Proteção
N/A: Bem pessoal, aqui vai o epílogo. Respostas aos comentários passados estão na caixa de comentários mesmos, vão lá ver – mas sugiro para lerem bem depois!
CAPÍTULO 25
Epílogo
PROTEÇÃO
Foi então com a ajuda de Aries que aprendi a ser pai. Não saberia dizer se o seria como sou, se ela não pedisse minha atenção nem desejasse que eu fosse o melhor pai para ela. Da mesma maneira como nunca quis decepcionar meu pai enquanto ele foi vivo, deixei-me apto a ser assim com a minha filha também. E também não queria que, da mesma maneira que meu pai me decepcionara por eu ter esperado demais da parte dele, eu assim decepcionasse Aries, ou qualquer um de meus outros dois filhos que cheguei a ter anos depois.
Eu esperava que talvez os erros de meu pai me ajudassem. Eu não cometeria os mesmos que ele, isso já era um fato. Aries dissera a mim, quando completou quatro anos, que me amava. Ela dissera descontraída, mas aquilo significou muito para mim. Significou até demais. Porque eu nunca disse aquilo ao meu pai, e por pensar que ele jamais ouvira aquelas palavras de seu filho, meu sangue fervia de arrependimento. Mas eu nunca dissera a ele que o amava, não porque nunca quis, e sim porque nunca tive chance. Mesmo que, durante toda a minha vida, eu fiquei com as três palavras guardadas para ele, enterradas na minha garganta. Jamais saíram de lá. Infelizmente.
Constatei isso a minha avó, uma vez na mansão. Ela assegurou, como jamais ninguém o fez antes: “Draco nunca precisou que dissessem isso a ele. Draco sempre soube quem o amou. Ele sempre soube que você o amou, assim como você sabe que Aries ama você. A única diferença é que Aries conhece as palavras. Você não as conhecia quando era pequeno.”
Não mesmo, foi com Rose que eu descobri que amor, de alguma forma, existia.
Com cinco anos, Aries já falava. E falava muito bem, com algumas exceções. Mas também não dizia muitas coisas. E, por muitas vezes, eu considerei essa uma parte que puxou a mim. Só dizia o que era necessário.
Quando estava com os avós Weasley, Arthur e Molly, ela nunca deixava de transparecer o sorriso e a alegria. E, quando era com os meus avós Malfoy, ela nunca deixava de transparecer respeito. Seu comportamento, não que mudasse, era apenas diferente com os meus avós.
Lembro a primeira vez que meu avô a viu. Ele olhou para ela, e uma coisa se apertou no meu peito ao ver um brilho nos olhos dele. Aquele brilho, eu sabia, era de decepção, mesclado a uma alegria enterrada bem no coração dele, que sei que ele sempre teve. Provavelmente olhava para Aries, perguntando-se: “O que será dessa menina? O que ela fará ao nome da minha família?” Como todas às vezes ele perguntara ao meu pai sobre mim. Não que a decepção não fosse suspeita, ele esperava que nascesse um menino. Ele esperava que ainda houvesse um Malfoy para prosseguir com o nome da família.
E haveria, era só ele ter esperado.
Mas, até mesmo com os olhares de meu avô, Aries era impassível quanto a isso. Ela gostava demais dele. Tanto que, quando ia a mansão visitá-los, ela ficava parada ao lado dele na poltrona que ele se sentava, e apenas o observava. Ela já tinha reparado que não devia esperar carinho da parte deles, como era com a família Weasley, mas isso não queria dizer que ela não gostasse deles. Muito pelo contrário, Aries amava meus avós. Não pedia colo, não chorava na presença deles, nem resmungava. Ela nem mesmo sorria. Mas tinha respeito, tanto respeito que minha avó chegou a admirá-la.
Às vezes Aries não conseguia se conter, e acabava levando sua mão para o braço encostado no lado da poltrona do meu avô, e fracamente, afagava sua pele, daquela forma curiosa e não intencional, de uma criança que não sabia do passado, apenas sabia que ele estava ali no momento e era sua família. Sem dizer absolutamente nada. Apenas o observando.
“A mistura de uma Weasley com um Malfoy, você é”, dizia meu avô a ela, a emoção oculta na sua voz. “A mistura de dois sangues rivais. A mistura de traidor com puro. Hoje não sei a que lado estou mais.”
