Mais perguntas, menos resposta



N/A: Capítulo com música no final. Recomendo que coloque logo para carregar. E recomendo, também, que escute as músicas que eu colocar. A história ficará melhor com ela. =)




Capítulo 3 – Mais perguntas, menos respostas






Quando Harry chegara à mansão Potter, uma vontade lhe surgiu à cabeça: escutar os discos de vinil de sua mãe. Ela possuía vários discos de música clássica e, quando pequeno, adorava escutá-los ao lado dela. Mas depois, com a fatídica morte de seus pais num acidente de avião, Harry nunca mais os escutou. Aquelas peças musicais lembravam a doçura de sua mãe e o quanto ela adorava o piano.




Após procurar muito numa estante grande e antiga que existia naquela enorme sala, Harry encontrou o disco que procurava, e o colocou na vitrola. A primeira música era a mesma que aquela garota misteriosa tocara para ele ouvir, horas atrás. A lembrança daquele momento o fez sorrir e, após aconchegar-se numa confortável poltrona, fechou os olhos, procurando reviver o momento em sua mente. A voz doce, tão apaziguadora e provocante, com um ar de zombaria; o perfume entorpecente e floral, capaz de envolver qualquer homem; a habilidade ao piano e a enorme paciência e carinho com o qual ela lhe tratava; e uma capacidade incrível de sobreviver ao escuro.




Sim, para Harry, aquilo era um modo de sobrevivência. Algo o qual ele dificilmente se acostumaria; não entendia como ela conseguia se locomover ou encontrar suas coisas naquela escuridão. Até que a lembrança do que ela lhe dissera o fez pensar melhor no assunto. “Isso não é questão de escolha. Eu não escolhi ficar no escuro. Eu nasci para viver no escuro. É bem diferente. Nunca gostei da escuridão. Mas aprendi a lidar com isso desde pequena. A contragosto, mas aprendi. Então, não reclame por passar somente algumas horas num local mal-iluminado, pois eu passei 22 anos de minha vida em total escuridão!” Harry lembrara até mesmo do tom com que ela falara. Foi de uma seriedade e de uma raiva, como se ele a houvesse ofendido de alguma forma. E pensando melhor, talvez a tivesse ofendido, reclamando a toda hora do lugar onde estavam e criticando-a por morar num local escuro.




Até que um pensamento apareceu em sua cabeça com a velocidade e a força de um raio: Seria ela cega? E se ela fosse a mesma professora de piano que Tonks lhe ‘mostrara’? “Não, não pode ser... Pode?” Pensou Harry, atordoado com o pensamento. Ele necessitava de mais informações, necessitava saber quem era ela, ele necessitava dela. Havia conhecido-a há menos de 2 dias, mas tornara-se dependente da garota em poucos minutos. Não importava o defeito ou deficiência que ela tivesse: ele precisava ouvir aquela voz e sentir aquela fragrância todo dia.




- Sessão-nostalgia, Harry? – Perguntou Hagrid, com um enorme e costumeiro sorriso no rosto, tirando Harry de seu mundinho.




- É... Me deu uma vontade repentina de escutar os discos da mamãe.




- Percebi. E isso é bom, estes discos estão há muitos anos sem serem manuseados ou ouvidos. Me faz lembrar os finais-de-semana nesta casa, quando sua mãe os colocava para escutar, enquanto o Sr. Potter preparava um churrasco do lado de fora, ao lado do Sr. Black e do Sr. Lupin. Você, como sempre, ficava nadando na piscina, se esbaldando... – Hagrid relembrara isto com um enorme sorriso no rosto, e com saudosismo, completara – Bons tempos, aqueles, Harry... Bons tempos...




- É verdade, Hagrid. Pergunto-me se um dia os viverei novamente, com a minha própria família.




- Oxalá que isto ocorra Harry... E espero que logo! Não agüento mais ver este casarão tão solitário e sem vida.




- Também espero que isto aconteça Hagrid. Pelo menos “candidatas” eu tenho, e aos montes! – Brincou Harry, levantando-se da poltrona com um sorriso maroto, e desligando a vitrola.




