É amor?
Nota da autora:
Eiiiiiiiiiii! Vocês querem me matar agora ou daqui a pouco??? Leiam o capítulo primeiro ok?!
Bjinhus!
*__Lya
"Então seguirei meu coração, até o fim
Pra saber se é amor...
Magoarei mesmo assim, mesmo sem querer
Pra saber se é amor...
Eu estarei mais feliz, mesmo morrendo de dor...
Pra saber.. Se é amor... Se é amor."
Os pais de Gina pareceram sentir uma simpatia imediata por Harry. Gina se incomodou que ele se encaixasse em seu mundo quase sem fazer esforço. Neste momento ele encontrava-se sentado ao lado de seu pai. Os dois conversavam como se fossem velhos amigos. Os numerosos membros da família poderiam ter intimidado uma outra pessoa, mas Harry parecia estar em seu mundo. Em apenas trinta minutos, tinha encantado por completo às duas cunhadas de Gina, ganhou o respeito de seus dois irmãos e inclusive a adoração de seus sobrinhos. Depois de murmurar algo sobre bolos, Gina se retirou à cozinha.
Poucos minutos mais tarde escutou:
— Que domesticidade!
Virou o corpo para ver Harry a poucos centímetros dela.
—Tem farinha no nariz —acrescentou ele limpando-a com o dedo sem que ela pudesse evitar, mas Gina se afastou bruscamente dele para continuar trabalhando com o pau de macarrão— Pasteizinhos, não? De que sabor?
Apoiou-se sobre a mesa da cozinha, como se estivesse em sua casa.
—De merengue de limão —replicou ela, sem lhe dar motivo algum para iniciar uma conversa.
—Ah, eu sou bastante parcial com o merengue de limão. É ácido e doce ao mesmo tempo -comentou, com um sorriso nos lábios— Na verdade me lembra você —acrescentou.
Gina lhe lançou um olhar de desdém que não pareceu afetá-lo absolutamente— O faz muito bem —comentou enquanto ela amassava a massa.
—Trabalho muito melhor sozinha, sabe?!
— Onde está essa famosa hospitalidade das pessoas do campo que tanto ouvi falar?
—Conseguiu que lhe convidassem para jantar, não foi? —replicou enquanto passava o pau de macarrão sobre a massa com tanta força como se fosse seu inimigo—Por que veio? Acaso queria ver como era a granja de meus pais? Queria brincar com minha família para depois dar umas boas risadas com Cho quando retornasse a Nova Iorque?
—Parou Gina. —afirmou Harry. Aproximou-se dela e a agarrou pelos ombros— Por acaso tem tão pouca estima a sua família que é capaz de dizer isso?
A expressão que se refletiu no rosto de Gina passou de ira para logo transmitir um profundo gesto de assombro. Ao ver sua reação, Harry reduziu a força com a que a estava segurando.
—Esta granja é impressionante e sua família é um grupo de pessoas encantadoras, afetuosas e autênticas. Na realidade, já estou meio apaixonado por sua mãe.
—Ok. —murmurou ela antes de retomar o que estava fazendo— Foi uma estupidez o que eu disse.
Harry meteu as mãos nos bolsos dos jeans que usava e se aproximou da porta traseira.
—Parece que é a temporada do beisebol. — Disse ele saindo da cozinha.
Cheia de curiosidade, Gina se aproximou da janela e ficou ali olhando para fora. Então, viu que Harry acabava de pegar uma luva que alguém tinha arrumado e que era recebido com um sincero entusiasmo por parte de vários membros da família. A suave brisa da tarde se encarregou de lhe transmitir os gritos de alegria e as risadas que se produziram a seguir. Deu a volta e se dispôs a continuar com sua tarefa.
Logo sua mãe entrou na cozinha. Gina se limitou a responder os comentários que ela fazia com murmúrios ocasionais. Incomodava-a a atividade que acontecia do lado de fora da casa.
—É melhor os chamarmos para que se lavem —comentou Molly, interrompendo assim os pensamentos de Gina.
