Reunião da família Weasley
N/A:Oi gentinhaa. Vim aqui postar. O cap seria maior se a minha mãe não estivesseme enchendo o saco pra ir tomar banho. NOTA: eu já tomei hoje de tarde. O meu comentário também não vai ser grande coisa, porque estou com pressa, ou melhor estamos(eu e meu Edward *-*). Então passo para a minha betinha querida. Te amo Kat. N/B:Sempre que ela não pode falar ela passa para mim, mas tudo bem. ¬¬' Então, será coincidência ou nossas mães se combinaram para encherem nossas vidas? A minha quer que eu arrume meu quarto ela tá quase tirando o no break da tomada então foi mal pela falta de pontos amamos vocês bjs! PS: SÓ IGNORES OS PONTOS ANTES DOS PARÁGRAFOS!!! ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
. . Já faziam uns quinze minutos que ele estava lá, mas não tinha ido falar comigo, e sinceramente, eu não queria que ele fosse lá "conversar". Na verdade, havia uma parte de mim que queria que ele viesse aqui, para que eu pudesse me levantar irritada, ele me segurar, dizer que me ama e me beijar, mas como eu sabia que isso não ia acontecer...
Tentei me distrair conversando com a Vic, mas ela e Teddy saíram para caminhar, então fiquei no vácuo até que Lily chegou e falou que James tinha trazido os amigos gatos dele. Aff, e ela ainda tenta me arranjar com um cafajeste qualquer...
. . Como não tinha nada para fazer, começei a caminhar. Fui caminhar perto do lago, e pude ver os amigos do Jamie virando para me olhar. Enquanto eu revirava os olhos, Lily piscava indiscretamente pata mim. Nossa, eles me encaravam, mesmo. É, o que uma saia não faz...
"Oh Merlin, como esses homens são superficiais.." comentei comigo mesma, quando já estava a alguns metros de distância. Ri da minha própria afirmação.
"Podemos ser, mas é só instinto." Parei de rir na hora em que escutei sua voz. Oh, não! Merlin, por que você insiste em me ferrar? Fiz algo mau no meu passado?
Nem precisa responder.
Me virei e encontrei o seu olhar, me analisando (o rosto, gente, o rosto) e sorindo daquele jeito que me fazia querer morrer.
"E meu instinto ainda funciona, sabe?" ele me segurou pela cintura e me puxou para perto "E você está... perfeita" disse ele chegando perto, e mais e mais...
OMFG! ELE IA ME BEIJAR!
. . Com o intuito de me proteger de seu bote inesperado, dei um tapão na cara dele e empurrei ele bem longe. O que foi difícil, porque tive que lutar com meu instinto de agarrá-lo. Por quê eu fiz isso? Depois, saí pisando forte, o que só fez eu andar mais devagar, porque o salto da sandália enterrava na grama. Por isso, ele me alcançou mais facilmente. Droga!
"Hey, peraí, o que foi? Jenthro me disse que você gosta de mim, o que houve?" Ah, maldito traidor! Nota mental: matar aquele FDP quando chegarmos à Hogwarts. "Você gosta de mim... ou não?"
Eu respirei fundo e então respondi. "É, ele estava certo, mas se eu deixar você me beijar hoje, eu vou esperar que faça isso amanhã, e depois e eu SEI que quando voltar para o seu grupinho, vai contar para eles como você enganou e "executou" o plano B com a homenageada-gerente da instituição Rosalie Weasley." Falando isso, eu continuei andando, decidida, mas o mala ainda me seguia.
"É isso então? O que você pensa de mim?" ele puxou meu braço, fazendo com que eu me virasse para ele. Agora, beija. Isso, vai! Sh, ele é Scorpius, Rose! Você não pode ficar com ele!
"Eu SEI que você é assim, Scorp. Desculpe, mas eu não posso ficar com você enquanto você não mudar."
"Mas eu te amo!"
"Eu gostaria que fosse o bastante..." virei as costas para ele com os olhos marejados. Droga, por que eu tinha que ser tão difícil?!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
. . Nossa, que manezão. James podia ter amigos lindos, inteligentes e talz, mas esse aqui era o exato oposto de tudo! Ele está há meia hora falando sobre porque os furúnculos das plantas carnívoras devem ser tirados até a raiz senão eles crescem de volta.
