George I think I Fell in love

George I think I Fell in love



 


- Obrigada a todos que continuaram lendo -



2° Part -- George, I think I fell in love with you...


- No dia seguinte você estava horrível... – Comentou Fred olhando para Sofia divertido – Suas olheiras estavam enormes e o seu cabelo todo bagunçado quando você tava na aula de Feitiços – Continuo sem se importar com a expressão levemente irritada que ela lhe lançava – Mas devo acrescentar que apesar de tudo você estava linda – Forçou para que a última frase parecesse verdadeira, ela fingiu acreditar.


- Que bom que você gostou – Começou ela sorrindo ­– Se você quiser eu posso ficar assim sempre, só pra você – Disse a última parte irônica.


- Adoraria – ele falou também irônico, ela rolou os olhos.


 


--------------»»


 


Na manhã seguinte acordei na enfermaria estava com um péssimo humor apesar de ser uma bela manhã. Olhei no relógio e vi que já havia perdido as minhas primeiras duas aulas, o que me irritou mais ainda "Não acredito! Comecei o ano já perdendo a primeira aula!!" Repetia na minha cabeça enquanto me levantava e me arrumava com dificuldade, logo apareceu aquela enfermeira maluca que me tratou noite passada e tentou me impedir de sair.


- Você ainda está muito fraca Disse tentando me parar, mas é claro que não conseguiu apesar de ela ser bem insistente consegui me livrar dela, e pude seguir para a classe de feitiços onde seria a próxima aula partilhada com a grifinória. "Pelo que me lembro ele disse que estava na grifinória" Pensei no ruivo do trem procurando-o pela sala, mas não o encontrei "Acho que me enganei".


Como uma boa corvinal, casa na qual fui escolhida pelo diretor na noite anterior, sentei-me nas primeiras carteiras da classe, bem em frente ao professor para ouvir bem o que este falava, apesar de ser um círculo, pois duvidava que com aquele tamanho ele tivesse uma voz lá muito potente, não estava muito certa, sua voz era fina e esganiçada mas era forte para seu tamanho; se não me engano ele era diretor da minha casa e se chamava Flitwick, mas isto não vem ao caso...


O começo da aula correu bem, o professor estava explicando para nós os feitiços não-verbais, até a chegada dos ruivos e seu amigo, que assustaram o professor, e este caiu de cima daquela pilha de livros que ele fica de cara no chão, a classe inteira começou a rir inclusive eu, afinal foi bem cômico. Depois que o professor se recompôs deu a maior bronca naqueles garotos, depois nos separou em duplas para treinar feitiços não verbais um nos outros, eu acabei ficando com um dos ruivos que eu não soube dizer qual é:


- George Weasley Falou – Acho que você já conhece meu irmão – Acrescentou olhando para o outro lado da sala na direção de Fred que conversava com o garoto que acredito ser seu parceiro.


- Sofia Amundsen – Respondi ao seu comprimento lançando um rápido olhar na direção de Fred – O conheci ontem, quando ele entrou na minha cabine Eu disse enquanto lançava um feitiço que passou raspando por ele, estava com dificuldade de concentração, "Droga!" Pensei.


- Acho que a vi quando fui chamá-lo ontem – Acrescentou tentando se lembrar da tarde passada.


- Sim acho que sim – Falei desviando do seu feitiço de levitação, mas me senti tonta de repente, perdi o equilíbrio quase caindo. Se George não tivesse me segurado estaria no chão.


- Você está bem? Parece pálida – Perguntou preocupado, me ajudando a ficar de pé.


- Estou – Respondi tentando me equilibrar, mas me logo comecei a me sentir muito fraca e uma tremenda dor de cabeça – Eu acho... – adicionei rapidamente.


- Vamos, eu te ajudo a ir para enfermaria – Falou enquanto estendia o braço para eu me apoiar, agradeci, então saímos em direção à enfermaria depois de avisarmos o professor.


