;say it
Say it Again
Ps: Ordem das estrofes modificada. Enjoy ;)
”And it feels like it's the first time
That anybody's ever brought the sun without the rain
And never in my whole life
Have I heard words as beautiful as when you say my name”
”E isso me faz sentir como se fosse primeira vez
Que qualquer pessoa traga o sol sem a chuva
E nunca em toda a minha vida
Eu ouvi palavras tão bonitas quanto quando você diz meu nome”
Você saiu de sua aula de poções irritada. Draco estava te ignorando, olhando para uma grifinória com o traseiro exageradamente grande, e além de tudo ainda você levara bronca de Snape por não ter “pensamentos bons” enquanto fazia uma poção para qual eles eram necessários.
“Com o seu nariz ensebado na frente é meio difícil ter pensamentos bons” Permitiu-se rir baixo de sua própria piada, carregando seus livros próximos ao peito pelo corredor movimentado. Não gostava muito de Snape, apesar do que Draco, Blaise e todos os outros sonserinos lhe diziam. Achava-o chato. Um ótimo exemplo de pessoa que lutava com todas as armas para conseguir o que queria, mas ainda assim chato. E ensebado. Você reprimiu aquele pensamento como sempre fazia, achando-o grifinório demais.
-Parkinson! – Ouviu uma voz chamando-lhe e virou-se, tomando um susto. Não com alguém, mas sim com seus próprios pensamentos. Porque Harry James Potter vinha em sua direção segurando alguns livros na mão, correndo apressado. Os olhos dele imediatamente transformaram seu dia nublado em algo mais claro, talvez quase ensolarado. Sacudiu a cabeça rapidamente fitando o chão, evitando ao máximo corar. Sonserinas não coravam.
-Esqueceu seus livros – Ele disse simplesmente, estendendo os espécimes para você, ainda um pouco hipnotizada. Como é que você nunca havia reparado naquela voz antes? Fechou os olhos com força e abriu-os de novo, encobrindo-se em sua aura cínica e desdenhosa, escondendo o fato de que ele te pegara de surpresa.
-Resolveu ser bonzinho até com sonserinos, Potter? Não é bem do feitio de vocês – Empregou o máximo de sarcasmo e desprezo que conseguiu naquela frase, praticamente cuspindo o nome Potter. Mas ele só sorriu e passou a mão pelos cabelos meio distraído, virando o tronco para trás para ver Ron e Hermione, os quais se aproximavam dele.
-As pessoas normais só dizem “obrigado”, Pansy Parkinson, mas eu posso relevar isso se você agradecer agora – Você se sentiu ruborizando e fitou o chão, irritada. Como é que ele conseguia fazer aquilo? Deixar você desnorteada somente com um sorriso que provavelmente nem era endereçado á você, e sim porque ele estava te achando engraçada? Aquilo não era justo.
-Ob... – Começara a falar bem baixinho, mas uma voz te interrompeu.
-Pansy, vem logo! – Draco gritou no final do corredor, ao lado de Blaise. Você olhou para Potter mais uma vez e virou as costas, correndo até os seus amigos. Pelo menos com eles você se sentia mais segura.
-O que é que estava fazendo com Potter? – Draco te perguntou desconfiado e você evitou corar. Detestava corar.
-Eu esqueci os livros na sala e ele veio trazer pra mim – Respondeu baixo e com simplicidade, temendo a ira dos dois. Blaise e Draco olharam você com sobrancelhas arqueadas, então entreolharam-se, caindo na gargalhada.
-Potter está cada vez mais idiota – Blaise disse rindo.
-E ainda consegue me surpreender com a babaquice. Céus, onde o mundo vai parar... – Draco limpava uma lágrima de riso no canto do olho, enquanto Blaise voltava a te observar.