A minha sorte é que aos cinco minutos, Scorp sentou no chão perto da árvore que por milagre ficava "ao lado" do cabeção do carinha que eu esqueci o nome.
"...e tem gente que nem sabe disso, mas o professor Longbottom é amigo do pai do James. Opa, isso significa que ele é amigo do seu pai tambem, certo?"
"É, e da minha mãe também. Olha, eu tenho que ir." Me levantei rápido da mesa e saí. Gen-te! Que chato! Ele realmente não sabe como conquistar alguém. Me pergunto se todos os homens são assim...
Me sentei na beirada do morro pare ver o vale. Era maravilhoso, era como... olhar pro Scorpius ao invés de fazer o dever de casa de Poções. Só que... bem, eu não me ferraria observando aquela vista.
Ouvi passos atrás de mim. Oh-oh. será que ele me viu sentando aqui e quis vir aqui para conversar de novo? Fechei os olhos e esperei que fosse o Maníaco da Seringa. M*rda, eu vou me jogar de cima desse morro. Porém, quando me levantei, alguém parou ao meu lado.
"Posso me sentar?" perguntou ele. U-a-u! Meu queixo quase caiu, mas para não deixar transparecer, bocejei. Patético não? Mas ele apenas riu. "Com sono?"
"Um pouquinho. Oi meu nome é..."
"Rose Weasley. É eu sei, James só fala de você esses últimos dias" ele sorriu de um jeito que fez minhas pernas amolecerem, se ele não me pegasse eu cairia. Sério. "Meu nome é Stephen Drawley" ele apertou minha mão e eu não desgrudava os olhos dele. OMFHG! "Quer dar uma volta?" disse ele, apontando para a casa.
. . "Claro!" tentei dar meu maior sorriso e mexer minhas pernas ao mesmo tempo. Como sou muito descoordenada, mesmo sabendo correr de salto alto e voar com um pé só na vassoura, eu consegui tropeçar nos meus própios pés estando parada. E o prêmio das videocassetadas vai para... Rosalie Weasley, que conseguiu tropeçar no nada e cair rolando trinta metros de decida íngrime. Yes!
. . Não sei bem o que aconteceu depois, só sei que desmaiei assim que bati no chão lá embaixo. Ao sentir uma dor infernal no pulso e nos dedos da mão direita e ouvir um trilhão de estalos, eu desmaiei.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
. . "...acreditem em mim, eu não empurrei ela, ela simplesmente caiu." aos poucos, fiu acordando e as vozes, abafadas e distantes iam ficando mais claras." Parem de me bater, eu já disse, eu não fiz nada!" Pude ouvir pessoas discutindo lá atrás, mas na minha volta, estava tudo muito quieto. Abri os olhos e vi minha mãe com uma cara preocupada, que se iluminou quando eu abri os olhos, e tia Gina sorrindo para mim, as duas à minha esquerda. Minha cabeça estava virada de tal modo que eu quase respirava os pelos da colcha que vovó Molly deu para minha mãe pôr no sofá. . . Ainda virada de barriga para cima, ajeitei meu pescoço para a direita, para alongá-lo, quando vi quem ficava na minha direita, sentado, preocupado que nem minha mãe. . . Sim, era ele. . . "Que queda, hein?" ele me olhou divertido, mas ainda me examinando. Mamãe o tia Gina se olharam riram e saíram da sala. S*it! Agora eu estou sozinha numa sala com o carinha mais perfeito do mundo. . . Eu ri, e então me sentei. "É." Ele sorriu e abaixou a cabeça. Mas só quando ele levantou a cabeça pude ver o quanto estava perigosamente perto. Ele corou furiosamente e levantou-se. Saiu em direção ao pátio, mas quando chegou na porta ele parou. . . "Desculpe, Rose. Desculpe por eu não ter mudado, mas eu acho que tem razão, afinal, eu não te mereço. Eu sou um lixo, e você é..." ele corou mais ainda "Desculpe, Rose. Desculpe por te amar tanto." e saiu. OMG. Morri! . . "Scorp.." tentei falar mas só saiu um nadinha de voz, nem eu me escutei. Puxei meus joelhos até o peito e encostei minha testa neles. Eu tinha que analizar