Automaticamente, ela se dirigiu à porta. Abriu-a e lançou um agudo assobio. Então, muito envergonhada, tirou os dedos da boca e se amaldiçoou uma vez mais por ter feito um papel ridículo diante do Harry. “Idiota, idiota, idiota!” Furiosa, voltou a entrar na cozinha e fechou a porta com um golpe seco.
Durante o jantar, teve que se sentar ao lado de Harry. Decidiu ignorar por completo as voltas que seu estômago dava e se entregou ao caos familiar. Não desejava que nem sua família nem ele notassem que estava incomodada por algo.
Enquanto todos se dirigiam para a sala, Gina viu que Harry ficava conversando mais uma vez com seu pai, por isso decidiu dar atenção a seu sobrinho e brincar com os caminhões do pequeno sobre o chão. O outro menino se aproximou do Harry e sentou no seu colo. Atônita, ela observou como fazia o menino saltar sobre seus joelhos.
— Mora em Nova Iorque com a tia Gina? —perguntou-lhe o menino de repente. Ao escutar aquelas palavras, o caminhão que Gina tinha na mão caiu no chão sem que ela pudesse evitar.
—Não exatamente com ela —respondeu ele. Ao ver que Gina estava ruborizando, sorriu— mas sim, eu também vivo em Nova Iorque.
—A tia Gina vai me levar no alto do Empire State Building —anunciou o pequeno com grande orgulho— Vou cuspir de um milhão de metros de altura. Você pode vir conosco se quiser! —acrescentou, com a típica ingenuidade infantil.
—Fantástico! Sempre quis fazer isso! —comentou Harry enquanto acariciava brandamente o cabelo do pequeno— Terá que me chamar para me dizer quando vão.
—Não podemos ir num dia que faça vento —explicou o menino com a sabedoria de uma pessoinha de seis anos— A tia Gina diz que se cuspir com vento, quem acaba com a cara molhada é você.
As risadas ressoaram por todo o salão. Gina levantou e pegou o sobrinho nos braços dirigindo-se para a cozinha.
—Acredito que sobrou um pedaço de bolo. Vamos alimentar essa boca grande!
-*-
A luz era tênue e suave, tisnes das cores do entardecer, quando os irmãos de Gina e suas famílias partiram. O céu pareceu começar a sangrar enquanto o sol se punha no horizonte. Ela permaneceu sozinha no alpendre durante um momento, observando como o crepúsculo ia se transformando em uma completa escuridão. As primeiras estrelas começaram a titilar enquanto os cantos dos grilos rompiam o silêncio da noite.
Quando retornou para o interior da casa, esta parecia estar muito vazia. Só o tic-tac contínuo do relógio evitava a calma total. Sentou-se em uma poltrona e observou o progresso da partida de xadrez que Harry estava jogando com seu pai. Apesar de tudo, viu-se hipnotizada pelos suaves movimentos dos grandes dedos dele quando agarrava cada uma das peças.
—Cheque mate.
Tão completa tinha sido sua abstração que se sobressaltou ao escutar a voz de Harry.
Arthur franziu o cenho e olhou o tabuleiro durante alguns instantes. Então, acariciou seu queixo.
—Que me crucifiquem, mas é certo —afirmou, com um sorriso, enquanto acendia seu charuto— Sabe jogar muito bem xadrez, filho. Gostei muito da companhia.
—Eu também —comentou Harry. Recostou-se em seu assento e acendeu também um cigarro— Espero que possamos jogar freqüentemente. Deveríamos ter muitas oportunidades, dado que tenho a intenção de me casar com sua filha.
Anunciou suas intenções da maneira casual. Quando Gina assimilou as palavras, ficou boquiaberta, mas não pôde emitir som algum.
—Como é a cabeça da família —prosseguiu Harry, sem sequer olhá-la—, devo lhe assegurar que, economicamente, Gina não passará necessidade alguma. É obvio, depende dela se quer prosseguir ou não com sua profissão, mas só terá que trabalhar se assim o desejar.
Arthur deu uma imersão em seu charuto e assentiu.
—Pensei muito cuidadosamente —continuou Harry com voz muito séria. Seu pai o olhava nos olhos com idêntica atitude— Chega um momento em que um homem precisa ter uma esposa e filhos. Gina é a mulher que estive procurando. Sem dúvida é muito bonita e, que homem não gosta da beleza? Também é muito inteligente, forte e, aparentemente, gosta de crianças. Está um pouco magra —acrescentou, como se realmente aquilo fosse algo contra ela. Arthur que tinha estado assentindo a todas as palavras que definiam as virtudes de Gina, pareceu desculpar-se com o olhar.
