Indo pra casa



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Informação básica:
“Chaves de portal internacionais, tem destino sempre o Ministério da Magia.”(Acredito eu)

Em negrito, Falas e Pensamentos de Carlinhos Weasley
Em itálico, Narração e descritção pelo Narrador
Sublinhado, Falas e Pensamentos de outros personagens
(Vou manter isso nos próximos capítulos, conto com as sugestões para melhorar.)
E agora ao capítulo:

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Eram 3 horas da tarde da Véspera de Natal, quando peguei uma chave de portal, nunca aparatei muito bem, tive até que refazer o exame de Aparatação, ainda mais internacionalmente, me despedindo dos companheiros que ficariam cuidando dos dragões na Reserva durante o natal, no Ano-Novo estaria de volta ao trabalho. Mas isso ficaria para outra outra, só tinha um pensamento agora, rever minha família e parabenizar meus sobrinhos, Lily e Hugo, ambos primeiranistas da honrosa Grifinória, por fazerem parte da mesma casa da qual eu fiz.


Finalmente voltaria para casa, há 2 anos não via nenhum de seus parentes, exceto o cunhado Harry, chefe do departamento dos aurores e seu irmão Rony, também auror, que foram até a Reserva investigar o desaparecimento de um dos funcionários, Jack Coveny, 31, expecialista nos Olhos-de-Opala, espécie nativa da Nova Zêlandia, país de origem do pesquisador. O corpo de Jack foi encontrado duas semanas depois, enterrado próximo a uma vila trouxa na Bulgária. Harry e Rony acreditam ter sido obras de bruxos das trevas, mas sem ligação com os Comensais da Morte.

Não pude controlar, no momento em que pousei naquele piso de madeira escura, ignorei o teto azul-esverdeado com vários símbolos dourados e brilhantes que se movem mudando de posição, no qual prestava tanta atenção quando papai me trazia para o trabalho, pouco me importei com as várias lareiras de onde saiam tantos bruxos diferentes, me concentrei apenas na fonte. Harry foi quem me contou a história, a fonte antiga, da época que vinha com meu pai, tinha sido destruída, durante um duelo entre Dumbledore e Voldemort, um ano e pouco depois o Ministério havia caido e estava nas mãos de Voldemort, fizeram uma nova estátua, de pedra negra, uma bruxa e um bruxo, sentados em tronos feitos de corpos nus, homens, mulheres e crianças, todos com feições feias e idiotas, torcidos e comprimidos para sustentar os bruxos. Hoje, no lugar da horrivel estatua de pedra, estava uma estátua de Dumbledore, mas ao ínves de suas roupas habituais com luas e estrelas, essa era decorada com pequenas fenix, deixando claro que o ministério trabalhava à favor do bem. Fiquei feliz e triste ao olhar a estátua, feliz por saber que tempos melhores viriam, triste ao lembrar dos tempos ruins, da morte de Dumbledore, dos trouxas mortos, dos amigos mortos em batalhas, de Fred morto em uma explosão causada por um feitiço. Não queria me demorar, mal podia esperar para rever Mamãe e Papai, rever os irmãos, os sobrinhos. Fazia tanto tempo.


Carlinhos se dirigiu até os elevadores, passando pelo segurança que pediu sua varinha, Cedro com Fibra de coração de dragão, 17cm. Entrou em um elevador que estava vazio,exceto pelos inumeros papeis que voavam ao redor de sua cabeça. Quando ouviu a voz feminina dizendo: “Segundo Nível- Departamento de Execução das Leis da Magia, incluindo o Escritório do Uso Impróprio da Magia, o Quartel General dos Aurores e a Administração dos Serviços Wizengamot.” Saiu do elevador e sem ter muita certeza de qual lado seguir perguntou para uma jovem garota loira que parecia estar estagiando, como Percy havia feito. A garota não se apresentou e não perguntou o seu nome, apenas o disse: me siga. E o guiou por corredores abarrotados de pessoas apressadas. Um letreiro torto no cubículo mais próximo informava: Quartel-General dos Aurores. Ele agradeceu e saiu em procura do cubículo de seu irmão.

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