O início
(N/A:Genteee! Aí vai o primeiro capítulo. Só não vai ser maior porque tem jogo do Inter pela Copa do Brasil, e eu não perco por nada!! Beijinhoos.) (N/B:Também vou ver o jogo. Beijos fãs!) PS: SÓ IGNORES OS PONTOS ANTES DOS PARÁGRAFOS!!! ----------------------------------------//--------------------------//----------------------------------------
. . Lá estava eu, sentada na chuva haviam... três horas. Droga, droga, droga. Por que meu pai insiste em se atrasar? Bom, meio que tem um motivo pra eu estar aqui: eu jogo quadribol com uns amigos, numa campina, perto de GH. Gh é Godric's Hollow, e a maior parte dos meus amigos moram lá. Não que sejam muitos, são tipo, uns dez. Meus primos: James, Alvo, Lily e Teddy, mais a minha outra prima Victorie, já dão cinco. Viu? Família. Fora da família tem a Melanie McKay minha melhor amiga, e a única que me entende, minha fiel amiga das horas difíceis e deprimentes, Maria Clotilde, Claire, minha colega em algumas aulas que falava mais palavrões em uma frase do que uma música inteira de rap, e meu melhor amigo e espião do mundo masculino, Jenthro MacKarthy. Eu sei, nome incomum, não?
O quê? Faltou um? Ah, claro, deve ser o Scorpius. Scorpius Malfoy é o meu... como posso dizer...ah, sim. Cara-dos-sonhos-totalmente-impossível-de-conquistar. Além do meu pai, Ron, não ir com a cara do pai dele, Draco Malfoy, ele é, como eu disse, inconquistável. É caretisse de vinte anos atrás ficar se fresqueando que nem papai e mamãe... mas é verdade!
. . Primeiro, eu sou feia pacas! Quero dizer, além de eu ter 4.75 de miopia, o meu cabelo ruivo, que antes era liso, agora está ficando que nem o da mamãe quando ela tinha 11 anos. Tio Harry nos mostrou umas fotos do primeiro ano deles em Hogwarts. Era um horror!
Agora que eu tenho dezesseis anos, meu cabelo começa a encrespar e virar uma palha de aço. Eu nem ligava muito para essas coisas, até que Jenthro me disse que Scorp disse pra ele que a primeira coisa que ele notava em alguém era o cabelo e as roupas.
Eu me visto que nem nos anos..., sei lá, acho até que criei uma nova era da moda: A moda dos que não mostram um palmo acima do pescoço ou pulsos. Já tive ótimos antecessores de exemplo, os dois eras professores dos meus pais: Severo Snape e Minerva McGonagall. Não, não é coincidência que o nome do meu priminho seja Alvo Severo. É só que... ah, longa história, mas o fim é que Alvo Dumbledore e Severo Snape foram pessoas importantes na vida do tio Harry. Fora que a única coisa que eu puxei da minha mãe (além dos cabelos) foi a inteligência. E eu nem ligo para o fato dele ficar se pegando com outras (mentira, eu ligo sim), mas bem que ele podia dizer pros amiguinhos dele pararem de fazer joguinhos comigo. Por exemplo: na última semada do nosso quinto ano, eles fizeram uma aposta: Quem conseguia me fazer chorar. Ele ficou sem graça, mas não fez nada. Enquanto os outros me insultavam, ele me olhava com o olhar "me desculpe" dele. Depois de dois dias ouvindo aquilo, decidi ligar para a minha mãe.
. . E depois o "vamos fingir ter uma queda na Weasley pra largar ela logo depois e fazer ela se sentir um lixo." Ah, é! Teddy moeu eles de pancada quando foi me buscar no King's Cross. Só não matou eles porque haviam testemunhas demais.