—Nunca conseguimos que engordasse um pouco.
—Também tem a questão de seu mau gênio —prosseguiu Harry, como se estivesse remoendo os prós e os contras—, mas eu gosto que uma mulher tenha espírito.
Gina ficou de pé. Sentia-se furiosa e, durante vários segundos, não tinha podido nem sequer formar uma frase coerente.
— Como se atreve?! —berrou— Como se atreve ficar ai sentado e falar de mim como se eu fosse uma égua reprodutora! E você —acrescentou, referindo-se a seu pai— você se deixa levar como se estivesse tentando vender o pior dos animais de uma isca de peixe. Meu próprio pai!!
—Mencionei o mau gênio que tem, não é? —perguntou Harry. Arthur assentiu.
—É um arrogante, presunçoso e um filho da...
—Cuidado, Gina —advertiu Harry. Apagou seu cigarro e levantou as sobrancelhas —Se disser o que não deve lavam sua boca com sabão.
— Se acredita por um minuto que vou me casar com você, está muito equivocado! Não me casaria com você nem que lhe servissem diante de mim sobre uma bandeja de prata! Volte Nova Iorque e... e se dedique a suas revistas —rugiu.
Rapidamente saiu da casa.
Depois que ela partiu, Harry se voltou para olhar Molly.
—Estou certo que Gina quererá casar-se aqui. Os amigos de Nova Iorque podem vir facilmente de avião, mas, dado que toda a família de Gina vive aqui, talvez deveria deixar que você se ocupasse de organizar tudo.
—Muito bem, Harry. Já tinha pensado em uma data?
—O próximo fim de semana.
Molly arregalou os olhos durante um momento, pareceu pensar no fragor da organização de um casamento. Então, com muita tranqüilidade, retomou seu trabalho na cozinha.
—Cuidarei disso— Disse a mãe.
—Acredito que já se tranqüilizou um pouco. Irei procurá-la. – Declarou o agora noivo.
—Vá até o estábulo —lhe informou Arthur. Sempre se esconde ali quando está de mau humor.
Harry assentiu e partiu da casa.
—Bom, Molly —disse Arthur à esposa— Parece que nossa Gina encontrou sua metade da laranja.
-*-
O estábulo estava quase na penumbra. Gina vagava entre as sombras, furiosa tanto com o Harry como com seu pai. «Aqueles dois crápulas! Surpreende-me que Harry não tenha pedido que meu pai lhe permitisse examinar meus dentes!»
Quando escutou que a porta do estábulo se abria, deu a volta e se encontrou com o Harry.
—Olá, Gina. Está disposta a fazer os planos de casamento?
— Eu nunca estarei disposta para falar de nada com você! —rugiu a ruiva.
Harry sorriu sem preocupar-se absolutamente com a rebeldia que se refletia no rosto de Gina. A falta de reação dele a irritou ainda mais e começou a gritar e bater o pé no chão com excessiva raiva.
— Nunca me casarei com você! Nunca! Nunca! Nunca! Prefiro me casar com um qualquer com três cabeças e verrugas por toda parte.
—Entretanto, você vai se casar comigo, Gina —replicou ele, muito seguro de si mesmo— Mesmo que eu tenha que a levar esperneando e gritando até o altar vai se casar comigo.
—Já disse que não o farei —afirmou ela—Não pode me obrigar.
Harry lhe agarrou os braços e a obrigou a ficar quieta. Então, olhou-a com lacônica arrogância.
—Não? -perguntou-lhe. Então, estreitou-a entre seus braços e a beijou. — Eu te amo Gina.
— Solte-me! —rugiu ela afastando-se dele—Solte meu o braço!
—Claro.
Tal e como lhe tinha pedido, soltou-a. O impulso da força que ela estava fazendo a fez cair de costas sobre um montão de feno.
— É um... besta! —exclamou. Tentou levantar, mas o corpo de Harry caiu sobre ela e a imobilizou por completo sobre o feno.