Meu avô não dizia isso exatamente a ela, mas falava sem direcionar a alguém em particular justamente quando Aries estava por perto.
E... foi quando Aries tinha seis anos, que eles faleceram. Meus avós. Juntos. O choque terrível, mas não inesperado, de qualquer forma. Aquilo causou um certo vazio na Mansão dos Malfoy, mas minha mãe continuou morando lá, não sozinha, pois eu, Rose e Aries nos mudamos logo mais tarde quando meu segundo filho nasceu – eu desejava que a Mansão nunca fosse abandonada, nem a minha mãe. Aquilo não podia acontecer, apesar de todas as lembranças que eu tinha daquele lugar.
Eu fiquei sossegado que meus avós tivessem falecido quando apenas depois que souberam que a segunda gravidez de Rose conceberia um garoto, um menino, como meu avô esperara quando me casei. Quando ainda era vivo ele dissera a mim, com aquela voz que não saia da sua garganta direito:
“Scorpius... não desista de ter um filho até sair um garoto... não... eu quero saber que ainda haverá um Malfoy para proteger esse sobrenome... mesmo que com Weasley... eu não me importo mais...”
Eu estava cumprindo uma promessa então.
Assim que seus corpos foram enterrados, restando a lápide de cada um deles, ao lado da de meu pai, eu fiquei parado diante dos três nomes consagrados da família Malfoy. Em minhas mãos havia uma rosa, eu jogaria ali perto, prometendo que nunca, em toda a minha vida, nunca deixaria de ser um Malfoy. Aquela família ainda seria protegida, seu nome receberia a proteção que a minha família estava disposta a dá-la.
Aries ficava olhando para a lápide sem entender. Parecia inconformada. Ela ainda tinha muito que aprender, antes de precisar saber o que havia acontecido. Mas... de alguma forma, ela sabia. Mesmo que em seus olhos não transbordassem lágrimas, havia a tristeza e a angustia, e enquanto nós dois ficávamos parado ali no campo do cemitério, ela segurava minha mão com a sua direita, pois na esquerda tinha uma rosa também.
Eu joguei a rosa que eu segurava na frente da lápide do meu avô, e Aries me imitou, jogando outra, desajeitada em direção a da minha avó. Na altura da minha cintura, Aries envolveu seus braços nas minhas pernas, como se me abraçasse. Rose estava ali do lado também, sua barriga estava tão grande que ela mal conseguia ficar em pé.
Então eu me virei para elas.
“Bem, é isso.” Não havia muito o que dizer sobre aquilo.
“O que vai acontecer com eles agora, pai?”, perguntou Aries, soltando-se de mim e levantando sua cabeça para me encarar, esperando resposta.
Eu e Rose nos entreolhamos. Não queríamos dar uma explicação a isso, não porque Aries era nova e não deveria saber dos detalhes, mas porque também não sabíamos. No entanto, Rose sempre tinha uma resposta a nossa filha, e não deixou escapar dessa vez.
“Querida”, Rose se aproximou dela, e a carregou no colo, mesmo grávida de oito meses. Era mais conveniente e seguro ela pegá-la no colo do que se agachar para poder encarar de perto Aries e poder dizer: “Não vai acontecer mais nada com eles. Nós que vamos continuar o que eles construíram, que é a família que temos hoje.”
“O meu irmãozinho”, Aries a corrigiu, olhando para a barriga da mãe. “Vovô dizia que meu irmãozinho seria mais importante que eu. Por isso que você engravidou...”
“Não, filha... Não pense assim”, disse Rose, quase implorando. “Você e ele serão importantes para toda a família, sempre e da mesma maneira. Seu bisavô quis dizer sim que o seu irmãozinho seria importante, mas sabe por quê?”
Elas começaram a caminhar, e eu as seguia do lado, com as mãos no bolso. Aries acariciava distraidamente a barriga de Rose, então não respondeu. Desse modo, Rose decidiu perguntar outra coisa:
“Você sabe qual é o seu sobrenome, Aries?”
“Maaaaaaaaaaalfoy”, ela respondeu sorridente, com orgulho. “E Ueis... weal...”
“Weasley. É, mas quando for para a escola será conhecida pelos professores como srta. Malfoy. Sabe por quê?”
“Porque papai casou com você e quando um casal se casa é o sobrenome da família do homem que permanece”, respondeu Aries, como se estivesse cansada de saber daquilo.