Mesmo com Ted me defendendo, eu tinha que fazer alguma coisa, mas não ali, no meio de um campo dem nem uma maldita marquize para me abrigar. Quando eu estivesse deitada na minha cama quente e macia, eu pensaria em algo. Olhei o relógio novamente. 9:45. Mais quinze minutos e mamãe iria declarar estado de emergência. Ela não me deixava voar à noite, mas ela ia me matar de qualquer jeito... Peguei a vassoura, montei e comecei a passear por aí. Eu não jogava quadribol em Hogwarts, mas era uma voadora exímia, uma proeza que tinha pegado do Chefão do Departamento de Mistérios do Ministério da Magia, meu tio Harry. Hehe, adoro dizer isso. Tenho tanto orgulho dele quanto do meu pai: Diretor do Setor de Relações Internacionais Mágicas, e Chefe-Superior do Departamento de Mau Uso dos Artefatos dos Trouxas (em homenagem ao vovô). Mamãe é uma escritora incrível. Até eu sou fã dela, ela tem meio que quatro empregos. Com tio Harry e tia Gina do Departamento de Mistérios, um com o papai nas Relações Internacionais, um na editora e outro cuidando de mim e do meu irmão. Sempre digo que ela é ninja. Mas ela é muito melhor, é uma bruxa.
. . Sobrevoei o cemitério de GH e pensei em dar uma conversadinha com o tio Fred e os pais do tio Harry. Pousei a vassoura do lado de fora, para demonstrar mais respeito. Peguei umas flores e entrei. A princípio, quem chega aqui acha isso assustador. Eu não. Já tinha me acostumado. Não cheguei a conhecer tio Fred, mas todos são muito reservados sobre como ele faleceu. Sentei-me no chão, em frente ao túmulo dele (convenientemente posicionado debaixo de uma marquize), e contei-lhe do meu dia. A mega briga do papai com o vovô, o pedido de desculpas dele para meu pai (um bolo, é óbvio. Quer atrair meu pai? Cozinhe!). Depois fui até as lápides do vovô James e vovó Lily e contei-lhes o mesmo que contei ao tio Fred. Deixei as flores nos túmulos e pus os bilhetes nas caixas e saí. Já eram onze horas. M*rda! agora sim eu tava f*dida.
. . Voei até em casa, mal bati na porta e minha mãe já me puxou para dentro, me abraçando fortemente, nem ligando para o fato de eu estar mais molhado do que um gato recém saído da banheira.
"Ah, graças a Merlin você está bem, querida!" Ai. Eu não estava mais respirando. "Seu pai me ligou dizendo que se atrasou no Ministério, e que não ia poder buscar você." Ela me soltou um pouco, para agarrar meu rosto. "Você ficou lá até agora?"
"Não. Como não sabia se vocês já estariam em casa, eu fui fazer uma visita ao tio Fred."
Ela sorriu. Mas não do jeito feliz, do jeito que alguém sorri quando quer parecer feliz. "Pode subir, amor. Amanhã vai ser uma dia cheio, por isso pode dormir até mais tarde" Uau! Ela estava MESMO chateada, afinal ela nunca me deixava dormir até mais tarde.
. . Subi, tomei banho e nem deu tempo de pensar no que fazer, como eu queria, porque eu estava muito cansada. Dormi tão profundamente que nem sei se sonhei...
-x-x-x-
. . Acordei às nove e meia da manhã, bizzarro. Quando alguém diz para o outro "pode dormir até mais tarde" os exagerados vão até às quatro da tarde, enquanto eu vou até às nove e meia. Patético, é mesmo não ter o que fazer.
Enfim... Acordei, me levantei e penteei o Assolan. Por que bebês ficam tão bonitinhos com cabelo de Assolan e eu não?
Depois de vários minutos desisti. Peguei a varinha e desci. Minha mãe estava na cozinha, fazendo o café da manhã para meu pai.
"Bom dia, mãe. Bom dia, pai." Os dois retribuíram animados. "Mamãe, que feitiço você fez no seu cabelo para que ele ficasse liso no baile de formatura da tia Gina?" Ela me olhou com uma cara de divertimento.
"Eu penteei ele enquanto ainda estava molhado, filha." Ela e papai riram. "Mas eu conheço um feitiço que pode funcionar." Ela piscou. Mandou eu virar, puxou meu cabelo e falou alguma coisa. Senti meu cabelo desenroscar. Ficou liso. Liso tipo Veela. Gritei, pulei abracei minha mãe a saí gritando pela casa.
Meu cabelo tinha voltado ao normal!
"Quanto tempo dura?" Perguntei, ansiosa.