- Falando em candidatas, você tem vários recados na sua secretária eletrônica. E creio que a maioria são delas. Boa noite, Harry.




– Falou Hagrid, com uma cara de sono, indo em direção a um dos muitos quartos que havia naquela casa.




- Boa noite. – O rapaz, então, subira até seu quarto e foi checar seus recados no telefone de sua casa. Eram mais de 20, e todas de garotas as quais ele nem lembrava o nome. Apertou um botão para poder ouvi-los, enquanto tirava sua roupa para poder dormir.




- Olá, Harry! Talvez não se lembre de mim, sou eu, Beth. Queria saber se podíamos repetir aquela noite inesquecível que tivemos em seu quarto. Me liga! Beijos nessa boca linda! - Harry sorrira abertamente ao ouvir isso. Estava desabotoando a camisa quando ouviu outro:




- Harry, como vai? Espero que bem, pois eu estou ÓTIMA, principalmente por causa daquela noite maravilhosa que tive com você, há um dia. Deixei meu telefone aí, caso precise de uma companhia, ou de uma namorada... Me ligue! Beijo! - E todos os outros recados foram se repetindo nesta mesma linhagem. Uns mais contidos, outros mais ousados, fazendo Harry sorrir vez ou outra. Até que, no final dos recados, um o assustou. A voz era de uma garota que marcara sua vida da pior forma possível:




- Quanto tempo, não é, Harry?! É, eu sei, mas estou voltando para Londres. E disposta a recomeçar aquilo que não terminamos. Saudades imensas, da sua Cho. Me liga!




Aquilo havia estragado o dia de Harry. Cho era a garota mais insensível e interesseira que ele conhecera em toda sua vida. Intragável, por assim dizer. Mas muito bonita e muito sensual. E ele sabia disso melhor que ninguém, pois já havia possuído um affair com a moça. Contanto, o pior não era isso. Cho é muito possessiva e louca para casar-se com ele. Fizera vários escândalos na época, anunciando aos quatro ventos que estava grávida dele, e que ele tinha que pedi-la em casamento o quanto antes; já tinha até ameaçado em se matar, caso Harry não a pedisse em casamento. Ameaça cumprida, mas quando havia acabado de cortar os pulsos, uma amiga sua entrara em sua casa e chamara a ambulância na mesma hora, fracassando o plano dela. Depois que Cho fizera isso, Harry pagara uma passagem para ela ir morar fora do país, para deixá-lo em paz ao menos por algum tempo. Ela aceitara, e estava radicada na Holanda há 2 anos. Contudo, ela não havia desistido de seu plano sórdido de casar-se com Harry. E ele pôde confirmar isso com este recado... Ela voltara: e determinada em ser a mulher de Harry James Potter. Cansado, o rapaz fora, finalmente, dormir. Mas a idéia de que aquela garota iria voltar para Londres atormentou-o a noite toda.






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Harry já ia tomar seu café-da-manhã quando viu dois homens sentados no sofá da sala, à sua espera. Admirou-se:




- O que fazem aqui, tão cedo?




- Bom dia pra você também, Harry. – Brincou Sirius, com um sorriso no canto da boca.




- Viemos buscar você. Hoje nós vamos ao instituto, pensei que seria uma boa idéia irmos todos juntos. – Falou um homem de cabelos lisos e muito bem cortados, de bigode e terno risca-de-giz. Harry sorrira de um jeito sincero ao ouvir isso:




- Ué, por que não, Remo? É sempre bom ter a companhia de vocês.




- Então vá tomar logo o café, porque daqui a pouco você terá que bater o ponto por lá. – Sirius dissera, deixando o tom de brincadeira.




- Tá bom, tá bom... Já tou indo! Não querem me acompanhar?




- Não, Harry, obrigado. Já tomamos. Esperamos você aqui, ok? – Falou Remo, enquanto Harry andava em direção à sala de jantar. Após Remo conversar alguns minutos com Sirius sobre trivialidades, o rapaz apareceu com uma maleta e um sorriso enorme no rosto:




- Vamos?