-Hey, tudo bem aí? Não vai defender o Potter-Perfeito, não é mesmo? – Ele perguntou e você fez que não com a cabeça, sem querer falar. E tentando não deixar a vista o pensamento do quão perfeito – ao menos de aparência – aquele maldito poderia ser. – Ótimo. Vamos almoçar logo, olhar para a cara do Weasley a aula toda e rir dele me deixou com fome – Disse alisando o próprio estômago chato, guiando todos para o refeitório.
Você foi com eles muda e se separou deles calada. Ficou o intervalo todo nos jardins, tentando entender qual era a daquela repentina atração por Harry Potter e tentando se esquecer do quão maravilhoso parecia seu nome saído daqueles lábios.
”Thing about you is you know just how to get me
You talk about us like there's no end in sight
The thing about me is that I really want to let you
Open that door and walk into my life”
”A coisa sobre você é que você sabe exatamente como me ganhar
Você fala sobre nós como se não houvesse fim
A coisa sobre mim é que eu realmente quero deixar você
Abrir a porta e vir para dentro da minha vida”
-Pensando na sua grosseria de hoje, Parkinson? Saiba que não é educado virar ás costas á uma pessoa – Você ouviu aquela maldita voz aveludada que fez seus pêlos da nuca se arrepiarem. Aquilo não era normal. Era fruto daquela maldita atração pelo Potter. Aquela voz juntamente com aquele físico eram perdições para você, deixando seus olhos e ouvidos dormentes, só procurando memorizar cada detalhe perfeito da aparência dele. Potter era lindo. E estava chamando sua atenção por algum motivo.
-Seria preferível pensar na sua idiotice sem limites, mas pensando bem, o melhor mesmo é não pensar em você e nem nada que se refira á sua pessoa. Vaza, Potter – Disse quando o garoto sentou-se embaixo da árvore na qual você estava se abrigando do sol. Ele tirou os sapatos, a gravata e se apoiou no tronco da árvore, totalmente familiar ao lugar, pendurando a gravata em um galho próximo e escondendo os sapatos em um vão entre as raízes. Harry riu.
-Você sente isso também, não sente? Essa… coisa entre agente. – Ele perguntou sorrindo e você sentiu-se arrepiar mais uma vez.
-Não sei do que está falando. Já mandei vazar, Potter – Você insistiu com irritação na voz, preparando-se para levantar-se e sair de perto daquela gentalha. Ele riu mais uma vez, o som se transformando em uma luva de veludo para seus ouvidos.
-Você está atraída por mim, Parkinson, assim como eu estou por você. O que é tão difícil nisso? – Ele perguntou e você finalmente virou-se para ele, arrependendo-se de imediato ao fazê-lo. Ele estava com a camisa aberta, e aquele físico esculpido pelo quadribol era demais para que agüentasse. Virou-se de costas mais uma vez enquanto ele ria.
-Eu acho que provei meu ponto de vista. Atração. Não se culpe, afinal, não é realmente algo que podemos controlar – Ele disse e você fechou os olhos com força, irada.
-Eu não estou me culpando! – Soltou raivosa, mas corou novamente ao perceber o sorriso malicioso dele. Havia praticamente admitido a atração por ele. Evitou corar mexendo a cabeça e voltou-se para ele, tentando retratar-se. – Simplesmente porque não há nada para culpar! Eu não sinto nada por você, Potter, além de desprezo. Contente-se com ele! – Levantou-se querendo sair dali logo, deixar com o Potter aquele desejo idiota, como se deixasse um papel com ele, e se livrar daquilo.
-Só desprezo? Acho que com o tamanho da vontade de te beijar que eu estou sentindo eu não posso me contentar com ele, á menos que venha aliado ao desejo – Ele disse se erguendo e segurando o seu braço, que se tencionou de imediato. Virou você para si com dificuldade, mas conseguiu enfim. Em um segundo você se esticava beijá-lo, sendo imediata e fervorosamente correspondida.