"Até reverter o feitiço" OMG! Gritei mais ainda.
Gritei Um "Valeu, mãe" e corri pro meu quarto.
. . Bem, agora eu precisava de um figurino novo. Uma saia (?) e uma blusa. Bem simples, só pra ficar em casa. Pois bem, pus a dita cuja e desci. Meu pai arregalou os olhos quando entrei na sala. Agora ele tá vermelho. Ih!
"ROSALIE JANE, VOCÊ VAI MESMO COM ESSA ROUPA NO CHURRASCO DA FAMÍLIA?" Arregalei os olhos tanto quanto ele. Ah, não!
Não, não, não, isso não pode estar acontecendo! Eu não odeio a minha família, mas SEMPRE que tem churrasco da família Weasley, o tio Harry convida Draco, o "amigo" de infância. Ele trabalha com tio Harry no departamento. E ele sempre leva Scorpius. É, eu sei. Ele é um idiota manipulado pelo grupinho, mas ele muda quando está longe dos "amigos". E é isso que me mantém apaixonada.
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Agora que eu tenho dezesseis anos, meu cabelo começa a encrespar e virar uma palha de aço. Eu nem ligava muito para essas coisas, até que Jenthro me disse que Scorp disse pra ele que a primeira coisa que ele notava em alguém era o cabelo e as roupas.
Eu me visto que nem nos anos..., sei lá, acho até que criei uma nova era da moda: A moda dos que não mostram um palmo acima do pescoço ou pulsos. Já tive ótimos antecessores de exemplo, os dois eras professores dos meus pais: Severo Snape e Minerva McGonagall. Não, não é coincidência que o nome do meu priminho seja Alvo Severo. É só que... ah, longa história, mas o fim é que Alvo Dumbledore e Severo Snape foram pessoas importantes na vida do tio Harry. Fora que a única coisa que eu puxei da minha mãe (além dos cabelos) foi a inteligência. E eu nem ligo para o fato dele ficar se pegando com outras (mentira, eu ligo sim), mas bem que ele podia dizer pros amiguinhos dele pararem de fazer joguinhos comigo. Por exemplo: na última semada do nosso quinto ano, eles fizeram uma aposta: Quem conseguia me fazer chorar. Ele ficou sem graça, mas não fez nada. Enquanto os outros me insultavam, ele me olhava com o olhar "me desculpe" dele. Depois de dois dias ouvindo aquilo, decidi ligar para a minha mãe.
. . E depois o "vamos fingir ter uma queda na Weasley pra largar ela logo depois e fazer ela se sentir um lixo." Ah, é! Teddy moeu eles de pancada quando foi me buscar no King's Cross. Só não matou eles porque haviam testemunhas demais.
Mesmo com Ted me defendendo, eu tinha que fazer alguma coisa, mas não ali, no meio de um campo dem nem uma maldita marquize para me abrigar. Quando eu estivesse deitada na minha cama quente e macia, eu pensaria em algo. Olhei o relógio novamente. 9:45. Mais quinze minutos e mamãe iria declarar estado de emergência. Ela não me deixava voar à noite, mas ela ia me matar de qualquer jeito... Peguei a vassoura, montei e comecei a passear por aí. Eu não jogava quadribol em Hogwarts, mas era uma voadora exímia, uma proeza que tinha pegado do Chefão do Departamento de Mistérios do Ministério da Magia, meu tio Harry. Hehe, adoro dizer isso. Tenho tanto orgulho dele quanto do meu pai: Diretor do Setor de Relações Internacionais Mágicas, e Chefe-Superior do Departamento de Mau Uso dos Artefatos dos Trouxas (em homenagem ao vovô). Mamãe é uma escritora incrível. Até eu sou fã dela, ela tem meio que quatro empregos. Com tio Harry e tia Gina do Departamento de Mistérios, um com o papai nas Relações Internacionais, um na editora e outro cuidando de mim e do meu irmão. Sempre digo que ela é ninja. Mas ela é muito melhor, é uma bruxa.
