; cap. 4






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x Capitulo 4 x
ou The beginning always comes to an end!

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Narrado por: Marlene Mckinnon.
Escutando: Uma musica da loja do shopping.
Local: Na Clouthes&Life.


Acho que a Dora estava certa. Ela bem que me avisou que para minha vida ficar melhor, eu poder me acalmar e ainda ficar sexy... Bastava ir ao shopping fazer algumas compras. O que eu não costumava fazer, por que ou eu usava as roupas que meu pai comprava ou as minhas invenções.

- Essa loja é enorme. – Disse para Dora. Eu estava impressionada mesmo, por que a loja era enorme. Umas duas vezes minha casa. – A loja que eu entrei com meu pai uma vez era muito pequena... Nunca em uma tão grande.

Ela riu da minha ignorância. Eu fiquei um pouco sem jeito com isso, mas acabei por perceber que ela estava certa em rir e ri também. Só que as coisas iriam mudar, ou melhor, já estavam mudando... Eu nunca imaginei que poderia fazer algo daquele tipo, não com meu pai, mas criei coragem e fiz. E agora não estou com nenhum remorso.

- Você tem certeza que vai fazer compras com isso? – Dora perguntou olhando para o cartão de crédito que eu guardava na minha bolsa, enquanto olhava para os manequins. – Eu não teria coragem...

- Mas é por que você não tem o pai que eu tenho. – Respondi sem olhar para ela, por que havia achado uma saia linda peguei ela e coloquei na sacola de compras dela. – Se tivesse também teria coragem.

- Mas você sabe a senha? – Perguntou-me olhando a saia.

- É claro que sim. – Respondi, agora olhando pra ela. – E eles não se negaram a vender para a filha dele. Então vamos poder comprar tudo que temos direito...

Quem começou a rir fui eu que segui olhando as roupas, algumas peças depois ela estava insegura de se devíamos fazer aquilo. Pois eu estava certa de que devia, era meio que um pedido de desculpas que ele me devia. Pelo quê? Por todos os anos que ele me deixou trancada em casa me forçando a vestir as roupas idiotas que ele comprava. Pois chegou a hora de escolher as minhas roupas.

- Você é louca, Marlene. – Eu ri do que ela acabara de falar. – Só uma louca mesmo pra roubar o cartão de crédito do pai.

- Você primeiro ri de mim por eu estar surpresa com o tamanho da loja... – Peguei uma blusa bem bonita. – Agora você está impressionada comigo? Só por que roubei o cartão do meu pai?

- Só? – Dora disse encabulada.

- Eu sempre peguei quando precisava. – Expliquei paciente. – Ele nunca me negou isso, exceto se eu usasse para comprar roupas desavergonhadas, como ele diz. – Ela me olhava compenetrada. – Mas esse mês ele vai surtar quando ver a conta do cartão. – Rimos juntas, ela ainda tava insegura. – Pode pegar algumas roupas pra você também.

- Sério?

- Eu estou com cara de brincadeira? – Perguntei séria. – Se estou dizendo que quero estourar o cartão dele, você tem que me ajudar é claro. – Sorri tentando empolga-la, mas nem precisei de muito, pois logo ela começou a pegar algumas peças pra ela. – Isso, mas pega as mais caras.

- Você está ferrada Marlene... – Ela constatou sorrindo satisfeita pelas compras.

Que mulher recusa fazer compras com o cartão do pai da amiga? Principalmente quando o cartão tem um limite altíssimo e as roupas da loja muito bonitas e principalmente caras? Pois é, nenhuma mulher resiste.

- Você está irreconhecível. – Dora disse quando eu abri a cortina do provador, com uma roupa muito bonita. – Essa roupa é linda, ficou perfeita em você.

- Acho que vou levar. – Disse. – Mas por que eu estou tão diferente assim Dora? Essa roupa está realmente boa?

- Está sim Lene. – Ela confirmou com a cabeça, fazendo com que mechas loiras caíssem sobre seu rosto. – O que quero dizer é que você está muito diferente da Marlene do primeiro dia de aula. Com aquele vestidinho brega, aquele medinho na cara.

