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Lilith ♥: Nesse capítulo você vai entendeer ^^ Ahhh, e só pra avisar, daqui pra frente o tempovai passar mais rápido, tipo: Um mês se passou, ou, nove meses depois...coisas desse tipo!! Beiiijos e obrigada pelo coment xD
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Descobriu-se, três meses depois, que Katie estava grávida de três meses, então seis meses se passaram e, finalmente, um pequeno garotinho nasceu.
- Como ele é lindo! - exclamou Lílian, olhando o garoto loirinho pelo vidro do berçário.
- É mesmo...e se parece totalmente com a Katie! - falou Sirius, rindo.
- Ahhh, ele tem meus olhos! - disse Remo, todo abobalhado.
- Seca essa baba, Aluado! - Tiago sorriu, levando um leve tapa de Lílian.
- Como se chama? - perguntou Lucie, ainda olhando o loirinho mexer os pequenos pézinhos.
- Guilherme...foi a Katie que escolheu! - os olhos de Remo brilahvam. - Guilherme Remo Lupin.
- Podemos entrar para ver a Katie? - disse Lílian.
- Claro...mas vocês não preferam entrar quando o Gui for mamar?
- Acho que ele vai agora! - disse Alice, que acabara de chegar com Frank.
- A grande madrinha e o grande padrinho! - exclamou Sirius.
- Eu nem acredito que serei madrinha dessa coisinha linda! - Alice sorriu.
Algum tempo depois, a enfremeira levou Guilherme para o quarto de Katie, sendo seguido por todos ali presentes.
- Posso segurá-lo um pouquinho? - falou Lílian.
- Claro! - Katie entregou-lhe o garoto, que deu uma leve gemidinha.
- Ele é tão...leve! - a ruiva segurava o loirinho com todo cuidado.
- Vai se acostumando, Lily...já já o nosso chega! - disse Tiago, fazendo a ruiva sorrir. Os dois já estavam casados havia dois meses, mas o maroto queria dter um filho de qualquer jeito.
- Bom...temos que ir! - disse Lucie. - A Ordem precisa da gente esta tarde.
- Remo...você também vai? - disse Katie, meio entristecida.
- Não, meu amor...- o loiro deu-lhe um beijo. - Dumbledore me deixou fora dessa!
Lílian, Tiago, Sirius e Lucie foram embora, deixando Remo, Katie, Alice, Frank e Guilherme no quarto do hospital. Lucie e Sirius foram para a sede da Ordem, enquanto Tiago e Lílian iam para um pequeno bairro que Dumbledore indicara que seria o local do ataque; Alice e Frank já haviam sobrevivido à três ataques de Voldemort, enquanto Tiago e Lílian só foram atacados duas vezes.
- Ora, ora...o casal feliz! - Voldemort saíra de trás de uma casa, e encarava-os.
- O famoso bruxo imbecil...- falou Tiago, rindo.
- Você não sabe com quem está se metendo, Potter! - exbravejou Voldemort.
- Faça-me o favor, Voldemort...você não veio aqui para conversar! - disse Lílian.
- Você está certa, garota...eu quero um duelo! - Voldemort ergueu a varinha, sendo imitado pelo casal.
Feitiços começaram à voar, os três se esquivavam e atacavam com toda a força que tinham; Lílian conseguiu acertar um feitiço em Voldemort, mas este logo se recuperou e acertou Tiago, que ficou contorcendo-se à sua frente.
- Desgraçado!! - gritou Lílian, lançando outro feitiço no bruxo.
- Argh! - Voldemort cuspiu sangue, entõa olhou para a ruiva e, quando ia lhe matar, foi atingido por um feitiço de Tiago, fazendo-o voar longe.
- Lily...você está bem? - disse Tiago.
- Sim, e você? - a ruiva apoiou-o.
- Aham...onde ele está? - Tiago olhava em volta.
- Aparatou logo depois que você o acertou! - a ruiva ajudou Tiago à se erguer completamente, então ambos aparataram para casa.