—Eu só fiz o que me disse para fazer. Além disso, sempre gostei mais da posição horizontal —comentou ele com um sorriso.
Gina tentou fazer que se levantasse, mas, quando viu que não pôde, afastou o rosto no momento em que ele começou a baixar a boca. Harry teve que se contentar com a suave pele do pescoço da jovem.
—Não pode fazer isto —disse ela. Sua resistência ia perdendo força à medida que os lábios de Harry encontravam novas zonas que explorar.
—Claro que posso...
Por fim encontrou os lábios de Gina. Lenta e profundamente, beijou-a de um modo que aturdiu por completo os sentidos da jovem. Sem que pudesse evitar, suavizou os lábios e os separou. Justo quando acabava de lhe rodear o pescoço com os braços, Harry se afastou e começou a esfregar o nariz.
— Canalha! —sussurrou ela. Então, agarrou ele até que conseguiu que seus lábios voltassem a fundir-se.
— Vai casar comigo agora? —perguntou ele sorrindo.
—Não posso pensar —murmurou ela com os olhos fechados— Nem sequer posso pensar quando me beija...
—Não quero que pense —replicou ele. Começou a lhe desabotoar os botões da camisa— Só quero que diga que sim —insistiu. Naquele momento, cobriu-lhe um seio com a mão e começou a acariciá-lo muito brandamente— Diga-o, Gina —lhe ordenou enquanto lhe beijava a garganta, tratando de encontrar seu ponto fraco— Diga e lhe darei tempo para pensar.
—Muito bem —gemeu ela— Você ganhou. Casarei com você.
—Bem...
Harry voltou a unir seus lábios com os dela e lhe deu um breve beijo. Gina tratou de superar a bruma que lhe estava nublando os sentidos e tentou escapar.
—Você jogou sujo...
Ele encolheu os ombros. Não era nenhum esforço tê-la absolutamente imóvel sob seu corpo.
—Tudo vale no amor e na guerra, meu amor —afirmou ele enquanto a olhava com infinita ternura— Falo a verdade... Eu amo você Gina. Você ocupa todos os espaços de meu pensamento. Não posso me desfazer de você. — Então, voltou a beijá-la e fez que Gina sentisse que o mundo lhe escapava um pouco mais de entre os dedos.
—Harry... —sussurrou ela. Começou a lhe beijar o rosto com selvagem abandono—Amo-te tanto... Amo-te tanto que não posso suportar. Durante todo este tempo pensei... Quando Cho me disse que tinha estado com você naquela noite nas montanhas, eu...
—Espera um momento —lhe pediu Harry enquanto lhe emoldurava o rosto entre as mãos—. Quero que me escute. Em primeiro lugar, o que houve entre Cho e eu terminou antes de nos conhecermos, mas ela nunca quis admitir muito menos aceitar... Sempre forçou a barra para dar a entender a todos que ainda existia algo... Desde que eu a conheci, não pude pensar em nenhuma outra mulher. Inclusive estava apaixonado por você muito antes disso.
— Como?
—Por suas fotos...Seu rosto me perseguia por toda parte.
—Nunca pensei que fosse me levar a sério —murmurou ela ao mesmo tempo que corria os dedos entre seus cabelos negros.
—A princípio pensei que só era algo físico. Sabia que te desejava como nunca tinha desejado outra mulher. Aquela noite em seu apartamento, quando descobri que era virgem, fiquei completamente atônito —admitiu. Então, sacudiu a cabeça como se ainda lhe surpreendesse e enterrou o rosto na abundante cabeleira ruiva de Gina — Não demorei muito tempo pra me dar conta de que o que sentia por você era muito mais que uma necessidade física.
—Entretanto, nunca mostrou que fosse mais que isso.
—Parecia tão tímida nas relações sentimentais... O pânico se apoderava de você cada vez que eu me aproximava. Precisava de tempo e eu tentei de lhe dar isso... Esperar em Nova Iorque foi muito difícil —explicou—, mas aquele dia em minha cabana, perdi completamente o controle. Se Neville e Luna não tivessem chegado como fizeram, tudo seria muito diferente. Quando me disse que estava farta de que lhe manuseasse, estive a ponto de me afundar e...
