Mas eu tive meus motivos. – Disse ele.

-Vingança? Isso parece um bom motivo para você? – Questionou ela.

-Sinto muito Eva, mas parece sim. Somos vampiros, esqueceu? – Ironizou ele.

-Estou quase esquecendo disso. Os humanos vivem muito melhor do que nós, em sua maior parte. Nós somos muito raivosos, nunca perdoamos, sempre nos vingamos. Estou começando a pensar se realmente vale a pena viver assim.

-Eu o vi. Hoje. Foi ele, foi ELE quem estava lutando contra você hoje no Beco. – Disse Ken sombriamente.

-Foi ele quem? – Alarmou-se ela. – Foi o seu... Irmão?

-É. Ele. Jamais esquecerei daquele olhar, daqueles olhos, da expressão dele. E jamais vou perdoar ele, como você mesmo disso. Nunca perdoarei, sempre buscarei a vingança. Este sou eu, não vou me iludir achando que sou um humano. – Esta foi uma ripada feia nos dedos dela.

-Então, Ken, acho que é aqui que nossos caminhos se separam, para sempre. – Disse ela com lágrimas nos olhos, e virou o rosto esperando ele ir embora. – Adeus, General Ken.

Ele ficou ali parado por um instante. Depois resignou-se e foi embora.

 

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Os Lobos chegaram no castelo de Lorde Isaac e foram bem recepcionados, embora sua visita não fosse esperada. Um vampiro atencioso os acompanhou até uma sala e pediu que esperassem por Lorde Isaac lá.

-Olá, jovens Lobos da Noite. Finalmente conheço vocês pessoalmente. – Disse Isaac sorridente ao adentrar a sala.

-Olá, Lorde Isaac, nossos cumprimentos. – Disse Draco tomando seu lugar de líder. – Como está Eva?

-Bem. Ela ficará feliz com a sua visita. – Disse ele.

-Na verdade, nós viemos aqui para falar com você, também.

-E qual é o assunto? – Intrigou-se Isaac.

-Dois, na verdade. O primeiro e mais importante, você já deve saber que Harry está em... Coma. Ele pediu, antes de se sacrificar para matar o Zumbi, que nós viéssemos aqui para você nos falar sobre seu... Demônio Interior. – Disse Draco firme.

-Entendo. – Disse ele. – Vou contar para vocês o que há dentro de Harry Potter.

“O tal Demônio Interior é um Espectro. Espectros são as criaturas mais malignas do universo, e em algumas religiões trouxas são chamados de Demônios. No fim das contas, o nome dado por Harry estava certo. Espectros recebem este nome pois são feitos de almas, muitas almas, e por isso são muito poderosos, pois carregam dentro de si o poder das almas dentro de seus corpos. Espectros são muito raros, na verdade, mitológicos, sendo que o único que existe ou existiu comprovadamente em toda a história da humanidade é este de Harry. Isso se dá ao fato de que ninguém consegue criar um Espectro, ninguém quer, pois é muito doloroso, perigoso e incerto.”

-Então esta criatura dentro de Harry foi criada? – Perguntou Draco.

-Exatamente. Só humanos podem criar eles, e eles são criados a partir de uma coisa que se chama de alma, ou espírito, que nós vampiros não temos. Existe, segundo nossas lendas, uma maneira de se absorver o Guardião (ou alma) de um humano, e obviamente só pode ser executado por alguém que possui uma alma. Ao longo da História, muitos bruxos malignos usaram esta técnica para ficarem mais poderosos, mas nunca conseguiram absorver almas o suficiente para criar um Espectro.

-Almas o suficiente? Quantas almas você acha que colocaram no Harry? – Indagou Gina.

-Minha cara, pelo que o Harry me contou, ele mesmo absorveu as almas. Mas enfim, para se criar um Espectro, é necessária a absorção de pelo menos mil almas, mas a maioria dos humanos não conseguem absorver nem duas. Harry foi provavelmente enganado, pois nenhum ser humano bom faria algo deste tipo sabendo o que estava fazendo. Imagine receber uma maldição Cruciatus. Ter a alma presa e escravizada é cem vezes pior do que isso. Na verdade, este é o Inferno que se fala na cultura trouxa. Uma vez foi profetizada a vinda de um Espectro muito poderoso, para escravizar a humanidade no inferno, ou seja, para absorver a alma de todos os humanos. Quem fez a profecia foi o Profeta João, e ele disse que o nome do Espectro seria Appocalypse.

