O Menino Que Sobreviveu



Lilith ♥: É...eu coloquei novos personagens siim, mas não sei se vou fazer continuação! Ainda to pensando, mas se tiver pode deixar que eu aviso !* Feliz Páscoa pra você também xD Vlw pelo comeent...

Débora Lupin: Obrigada pelo comeent xD Calma, calma!! Daqui a pouco você fica sabendo o final da fic...siim, ela tah acabando ='( Maas, como eu faei pra Lilith ♥, talves eu faça uma continuação, aíí eu te aviiso =D Ahhh, não morre de curiosidade nãão, garotaa! Fica viva pra ver o final da fic...e não precisa todo esse desespero por causa do Remo e do Guilherme, acho que no próximo capítulo eu já resolvo isso, ou talvez no outro depois do próximo xD Beeijos


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O tempo passara mais rápido do que poderiam imaginar, Harry já havia nascido, assim como Antonny, o filho de Sirius e Lucie; Katie continuava em coma, Guilherme continuava com a avó e Remo sucumbia mais a cada dia que se passava. Pedro estava sumindo cada vez mais, só que falava que sua mãe estava com problemas de saúde, o que não gerou alguma desconfiança. Tiago falara com Dumbledore sobre o feitiço Fidelius, que Alice e Frank já haviam realizado, então o diretor aconselhou-o à realizar o feitiço quando Harry completasse um ano de idade. E assim foi feito.

- Harry já está com uma ano - dizia Lílian. - Precisamos realizar esse feitiço!

- Almofadinhas, você será o fiel do nosso segredo - disse Tiago, para o moreno.

- Pontas...eu estive pensando...- Sirius pegou Harry no colo e sorriu. - Devíamos colocar Rabicho como fiel do segredo!

- Rabicho? - exclamou Tiago, seguido por Lílian.

- Sim...com toda certeza, Voldemort virá até mim para achá-los - Sirius jogou Harry para cima e pegou-o. - Mas quem iria pensar que você confiaria mais no Rabicho do que em mim??

- Ele está certo, Lily! - o moreno sorriu, olhando para a mulher.

- Ok, então chamem logo o Pedro!

Sirius aparatou e voltou algum tempo depois, acompanhado por Pedro.

- Eu? Fiel do segredo? - gaguejou Pedro, após ouvir o que Tiago e Lílian tinham para lhe falar.

- Claro! - Sirius olhou-o. - Voldemort nunca pensará que Tiago e Lílian confiaram à você a vida de Harry!

- Então...ok, eu aceito! - Pedro foi abraçado pelos amigos, então Lílian leu o que dizia no livro, fazendo exatamente o mesmo. - Pronto? - questionou Pedro, após terem realizado tudo.

- Acho que está tudo feito! - exclamou Sirius. - Bom, tenho que ir ver Lucie e meu querido filho Tonny!

- Eu tambem vou indo...- Pedro foi com Sirius para fora da casa, então, aparataram.

- Podemos ficar tranquilos, Lílian! - Tiago abraçou a mulher, que segurava Harry. - Nosso pequeno está seguro!

- Não sei...meu coração está apertado - Lílian abraçou mais o filho, sendo abraçada mais ainda pelo marido.










Sirius andava por uma pequena rua, havia uma loja de brinquedos logo adiante, resolveu entrar e comprar algo para Antonny, indo mais tarde para casa. O que o moreno não imaginava, era que seus amigos estava prestes à serem traídos, e que a vida deles poderia custar essa traição.

Pedro andava rapidamente pela caverna, Voldemort estava sentado numa poltrona de frente para os Comensais.

- Mi Lord, aconteceu! - gritou Pedro.

- O que aconteceu, Rabicho? - falou Voldemort, levantando-se.

- Aconteceu, eles me escolheram...eu sou o fiel do segredo dos Potter! - todos os Comensais sorriram, deixando Voldemort mais feliz do que já estava.

- Finalmente...acho que escolhi certo! - o bruxo das trevas falava sozinho. - Um mestiço, assim como eu...ele deve ser o escolhido! Harry Potter - então olhou para Pedro. - Rabicho, escreva o nome do local em um pergaminho!

Pedro conjurou um pergaminho, tinta e pena, então escreveu o nome do local em que Tiago e Lílian estavam vivendo. O bruxo pegou o pergaminho das mãos de Pedro, leu-o, fez pegar fogo, e aparatou.







- Tiago! - exclamou Lílian, olhando para o livro em suas mãos.

- O que foi? - disse o moreno, colocando Harry no chão e indo até a esposa.

- Este feitiço...pode salvar a Katie!

- Que feitiço? - disse Tiago, olhando para o livro.

- Esse aqui, casos de comas intensos e persistentes...- a ruiva parou de ler, pois ouvira um barulho vindo dos jardins.

Tiago andou lentamente até a janela e puxou a cortina, um vulto andava pelos jardins, indo em direção à porta de entrada.

- Lílian, é ele...pegue o Harry e vá! - gritou Tiago. - Vá!