—Harry, sinto muito. Não queria fazê-lo, mas pensava que você e aquela vaca...
—Sei o que pensava —interrompeu ele—Só sinto por não sabê-lo antes. Não sabia o que Cho havia dito. Então, comecei a pensar que só lhe interessava sua profissão, que não tinha lugar em sua vida para nada nem ninguém mais. Aquele dia em meu escritório, mostrou-se tão fria e distante enquanto me descrevia o que pensava fazer que senti vontade de gritar, implorar...
—Era tudo mentira —sussurrou lhe acariciando brandamente a bochecha dele— Nunca desejei nada daquilo. Só você.
—Quando Luna me disse por fim o que tinha ocorrido com Cho na cabana, lembrei de sua reação e comecei a atar os cabos soltos. Fui à festa do Bud para lhe buscar. Queria falar tudo para você, mas, quando cheguei ali, você não estava em condições de escutar declarações de amor. Não sei como consegui me manter afastado de sua cama aquela noite. Parecia tão suave e estava tão bonita... e tão bêbeda! — Sorriu ele. —Esteve a ponto de me fazer perder o controle, sabia?
Harry baixou a cabeça e a beijou. Pouco a pouco, sua boca foi conquistando-a. Com as mãos começou a moldar as curvas de seu corpo com urgente necessidade. Gina se agarrou a ele e se deixou levar por seu desejo.
—Deus Santo, Gina, não podemos esperar muito mais...
Separou-se dela e se colocou de costas sobre o feno. Entretanto, ela o seguiu e o beijou apaixonadamente. Harry tratou de afastá-la de si e respirou profundamente.
—Não acredito que seu pai tivesse muito boa impressão de mim se soubesse que estou possuindo sua filha sobre um montão de feno em seu próprio estábulo.
Voltou a colocá-la onde tinha estado antes e a abraçou com força. Gina se agarrou contra ele e apoiou a cabeça, sobre seu ombro.
—Não te posso lhe dar o que deseja, Gina —sussurrou. Alarmada, ela levantou a cabeça para olhá-lo—. Não podemos viver em Kansas, ao menos no momento. Tenho obrigações em Nova Iorque das que não posso me ocupar daqui.
—Não Harry... —comentou ela, mais tranqüila e completamente feliz. Ele a estreitou contra seu corpo e prosseguiu falando.
—Existe a possibilidade da região que está ao norte de Nova Iorque ou de Connecticut. Ali há muitos lugares dos que não seria muito difícil ir e voltar de Nova Iorque. Assim, você poderia ter sua casa no campo se isso for o que deseja. Um jardim, cavalos, galinhas e meia dúzia de meninos. Retornaremos aqui com tanta freqüência quanto possível e podemos ir à cabana a passar os fins de semana os dois sozinhos —sussurrou. Olhou-a e se sentiu muito alarmado ao ver que Gina estava chorando— Meu amor, não chore. Não quero que fique triste. Sei que esta granja é seu lar...
Harry começou a lhe secar muito docemente as lágrimas que caíam pela face.
—Harry, amo você... —afirmou—. Não estou triste. Estou muito mais feliz do que nunca poderia imaginar. Acaso não compreende que não importa onde estejamos? Seja qual for o lugar que esteja com você, esse será meu lar.
Harry a afastou um pouco de seu lado e a olhou muito seriamente.
— Tem certeza, amor?
Gina sorriu e levantou os lábios para que fossem seus beijos os que se encarregassem de lhe responder.
E ele entendeu a resposta.
*Fim*
Nota da autora:
Ahhh nãoooooooooo! Acabouu!! =~(
Já to com sauaddes! rsrsrs
Espero que tenham gostado meninas!!! Como vcs já sabem o tempo está minúsculoooooo então perdoem a tia Lya ok?!
Em breve Epílogozinho de leve.
;)
Bilhões de beijos às minhas fiéis leitoras e obrigada pela força que vocês me deram ao longo da fic!!!! Vcs já são minhas preferidas!!!
Beijo também aos novos leitores que hão de vir e por favor continuem comentando!!!!
Até epílogo El Grande Finale de Cho vaca Chang!
*__Lya
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