Todos ficaram silenciados por um instante.

-Você não acha que o que está dentro do Harry é...

-É muito provável. Vários povos antigos dos trouxas fizeram profecias similares, e segundo uma de um povo indígena conhecida por Maias, a chegada do Appocalypse seria em 2012, e se formos ver, não temos muito tempo. É muita coincidência para ser desconsiderado. Imagine durante toda a história nunca surgiu nada assim, e quando está perto do cumprimento da profecia Maia Harry aparece com um Espectro dentro dele. Outra coisa é que o calendário Maia não é muito ajustado com o modelo romano, então pode ser tanto um pouco antes, como um pouco depois do ano de 2012.

-Como se mata um Espectro? – Questionou Draco, sendo prático.

-Isso é algo que eu não posso explicar. Não tenho o conhecimento. Vocês devem ir procurar os Elfos da Floresta, ou Elfos da Luz, para que eles possam lhes dizer o que fazer. Os bruxos vem deles, então eles com certeza devem saber o que fazer. Mas nós estamos sem tempo, o Espectro pode escapar de Harry a qualquer instante, e se isso acontecer, já será tarde demais.

Draco entendeu agora o por quê da sua missão.

-Muito obrigado pela ajuda, Lorde Isaac. – Disse ele. – Agora nós temos que partir para nossa missão.

-Vocês precisarão de ajuda. – Disse ele pensativo. – Nós temos nossa parte nisso também, pois seremos destruídos se Appocalypse for libertado. Eu farei minha pesquisa, mas mandarei alguém ajudar vocês na busca pelos elfos. O meu melhor homem, Ken Amott? – Chamou Isaac.

Uma fumaça negra apareceu na sala e Ken veio com ela.

-Sim, mestre Isaac? – Respondeu ele fazendo uma mesura.

-Você deverá acompanhar os Lobos da Noite na busca pelos Elfos da Luz. Eles precisarão da sua ajuda caso caiam em combate, e se vocês acharem os Elfos, você será o nosso embaixador. Está entendido?

-Sim, Lorde Isaac. – Respondeu ele meio à contragosto.

-Partiremos amanhã mesmo. – Disse Draco.

-Mas e Hogwarts? – Questionou Hermione.

-Se demorarmos e Harry perder o controle sobre Appocalypse, não teremos mais Hogwarts para estudarmos. Mas se você quiser ficar, Hermione, fique. Nós iremos igual. – Disse Draco friamente.

-Jamais abandonarei Harry. – Disse ela apressada.

-Então, Lorde Isaac, nos vemos amanhã.

-Claro, jovem Draco. Até amanhã, então.

Depois de mais umas trocas de cumprimentos, os Lobos foram embora.

 

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-Eu não irei com vocês. – Disse Draco quando eles chegaram à sua base.

-Como não? – Questionou Gina. – Você agora é o nosso líder!

-Eu sei... Eu simplesmente, não posso ir. Tenho outra coisa a fazer, a minha missão... – Disse ele hesitante.

Todos ficaram pensativos.

-Mas como iremos fazer esta missão sem uma liderança? – Indagou Rony.

-Eu vou indicar um segundo em comando, para liderar esta operação. Eu terei de ficar e resolver minha missão. Acreditem, ela é tão importante quanto a de vocês. – Ele ficou pensativo por um instante. – Uma vez por dia, o líder da missão terá de me contatar para atualizar as informações, e eu poderei ajudar a ordenar a missão. Eu estive pensando, e acho que não podemos correr o risco de mandarmos todos para a busca...

-Como é que é? – Indagou Simas.

-É muito simples: a saída de três alunos logo antes das férias é algo que se pode justificar, mas o pior ainda será falar com os pais destes três escolhidos. Por isso vou tomar a liberdade de escolher três dos Lobos para participarem da missão. Estes três, mais Ken e alguma outra ajuda que eu pretendo conseguir, eu acho que darão cabo da missão. – Disse ele tranqüilo. – Mas o maior motivo, é que se Tom atacar, eu sozinho não poderei defender ninguém. Eu precisarei de pelo menos alguns Lobos para defenderem nossos territórios. Vocês sabem que não se pode contar com os Aurores.