Quando lá chegamos, aquela enfermeira maluca da qual já falei antes, começou a falar sem parar:


- Não te disse que não deveria sair, e que a Srta. deveria descansar?! – Começou já me enchendo, claro que eu não podia culpá-la, mas de qualquer forma "Ninguém merece" – Você deveria ter tomado pelo menos uma poção revigorante, ou comido alguma coisa... – Nesse ponto parei definitivamente de prestar atenção não aguentava mais aquela mulher no meu ouvido desde a noite passada, olhei na direção de George, e percebi que ele estava rindo 'disfarçadamente' da minha conversa com Madame Pomfrey, encarei-o e ele parou, mas sem deixar o sorriso de lado. "Ruivos" Pensei girando os olhos alegremente.


Quando ela entrou para buscar uma poção para mim ele me perguntou interessado:


- Porque você estava na enfermaria logo de manhã?


- Ontem à noite eu passei mal... – Respondi simplesmente pouco antes de a louca voltar e me obrigar a beber três potes inteiros de poção – Obrigada – Agradeci me sentindo bem melhor. Como que a próxima aula era livre, saímos andando em direção ao lago conversando sobre vários assuntos absurdos, sentamos-nos na borda do lago sentindo o tempo passar debaixo do sol quente sem falar, só aproveitando o dia... Após um bom tempo resolvi ir almoçar pois estava morrendo de fome, mas ao olhar para o lado, percebi que George estava dormindo, meio sem jeito achei melhor acordá-lo.


- Acorda – Falei baixinho, balançando-o levemente – É hora do almoço –Eu disse, ele fez um barulho estranho, igual aos que eu faço quando meu pai tenta me acordar de manhã.


- Weasley, acorda! – Exclamei baixo, aproximando-me, ele se moveu, mas novamente sem acordar " Como eu acordo esse cara?!" Pensei com fome.


- George – Tentei de novo, só que desta vez falei levemente mais alto, novamente ele não acordou, comecei a pensar em vários jeitos de acordá-lo desde gritar até jogá-lo no lago, achei melhor gritar. Estava quase gritando para ele acordar, quando ele abre os olhos e dá um berro.


- Aahhhhhh!!!!!! – Ele gritou, fazendo um movimento brusco para frente.


- Aahhhh!! – Exclamei assustada, quase caindo para trás, ele logo começou a rir muito, eu ri um pouco para disfarçar que estava vermelha e morrendo de vergonha, mas ainda sentindo a adrenalina correndo nas minhas veias.


- Hahaha...Você-tinha-que...Hahaha... Ver-a-sua-cara... Hahaha – Ele tentou falar sem fôlego, tentando conter o riso se muito sucesso, "Já deu né!?" Pensei olhando-o, "Que vergonha! Espero que ele não tenha percebido que eu o estava observando" ...


- Ok, eu sei que foi engraçado.. Mas não precisa ficar rindo tanto, eu fico sem graça.. – Disse olhando-o corada, ele percebeu e parou – Eu vou ir almoçar – Avisei-o, já me levantando e limpando as folhas que estavam presas no meu uniforme, para sair andando logo em seguida.


- Me espera – Ele disse enquanto também se levantava logo me alcançou e voltamos conversando para o castelo. Ele me falou sobre seu irmão, Fred, e suas experiências com o tal 'kit mata-aulas' achei realmente interessantes sua idéia, ele também me contou sobre o beco diagonal. Fiquei fascinada quando ele falou sobre seu outro irmão Charlie Weasley que era tratador de dragões, eu acho que são criaturas fantásticas, os dragões, apesar de serem meio agressivos as vezes....


Quando chegamos ao Salão Principal nos despedímos com um simples 'Tchau' e seguimos para nossas respectivas mesas, eu fui andando lentamente até a da corvinal, onde me sentei ao lado de alguns amigos que fiz durante a viagem de trem. Após a saída inesperada de Fred apareceram alguns alunos, e conversamos durante todo o final da viagem, foi bem divertido...Estes eram Ruth Kapranos, e Aaron McCarthy.


Quando cheguei enchi meu prato com tudo que eu encontrei pela frente. Estava morrendo de fome.