- Está muito contente pra ir trabalhar, Harry... Para um rapaz que nunca pegou no batente e só vivia em farras, isto é bem estranho, não acha? – Desconfiou Sirius, deixando Remo e Harry intrigados com o tom que ele usara.




- Pra quê esta desconfiança toda, hein, Almofadinhas? – Brincou Remo, fazendo Harry sorrir com o antigo apelido do padrinho. Mas Sirius não pareceu gostar muito:




- Vai ver é porque estou preocupado com Harry, não?! Com o futuro de meu afilhado, que por anos a fio nunca se interessou por nada relacionado à nossa empresa, e agora necessita se tornar um rapaz responsável o mais rápido possível! Não dá para entender isso, Aluado?




- Lógico que dá, Sirius. Mas não é pra tanto! Desconfiar que seu afilhado não está indo trabalhar só porque ele está contente demais?! E se ele estiver gostando de trabalhar, hein? – Objetou Remo, falando um pouco mais alto que Sirius. Harry percebeu logo no que aquilo ia dar, e resolveu se intrometer:




- Ei, ei, ei! Vamos parar logo com isso? Tá uma manhã linda lá fora, eu tou doido pra ir trabalhar, por mais incrível que pareça, e vocês aí, discutindo por algo tão pequeno? Ah, não, assim não dá! Vamos entrar no carro, ir até o instituto... – Falou Harry, enquanto guiava os dois amigos até o carro como se fossem duas crianças pirracentas:




- Temos um dia cheio pela frente!






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- O que faz por aqui, meu amor? – Perguntou Tonks, ao ver Remo descendo da BMW de Sirius juntamente com o dono do carro e Harry.




- Vim te ver, querida! – Respondera, dando um beijo em sua esposa, fazendo Harry e Sirius sorrirem levemente. Mesmo após 6 anos de casado, os dois pareciam estar numa eterna lua-de-mel.




- Desculpa interromper a cena romântica, mas vou pro meu escritório, Tonks. Até mais Sirius, Remo... – Falou Harry, andando tranquilamente pelo instituto. Sirius o observou durante algum tempo, e Remo percebeu isso. Saindo do longo beijo que dera em Tonks , disse a ela:




- Querida, não quer acompanhar Harry? Eu necessito ter uma conversinha com o Almofadinhas.




- Ah, tudo bem. Só não se esqueça de que hoje é você quem pega o Teddy no colégio.




- Não me esquecerei! – Dissera Remo, depositando logo após um rápido beijo na boca de sua mulher. Quando a viu longe o suficiente dali, perguntou a Sirius:




- Não acha que está sendo duro demais com o garoto, Almofadinhas?




- Sinceramente, Aluado? Não! – Sirius respondera secamente.




- Sirius, desconfiar até do fato dele estar sorridente demais é um exagero, não acha?




- Exagero? Remo, sabe muito bem que tenho os meus motivos para estar agindo desse modo! Sabe que Harry pode perder o emprego dele a qualquer momento na empresa do próprio pai dele! Também sabe que eu não tenho muito tempo para torná-lo um rapaz responsável e maduro... Você sabe que eu... Eu tenho muito pouco tempo. – Sirius, no começo, falara num tom exasperado, mas ao finalizar tudo, tornara-se triste. E Remo entendeu o que ele quis dizer:




- Sirius, eu sei disso muito bem... Sei que Harry é como se fosse o filho que você nunca teve. E sei que não tem muito tempo para torná-lo um rapaz maduro... Aliás, você não tem muito tempo. Eu sei disso tudo. Mas você tem que dar um pouco mais de confiança a Harry... Um pouco mais de credibilidade. O garoto tá tentando mudar, e isso já é um bom começo. Nós praticamente o criamos, depois que James e Lílian se foram. Agora, temos de acreditar na criação que demos a ele. Deixá-lo tomar suas próprias decisões e fazer suas escolhas. – Remo, então, colocara sua mão em cada ombro de Sirius e, olhando em seus olhos, continuara – Temos que deixá-lo andar sobre os próprios pés!