O casal já havia comprado seu chalé de dois andares em Godric's Hollow. Lílian estava um pouco assustada com o que acabara de acontecer, mas ajudou o marido à subir até o quarto, deitou-o na cama e mandou uma carta para Dumbledore; após resolver este problema, a ruiva começou a cuidar dos ferimentos do marido, mas tudo ocorreu rapidamente, pois os ferimentos não eram graves.
- Lily...eu não quero mais que você corra perigo! - exclamou Tiago, abraçando-a.
- Tiago...eu não vou abandonar a Ordem! - Lílian abraçou-o também, deitando-se ao seu laod na cama.
- E como será quando você tiver nosso filho? - Tiago encarou-a, seus olhos brilhavam.
- Será igual como foi com a Katie...eu me afastarei por um tempo! - a ruiva sorriu. - Mas eu nem estou grávida...
- Podemos providenciar isso agora - o moreno, então, beijou-a.
Já se passara um ano; Lílian e Alice estavam grávidas de dois meses, e Guilherme havia feito um ano de idade. Dumbledore chamara Tiago, Lílian, Alice e Frank para terem uma conversa.
- Sim, Dumbledore? - falou Alice, sentando-se ao lado de Frank.
- Eu chamei os quatro aqui, porque...- Dumbledore olhou-os, apreensivo. - À uma semana, eu fui entrevistar uma candidata à professora de Adivinhação, num quarto do Caldeirão Furado. Esta mulher não me pareceu uma boa adivinha, então, quando estava para sair, aconteceu algo preocupante...
- O que foi, Dumbledore? - disse Tiago.
O diretor colocou uma bacia sobre a mesa e depositou um pensamento nela, fazendo sinal para qe olhassem dentro dela:
" Dumbledore estava sentado em frente à uma mulher, sua figura era estranha pois era bem magra e usava óculos enormes que tornavam seus olhos grandes demais, se vestia de maneira curiosa, envolta em xales e colares de contas de todos os tipos e tamanhos, além de correntes e anéis.
- Acho que já estou sartisfeito - disse o Dumbledore da lembrança, levantando-se.
Então, a mulher pareceu entrar em uma espécie de transe, falando:
' Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima... nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês... e o Lorde das trevas o marcará como seu igual,mas ele terá um poder que o Lorde das Trevas desconhece...e um dos dois deverá morrer na mão do outro pois nenhum poderá
viver enquanto o outro sobreviver...aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas nascerá quando o sétimo mês terminar...'.
Um barulho foi ouvido atrás da porta, mas não houve tempo de ver quem estava escutando, pois a lembrança acabara."
- No que isto é tão importante? - disse Frank.
- Quem temo poder de vencer Voldemort nascerá no fim do sétimo mês...como o filho de vocês! - explicou Dumbledore.
- Harry? - sussurrou Lílian.
- Na verdade, ainda não tenho certeza de quem Voldemort irá escolher!
- Como assim? - questionou Tiago. - Ele irá escolher?
- Sim...a profecia diz que Voldemort o marcará como seu igual, e que terá um poder que Voldemort desconhece - Dumbledore encarava os dois casais, tentando não parecer muito assustador.
- Mas...se um dos dois deverá morrer para o outro sobreviver...então quer dizer que o meu filho, ou o da Lílian irá morrer? - Alice estava prestes à chorar, assim como Lílian.
- Não necessariamente! - Dumbledore aprumou-se na cadeira. - Se o filho de um de vocês terá um poder que Voldemort desconhece, então poderá detê-lo.
- Mas ele não sabe dessa profecia, não é? - disse Frank.
- Infelizmente, um de seus Comensais ouviu a profecia e já deve ter lhe contado...então gostaria de sugerir algo para vocês!
- Diga, então! - Tiago não estava bem, parecia irritado, confuso, triste...
- Existe um feitiço, Fidelius, que uma pessoa ficará sendo a fiel do lugar onde vocês estão morando. - Dumbledore levantou-se. - E somente esta pessoa poderá falar para os outros onde vocês moram, sendo que, sem esta informação, niguém conseguirá encontrá-los.
