- Prólogo;
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Maldita seja a bruxa que me amaldiçoou.
Eu pensei que seu coração era puro.
AH! Nenhuma mulher entende o dever,
Seja ele a família, o nome ou a guerra.
Eu não encontrei modo algum de quebrá-la
Nenhuma poção, encantamento ou façanha.
Do dia em que ela rogou a maldição,
Ela passará de semente a semente.
Traído pelo amor, meu próprio idioma falso,
Ela ordenou à Lua para me transformar.
O nome de família, antes meu orgulho,
Tornou-se a besta que me assombra.
E na hora da morte da bruxa
Ele me chamou a seu lado.
Sem clemência, nenhuma compaixão,
Ela falou antes de morrer:
“Procure e encontre seu pior inimigo,
Seja bravo e não fuja.
O amor é a maldição que te prende
Mas é também a chave para te libertar.”
Sua maldição e charada é minha destruição,
Essa bruxa que eu amei e com a qual não pude casar.
Batalhas eu lutei e ganhei,
E ainda derrotado eu fiquei em meu lugar.
Aos Wulfs que sofrem meus pecados,
Aos filhos que não são nem homens nem bestas,
Desvendem o enigma que eu não resolvi
E se livrem dessa maldição.
Ivan Wulf
No ano do Senhor de 1715.
~*~
N/A: Ai está o prólogo, a dica que um ancestral Wulf, o primeiro amaldiçoado, deixou para seus descendentes. Talvez eu poste o primeiro capítulo hoje. Talvez. :D
comentem. =}
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