E ao dizer isso, Remo passou a andar com Sirius por todo o instituto. Ele estava se controlando pra não ir monitorar Harry, mas ele sabia que Remo estava certo: tinha de deixar Harry andar com os próprios pés.






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 Quando Harry chegara às 17: 30h no porão, ouviu uma música familiar ser tocada ao piano. Era uma peça enérgica, vibrante, muito rápida e muito intensa; pela melancolia e "ódio" que a peça musical transmitia devido à intensidade do toque das mãos nas teclas, deveria ser algo de nada mais, nada menos que Friéderic Chopin, compositor que sua mãe idolatrava tanto quanto Beethoven. E ao adentrar naquele mar de escuridão, prestou atenção aos passos que dava na escada. A garota estava certa: a madeira rangia a medida que ele pisava nela com rapidez e força. Como não havia notado aquilo antes?




- Maravilhado com a descoberta que fez? – Falou a pianista com a voz encantadoramente doce e com costumeiro ar de zombaria, fazendo com que Harry se assustasse e, ao mesmo tempo, sorrisse.




- Como soube que eu descobri algo? – Indagou Harry, num murmúrio, espantado com o fato daquela garota ter decifrado seus pensamentos. E o pior, sem ver o rosto dele ou qualquer coisa do tipo!




- Essa não é a questão. A questão é: Por que você não percebeu isto antes? – Continuou a garota, com ironia, enquanto tocava a música com uma destreza e rapidez impressionante. Harry, então, fez aquilo que fizera ontem: fechou os olhos e seguira a música. E desta vez, obtivera mais sucesso do que na vez passada. Logo sentira a cauda do piano e ouvira com maior nitidez aquela música rápida. Tateando, chegou até o ombro da pianista que tanto lhe encantava. E sentiu, novamente, ela estremecer sob o seu toque. Com um sorriso enorme delineando seus lábios firmes, encostou a boca na orelha dela e disse num sussurro provocante:




- Também não. A questão é: como você consegue decifrar os pensamentos de um rapaz que conhece a pouco menos de 3 dias?




Harry podia senti-la embaraçada, confusa por um instante. Contanto, ela não traspassava isto ao piano. Tocava com perfeição. E não sabia por que diabos aquele perfume dela sempre lhe embriagava.




- Minhas respostas são limitadas, já te disse isso.




Pronto, mais uma pergunta sem resposta. Mas ia insistir nas perguntas. Uma hora era teria de lhe responder ao menos uma.




- Seu nome?




- Por que você dá tanta importância a como sou chamada? – redargüiu a garota, com certa impaciência na voz. O moreno resolveu mudar sua pergunta:




- Cor dos cabelos?




- Respostas limitadas... – Cantarolou a garota, com a voz musical, contrastando levemente com a peça que tocava. Harry riu. E insistiu, mais uma vez.




- Cor dos olhos?




- Pergunta errada.




- Filme preferido?




- Não gosto muito de filmes. Principalmente dos mudos.




- Mas não tem nenhum que lhe agradou, até o momento? – Harry estranhou. Geralmente, as garotas que ele conhecia adoravam filmes.




- Love Story. – Respondeu a garota, indiferente, enquanto continuava a tocar a música. Mas a resposta fizera Harry ficar feliz, internamente: este também era seu filme predileto. Sua mãe o fizera assistir, uma vez. E o longa-metragem lhe lembrava a história de amor de seus pais. Resolveu perguntar mais:




- Banda predileta?




- The Beatles. – Respondeu a garota, enquanto tocava as últimas notas da peça musical.




- Compositor de música clássica predileto?




- Mozart.




- Tem irmãos?




- Pergunta sem resposta, sinto muito. – Dissera ela, divertida, após ter terminado de tocar a música. Harry, então, perguntou mais uma vez, maravilhado com aquela garota misteriosa.