. . Sobrevoei o cemitério de GH e pensei em dar uma conversadinha com o tio Fred e os pais do tio Harry. Pousei a vassoura do lado de fora, para demonstrar mais respeito. Peguei umas flores e entrei. A princípio, quem chega aqui acha isso assustador. Eu não. Já tinha me acostumado. Não cheguei a conhecer tio Fred, mas todos são muito reservados sobre como ele faleceu. Sentei-me no chão, em frente ao túmulo dele (convenientemente posicionado debaixo de uma marquize), e contei-lhe do meu dia. A mega briga do papai com o vovô, o pedido de desculpas dele para meu pai (um bolo, é óbvio. Quer atrair meu pai? Cozinhe!). Depois fui até as lápides do vovô James e vovó Lily e contei-lhes o mesmo que contei ao tio Fred. Deixei as flores nos túmulos e pus os bilhetes nas caixas e saí. Já eram onze horas. M*rda! agora sim eu tava f*dida.
. . Voei até em casa, mal bati na porta e minha mãe já me puxou para dentro, me abraçando fortemente, nem ligando para o fato de eu estar mais molhado do que um gato recém saído da banheira.
"Ah, graças a Merlin você está bem, querida!" Ai. Eu não estava mais respirando. "Seu pai me ligou dizendo que se atrasou no Ministério, e que não ia poder buscar você." Ela me soltou um pouco, para agarrar meu rosto. "Você ficou lá até agora?"
"Não. Como não sabia se vocês já estariam em casa, eu fui fazer uma visita ao tio Fred."
Ela sorriu. Mas não do jeito feliz, do jeito que alguém sorri quando quer parecer feliz. "Pode subir, amor. Amanhã vai ser uma dia cheio, por isso pode dormir até mais tarde" Uau! Ela estava MESMO chateada, afinal ela nunca me deixava dormir até mais tarde.
. . Subi, tomei banho e nem deu tempo de pensar no que fazer, como eu queria, porque eu estava muito cansada. Dormi tão profundamente que nem sei se sonhei...
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. . Acordei às nove e meia da manhã, bizzarro. Quando alguém diz para o outro "pode dormir até mais tarde" os exagerados vão até às quatro da tarde, enquanto eu vou até às nove e meia. Patético, é mesmo não ter o que fazer.
Enfim... Acordei, me levantei e penteei o Assolan. Por que bebês ficam tão bonitinhos com cabelo de Assolan e eu não?
Depois de vários minutos desisti. Peguei a varinha e desci. Minha mãe estava na cozinha, fazendo o café da manhã para meu pai.
"Bom dia, mãe. Bom dia, pai." Os dois retribuíram animados. "Mamãe, que feitiço você fez no seu cabelo para que ele ficasse liso no baile de formatura da tia Gina?" Ela me olhou com uma cara de divertimento.
"Eu penteei ele enquanto ainda estava molhado, filha." Ela e papai riram. "Mas eu conheço um feitiço que pode funcionar." Ela piscou. Mandou eu virar, puxou meu cabelo e falou alguma coisa. Senti meu cabelo desenroscar. Ficou liso. Liso tipo Veela. Gritei, pulei abracei minha mãe a saí gritando pela casa.
Meu cabelo tinha voltado ao normal!
"Quanto tempo dura?" Perguntei, ansiosa.
"Até reverter o feitiço" OMG! Gritei mais ainda.
Gritei Um "Valeu, mãe" e corri pro meu quarto.
. . Bem, agora eu precisava de um figurino novo. Uma saia (?) e uma blusa. Bem simples, só pra ficar em casa. Pois bem, pus a dita cuja e desci. Meu pai arregalou os olhos quando entrei na sala. Agora ele tá vermelho. Ih!
"ROSALIE JANE, VOCÊ VAI MESMO COM ESSA ROUPA NO CHURRASCO DA FAMÍLIA?" Arregalei os olhos tanto quanto ele. Ah, não!
Não, não, não, isso não pode estar acontecendo! Eu não odeio a minha família, mas SEMPRE que tem churrasco da família Weasley, o tio Harry convida Draco, o "amigo" de infância. Ele trabalha com tio Harry no departamento. E ele sempre leva Scorpius. É, eu sei. Ele é um idiota manipulado pelo grupinho, mas ele muda quando está longe dos "amigos". E é isso que me mantém apaixonada.
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