Ele colocou as mãos na sua nuca, acariciando seus cabelos. Ele pensou que você tinha um cheiro doce, parecido com gardênia, e um gosto persistente de vinho em seus lábios, apesar de não ter cheiro de álcool. Achou um pouco amargo, mas como diziam, “quando estamos com fome, comemos qualquer coisa”. Harry quis rir com o pensamento. Estivera com tanta vontade de beijar você que até o que era amargo lhe parecia bom. Quando aquele fogo passasse sabia que iria se arrepender, mas não naquele momento. Apertou você mais contra o corpo, desejando que o lapso durasse.
Afinal, também diziam que “quanto mais, melhor”.
”Move in a little closer
Take it to a whisper
Just a little louder”
”Chegue um pouco mais perto
Fale sussurrando
Só um pouco mais alto”
-Agora assim meu ponto de vista está provado e comprovado – Ele afastou os lábios dos seus e sussurrou em seu ouvido enquanto os lábios seus ainda procuravam os dele. Você imediatamente arregalou os olhos e se soltou dele, sem perceber que Potter ria.
“Céus, isso só pode ser loucura” pensou, tentando não se lembrar do gosto dele. Algo com café, laranjas e hortelã. Muito diferente do gosto de whisky que sentia ao ser beijada por algum sonserino, mas ainda assim era... agradável. E os lábios dele eram bem mais macios, ou ele os fazia serem assim, pois mesmo beijando você com voracidade, Potter mostrava que se importava contigo naquele beijo. De algum modo sentira isso. Você sacudiu a cabeça.
-Está rindo de que? – Perguntou com a guarda baixa, logo depois recompondo-se. “Será que eu sou tão ruim quando Matthew insiste em dizer?” perguntou-se, se sentindo um tanto humilhada. Potter estava rindo de você. Aquilo era terrível.
-Da sua expressão. Você parece meio laranja quando faz essa expressão, sabia? A luz bate nos seus olhos de um jeito estranho, e ao invés de violetas eles parecem negros – Ele falou por falar, acariciando seus cabelos. – E você cheira á gardênia. E tem gosto de vinho. É a combinação mais estranha que eu já tive o prazer de apreciar, se quer saber – Continuou falando, tentando arrancar mais um beijo daqueles lábios rosados. Você encolheu ombros.
-Se quer me beijar faça isso logo, Potter, não enrole. Me irrita mais ainda do que se voc... – Você foi surpreendida pelos lábios dele, que atacaram os seus com volúpia. Suspirou, correspondendo.
-E se eu quiser fazer isso várias vezes por dia? – Perguntou se afastando repentinamente, sem deixar tempo para que você pensasse.
-Eu diria “se mate, Potter”. Aliás, é exatamente o que eu estou dizendo agora – Se soltou dele, reunindo a maior quantidade de dignidade que poderia reunir. – Saia de perto de mim. Provou seu ponto de vista, não provou? Agora vá para o inferno – Disse virando-se de costas, mas ele te puxou mais uma vez.
-Só se for com você.
-Pare com os joguinhos idiotas, Potter. Já conseguiu de mim dois beijos, é mais do que qualquer outro bastardo conseguiu com essa sua conversinha ridícula. Agora vai vazando, porque eu não tenho tempo para você – Terminou e se soltou dele com força, caminhando até o castelo novamente.
Tentando ao máximo fazer com que o que dissera á ele se tornasse realidade.
”Say it again for me
Cuz I love the way it feels when you are telling me that I'm
The only one who blows your mind”
”Diga de novo para mim
Porque eu adoro o jeito que eu me sinto quando você está me dizendo que eu sou
A única que te deixa confusa”
-Você me deixa louco, Parkinson. – Você ouviu uma voz familiar lhe dizer enquanto caminhava pelo corredor, duas semanas e meia depois do último ocorrido. Sorriu satisfeita ao pensar que não se arrepiara, mas ficou irritada porque ele voltou a dirigir-lhe a palavra.