cada palavra que ele tinha dito, mas parecia que eu não pensava. Senti uma coisa molhada escorrendo pela minha perna. É, eu estava MESMO chorando. Não notei quando aconteceu mas do nada tinha um cara to meu lado roçando os lábios no meu braço esquerdo. Tarado! Quem é esse FD... é o Stephen. Eu sabia, só estava te testando... . . Mesmo assim, que assanhamento é esse? . . "Desculpe não te segurar, mas foi bem do nada que você caiu, e não deu nem tempo de pensar." ele parou inclinando-se para frente "Eu vi que machucou a mão," nem tinha notado, mas tinha uma tala de madeira segurando minha mão e meu pulso que ia desde uns três centímetros antes do cotovelo até o fim do dedo médio, e na altura do pulso, pela parte de dentro segurando a gaze, eu vi o broche de S que reconheceria em qualquer lugar. Era o broche da sonserina do Scorp "e também vi que o Malfoy veio aqui falar com você" ele chegou mais perto ainda. "É por causa dele que você está chorando, princesa?" . . "Na verdade, é sim" eu tentei forçar um sorriso. "Mas tudo bem." e baixei a cabeça. . . Ele pôs a mão no meu queixo e levantou meu rosto. O dele estava a uns cinco centímetros do meu. /Chega mais perto e tu morre, viadão/ . . Não deu outra. Ele devagar tentou me beijar, e de longe pude ver a agonia nos olhos de Scorpius. Não tinha dado meu primeiro beijo ainda porque eu queria que fosse inesquecível, e se não seria com o Scorp, não seria com esse tosco. No que eu dei um socão nele, vi o rosto do Scorp se iluminar. Me levantei e saí. Queria cair e rolar aqueles trinta metros de novo, só para não ser obrigada a pensar. Já eram duas e meia da tarde e nada de churrasco, então... . . Cheguei na beirada do morro e olhei para trás. Não tinha ninguém ali me olhando. Melhor, assim ninguém veria a minha tentativa ridícula de não pensar nele. Dei um passo em direção à natureza íngrime da colina e me sentei no chão. Quando ia começar a rolar, eu pensei... Será que era porque eu não queria pensar nele eu eu estava fazando aquilo, ou porque eu sabia que ele iria atrás de mim? . . Do mesmo modo, eu queria me atirar dali mesmo para parar lá em baixo, mas assim que deitei senti uma dor absurda na mão, mas isso não ia me parar! Comecei a rolar, com um pequeno impulso das minhas pernas, mas depois, as mesmas que me impulsionavam, agora tentavam me parar. Sentia meu pulso saindo e voltando do lugar e a dor era... revigorante. . . Pode parecer meio sádico, mas eu gostava de dor. Física, é claro, ela meio que ameniza a dor psicológica, o que é bom no meu caso. . . Enfim, eu acho que subi e desci a maldita rampa umas sete ou oito vezes, então perdi uns bons quilos. Mas mesmo assim(eu chrando de dor por causa do meu pulso) eu não me sentia bem(ironico, não?). Queria não saber a resposta para os meus problemas, mas eu sei que todos eles só têm uma solução. E essa solução era a única com a qual eu tinha problemas... . . "Rose? Rose, vem almoçar, filha." ouvi minha mãe gritar. Óbvio que ela queria que eu contasse o que eu havia feito. . . "Não estou com fome, mãe. Eu como mais tarde." gritei de volta. Mas ela não desiste tão fácil, então ela iria lá me levar à força, ou me traria um prato de comida depois. Deitei-me na grama e comecei a cantar. Como não sabia cantar, cantei o country mais básico do mundo: the Mavericks. Era a única banda que fazia minha voz ficar bonita enquanto eu cantava, então fechei os olhos e cantei umas vinte músicas deles e quando cheguei na Someone Should Tell Her, Scorpius deitou-se ao meu lado e cochichou: "Você canta muito bem." . . Dei um pulo, é claro, e me sentei para ver se ele estava irritado, ou sei lá o quê(ele é meio imprevisível), mas não, eles estava