EPÍLOGO
EPÍLOGO
Rony olhou pela janela e sorriu ao ver as colinas que cercavam Campion, polvilhadas de neve e refletindo o sol do fim de tarde. Ele e Hermione haviam chegado um dia antes do previsto, graças ao bom estado das estradas, o que não era comum durante o inverno. Mas encontraram o castelo sem a maior parte dos seus residentes, que estavam percorrendo os campos em busca de achas para serem queimadas na noite de Natal. Idéia de Gina, claro.
Logo, porém, todos se reuniriam para o jantar e, mais tarde, para tomar vinho e comer doces natalinos no terraço do castelo. Tudo aquilo era bem conhecido de Rony, embora houvesse novidades, como ele não estar ocupando o antigo quarto que dividia com Simas, mas sim um quarto de hóspedes. Embora pequeno, o cômodo era decorado com muito mais luxo do que o quarto que ele havia se acostumado a ocupar no último ano. Mesmo assim não pretendia permanecer ali, porque agora tinha a própria casa.
Olhando para a delgada figura enroscada na cama, os longos cabelos espalhados sobre o travesseiro, Rony abriu um largo sorriso. Havia instituído um lar com aquela mulher, um lar que iria abrigar uma família, com o riso da criança que estava se desenvolvendo no ventre dela. Inclinando-se ele beijou a face de Hermione, enrubescida pelo sono. Embora o corpo ainda não desse muitos sinais da gravidez, agora ela descansava com mais freqüência, além do que os seios pareciam mais protuberantes.
A visão era tentadora e Rony pensou em se juntar a ela na cama, mas esperava poder falar com Harry antes do jantar. Além disso, Hermione estava descansando. Deixando que ela dormisse, ele a beijou nos cabelos e saiu do quarto.
O salão do primeiro andar fervilhava de atividade e logo Rony encontrou Harry caminhando para a mesa principal.
- Rony! Desculpe eu não ter estado presente à sua chegada, mas Gina não descansaria enquanto não encontrássemos a acha perfeita para a fogueira de Natal. Ela quer que o bebê participe das festividades, embora eu tenha dito que o menino não se importa com nada que não seja uma boa quantidade de leite!
Harry parecia censurar a esposa, mas na verdade estava muito orgulhoso. Rony sorriu e pensou no próprio filho, que crescia na barriga de Hermione. E não se esquecia do motivo por que havia procurado o irmão.
- Harry, depois do que aconteceu no último verão… Bem, eu nunca tive uma oportunidade para lhe dizer o quanto sou grato pelo que você fez por mim.
Harry emitiu um resmungo e abanou a mão, como se estivesse ouvindo bobagens, mas Rony não seria dissuadido.
- Não sei como lhe agradecer. - prosseguiu. - Nada do que eu posso fazer serviria para compensá-lo. Você me ajudou a resgatar minha esposa, recuperar a vida.
Harry balançou a cabeça, encabulado.
- Não, você não me deve nada, Rony. E, pelo que me lembro, foi você quem me tirou do meu próprio calabouço, quando fui traído por Smith e atacado por Voldemort.
Desta vez foi Rony quem balançou a cabeça.
- Todos nós corremos em sua ajuda. Eu apenas fui o primeiro a chegar até onde você estava. Quando precisei procurar por Hermione, porém…
Harry segurou no braço dele.
- Sabe de uma coisa, Rony? Foi o mais jovem dos Potter quem salvou o dia. - Olhando para o irmão ele fez uma careta. - Apesar dos seus estudos e da minha experiência, bem que nós dois podíamos aprender umas coisinhas com o pequeno Nick, sem dúvida o mais observador de todos nós.
- Não deixe que ele ouça isso, homem, ou ninguém agüentará aquele garoto! - protestou Rony.
Depois que os dois passaram alguns instantes rindo, Harry olhou sério para o irmão.
- Fiquei contente por poder ajudar, mas você teria encontrado sozinho a sua esposa.