Lílian, chocada, agarrou Harry, ainda empunhando a varinha; a porta de entrada voou com um estouro, revelando Voldemort. O bruxo olhou para a pequena família, sorrindo friamente.

- Corra, Lílian...fuja com Harry! Vá, corra, eu atraso ele! - Tiago apontou a varinha para o bruxo, mas, antes que pudesse falar qualquer coisa, Voldemort apontou para o peito do moreno, exclamando o feitiço da morte.

Como Tiago estava de costas para Lílian, a ruiva não conseguiu ver onde acertara o feitiço, só viu o marido ser jogado longe; Harry olhava tudo com olhos arregalados. Lílian correu com o pequeno Harry em seus braços, subiu às escadas e se trancou no quarto do pequeno, colocando-o no berço; a porta explodiu, como acontecera com a porta de entrada, e por ela, Voldemort passou.

Lílian colocou-se na frente do filho, então Voldemort avançou, mas a ruiva não se moveu...ela esquecera até da varinha, apenas chorava, postada entre o filho e Voldemort.

- Saia da frente, garota! - exclamou Voldemort. - Você não precisa morrer, eu só quero o garoto.

- Não, por favor, Harry não! - implorava Lílian. - Mate-me no lugar dele, por favor!

Voldemort mirou na ruiva e lançou o mesmo feitiço que lançara em Tiago, fazendo a ruiva voar e bater na parede. Então, encaminhou-se para o pequeno Harry, que encarava-o pelas grades do berço; Voldemort mirou na testa de Harry, e exclamou o mesmo feitiço, pela terceira vez. Mas algo aconteceu. Uma luz anormal ficou entre o feitiço que saíra da varinha e a testa do garotinho, fazendo a casa explodir e Voldemort, simplesmente, virar uma fumaça, que desapareceu em seguida.












A casa estava em destroços, Hagrid havia sido mandado por Dumbledore para pegar Harry e levá-lo até a casa de seus tios mas, ao chegar na casa, Hagrid reparou que Tiago e Lílian ainda respiravam. Ele não sabia como, mas Harry estava vivo, apresentava apenas uma cicatriz em forma de raio na testa, e o casal Potter estava respirando, pouquíssimo, mas estava.

- Me dê o garoto! - exclamou Sirius, que aparecera ao seu lado.

- Não...- Hagrid segurava Harry, que dormia. - Dumbledore mandou eu levá-lo até os tios.

- Mas eles são trouxas! - Sirius exclamou. - Eu sou o padrinho dele...me dê o garoto!

- Dumbledore sabe o que faz! - falou Hagrid.

- Ok...então leve-o na minha moto! - Sirius deu a chave para Hagrid e aparatou.

- Tenho que avisar Dumbledore rápido! - exclamou Hagrid. - Você...como é mesmo seu nome?

- Dougie - falou um auror que estava ali. - Pode falar!

- Leve Tiago e Lílian para o St. Mungus imediatamente, depois Dumbledore irá passar por lá! - Hagrid colocou Harry em um pano amarrado em seu casaco, subiu na moto e deu partida, voando para a casa dos Dursley.









- Rabicho! - exclamou Sirius.

A rua estava lotada de trouxas, Sirius sabia que Pedro havia traído Tiago e Lílian, o moreno queria matá-lo.

- Apareça, seu rato! - exclamou Sirius.

- Como você pode? - exclamou Pedro, aparecendo. - Você os traiu!

- Do que você está falando? Foi você que os traiu, seu verme, inútil - Sirius estava pronto para matá-lo, mas Pedro ergueu a varinha, cortou o próprio dedo e exclamou:

- Você os matou! - então usou um feitiço, fazendo a rua explodir.

Antes de Sirius desmaiar, viu Pedro virando rato e fugindo pelo esgoto; acordou segundos depois, então viu a rua destruída, trouxas machucados, e um enorme grupo de aurores aparatando no local.

- Não se mexa, Sirius Black! - exclamou um dos aurores.

- Não fui eu...foi o Pedro, aquele verme! - não adiantou falar nada, pois foi levado para Azkaban acusado de entregar Tiago e Lílian Potter e por matar Pedro Pettigrow em uma rua repleta de trouxas.









- Como é? - exclamou Dumbledore.

- Tiago e Lílian estão vivos - disse Hagird. - Mandei Dougie levá-los ao St. Mungus.

- Dumbledore, eu irei para lá imediatamente! - disse Minerva, aparatando.

- Obrigado, Hagrid...pode ir! - Dumbledore esperou o meio gigante ir embora, então colocou o pequeno Harry na porta dos Dursley com uma carta, aparatando logo em seguida.

Harry Potter, O Menino Que Sobreviveu, dormia à porta da casa de seus tios; o pequeno famoso não imaginava que, neste exato momento, seus pais estavam entre a vida e a morte, sua madrinha estava indo embora para a casa da mãe dela com Antonny, seu padrinho estava preso em Azkaban e muita coisa ainda poderia acontecer.

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