- Sempre gostou de Chopin ou estava tocando só pra me impressionar?




- Eu sempre te impressiono, não? – Ela indagou, divertida. Harry sentiu um vento passar por seu rosto e percebeu que ela havia levantado da banqueta. Justamente no momento em que ele queria abraçá-la... Envolvê-la seus braços longos e fortes. Sentir, pela primeira vez, aquele corpo perto do seu. Senti-la, somente. A pianista continuou:




- Adoro Chopin. Mas as peças dele exigem demais de nós, pianistas. Contanto, o resultado ao término da música é sempre gratificante e enaltecedor. A dificuldade em executá-las dá um gostinho a mais quando tocamos. É uma espécie de... – E a garota deixou a palavra no ar, fazendo com que Harry ficasse intrigado. Até que sentira aquela fragrância doce e entorpercedora perto demais de suas narinas, e uma voz calma e, ao mesmo tempo, sensual, completara-lhe ao ouvido – Recompensa... Estímulo! E sentiu um seu rosto ficar quente demais quando ela depositou um beijo cálido em sua face. Como se aquele beijo tivesse deixado alguma marca. E Harry, de repente, sentira-se estranho. Estranhamente estranho. Bobo. Contente. Somente por causa daquele pequeno contato que ela permitiu dar a ele.




Instantaneamente, levantara-se da banqueta e passou a procurar aquela garota tão misteriosa, tão especial e tão provocante. Procurou a esmo. A escuridão daquele local não lhe ajudava em nada. Até que uma gargalhada provocadora lhe veio aos ouvidos:




- Perdido de novo?




- Onde você está?




- Mais perto do que imagina... – Ela falou, baixinho. E Harry, de repente, sentira novamente aquele perfume que tanto lhe excitava.




– Posso estar bem ao seu lado agora... – E quando ia pegar aquela garota brincalhona, logo sentira a falta daquele cheiro e ouviu a voz doce dela ao longe, distante de onde ele estava – Como posso estar a metros longe, em instantes.




- Por que foges tanto de mim? Por que se esconde tanto? Por que não me diz logo seu nome? – Harry perguntara logo tudo de uma vez, mais fascinado do que nunca com aquela pianista. Ele, então, sentira entorpecido por aquele perfume floral que tanto adorava. E ouviu aquela voz doce e com ar de zombaria perto demais de sua boca:




- Tem que ter um pouco de mistério, Harry... – O moreno ficara ofegante ao sentir o hálito refrescante da garota perto demais de seus lábios - Senão o encanto acaba! E antes que ele pudesse tomar a boca dela junto a sua, sentiu uma brisa passar por seu corpo. Ela havia sumido. Como quase sempre fazia.








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N/A: Desculpem a demora. Mas, realmente, estou atolada de coisas pra fazer. E desta vez, vou demorar um pouco mais para fazer o próximo capítulo. Tenho de atualizar o quanto antes minha primeira e tão amada fanfiction. A música tocada é de Fréderic Chopin. Etude. Não me recordo do número da peça, mas é muito bonita. Aliás, queria dizer aqueles leitores que não gostam de música clássica que vai haver muitas por aqui. Portanto, acostumem-se. Ou não. =P Obrigada pelos comentários! E continuem votando! Vou responder a alguns:


Vullcano: Que bom que gostou! Capítulo 3 postado, como você pediu! ;D




Thamis: Obrigada! Beijos! *_*




Dani W. Potter: Que bom você ter adorado. Estou dando um duro danado nesta fic para que ela fique e continue assim: bonita. E não precisa aguardar mais, capítulo postado. (apesar da minha demora... ¬¬) Beijos!




Gah Aluada: Olá, leitora nova! Seja bem-vinda! Já ama a fic? A achou linda? Muito bom saber disso, viu? Continuarei postando, sim! E valeu pelos pedidos de POSTA MAIS! Hauahauhau Escritoras meio lerdinhas (como eu) precisam ser cobradas... Hauahauahu Abraço!




Carpe Diem




Hannah B. Cintra

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