- Aquela Marlene morreu, junto das minhas roupas e da minha máquina. – Disse e para mudar de assunto comentei o que estava planejando. – Eu pretendo deixar o cartão dentro de um envelope na porta de casa. Meu pai não se lembra que o cartão estava comigo, vai levar um susto tão grande quando ver.

- Você vai mesmo fazer isso? – Por que ela duvida tanto de mim? – Eu amo tanto meu pai...

- Dora... Você ainda não provou suas roupas. – É muito difícil mudar de assunto com ela. Dora sempre volta para o mesmo assunto, acho que isso acaba convencendo as pessoas a dizerem tudo a ela. – Quero ver como você vai ficar com a blusa que eu escolhi.

Eu estava tão feliz... Tão radiante! Nunca tinha comprado roupas para mim, só agora eu entendo o que motivas as mulheres das novelas que eu assistia a gastar tanto dinheiro no shopping. Deve ser um instinto feminino, ou algo do tipo. Só sei que chegamos no caixa com duas sacolas de compras cheias de roupas, todas de marca é claro!

- Srta. Mckinnon. – Ouvi alguém me chamar. Quando dei por mim era a atendente. – Essas duas blusas voltaram, pois o limite de 1200,00 dólares.

Dora olhou meio apavorada pra mim, mas eu só concordei com a cabeça e deixei as duas blusas de lado. Mas me deu uma dó de deixa-las pra trás. A mulher nos entregou aquele tanto de sacolas e se virou para atender o próximo, pois eu vi as blusas sem o detector do alarme, pois foram tirados. Eu não podia realmente deixa-las para trás, sem que ela visse eu peguei as blusas e continuei andando.

- O que você vai fazer, Lene? – Dora perguntou sem entender por que estava com as blusas nas mãos.

- Eu vou mudar. – Disse e coloquei as duas blusinhas em numa das várias sacolas de compras. Dora arregalou os olhos e abriu a boca surpresa...

- Mas isso é roubo! – Ela quase berrou, mas percebeu o que estava fazendo e não falou tão alto.

- E daí? – Perguntei sorrindo e continuando a ir para a saída da loja. – Sorria e continue andando como se nada estivesse acontecendo Dora. Nós vamos sair dessa loja, tomar um sorvete e ir embora.

Ela me obedeceu. Passamos pelos detectores da porta e como eu esperava, ele não apitou, mas confesso que segurei a respiração apreensiva. Vai que apitava?! Depois de sairmos da loja ela não conseguiu agir normalmente, ficava olhando para os lados parecendo que esperando um guarda nos parar.

Depois de tomar nosso sorvete eu peguei o ônibus e o metrô para casa, mas só quando cheguei lá que me lembrei que meu pai não me queria por lá. Mas achei a oportunidade certa de entregar o cartão, dentro de uma sacola da loja com todas as etiquetas. Foi o que comecei a fazer quando me sentei a alguns metros de casa; arrancar as etiquetas e colocar na sacola junto do cartão.

Coloquei o embrulho na porta e toquei a campainha, sai correndo feito uma louca. Parei atrás de uma loja longe o suficiente para ele não me ver. Meu pai abriu a porta e viu no chão a sacola, ele pegou e entrou pra casa... Não consegui ver sua reação, mas quando ele perceber o que aquilo significa vai ficar muito bravo.

Eu pensei em ligar para a Dora, pra ver se eu poderia dormir na casa dela essa noite e na próxima. Por que duvido muito que depois da história do cartão me pai vá me deixar dormir em casa nessa semana e até na outra. Eu lembrei logo do Sirius e resolvi que deveria ir pra casa dele. Mas seria muita folga?

Dlin Don!

Não demorou muito e ele surgiu na porta, novamente só de toalha e com o corpo todo molhado. OMG! Eu tive que me conter pra não agarrar ele e nem ficar ofegante. Se eu estou preocupada por ele ser meu professor? Que nada, cai na real que não me importa o que ele faz.

- Lene? – Ele perguntou e logo em seguida ficou sem jeito, e vermelho. – Digo... Marlene. O que você está fazendo aqui? – Ixi. – Eu acabei de sair do banho...

- É que meu pai realmente não iria me aceitar de volta lá em casa, não assim tão depressa. Ainda mais pelo o que eu fiz... – Eu me calei antes que dissesse algo que não devia. Mas ele percebeu que eu tinha algo escondido.