Rony tentou protestar, mas Harry ergueu a mão e prosseguiu, com convicção.
- Não, ouça-me. Você raciocinaria e acabaria entendendo a coisa toda. Essa sua mente não tem igual e você descobriria quem havia escrito a mensagem. Eles não iam a lugar nenhum e você os encontraria a tempo.
Rony suspirou.
- Talvez, mas ele poderia feri-la ou…
Nesse ponto ele vacilou, incapaz de concluir a frase.
Harry soltou outro de seus resmungos.
- Não acredito que o padrezinho conseguiria machucá-la. Logo que passasse o efeito da tal poção, sua esposa faria o coitado em pedacinhos!
Rony riu com vontade, sentindo-se muito bem. Talvez Harry tivesse razão ao dizer que ele e Hermione triunfariam sem ajuda. Mesmo assim, era bom saber que, quando fosse preciso, a ajuda chegaria correndo.
- Pode ser, mas eu vejo o valor dos meus irmãos. - declarou.
- Quanto a isso nós concordamos, porque eu também já tive várias provas do valor da minha família. - observou Harry. Como se reconhecer aquilo o deixasse meio sem jeito, ele olhou para o lado antes de se voltar novamente para Rony, mais relaxado. - Agora conte-me como vão indo as coisas no seu feudo, porque já se passaram muitos meses desde o nosso último encontro.
- Você não reconheceria o lugar. - respondeu Rony, soltando um riso rápido. - Já surpreendi até alguns servos sorrindo.
Harry soltou uma gargalhada e Rony prosseguiu, mais sério.
- Agora prevalece lá um outro… ânimo, é como se aquela nuvem negra tivesse se retirado de cima do feudo.
O Lobo não pareceu mais divertido.
- Você não acha que o padre realmente fez algum… feitiço, não é? - perguntou desconfiado.
- Não. Não havia nada de sobrenatural envolvido. Ele simplesmente usava a posição que tinha para influenciar as pessoas, primeiro espalhando mentiras sobre mim, depois com intimidações e ameaças de punição. - Rony franziu a testa. - Estava desesperado. E mesmo aqueles que percebiam que ele não era um padre correto tinham medo de falar, com medo de represálias, terrenas ou outras.
Harry balançou a cabeça.
- Você enfrentou uma porção de inimigos, Rony e derrotou-os todos. Não é uma tarefa para qualquer um.
- Ah, mas veja o que eu ganhei. - respondeu Rony. - Valeria qualquer preço.
Como Harry parecesse pouco convencido, ele riu e acenou chamando um servo. Depois de cochichar alguma coisa ao ouvido do homem, voltou-se novamente para o irmão bem no momento em que Gina se juntava a eles, mostrando suas covinhas nas faces rosadas.
- Rony! - ela exclamou, estendendo as mãos, que o cunhado pegou também sorrindo. - Acabo de me encontrar com sua esposa. Devo dizer que ela está muito mudada. - disse Gina, com ar de conspiração.
Rony assentiu, sem saber se devia falar da gravidez de Hermione. Eles ainda não tinham contado a ninguém a grande novidade, porque ele havia insistido para que esperassem até o Natal para fazer o anúncio. Compreensivelmente, Hermione não havia demonstrado muito entusiasmo em visitar a família dele, mas concordou para agradá-lo. Talvez Gina tivesse visto alguns sinais do bebê que estava para nascer, mas mesmo assim ele preferia não discutir o assunto.
- Eu estava justamente falando de Hermione com Harry. - disse, ignorando o ar de perplexidade do Lobo. - Na verdade… Ah, aí está.
Rony apontou para o servo com quem havia falado momentos antes e gesticulou para que Gina e Harry se aproximassem. Tendo retornado, o homem estava pondo alguma coisa sobre a mesa.
- O que é? - grunhiu o Lobo, desconfiado, enquanto o servo voltava para a cozinha deixando dois pratos na mesa.
- Aqui estão dois doces, parecidos, mas muito diferentes. - explicou Rony.