deitado na minha esquerda, sobre o cotovelo direito, sorrindo. . . "Calma Rose. Eu gosto de te ouvir cantar, faz eu me sentir relaxado..." Ele explicou "Pode continuar, finja que eu não estou aqui." disse ele me apontando o lugar em que eu estava deitada alguns segundos atrás. Hesitante, me deitei, tapando os olhos com a parte de dentro do cotovelo direito, e me concentrei. Nossa, era muito fácil fingir que ele não estava ali, afinal, ele mal respirava. Continuei cantando, até que acabou o estoque de músicas deles que eu conhecia. Como não saberia se ele ficaria ali mesmo sem eu cantar, comecei a cantar You're So Vain. Atos desesperados pedem medidas desesperadas. Eu que pensava que ele ia, sei lá, inventar uma desculpa sá para poder sair de perto DA desafinada, me surpreendi quando ele riu. . . Gargalhou, na verdade. Depois de uns dez segundos, ele parou e me olhou. "Acabou o estoque me músicas?" disse, divertido. Fiz uma careta, que fez ele rir mais. Cruzei os braços e virei a cara para o outro lado. Ele continuou rindo. Virei de corpo inteiro para o outro lado. "Ah, Rose, para com isso, eu tô brincando. Eu gosto de te ouvir cantar, sério." Ele estava segurando meu braço. "Ah, Rose, qualé? Olha pra mim..." Ele ainda ria, mas tentava me fazer deitar de costas, agora. "Porfavor..." E pude ouvir a voz dele no meu ouvido. Foi um choque tão grande que me arrepiei. É claro que ele não deixou isso passar e deu uns risinhos "Eu te dou arrepios, hein?" ele disse descendo a mãe pelo meu braço até chegar no gesso improvisado, e subindo até o ombro. OMFG, como ele fazia isso?! "Eu não quero que fique chateada comigo, Rosie. Por favor, vira pra cá." Ok, ele diz que eu canto bem, faz eu ficar toda arrepiada, e agora me chama de Rosie? Ele quer que eu tenha um infarto, mesmo! Rezei para que um raio caísse ali, mesmo, para eu não ter que sofrer com a sedução dele, ou até que minha mãe me chamasse, qualquer coisa! "Qualé, Ros..." . . "Sai de perto dela, idiota!" ouvi alguém gritar. Ufa! Afinal, quem falou isso, mas antes que eu pudesse me virar, alguém já tinha tirado Scorpius de perto de mim, e dado um soco mega forte nele. . . "Stephen!" gritei, e fui ajudar Scorp. A boca dele sangrava, ele cuspia uma maré vermelha a cada sete segundos, eu contava. Nossa, esse Stephen era um animal. Ele me puxou para longe do Scorp na mesma hora em que ele se levantou. Como Scorp estava meio abalado por causa do soco então estava meio tonto, mas Stephen não deixou barato. Deu praticamente três socos na barriga dele e depois uma voadora (!?) e ele caiu morro abaixo. . . Eu olhava perplexa ele cair rolando de costas pelo meu morr(inh)o. Stephen veio até mim e tentou me abraçar. "Tudo bem, gata, eu já dei um jeito nele para você. Ele não te incomoda mais..." dizia ele caminhando de braços abertos. Eu então dei dois passos para frente e dei um chute com toda a minha força no meio das pernas dele e corri morro abaixo atrás do Scorpius. NOTA: Eu estava de salto alto. . . Ele ia bem mais rápido que eu e pude ver que quando ele bateu no chão, ele tentava se levantar, mas me joguei por cima dele para mantê-lo parado. Oh, meu Deus, o que ele fez com você? . . Acho melhor falar isso mais alto pra ele ouvir. . . "Oh, meu Deus o que ele fez com você?" Falei. Examinei o corpo dele, e pelo que pude ver ele tinha quebrado a canela esquerda, e pelo menos uma costela. Estava desesperada, afinal eu não podia fazer nada, ainda não tinha completado dezessete anos e também não conhecia nenhum feitiço. . . "Ai, Merlin! Scorpius o que eu faço?" eu já gritava de desespero ele se contorcia de dor e eu não conseguia fazer ele ficar quieto. . . "Chame meu pai." ouvi ele cochichar. . . Não