- O que você fez? – Perguntou desconfiado e arqueando a sobrancelha, o que cá entre nós o deixou ainda mais perfeito. – Marlene?

- Eu estourei o cartão de crédito dele... Nisso. – Disse levantando os braços cheios de compras. Ele me olhou com uma cara... – Pense assim, pelo menos não vai me faltar roupa por um bom tempo e não vou precisar lavar. Isso não te anima?

- Você realmente quer saber? – Eu dei uma risadinha sem jeito. Já começava a chover e algumas gotas trazidas pelo vento me molharam e eu me arrepiei toda. – Vamos, entre... Eu não esperava que você fosse voltar, mas que bom que você está aqui.

Ele disse isso? OMG! Ele disse que bom eu estar lá com ele... Mas devo me controlar, por que deve ser um professor ajudando uma aluna necessitada. Só para ele então!

Joguei as sacolas no sofá da sala e fui pra cozinha, enquanto ele tomava banho. Do forno vinha um cheiro muito bom e quando eu olhei vi que era lasanha. Como um homem pode ser gostoso, cozinhar bem e ainda saber qual é o meu prato favorito? O Sirius consegue, mas ele consegue tudo... Principalmente ser muito gostoso.

Ele veio vestindo a camisa, aproveitei o que pude para ver aquele corpo. Ele veio até o forno e o desligou, tirou a lasanha com uma luva térmica e colocou no balcão azul da cozinha. Pegou dois pratos, duas taças, duas cadeiras e por ultimo tirou um vinho e um suco da geladeira.

Quando nos sentamos ele nos serviu, porém eu não me atrevi a comer da lasanha. Meu pai sempre me disse que os homens devem comer primeiro, foi assim que eu vivi e assim que eu estou acostumada. Mas parece que o Sirius levou para o lado pessoal e ficou me olhando. E agora?

- Você ainda tem duvidas de quão bom cozinheiro eu sou Marlene? – Não disse que ele havia levado para o lado pessoal da coisa? – Por que se for isso eu estou muito ofendido... Pensei que já soubesse...

- Não é isso. – Eu o interrompi constrangida. – Você deve comer primeiro, é assim que as coisas devem ser. O homem se serve e depois as mulheres... – Ele arregalou os olhos. – Então faça o favor...

- Você está brincando? – Perguntou. – Que idiotice. – Eu fiquei vermelha feito um tomate, minhas bochechas estavam em brasas. Ele devia estar me achando uma idiota – Mas tudo bem.

Ele pegou uma garfada de lasanha, só que ao invés de comer ele me deu na boca. Não sei o que foi melhor; o sabor maravilhoso da lasanha ou por ter sido ele a por na minha boca. Isso não deve estar acontecendo e se está logo vai acabar, por que felicidade de pobre acaba rápida.

- Agora estou mesmo constrangida. – Decretei fazendo minha melhor cara de séria. – Mas acho que se você quem me deu, não tem problema. – Ele concordou com a cabeça insistidas vezes. – Ah, sua lasanha é muito melhor da que o meu pai faz. Você não tem nem noção de como...

Ele sorriu satisfeito. Pra compensar, eu dei o meu primeiro pedaço na boca dele. Meu coração acelerou quando ele aceitou e começou a dar risadas enquanto comia. Eu fiquei olhando aquela boca se mexendo e me deu uma vontade tão grande de beijar ele.

- Obrigado. – Disse depois de tomar o vinho que estava em sua taça, pois na minha tinha era suco de laranja.

E sabe o que eu fiz depois? Eu beijei aquela boca maravilhosa. Para minha surpresa ele me correspondeu, me abraçando nos forçando a levantar. Senti em sua boca todo o nosso desejo acumulado, o sabor do vinho e ainda pra melhorar a sua empolgação em me beijar. Foi o melhor beijo da minha vida...

Depois do primeiro beijo, muitos e muitos se seguiram a ele. Já estávamos na sala nossa agarrando com toda ferocidade, quando meu celular tocou: “Dora Chamando”. Desliguei o telefone e continuamos de onde havíamos parado. Ele me prensou na parede que dividia a sala e o quarto dele, aquilo foi extremamente bom. Estava com a mão na minha blusa, pronto para tirá-la.