Relutantemente, todos concordaram.

 

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Em algum lugar muito escuro, Harry Potter estava sozinho. Pela primeira vez em muitos anos, ele estava verdadeiramente sozinho. Ele se sentia muito mal, por ter abandonado seus amigos. Mas ele não tivera escolha, pois era isso ou a morte deles, no fim das contas. Ele odiava o auto-sacrifício. Provavelmente Gina o mataria quando e SE ele fosse acordado, o que ele duvidava muito. Ele agora tinha apenas um medo, um único e perigoso medo: será que seu bloqueio e a Sala de Segurança seriam o suficiente para parar Nêmesis?

-Olá, Harry Potter. – Falando no “Diabo”... O tradicional coro de mais de mil vocês ressonou por sua cabeça.

-Olá, Nêmesis. – Respondeu Harry cortês. Oras, era seu inimigo, mas ele não poderia perder a graça. – O que deseja?

-De início, destruir o mundo. – Disse pensativo. – Não, na verdade, eu primeiro quero torturar aquela maldita ruiva que você tanto ama, e quando ela implorar, eu vou matar ela, dolorosamente. Ela vai pagar pelo que você fez, e eu vou ter certeza de que ela saiba disso. Ah, os seus amigos terão o mesmo destino, é claro.

-É mesmo? – Desdenhou Harry. – Eu não vou deixar você sair daqui.

-Você não tem poder para tal, bruxo cretino. – Esbravejou Nêmesis. – Você assinou a sentença de morte de todo o planeta quando abandonou aquela espada. Ela era a única coisa que me impedia de me livrar de você e tomar controle do mundo. Aquela maldita espada é mais poderosa do que você pensa.

Harry não entendeu muito bem, mas não ia perguntar.

-De qualquer forma, o meu feitiço ainda pode bloquear o corpo. – Disse Harry.

-De fato. Mas vamos ver o que acontecer quando os seus amigos libertarem o corpo, não é mesmo? – Sorriu sarcástico o Demônio.

-Eles jamais vão libertar o corpo. Depois de saberem o que eu fiz para lhe criar... Uma vez entendendo que tipo de pessoa eu sou, eles vão é destruir o corpo, e não libertar ele.

-Veremos, então. Eu esperei muito tempo. Não me custa esperar mais um pouco para destruir a humanidade e todos os demais povos do mundo. – Sorriu Nêmesis presunçoso.

 

 

OFF: Fim do Epílogo e oficialmente fim da Primeira Temporada de Harry Potter & O Andarilho do Tempo. Seja bem vindo a apreciar a Segunda Temporada que não tardará a ser postada.

 

OFF²: Just as a matter of fact... Não, brincadeira, só para comentar, estou escrevendo uma outra fic paralela a HPAT, fic esta cuja minha mais nova amiga Louis Weasley gentilmente aceitou ler os primeiros capítulos para avaliar e dizer “ta uma merda” ou “maneiro, pode postar”. Aliás, leiam as fics da Louis, vale a pena, ela é uma ótima autora. E COMENTEM as fics dela, principalmente, e as minhas também! ^^ Voltando ao assunto, esta nova fic não tem nada a ver com HPAT, ela fará parte de uma série de fics que retraram os tempos após o Epílogo de JK. Esta série abordará várias fics independentes que até agora eu contabilizei os seguintes temas (sobre cada um será escrito uma fic): Partindo da possibilidade de Harry ganhar a guerra, há os temas “Quadribol”, “Música”, “Hogwarts estilo Pop”. E partindo da possibilidade de Voldemort vencer a guerra, tem “Killerball” (um esporte que eu criei faz um tempo, mas o nome está sujeito à alterações), “Derrota de Tom” (após vários e vários anos de ditadura). Bem, talvez a maioria não saia das minhas idéias, mas uma delas está sendo escrita, e eu ainda não vou mencionar qual. ^^

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