- Por acaso é um dos seus experimentos, Rony? - perguntou Harry, franzindo a testa. - Quando aprendia alguma coisa, ele sempre queria nos mostrar. - acrescentou, olhando para Gina.
- É simplesmente uma demonstração. - disse Rony. - Agora olhem para cada um desses pratos. Um deles contém pudim de leite, doce e encorpado. No outro há uma torta de maçã, temperada com gengibre, canela e amêndoas, além de cravo-da-índia para dar gosto. Qual você prefere? - perguntou, olhando para o irmão.
Harry deu a impressão de achar que ele havia perdido o juízo.
- O pudim de leite, claro.
Gina riu e bateu palmas, deliciada com a comparação.
- Quer dizer que eu sou um pudim de leite?
Rony enfrentou o olhar de Harry com um ar presumido.
- Acho que eu prefiro alguma coisa com um pouco mais de tempero. Isso não quer dizer que despreze o pudim de leite, ou quem goste dele. - disse, fazendo uma reverência para Gina.
A esposa do Lobo soltou seu riso alegre.
- Pare, Rony.
Resmungando sobre as coisas ridículas que o irmão aprendia, Harry foi ocupar seu lugar à mesa enquanto Rony era saudado pelos outros irmãos.
- Rony. - exclamou Nicholas, aproximando-se com seu natural entusiasmo.
Fred foi bater nos ombros do irmão recém-chegado, logo depois Dino e Simas abraçando Rony. Reynold foi o último a se aproximar, coxeando visivelmente depois de um dia de cavalgada. Depois que eles se sentaram, todos falando ao mesmo tempo, Rony perguntou-se se não deveria chamar Hermione. Embora ela nunca admitisse isso, ele sabia que a esposa estava ansiosa para ver os Potter juntos. Quando olhou para a escada, porém, viu que ela já estava chegando, acompanhada por ninguém menos que Campion.
Rony sorriu e respirou fundo quando ela pisou no salão. Ela parece diferente, tinha dito Gina. Obviamente a cunhada dele havia oferecido um presente a Hermione, porque agora ela usava uma túnica nova, mais elegante do que qualquer outra que Rony já tivesse visto.
O tecido, de um vistoso vermelho, dava cor às faces dela e realçava as curvas recentemente aumentadas. Os cabelos caíam livremente às costas, seguros apenas por uma fita vermelha. Era uma mudança simples, mas que causava uma fantástica diferença, porque nenhuma mecha obscurecia as belas feições de Hermione, a pele clara ou a boca delicada.
Ela estava linda e madura como um morango de Natal!
Mesmo Rony, que podia admirar as sutis mudanças que Hermione vinha sofrendo ao longo dos últimos meses, ficou maravilhado enquanto se sentava, vagarosamente.
Então reparou na reação dos irmãos. Todos eles observavam com admiração a graciosa entrada de Hermione e ele sorriu, orgulhoso. Finalmente os outros Potter estavam vendo a esposa dele como uma mulher, e uma mulher atraente. Ele se sentia vingado, certo de que não ouviria mais brincadeiras nem comentários maldosos, o que sempre o deixava com vontade de brigar com os irmãos.
Quando Simas se recostou na cadeira, porém, com um meio sorriso nos lábios, toda a satisfação de Rony desapareceu. Ele reconhecia aquele sorriso e não estava gostando nada do que via. Correndo os olhos pela mesa, viu o olhar fixo de Nicholas e o interesse de um boquiaberto Fred. Então mexeu-se na cadeira, sentindo alguma coisa parecida com ciúme.
Por um lado estava contente pela esposa, que merecia um tratamento melhor dos irmãos dele, mas por outro se sentia como um homem cujo tesouro amealhado houvesse sido descoberto pelos olhos cobiçosos do mundo. Afinal de contas, ele sempre tinha visto beleza na esposa.