- E quando podemos fazer esse feitiço? - disse Alice, contendo as lágrimas.
- Após o nascimento das crianças será uma boa hora...
- Mas...não seria melhor antes? - disse Tiago.
- Primeiro vocês terão que encontrar alguém de extrema confiança para confiar o segredo, mas lembrem-se, existe um traidor entre nós! - o diretor levantou-se e começou à andar pelo aposento. - Depois, o casal terá que se reunir com a pessoa escolhida para fazer o feitiço - Dumbledore pegou dois livros, entragando um para cada casal. - Neste livro, existem feitiços antigos e de muita ajuda, o Fidelius é um deles. Por favor, leiam antes dos bebês nascerem, então vocês poderão realizá-lo.
- Ok...mas o que acontecerá se Voldemort escolher antes do bebê nascer? - disse Lílian, acariciando a própria barriga.
- Ele não escolherá...precisa pensar em qual dos dois pode estar com o tal poder que ele desconhece, e, se tentasse matá-lo ainda dentro de seus ventres, vocês estariam dando à criança uma proteção que ele não conseguiria desfazer! - todos olharam para Dumbledore, confusos. - É magia antiga!
- Então podemos ficar tranquilos? - Frank olhou para o diretor.
- Infelizmente, nunca ficaremos tranquilos enquanto Voldemort estiver solto por aí!
- Mas não precisamos nos preocupar com o feitiço até os bebês nascerem? - esclareceu Tiago.
- Vocês só terão que escolher o fiel do segredo e ler o livro por enquanto...após o bebê nascer, nés conversaremos de novo - Dumbledore segurou a porta aberta para os casais passarem.
- Lily, Tiago...boa sorte! - disse Alice, sorrindo para a ruiva.
- Obrigada...pra vocês também Alice, Frank! - Lílian a braçou a outra, enquanto os dois homens apertavam as mãos.
Cada um foi para sua casa, mas as notícias ruins daquele dia estavam longe de acabar...Remo esperava do lado de fora da casa, Guilherme em seus braços, o loiro parecia ter chorado muito, já o garotinho estava normal.
- Aluado? - disse Tiago. - O que foi? Por que essa cara?
- A Katie...- Remo começou a chorar novamente, então Lílian pegou Guilherme dos braços dele e Tiago conduziu-o para dentro do chalé.
Os três estavam sentados, Remo tomava um copo de água, enquanto Guilherme brincava com um carrinho aos seus pés. Tiago olhava-o curioso, Lílian parecia chocada com a expressão do amigo, então falou:
- Remo...o que tem a Katie?
- Ela...- o loiro engoliu em seco, então uma lágrima escorreu pelo seu rosto. - Ela foi atacada por um Comensal hoje...só que conseguiu se esquivar dos feitiços deles, mas caiu de um penhasco!
- Como assim? - exclamou Tiago. - Penhasco?? Onde??
- Na vila de trouxas perto da Village People...e eu não consegui salvá-la!
- C-como ela está? - disse Lílian.
- Em coma! - Remo escondeu o rosto nas mãos, mas puderam ouvir seu choro.
- O que os medibruxos falaram? - murmurou Tiago.
- Que só um milagre poderá tirá-la dessa situação, pois nenhum deles conhece um feitiço capaz de reverter isso!
O silêncio reinou. Remo não conseguia conter as lágrimas silênciosas que escorriam pelo seu rosto, mas olhava Guilherme, com profunda tristeza.
- E porque você está olhando para o Gui desse jeito? - falou Lílian.
- Eu vou ter que me separar do meu filho! - Remo pegou o garoto no colo e abraçou.
- Por que? - exclamou Tiago.
- A mãe da Katie...conseguiu a guarda dela por eu ser um lobisomem!
Tiago e Lílian se olharam, não sabiam o que fazer, pois não tinham no que ajudar o amigo. Remo chorava abraçado à Guilherme, uma pequena mala estava ao se lado, então Tiago perguntou:
- Quando ela virá pegá-lo?
- Já deveria estar aqui! - no momento em que Remo falou, a campainha tocou. - É ela!