Ele foi beijando o meu pescoço até chegar à minha orelha, ele a mordeu e falou num sussurro:

- Eu não sei como consegui resistir a você! – Aquilo me deu um arrepio tão grande que até me fez perder a cabeça e deixar que ele prosseguisse.

Ele tirou minha blusa e a dele e nós seguimos para o quarto. Aquela fora a minha primeira vez e mesmo um pouco desajeitada e dolorida, com certeza seria inesquecível. Por que com um cara perfeito como esse, nessa situação e ainda com tantos problemas para aliviar, aquilo só podia dar em uma coisa: A melhor noite da minha vida!


dora
Narrado por: Dora Tonks.
Escutando: O barulho dos meus dedos na tecla do computador.
Local: Sala do jornal escolar.


Eu estava escrevendo a matéria sobre a falta de verba para o Grupo de Teatro da escola. Estava muito concentrada, o que isso implica: com meus dedinhos a todo vapor assim como meu cérebro. E principalmente muito gata com minhas roupas novas de marca... Queria ver alguma daquelas cheeleraders nojentinhas zoar com a minha roupa... Por que tipo assim era simplesmente impossível.

Acho que se alguém entrasse na sala e me interrompesse eu seria capaz de matar. Por que quando a inspiração vem daquela forma é muito fácil dela ir embora, então é melhor todo mundo esquecer que eu existo.

Toc, Toc.

Eu tentei ignorar as batidas na porta, ou pelo menos fingir que era algo ilusório e que não existia.

Toc, Toc, Toc e Toc.

Me concentrei na tela do computar com o word aberto. Vamos lá Dora, você consegue minha morena jambo (?). Vamos lá! Que nada... Não adiantou ficar falando para mim mesma continuar a escrever, por que antes que eu pudesse clicar em qualquer tela a porta se abriu e ele entrou, fazendo meu coração acelerar sem que eu pudesse me controlar.

Ele era loiro, com um corpo perfeito e forte, ombros largos e olhos verdes acinzentados. Ao me ver sorriu e coçou a cabeça e se dirigiu a mim. Ele era simplesmente estonteante.

- Você é Dora Tonks? – Perguntou com aquela voz grave e gloriosa.

- Sim.

- Eu sou Remus Lupin. – Mas para estragar tudo... Nunca poderia rolar nada entre nós. Por ele ser popular e incrivelmente metido a besta.

- Eu sei quem você é! – Disse carrancuda. Odeio esse tipinho de gente! – O que você quer?

- Eu vim elogiar quem escreveu essa reportagem. – Ele disse para meu espanto e mostrou a minha reportagem sobre a saga de boladas do Potter. Eu fiquei boquiaberta e sem ação.

- Sério? – Foi o que saiu, poderia ser pior?

- É claro. – Confirmou. – Essa reportagem foi a melhor que eu já vi nesse jornal. Eu ri muito da narração da saga do James. – Ele estava sorrindo de uma forma tão branca (?) cintilante (?)... Tão perfeita! – Você sabe quem escreveu?

- Tem o autor no final da reportagem. – Decretei ainda carrancuda. Você pensa que só por ele ser um gato loiro e sensual vou desculpá-lo por estar me atrapalhando? Pois é você está enganado, por que não vou. – Mas já que quer saber... Sou eu a autora dessa reportagem.

- Você?

- Por que a surpresa? – Perguntei me virando e olhando no fundo daqueles olhos verdes mais maravilhosos que e já havia visto. – Você acha que eu não sou capaz disso? Só por que eu não sou popular como você?

- Quê? – Remus perguntou confuso. – Do quê você está falando? Qual o problema de você não ser popular? – Não posso crer. – Não dou a mínima pra isso. Se quiser saber prefiro pessoas como você.

- Como assim? – Minha duvida estava em um tom de voz entre desconfiança, raiva e uma confusão boba.

- As pessoas populares são tão idiotas e só pensam em festas, futebol e namorados... – Concordo plenamente com esse garoto. O que quê está acontecendo aqui? – Mas você não... Você está no jornal e se é conhecida, é por trunfo do seu conhecimento. Isso vale mil vezes mais que popularidade.