Enquanto andávamos em direção a rua, e saíamos do campo, eu não deixei de transparecer o meu espanto por ouvir Aries falando daquela maneira. Uma criança de seis anos não conhecia uma palavra assim.
“Sabe-tudo, igual a você”, eu disse para Rose, sentindo-me um pouco mais relaxado, apesar de ter perdido mais dois membros da minha família eu ainda tinha as duas, e teria mais um. A vida continuava. Era sempre assim.
Voltando atenção para Aries, Rose continuou explicando:
“Então, quando você se casar, Aries, será o do seu marido que ficará na família. Mas, aí... quando o seu irmãozinho se casar, será o dele. E qual é o sobrenome dele?”
“Malfoy. Ah, entendi. Mas... que diferença isso faz?”, perguntou fazendo uma careta curiosa, com a testa franzida.
“Muita, filha”, eu respondi. “Muita diferença. Você vai entender um dia o que significa manter o nome da família. Mas não se preocupe com isso por enquanto.”
“Ai, Scorpius, segura ela... tá ficando difícil.”
“Não, eu posso andar”, respondeu Aries, saindo do colo de Rose e caminhando entre nós dois. E como se aquilo tivesse sido uma interrupção, Aries aproveitou para perguntar quando viu uma loja de brinquedos aberta: “Podemos comprar um presentinho pra mim!?”
“Só quando você aprender a falar Weasley direito”, eu respondi, segurando a mão dela que estava esticada esperando a minha. Rose segurava sua outra mão. “Se você não aprender a falar direito o sobrenome, seu avô Weasley nunca a perdoará.”
Rose parou de andar, como se relembrasse de toda sua vida naqueles dois segundos depois de ouvir o que eu dissera.
“Ok, pode parar. Não se preocupe com isso, minha princesa!”, falou Rose, feliz que tivesse aquela oportunidade. “Você sempre será a linda e loira Aries Malfoy-Weasley, mesmo se não souber falar Weasley, afinal um dia você aprenderá de um jeito ou de outro. E vovô sempre perdoará por tudo o que você fizer, todos nós somos uma família... e sempre seremos, independente do que acontecer.”
Por cima de Aries, eu dei um olhar de incompreensão para Rose.
“Que foi?”, cochichou diante do meu olhar. “Eu queria que meu pai tivesse dito isso depois que falou que meu avô nunca me perdoaria se eu me casasse com um sangue-puro. Assim não ficaria com tanto medo de me apaixonar por você.”
Aries ouviu aquilo e ficou espantada.
“Você teve medo de se apaixonar pelo papai?!”
“Ai, Aries, você não precisa saber de tudo hoje. É uma longa história.” (N/A: 25 capítulos!)
“Posso contar pra você um dia, Aries” eu disse a ela. “No meu ponto de vista. Sei que você aguentaria ouvir tudo.”
“Tá”, Aries pareceu gostar da idéia. “Como é que começa?”
Pensei por um instante, pensei por um instante para saber como começaria a contar a minha vida para ela.
“Uma vez Malfoy, sempre Malfoy... É que meu pai costumava dizer isso quando eu tinha sua idade mais ou menos...”
“Parece interessante”, comentou ela, enquanto atravessávamos a rua de Londres, de mãos dadas, como uma bela família unida. “Papai, nela tem o que você me contou quando salvou aquele bebê de um bandido, e ficou com essa cicatriz na sua barriga?!”
Aries adorava aquela estória. Pedia para que eu a contasse todas as noites, antes de dormir. Fazia-a proteger-se dos pesadelos. Ela dizia: “Aí, se aparecer um monstro eu não vou ficar com medo porque aí eu sei que você vai me salvar também.”
“Tem sim, tem também... quando você nasceu.”
“E tem também cobras?” De alguma forma, Aries era fascinada por cobras. Eu até já sabia em qual casa de Hogwarts ela entraria. Se sua mãe parasse de insistir que Aries era inteligente demais e deveria ser da Corvinal.
“Tem escorpião”, contei a ela.
“Sério? Tem o que mais também?”
“Rosas...”, eu lancei uma olhar a Rose, ela sorriu para mim de lado.
“Mamãe diz que as rosas mais bonitas são vermelhas como sangue”, comentou Aries. “E escorpiões são venenosos...”.