-Do que está falando, Potter? Acho que a sua cicatriz está deixando parte do seu cérebro escapar, não está não? – Perguntou com desdém, virando-se para ele. Sentiu um arrepio forte se espalhar pela nuca e só então se deu conta de que ele colocara a mão na sua nuca e te puxara mais para perto, os lábios invadindo os seus com sofreguidão. Suspirou fundo, eletrizando seus nervos, e ficou sem corresponder e nem tocá-lo com as mãos, percebendo que nunca conseguiria se soltar dele com a força que ele imprimia com as mãos em sua cintura, apertando o seu corpo contra ele. Mas ainda assim não deixou de sentir prazer, apreciando o toque dos lábios e da língua lisa dele em sua boca.
-Por isso. Por não corresponder aos meus pensamentos, aos meus desejos, ás minhas investidas, á minha obsessão por você – Ele disse um tanto voraz demais. Você riu e se separou dele.
-Potter, acho que está ficando realmente maluco. – Virou-se de costas, mas não com a intenção de ir embora. Não, era com a intenção de provocá-lo. Ele enlaçou a sua cintura e colou as suas costas ao tórax dele, segurando você com firmeza.
-Eu devo estar, Pansy. Mas preciso te beijar de novo. Só mais um... – Pediu no seu ouvido, sussurrando. Você virou o rosto de um lado para o outro, tentando fugir do efeito daquelas palavras.
-Não. – Ele assistiu você se desvencilhar de seus braços e sair andando pelo corredor com a mesma passada, como se nada tivesse acontecido.
-Parkinson, você me deixa louco! – Berrou quando você já estava do outro lado do corredor, e você somente fez um sinal com a mão para que esquecesse aquilo. Mas não iria acontecer. Não naquela vida, e não enquanto você ainda tivesse aquele cheiro de gardênias.
”The thing about love
Is I never saw it coming
It kinda crept up and took me by surprise
And now there's a voice inside my heart that's got me wondering
Is this true, I want to hear it one more time”
”A coisa sobre o amor
É que eu não o percebi chegando
Tem um jeito manso que me pegou de surpresa
E agora tem uma voz dentro do meu coração que me faz perguntar
Isso é de verdade?, Eu quero ouvir isso mais uma vez”
-Como foi que chegamos aqui, Potter? – Você perguntou á ele deitada ao seu lado na sala precisa, sobre lençóis de seda dourados conjurados ás pressas por Harry, para que não fizessem aquilo no chão de pedra fria.
-Acredito que viemos caminhando, mas entendo que seus sentidos estavam demasiadamente entorpecidos pelos meus beijos para que você percebesse esse pequeno detalhe – Ele respondeu e você riu, revirou os olhos e deu-lhe um tapa no peito.
-Você sabe o que eu quis dizer. Como foi que, de alguns beijos ocasionais, passamos para isso? - Perguntou agora dizendo tudo explicitamente, fazendo-o soltar um “ããhm” de entendimento.
-Olha, da sua parte eu não sei, mas da minha foi desde a primeira vez que senti esse perfume de gardênia – Harry respondeu e você olhou-o nos olhos por apenas alguns instantes, desviando-os depois, sentida com ele. – Pansy, o que houve? – Ele perguntou enquanto você saía debaixo dos lençóis e começava a se vestir, sem nem ao menos olhar para ele.
-Pansy, sério, o que houve? – Ele perguntou te abraçando por trás, mas evocê se desvencilhou dos braços dele violentamente, continuando a se vestir. – O que foi que eu fiz agora?
-Nada – Respondeu terminando de fechar a blusa, pegando a gravata e indo para fora da sala rapidamente. – Esse é o problema. – Completou para si mesma com lágrimas nos olhos. Agora sabia. Ele não sentia nada por você, só desejo. Como qualquer garoto sonserino fazia. E a idéia do perfume de gardênia tê-lo feito te querer era a prova concreta disso: qualquer garota poderia ter aquele perfume. Apesar de que o seu era importado e caríssimo, a maioria ali podia tê-lo. Não era que nem Draco, que possuía fragrâncias exclusivas.