Franzindo a testa, Rony voltou-se quando o Lobo soltou um murmúrio de surpresa, apenas para ver Gina mandar o marido ficar calado e se inclinar para cochichar ao ouvido dele. Estranhando aquilo, Rony novamente correu os olhos pela mesa, agora com uma sombria, suspeita. Que se confirmou um momento depois, quando Simas, sempre olhando para Hermione, inclinou-se para o lado de Gina.
- Você tem uma nova assistente? - perguntou em voz baixa.
Rindo, Gina respondeu negativamente e pôs a mão no braço de Harry para impedi-lo de fazer algum comentário.
Aparentemente o Lobo já estava informado do que os outros ainda não sabiam. Rony ficou aborrecido com aquilo.
Ninguém reconhecia a esposa dele.
Nas outras mesas a chegada de Hermione também causava espanto e Rony até ouviu o comentário de um velho cavaleiro.
- Deve ser a concubina de Rony.
Dino também ouviu e dirigiu ao irmão um olhar malicioso.
- Pensei que você traria a sua esposa.
- Mas eu trouxe. - respondeu Rony, agastado. - Lá está ela.
Quase se engasgando, Dino devolveu a cerveja que ia engolindo, ao mesmo tempo que se erguiam gritos e protestos dos outros irmãos. Apenas Simas permaneceu tranqüilamente recostado na cadeira, agora olhando com interesse para Rony.
- O que foi que você fez com a filha de Voldemort? - perguntou.
Rony empertigou-se.
- A filha de Voldemort não existe mais. - disse com rispidez.
- O quê? - surpreendeu-se Dino. - Você a matou?
Ao ver o espanto que havia no rosto de um guerreiro tão destemido, Rony quase riu. Até Reynold olhava para ele parecendo pasmado.
- Não. Ela está viva, mas agora é uma Potter. - Levantando-se, Rony estendeu a mão para a esposa. - Hermione, você se lembra de Dino, não é?
Sorrindo e inclinando a cabeça como a mais refinada lady, Hermione cumprimentou graciosamente o irmão dele.
- Você me parece muito bem, Dino.
Outra vez Rony sentiu vontade de rir quando viu os seis rostos apalermados que fitavam a esposa dele.
- Hermione é um belo acréscimo para a nossa família. - disse Campion, depois de entregar a nora ao filho. - E nós damos as boas-vindas a ela, não é?
As últimas palavras ele disse correndo os olhos pelos filhos e Rony teve a satisfação de ver que todos se voltavam para o pai, com ar de perplexidade, enquanto um pesado silêncio caía sobre o salão.
Pouco a pouco cumprimentos foram sendo murmurados e Rony viu que alguns dos irmãos dele tinham a bondade de se mostrar vexados.
- Ótimo. - disse Campion, caminhando até a cabeceira da mesa, onde parou por trás da cadeira. - E deixem-me ser o primeiro a lhes apresentar as minhas congratulações, Hermione e Rony.
Rony sorriu. O pai dele ainda era capaz de ver mais longe e mais claramente do que qualquer um outro. E era uma satisfação muito grande ver que Hermione era bem aceita pela família dele.
Depois que ele apenas assentiu para o pai, subitamente incapacitado de falar, Campion prosseguiu.
- Estou certo de que vocês todos se juntarão a mim na celebração da próxima chegada de um novo Potter. Rony, vai deixar sua esposa de pé? - ralhou, com brandura. - Agora deve tomar certos cuidados com ela.
O grito excitado de Gina foi seguido pelos dos irmãos dele e o que Rony viu não eram olhares furtivos, mas sim genuína alegria. Depois de sentar Hermione ele se acomodou ao lado dela, orgulhoso, agora certo de que a vida, que um ano atrás havia parecido tão sombria, não poderia conter mais felicidade.
Quando os gritos se tornaram ensurdecedores, Hermione estendeu a mão e apertou o braço do marido. Não estava acostumada àquele comportamento efusivo, mas aos poucos o alarido foi diminuindo e ela pôde relaxar um pouco. Havia imaginado que a convivência com os cunhados não seria fácil, só concordando com a idéia da viagem por saber que Gina estaria presente. Hermione olhou para a esposa do Lobo, com aquele eterno e fascinante sorriso de covinha. Amiga… Ela nunca tinha tido uma amiga, mas agora podia dizer que tinha. E muito querida. Mas havia outra coisa muito boa na antiga casa de Rony, algo em que ela nem havia pensado: o pai dele, pai também de toda a terrível ninhada.