“Ora”, eu ri, gostando daquela observação. “Então essa é uma estória entre o sangue e o veneno. Obrigado, Aries, posso considerar esse o título das minhas lembranças.”
Aries falou “de nada” e tirou suas mãos da minha e da de Rose ao se aproximar de um parquinho, onde várias crianças brincavam na gangorra.
“Não vai muito longe!”, eu berrei pra ela, quando já tinha corrido em direção ao balanço, só que bem longe das outras crianças. Era fim de tarde, o sol ia se pondo timidamente por trás das montanhas do horizonte. Havia um banco ali por perto, onde os outros pais observavam seus filhos brincando no parque. Rose sentou ao meu lado.
“Quem diria...”, exclamou ela, sempre acariciando a própria barriga. “Scorpius Malfoy será papai de mais um filho. Difícil imaginar, não?”
“Acho que a vida só é completa quando você chega a ter outras pelas quais se torna eternamente responsável”, refleti, olhando para o sol que anunciava que a escuridão de uma nova noite se aproximava. “Acho que foi por isso que meu pai virou pai. Ele estava cansado de viver a própria vida.”
Rose levou seus dedos no meu rosto, enquanto dizia baixinho:
“Não quero que canse de viver a sua, Scorpius.”
Olhei para ela, e seus olhos brilhavam. Para mim, seus olhos sempre brilhavam, independente se estava ou não emocionada. Eu a amava e considerava a pessoa mais importante que apareceu na minha vida. Tudo se resumia a ela. Eu me sentia convicto das coisas que falava para Rose. Eu sentia que tudo era verdade. Dessa vez, não foi diferente.
“Não vou me cansar. Eu gosto dela.”
Desviei os olhos para as nuvens depois que conferi como Aries estava no parque. Vendo-a assim, excluída das outras pessoas não porque ela era tímida mas porque a brincadeira das outras crianças não tinha graça para ela, eu reparei o quanto ela era igual a mim. E agora perguntava-me se o garoto que estava prestes a nascer a qualquer dia para manter o nome da família para sempre, também o seria. Era diferente desejar os filhos tornarem-se iguais a você, do que desejar que eles passem pela mesma coisa que você passou na sua vida.
Eu não queria que os meus filhos passassem o que passei. Mas queria que eles me considerassem iguais a eles, em algum aspecto, como eu os considerava iguais a mim.
Percebi que era apenas isso o que meu pai quis durante aquele tempo em que viveu comigo. Que eu não passasse a vida inteira como ele passou. No sofrimento e na angustia e na incerteza do futuro. Eu sempre fui como Draco Malfoy, na verdade. Somente as minhas escolhas diferenciaram a vida que nós dois tivemos. Talvez se ele não tivesse escolhido aquele destino...
Forcei-me a observar Aries no parque, antes que aqueles pensamentos voltassem. Não valia mais a pena lamentar.
O sol acabou sumindo de vez, e mais um dia se foi. O vento soprou forte quando a lua apareceu, mesmo iluminando fracamente, e ainda havia estrelas no céu. Fracas, que iriam se iluminar com mais fulgor daqui a algumas horas. As crianças do parque já estavam indo embora, mas Aries continuou no brinquedo mesmo que estivesse escurecendo. Ela não tinha medo do escuro. Eu a ensinei não ter medo do escuro. Eu só ensinei a não ter medo de se tornar o que realmente era, e se tivesse medo disso seria tão pior quanto temer a escuridão. E se eu ainda não ensinara a ela que era muito melhor e seguro fazer suas próprias escolhas, eu ainda ensinaria. Tinha tempo para isso. Assim como faria com qualquer um dos meus filhos que viria a ter. Ao lado de Rose, sem deixar de me manter fiel ao sobrenome de duas famílias que agora não mais proclamaria uma guerra entre sangue. Não haveria mais rivalidade. E quando alguém tentar mudar esse destino, será mais um trabalho em vão.
Weasley e Malfoy estavam unidos agora.
“Precisamos ensinar à próxima geração de crianças, a partir do primeiro dia, que eles são responsáveis por suas vidas. A maior dádiva da espécie humana, e também sua maior desgraça, é que nós temos livre arbítrio. Podemos fazer nossas escolhas baseadas no amor ou no medo.”