Ele não te amava. Se ele gostasse de seu rosto ou seus olhos, ele te amaria. Mas ele não amava. E você caíra na armadilha de se apaixonar por ele, por sua perseverança em te conquistar, pelo modo com o qual ele fazia as coisas, por sua coragem e audácia sem limites. E nada daquilo seria seu. Nunca.
”Say it again for me
It's like the whole world stops to listen
When you tell me you're in love
Say it again”
”Diga de novo para mim
É como se o mundo todo parasse de ouvir
Quando você me diz que está apaixonado
Diga de novo”
-SENHORITA PARKINSON! – Você ouviu uma voz estranha chamar. Bem, não totalmente estranha, mas a voz nunca se referira á você especificamente. Virou-se para se deparar com um Hagrid arfante, e tentou fazer cara de desprezo para o guarda-caças. Não conseguiu. Ele estava tão absolutamente adorável com aquele avental rendado que você só sentia vontade de rir da figura inusitada. Hagrid arfou algumas vezes e ficou ereto novamente.
-Harry Potter a espera nos jardins. E, se quer saber, é coisa grande. – Ele te alertou e uma pequena chama, nas proporções da chama de uma vela, começou a incentivar você a acreditar no guarda-caças medíocre. A pequena chama da esperança foi se alastrando por você, tomando seu cérebro e seus músculos. Por alguns instantes você esqueceu de Draco, de Blaise, da sonserina, de Snape e de sua família, enfim, de todas as coisas que a separava de Harry Potter. Esqueceu por alguns momentos de quem as pessoas achavam que você era. E você correu.
-O que acha que está fazendo, Potter? – Você perguntou á ele observando-o subir na vassoura enquanto corria para o lugar que ele estava nos jardins, cada vez mais lindo. Ele te deu um daqueles sorrisos que fazia as suas pernas fraquejarem e seu estômago dar uma volta de trezentos e sessenta graus, passando a mão pelos cabelos.
-Desfazendo um mal entendido. – Harry só te disse isso, e então começou a voar. E uma fumaça avermelhada saía das cerdas de sua vassoura, pintando o ar. Em alguns instantes havia um grande “Harry ♥ Pansy”. Algumas lágrimas verteram de seus olhos, e você percebeu que nunca tinha se sentido tão feliz na vida. Que se danasse a sonserina, que se danassem Draco, Snape e Blaise. Queria algo real, precisava de algo real. E não havia algo mais real do que o seu sentimento por Harry James Potter.
”When you tell me you're in love…
Say it again“
”Quando você me diz que me ama…
Diga de novo”
-EU AMO VOCÊ! – Ele berrou lá de cima e você colocou as mãos sobre a boca, rindo e chorando ao mesmo tempo. Uma mão em seu ombro sinalizou que havia alguém atrás de você, e você viu Hermione Granger e Ron Weasley ao lado de Blaise e Draco. Todos eles sorriam.
-Vocês sabiam? Vocês sabiam o tempo todo e não me contaram? Eu odeio vocês! – Você disse brincando á Blaise e Draco, dando tapas neles. Blaise riu e Draco revirou os olhos.
-Viu o que eu faço por você? Me uni á ralé bruxa por sua causa. Me deve sua vida, Parkinson – Draco disse mau-humorado e você beijou ele no rosto, extremamente feliz, virando as costas para ele e indo em direção ao Potter. Sem ver que o loiro sorrira também.
-E aí? Satisfeita? – Ele te perguntou descendo da vassoura e correndo até você rapidamente, mas você fez que não com a cabeça. – O que que falta então? – Perguntou decepcionado e você riu, enlaçando-o pelo pescoço.
-Diz de novo – Você nem precisou se explicar ao que se referia. Ele acariciou seus cabelos e te beijou.
-Eu te amo. – E, naquele momento, abraçada á Harry Potter, você soube que estava mais feliz do que nunca esteve na vida.
E o melhor?
Aquilo era só o começo.
FIM!
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Presente pra Rayssa. Beijos, flor ;D
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