- Onde você estava? – Ruth me perguntou enquanto tentava alcançar algumas batatas assadas que estavam no canto da mesa, ela era alta, morena com cabelos bem curtinhos e seus olhos eram verdes em um tom bem escuro e bonito.


- Você sumiu durante a aula de feitiços! – Falou Aaron desta vez, passando as batatas para Ruth.


- Eu fui para enfermaria, tava meio mal... – Respondi – Depois eu fui para o lago e fiquei lá de bobeira até o almoço, ou seja até agora – Finalizei olhando para a mesa da grifinória.


- E quem era aquele ruivo que chegou com você? – Ruth me questionou, olhando-me com um pouco de malícia, eu corei e disse:


- Seu nome é George – Eles me olharam curiosos – Da Grifinória.


-Um mês depois-


"Durante o mês que se passou estava muito ocupada com tantos trabalhos e lições, principalmente do chato do Snape, que mal tive tempo para descansar por assim dizer, mas apesar de tudo me diverti bastante com Ruth, Aaron, e George; assistimos meu primeiro jogo de quadribol em Hogwarts, foi entre a Grifinória e a Corvinal, o Aaron estava jogando, ele é artilheiro, mas infelizmente nós perdemos de 160 a 90 um número não muito honroso tenho que admitir...


Também vi o Harry Potter jogando, e tenho que admitir: ele é um ótimo apanhador, fiquei surpresa com a velocidade que ele atingiu quando perseguia o pomo quase 250 km/h, não me surpreenderia se ele decidisse seguir a carreira e se tornar jogado, ele só tem que tomar cuidado para não morrer caindo da vassoura de novo (aquilo foi realmente perigoso). Mas mesmo assim preferia que a Cho Chang ganhasse o que não seria muito difícil, eu diria que foram poucos segundos que isso não aconteceu, mas isso não importa mais, afinal eu nem gosto de quadribol.


Falando em quadribol George e Fred estavam jogando também, eles são batedores, eles já tinha me falado que jogava antes, Fred me contou na viagem de trem e George na aula de feitiços, que infelizmente é a única aula que assistimos juntos, pois eu não curso 'Trato das Criaturas Mágicas' que era a outra matéria que tínhamos em comum.


Descobri que a bala que o Fred me deu durante a viagem de trem era uma vomitilha! Ruivo safado!! Ele me fez passar uma noite horrível no primeiro dia de aula, e nem pra me avisar ou algo do gênero ou até falar algo bem sutil como: 'Hey, estou te usando de cobaia. Aproveite!!". Pelo menos eu ganhei outros itens do kit (já testado em outros idiotas) de graça em troca, é o mínimo que uma 'cobaia' como eu receberia após tanto trabalho duro, apesar de preferir não ter ganho, nem passado por nada disso. Agora falando a verdade , eu fiquei meio... Bem irritada no começo, por ter sido enganada tão facilmente, mas é claro que agora eu já desencanei, afinal eu não posso fazer nada né?! Afinal foi minha culpa (ou não) que sai por ai aceitando coisas de pessoas suspeitas, com sorrisos marotos mais suspeitos ainda... Nunca confie em um sorriso maroto como aquele. É um conselho!


Mas voltando para assuntos mais agradáveis, no final de semana que vem tem o primeiro passeio para Hogsmeade, estou muito ansiosa, a Ruth fala tanto de lá, das lojas de Logros e da Dedosmel, parece tão legal.. Acho que eu vou ir com ela à Hogsmeade, afinal ninguém mais me convidou..." Pensava enquanto caminhava em direção à minha primeira aula de segunda-feira, dobradinha de transfiguração com a Sonserina. "Agora eu entendo porque quase ninguém nessa escola gosta deles..."


A aula passou devagar justamente por que eu queria que ela acabasse logo, estava ansiosa para ver George, queria conversar com ele só de bobeira como sempre fazemos. Quando a aula acabou fui direto para a sala de feitiços, mas devagar para não parecer ansiosa. Cheguei um pouco atrasada e ele e seus amigos já estavam lá, mas mesmo assim ele guardou o lugar ao seu lado para mim “Que fofo!!” Pensei quando entrei na sala e o vi acenando para mim, indicando para que eu me sentasse ao seu lado.