Lílian abriu a porta, uma senhora com cara de arrogante entrou no chalé, um senhor um pouco carrancudo seguiu-a.
- Meu neto! - exclamou a senhora, arrancando o garoto dos braços de Remo.
- Eu só quero me despedir do meu filho! - Remo implorou, mas a mulher estava encaminhando-se para a saída.
- Helena! - exclamou o senhor. - Deixe o rapaz se despedir do garoto! Você já tirou o menino dele sem o meu consentimento e agora quer ir embora como se o nosso neto não tivesse pai?
- Ele não precisa de um pai lobisomem...- sendo obrigada pelo marido, a mãe de Katie devolveu Guilherme para Remo, que abraçou-o com todas as forças que encontrava naquele momento.
- Eu vou te buscar, meu filho...eu prometo! - sussurrou Remo, no ouvido do loirinho.
- Pronto! - a mulher pegou Guilherme, virou-se e foi embora, seguida pelo marido.
Remo sentou-se no sofá, totalmente abalado.
- Desculpem...o que Dumbledore queria com vocês? - o loiro tentava conter o choro.
O casal contou toda a história para Remo, que ficou de queixo caído.
- E vocês escolheram quem?
- Sirius! - Tiago respondeu, sabendo que o amigo se referia ao fiel do segredo. - Só falta falar com ele.
- Ahh...ele passou por aqui todo feliz! - Remo deu um pequeno sorriso. - Lucie está grávida!
- Nossa...mas um para o grupo de amigos! - Lílian tentava animar o amigo, o que não estava surtindo efeito. - Remo, nós conseguiremos trazer Guilherme de volta! Acredite nisso!
- Eu não sei o porque...mas acho que só voltarei à ver meu filho, se Katie voltar para nós! - e mais uma vez o loiro escondeu a cabeça nas mãos.
Alguns dias depois, Lílian já havia lido metade do livro que Dumbledore lhe dera, e já passara pelo feitiço Fidelius, mas continuara lendo, procurando algo para salvar Katie do coma, que já era profundo. Enquanto isso, Remo sucumbia cada vez mais, não tendo forças nem para trabalhar direito na Ordem; Sirius estava triste por causa da situação dos amigos, mas não continha sua felicidade por saber que seria pai; Tiago trabalhava em tempo integral na Ordem, sendo que pegava o turnos de Lílian e Remo. Lucie trabalhava pouco, por causa do bebê, então alguns de seus turnos ficavam com Sirius, enquanto a morena ajudava Lílian nos livros.
Em um dia ruim para a Ordem, Sirius e Tiago estavam fazendo uma patrulha em uma pequena rua, então uma ficura encapuzada apareceu, gargalhando.
- Tiago e Sirius! - era Marrie. - Como vai a vida?? Feliz??
- Marrie! - Tiago ergueu a varinha. - Você vai se vingar sendo uma Comensal?
- Ahh, Tiago...como eu queria que Voldemort escolhesse seu querido filhinho! - a garota sorria abertamente. - Então, ele mataria sua mulher e seu filho na sua frente, enquanto você se contorceria por causa da Mladição Cruciatus!
- Cala a boca, Marrie! - exclamou Sirius.
- Não fica assim não, Sirius! - Marrie ainda sorria. - Voldemort também irá matar você, minha irmãzinha e meu sobrinho!
- Marrie...você acabou com sua vida! - disse Tiago. - Por causa dessa inveja doentia que você tem da Lílian.
- Eu odeio essa sangue-ruim...e irei odiar seu filho também, aquele mestiço imundo! - Marrie parou de sorrir.
- Você não sabe do que está falando...sabia que o seu querido Voldemort é mestiço também?? - disse Sirius. - É, o pai dele é um trouxa!
Marrie boquiabriu-se, então olhou-os uma última vez, falando:
- Lord Voldemort acabará com suas vidas! - então, aparatou.
Sirius e Tiago continuaram sua patrulha, mas não conseguiam parar de pensar em como estavam suas respectivas mulheres, o que estariam fazendo e o principal, se estavam seguras das garras de Voldemort.
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