Embora os Potter parecessem falar ao mesmo tempo, quando Campion se pronunciava todos silenciavam. E Hermione via por quê. O pai de Rony era parecido com ele em muitos aspectos. Tinha a mesma sabedoria, era um homem educado com o corpo de um guerreiro. Mas parecia ter algo mais, alguma coisa que a deixava inquieta. Os olhos do velho conde pareciam chegar à alma dela, e mais de uma vez Hermione se vira com a respiração contida, temerosa de estar sendo julgada pelo sogro.
Aparentemente isso não fazia sentido, porque o conde a tratava com toda cortesia. E isso acontecia desde o princípio, quando ele a havia encontrado no corredor do primeiro andar, atarantada. Logo ao saber que estava falando com o pai de Rony, ela havia se apresentado, esperando ser tratada com frieza.
- Então você é… Hermione? - tinha dito Campion, mostrando-se agradavelmente surpreso. - Espero que meu filho faça por merecer a esposa que tem.
Há um bom tempo que Hermione pensava que não podia haver homem mais simpático que o marido dela, mas Campion era um caso à parte. Era do tipo que inspirava lealdade. Mas havia uma coisa que a deixava intrigada… Como ele podia ter adivinhado que ela estava grávida? Afinal de contas, Rony havia jurado que não contaria a ninguém.
Com olhos apertados, Hermione ficou examinando o mais velho dos Potter, até que ele ergueu a cabeça, parecendo ter sentido aquilo. Então ela estremeceu, com uma sensação de constrangimento que desapareceu no instante em que ele sorriu. E logo depois ele piscou o olho, como se a convidasse a participar de uma brincadeira.
- Este é o segundo Natal em que damos as boas-vindas a uma nova Potter e ao bebê que ela trás no ventre. - Disse o conde, correndo os olhos pela mesa e, imediatamente chamando a atenção dos filhos. - Talvez devamos transformar isso numa tradição. - Houve uma pausa e Hermione se perguntou qual seria a intenção do sogro, que logo depois prosseguiu. - Qual de vocês será o próximo?
Espantada quando ouviu uma sucessão de chocadas exclamações, Hermione olhou em volta para ver os rostos pálidos dos cunhados, todos parecendo em pânico. Os destemidos guerreiros se encolhiam diante da simples idéia de casamento.
Ao se casar com Rony ela havia se perguntando como se vingaria dos cunhados pelo tratamento que recebia deles. Nenhuma vingança seria mais doce do que vê-los presos a um sólido casamento. E apaixonados.
Agradecimentos especiais:
Srtª Granger: Ai está, espero que tenha gostado do epílogo. Beijos.
Raquel Pereira: Acho que me enganei quando falei isso então, acho que eu estava contando com aquele capitulo que foi postado, de qualquer forma me desculpe. Concordo com você, o capitulo foi um dos melhores da fic, mas o padre estava era louco de pedra, acho que os anos sob as ordens de Voldemort o deixaram pirado. Espero que tenha gostado do epílogo. Beijos.
Clara Eringer: que bom que gostou, o epílogo está ai e espero que você tenha gostado tambem. Beijos.
Bianca: Garota, você é muito inteligente, tem sempre palpites muito bons nas minhas fic, realmente aquele padre estava doido de pedra, afinal quem faria o que ele fez se não estivesse louco. Espero que tenha gostado do epílogo. Beijos.
(-( Duda Pirini )-): O epílogo está postado e espero que tenha gostado. Quanto a sua fic, estou mesmo gostando, tem uma pitada de mistério muito bacana, espero que continue assim, estou louco pra ver o quarto capitulo. Beijos.
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