- Oi – Ele disse quando eu me sentei ao seu lado.


- Oi – Respondi separando meu material na mala – Belo jogo – Falei lembrando-me da derrota.


- Eu sei que eu sou um ótimo batedor – Ele falou na maior cara-de-pau – Gostou de perder? – Eu o olhei com uma cara de boba.


- Nunca disse que você era bom, seu convencido! E vocês não teriam ganhado se não fosse o Potter para pegar o pomo! – Exclamei brincando, ele me lançou uma piscadela rapidamente, e depois mudou totalmente, pareceu indignado, me assustei pensando se ele ficou mesmo ofendido, até ele gritar:


- QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA FALAR ISSO?? – Enquanto se levantava, fiquei em choque, e agora?! Todo mundo estava nos olhando assustados – REPETE VAI!! FALA DE NOVO SE TEM CORAGEM! – Ele continuou, "Oh my fucking God! O que eu fiz?" Pensei desesperada sem falar nada, eu só tava zoando, ele não precisava ficar desse jeito... Ele ficou me olhando desse Jeito irritado e ofendido até o professor nos expulsar da sala, o que não demoro muito.


- Sr. Weasley e Srta. Amundsen, já para fora! – Pegamos nosso material e saímos imediatamente enquanto a classe toda cochichava, olhei para Ruth e Aaron que me lançaram um olhar de interrogação que não foi respondido por falta de tempo.


Quando saímos da sala ficamos andando sem direção, como ele estava na minha frente então não podia ver sua expressão. Já não sabia o que dizer, se eu me desculpava ou o que, essa situação estava me deixando nervosa, podia sentir meu coração batendo um pouco mais forte e rápido que o normal “Mas o que eu fiz droga?” Me perguntava, tinha que tomar uma atitude e resolver este ‘incidente’.


Quando já estávamos bem afastados da sala decidi me desculpar apesar de achar não ter feito nada demais.


- George eu... – Comecei baixinho pensando nas próximas palavras – Eu não sei o que eu fiz pra você ficar assim, mas seja o que for eu sinto.... – Estava quase pedindo desculpas quando fui interrompida pela risada dele, começou baixinho até ele quase ter um ataque... Olhei para ele com uma expressão do tipo 'Bebeu?'. Ele me fez um sinal que 'não', depois esclareceu:


- Eu queria sair da sala, então armei esse barraco pra ele nos expulsar de lá – Com um sorriso maroto, fiquei incrédula.


- Eu pensei que era sério! Pensei que você tinha ficado bravo mesmo! – Falei aliviada, "Pelo menos ele não tava bravo mesmo" Pensei.


- Percebi quando vi sua cara de preocupada, mas você não ficou irritada agora né!? – Perguntou.


- Não, nem dá, eu to aliviada... – Respondi sinceramente. Quando olhei a minha volta reparei que estávamos no lago de novo. Ficamos em silêncio pensando até que George o quebrou parecendo sério, fiquei curiosa.


- Sofia, você sabe que vai ter um passeio para Hogsmeade no fim de semana? – Fiz um sinal com a cabeça que sabia,afinal estava ansiosa torcendo internamente para ele me convidar para ir com ele – Então, você quer ir comigo?


- Quero! – Respondi animada abraçando-o, mas logo me separando levemente corada. Eu queria mesmo ir com ele, muito – Vamos à ‘Dedosmel’ e à ‘Logros’ certo? – Perguntei já imaginado a resposta – Também quero conhecer o ‘três vassouras’ e a ‘casa dos gritos’ – Prossegui animada, lembrando-me de todos os lugares que Ruth e Aaron me contaram imaginando quão diferentes seriam ao vivo.