Me belisca? Eu devo estar sonhando... Não acordei ainda e nem saí de casa. Por favor diz que não é um sonho. Não deve ser, por que pra mim ficar sem resposta em uma hora dessas deve ser mesmo é um pesadelo.

- Sério... – Ele confirmou tentando me fazer dizer algo. – Hm... Você poderia me dar uns toques de como escrever melhor? – E eu comecei a rir...

- Você, Remus Lupin, me pedindo conselhos de escrita? – Perguntei boquiaberta. – Você está passando mal ou algo do tipo? – Ele começou a rir e me contagiou com aquela risada solta e afinada. – Você quer mesmo isso?

- Claro! – OMG! – Eu uma vez pensei em me escrever pro jornal, mas o James disse que era idiotice e só imbecis estão no jornal. – Eu mato aquele Potter. – Aí acabei por não me candidatando... Mas se tem alguém como você aqui no jornal está passando da hora de me escrever!

Ele disse isso? Ele é assim tão perfeito? Ele não é tão idiota como os outros garotos populares? Ele parece minha alma gêmea ou é impressão minha? Isso está parecendo uma brincadeira de muito mal gosto. Já vi brincadeiras desse tipo, não vou dar muita bola. Se ele realmente está interessado, que me prove isso!


lily
Narrado por: Lily Evans.
Escutando: Os sons normalmente encontrados numa escola (?).
Local: Corredores da escola.


Eu sou tão insistente. Não consigo esquecer um assunto inacabado, principalmente quando envolve a perda do meu namorado e o risco que estou correndo. O que está rolando é que eu não dormi direito pensando numa maneira de acabar com a Marlene e vendo se devo fazer isso logo ou deixa-la pensando que está no comando. Quanto mais alto, maior a queda!

Quando eu vi ela chegando na escola junto do Sirius percebi que deveria segui-la por tudo quanto é lugar que ela fosse. Foi o que comecei a fazer e ó que já estamos no recreio, não perdi ela de vista nem por um segundo. Mas nada de muito comprometedor aconteceu nesse meio tempo... Pelo menos não até agora.

Estou com ela na cola, o que se resumo a: ela estar na sala do 9º ano com um professor há mais de 10 minutos. Isso não parece comprometedor demais para você? É eu sei, isso é muito comprometedor.

Abri uma brecha grande u suficiente para que eu pudesse assistir a tudo que estava rolando lá dentro. Marlene e o Sirius estavam abraçados e conversando, logo eu percebi que estava rolando um clima ali... O que não foi muita surpresa para mim. Por que garotas da laia dela costumam desejar professores, para ter proteção. Pobre Sirius ele era o pato da vez.

Mas foi então, quando eles se beijaram pra valer, que me surgiu uma idéia. Tirei meu celular do bolso e tirei muitas fotos deles se agarrando, fiz ainda um pequeno vídeo para que não alegassem montagem. O vídeo até tinha um pedaço das conversinhas melosas deles, fiquei com tanto nojo daquilo. Ela é tão convincente, até parece que realmente está apaixonada por ele.

Um professor e uma aluna? Era tudo que eu queria... Eu vou ferrar com você Marlene! Fechei a porta e sai conferindo as várias fotos que eu tinha em mãos. Agora era só saber como usar aquilo da forma mais terrível possível e pronto... Ela seria expulsa da escola, voltaria para o quinto dos infernos de onde saiu e eu teria o James de volta... Tudo como eu sempre quis e quero.

Simples assim... Marlene fora e James dentro!




N/A: Oi Gente! Sei que to devendo pra vocês, e tudo mais pela demora. Mas só que eu vim cá agora e postei. A fic já está toda planejada então pretendo postar ela viu? Não fiquem com medo, por que se demorar é pq estou muito lotado de tarefas e outras fics. Por que eu sempre estou tentando dividir meu tempo entre tarefas e minhas fics... Por que ideias eu não paro de ter... HAUHAHUHUAHUAHUA. Bem espero que tenham gostado do cap., pois eu gostei! ;D Ah... A fic vai ter 9 capitulo + Epilogo decisivo que ainda não sei se vai ser um final feliz ou não. bjs me liga! ;* artie!

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