(Elizabeth Kubler-Ross)
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Depoimento da Autora:
(Sempre quis fazer um!)
Não tiveram guerras, batalhas, espadas, nem muita magia, nem muito suspense e nem mistério, mas a fanfic tem coisas retratadas que aprendi durante a minha vida, e coisas que pessoas próximas passaram e eu observava como era, tantas vezes triste, tantas vezes alegre. E mesmo sendo tão clichê, as frases e as músicas sempre me ajudaram bastante a conseguir dar uma “explicação” aos pensamentos.
Então uma última frase substituiria o FIM que eu deveria colocar lá em cima.
Por outro lado, eu não vou mesmo colocar essas três letrinhas. Um epílogo conseguiu me fazer ter toda essa inspiração para compor Sangue e Veneno, então acho que nunca é o fim exatamente...
... se os Weasley ainda continuarem se reproduzindo como coelhos!
Mesmo que sua descrição tenha aparecido em apenas um parágrafo, Scorpius prendeu minha atenção. Durante esse tempo fiquei mergulhada na mente de um Malfoy que eu imaginava como ele seria, e me sentia cada vez mais acostumada em escrever sob o ponto de vista dele do que de qualquer outro personagem. Sei que decepcionei com alguns acontecimentos, tenho receios – e pressentimento – de que muita gente parou de ler depois que o Draco morreu. Isso é completamente normal, já que ninguém imaginava ou esperava que aconteceria, e por isso agradeço muuuuuuuuito quem chegou até aqui comigo, apesar do destino que dei a ele, e a outras coisas também.
Por falar em destino, quero só acrescentar que Scorpius e Rose tiveram mais dois filhos meninos, porque é raro eu ver uma família em que a menina é bem mais velha que os meninos.
O fator que realmente me ajudou a escrever até o fim foram os leitores que comentaram a cada capítulo, deram-me forças com elogios, ensinaram-me com críticas e tudo o mais. E agradeço quem leu e nunca se manifestou, mas está fazendo parte dos acessos dessa fanfic. E a quem tem Sangue & Veneno em seus favoritos também, lóóóógico.
Realmente precisava disso. E eu me sinto eternamente grata, porque Sangue & Veneno foi uma conquista. Um de meus sonhos era finalizar uma fanfic, e aqui estou eu, realizando-o pela primeira vez! Agora vejo como isso, não dá só orgulho, mas tristeza – sentirei muitas saudades!
Não se intimidem ou tenham vergonha de me mandar comentários ou achar que eu não vou chegar a ler. Acho que Sangue & Veneno é uma filhinha minha, tenho obrigação de mantê-la nas minhas vistas. Espero contar com seus comentários até depois do epílogo (e sobre ele), viuuuu??!!
É isso galera. Mais uma Scorpius/Rose que fica de presente para todos que gostam de um romance e drama, ou só desse casal. Ela não sairá daqui!
Foi um prazer escrever sobre eles, não só por mim, mas por vocês durante esses meses.
Até uma próxima, que sei que haverá
abraços e beijos a todos,
Belac
7 de agosto de 2009
Comentários (3)
OWN PERFEITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ESSE CAP. *.* SIMPLISMENTE P-E-R-F-E-I-T-O ESSE CAP. A-M-E-I *.*#MORRI A-M-E-I <3 <3 <3 MUITOOOOOOOOOO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA *.*CHOREI AQUI :)ELES REALMENTE MOSTRARAM Q ESSA MALDITA RIVALIDADE TINHA MUDADO MSM :)
2013-02-07Nossa eu amei o capitulo, e o seu comentario também. Amei serio, acho que foi uma das melhores fics que li aqui na F&B e eu sou louca por Rose/Scorpius e sei que pouca gente consegue narrar tão bem em primeiro personagem ainda mais sendo Scorpius Malfoy é muito dificil, admito que raramente leio fics tão boas em primeira pessoa, porque o trabalho que o escritor tem para entrar na cabeça do persogens, pensar como os personagem é maravilhoso. Amei ler a fanfic mesmo não tendo acompanhada ela enquanto você ainda estava postando. Mas eu realmente amei. Parabens!
2012-02-17Sua fic é tão linda Belac,eu vou ler agora o Bônus,mais eu adorei,acompanhei até o fic e posso dizer que você escreve su per bem.Parabéns*-* Bjos^^
2011-09-15