Mas quando olhei para George ele não estava sorrindo,ele estava rígido me encarando, estava tão perto que eu podia contar todas as sardas que ele tinha nas bochechas, e tenha certeza eram mais do que eu podia contar, “Quando ele chegou tão perto?” Eu me perguntei surpresa (mas na verdade eu sabia, só foi muito rápido para mim), minha primeira ação foi me afastar e foi o que eu fiz, ou pelo menos tentei, mas ele me segurou pela cintura, e como era mais forte que eu o que foi o suficiente para me impedir. Na verdade acho que não queria me afastar, ou queria, não sei.. Depende do ponto de vista. No momento estava paralisada, tanto fisicamente como mentalmente, já que eu não sabia nem o que pensar, só sei que ele se aproximou de mim beem devagar, como se esperasse que eu o empurrasse ou algo do tipo, mas eu é claro estava totalmente absorvida por seus olhos que me encaravam profundamente nos olhos, e quando havia uma distancia mínima entre nos ele parou, sim parou! Mas antes que ele se afastasse ou algo do tipo eu o beijei, e ficamos assim por um bom tempo que para mim pareceu longo, e nesse meio tempo eu percebi que era isso que eu queria desde que o conheci no trem eu só não sabia.


Quando nos afastamos parecia que o tempo havia passado muito rápido, de um modo totalmente contraditório, "estranho" ?Pensei. Eu é claro estava muuito vermelha, só que não pela timidez ou algo do tipo era algo a mais, para disfarçar comecei a encará-lo, mas não de um jeito ruim, de um jeito meio pensativo, lembrando do que aconteceu... Ele pereceu ficar meio sem graça com isso, mas sem perder aquele ar maroto e o sorriso de sempre. Essa expressão foi suficiente para me fazer sorrir bobamente, me virei e sentei na beira do lago como sempre fazia quando estava com ele, ele logo se sentou ao meu lado, eu não tinha palavras, não fazia idéia do que dizer me recostei nele para me aquecer afinal estava frio, e eu ainda podia ficar pertinho dele.


Certa vez eu ouvi uma frase ou sei-lá-o-que que os trouxas dizem algo como ‘a ação fala mais que uma palavra’ ou ‘do que vale uma palavra’ esquece eu não faço idéia do que era, mas de qualquer forma o jeito que estávamos parecíamos como se estivéssemos numa situação parecida, tirando o fato que nenhum de nós dois estávamos desconfortáveis ou algo assim (principalmente ele, que parecia 'muito' a vontade)


Ficamos assim parados por mais de meia hora aproveitando a companhia um do outro talvez até mais, (mas só a companhia porque não fizemos mais nada além disso). Perdi totalmente a noção de tempo, só percebi que o tempo tinha passado quando ele me chamou.


- Sophie, vamos entrar, senão o almoço vai acabar – Ele me avisou, eu concordei já me levantando. Fomos andando até o salão de mãos dadas.


- Que horas eu te encontro no sábado? – Perguntei olhando-o quando chegamos – Depois do café ta bom?


- Ta ótimo – Ele respondeu – Te vejo mais tarde?­ – Questionou-me.


- Claro George Weasley ­– Falei contente, logo após me virando para ir embora. Mas fui novamente impedida quando ele me puxou de volta, bem próxima a ele. Interpretando sua ação depositei um rápido beijo na sua bochecha, ele pareceu satisfeito e foi para a mesa da grifinória enquanto eu seguia como sempre para a da corvinal com um só pensamento na cabeça "Folgado!"


Quando cheguei na mesa da corvinal me sentei ao lado de Ruth como sempre.


- O que foi aquilo na aula? ­ ­– Ela me perguntou imediatamente, eu corei.


- Bem.. Na aula parece que ele queria ser expulso.. ­– Tentei explicar.


- Ser expulso?


- É da aula sabe? Então ele começou a gritar que nem um idiota (como você viu) ­– Falei.


- Que cara estranho não?


- Também acho ­– Concordei sorrindo.


 


--------------»»


 


- Não acredito que você beijou meu irmão – Disse Fred cínico.


- Parece que ele era mais esperto e mais rápido que você – Ela disse marotamente – Quem mando sair correndo aquele dia no trem?! A culpa foi toda sua, se você não tivesse saído acho que eu iria me apaixonar por você não por ele – Ela falou calmamente, ele apenas concordou como se não fosse nada demais.


 

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