pensei duas vezes. Puxei bastante ar do meu pulmão e soltei um berro: "Senhor Malfoy!". Ele, na hora apareceu ali na beirada do morro, e então desceu de um jeito muito mais prático: aparatando. Como não tinha mais essa coisa de Voldemort e Comensais da Morte (que papai e mamãe não gostavam que eu ouvisse as histórias deles, mas eu praticamente interrogava o tio Harry) puderam tirar os feitiços protetores das casas, mais ainda mantinham eles n'A Toca e em Godric's Hallow. . . "Para trás, Rosalie." Disse Draco. Assim eu o fiz fui para trás dele e esperei que Scorpius não morresse. Fechei os olhos e contei até sessenta. Não abri os olhos ou destapei os ouvidos nem um segundo antes. Quando abri-os, ele não estava mais lá, mas a camisa cheia de sangue sim. Tapei a boca com as mãos, para não vomitar, e depois peguei-a e subi o morro. Os primeiros dois metros foram difíceis de subir, porque eu fiquei tonta com aquele cheiro de sangue, e caí umas três vezes, mas depois eu me acostumei e terminei de subir. . . Quando cheguei lá em cima, entrei correndo em casa. Subi e procurei nos quartos, mas ele não estava lá, então desci e procurei nos putros cômodos, mas nem sinal dele, então entrei na cozinha, onde minha mãe , tia Gina e Tio Harry estavam. . . "Para onde ele foi?" perguntei, com a voz falhando, mas firme. Ninguém me respondeu, então eu falei mais claramente. "Para onde levaram ele?" Mamãe e tia Gina se olharam então Tio Harry respondeu. . . "Rose, porfavor, não é..." . . "Onde ele está?" agora eu gritei. "Ele está daquele jeito por minha causa, e se eu não fizer nada..." Parei e baixei a cabeça, depois de um tempo levantei-a de novo. "Só me digam onde ele está." . . Ninguém falou nada, então estava claro que não iam me responder. Fiquei com raiva. Muuita raiva. "Então tá, eu descubro sozinha." . . Eu estava com raiva, vontade de chorar, gritar, rir e me matar, tudo ao mesmo tempo. Estava saindo pela porta quando tio Harry me parou. . . "Rose," ele me olhou nos olhos. "por favor não diga à Hermione que eu lhe disse isso. Ela acha que eu fui tentar achar Ron." eu balancei a cabeça, e ele continuou "Querida, eles levaram Scorpius para a Mansão dos Malfoy. Você não sabe onde é, nem eu sei. Mas pergunte para alguém, e eu tenho certeza que irão te dizer onde é." ele sorriu e eu respondi "Como você não sabe aparatar..." ele me entregou um pacote comprido, visivelmente era uma vassoura "Vai ter que achar um outro jeito de ir." Eu abri e vi, que definitivamente era uma vassoura. "Considere isso um presente de aniversário adiantado. Eu só ia te dar em novembro, mas parece que você precisa dela agora então..." . . Eu sorri, abracei ele e corri para fora. Montei na Minha HelbThunder e saí à procura da tal Mansão. Será que era uma mansão mesmo? . . Eu perguntei para umas duas pessoas e as duas acertaram em cheio, em menos de meia hora eu consegui achar a mansão(e que mansão!!). . . Desci da vassoura nervosa, e passei pelos portões pesados de ferro. Meu coração palpitava tão rápido que parecia que eu ia visitar ele no necrotério. Eu ainda segurava a camisa ensanguentada dele forte na minha mão boa, enquanto a outra, que agora não tinha mais tala, sangrava. . . O batente era feito de ouro assim como o resto dos detalhes na porta (o "S" de Sonserina e o "M" de Malfoy). Eu bati três vezes e esperei a porta abrir. 'Porfavor, esteja bem, por favor esteja bem' eu pensava, de olhos fechados. Não acreditava nisso. Eu realmente estava na porta da casa dos Malfoy, segurando uma camisa cheia de sangue em uma mão e a outra, quebrada, pingando sangue na calçada deles. Quão patético é isso?!
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!