Cause I Wanna Know.




Cause I wanna Know

Narrado Por
: James Potter
Local: Sala de estar, casa de James Potter
Ouvindo: The Killers - Mr.Brightside.




Aviso:Se você tem alergia a "tipo" não leia essa fic.



-Tá prestem atenção - eu chamei os garotos, que por acaso não estavam fazendo NADA. Pra variar.
- Cadê o Sirius?
- Er, ele foi se trocar. Agora olhem aqui. Eu compus as cifras de cada um, pra música que eu fiz.
- Você fez só uma música? – reclamou o Remus escandaloso e insatisfeito pegando a folha dele.
- Shup up, Remus. Vocês têm que aprender essa música porque eu e o Sirius treinamos muito e nós já decoramos.
- Eis a hora do almoço – O Edgar reclamou e eu ignorei.
- Vocês pintaram a van?
- Terminando - o Edgar e o Remus sorriram orgulhosos. Eles têm essa mania de pintar tudo. Eles já pintaram a minha garagem inteira e de graça pro papai e pra mamãe. Hum. Melhor pra mim.
O Sirius desceu as escadas com um boné que parecia uma boina, mas cobria todo o cabelo dele (nem sei como, o cabelo dele é enorme). Será que a tinta ficou feia?
-Aí gente, o Sirius chegou, vamos lá, Edgar > bateria – eu fui dizendo apontando o lugar deles, na bagunça de instrumentos que eles fizeram na minha sala – Remus > baixo, Sirius > guitarra e back vocal...
- Ei! - nossa, ele nunca aceita a verdade (Y
- Tá, Sirius, Guitarra e vocal e eu idem.
Eu cantei a música uma vez sozinho pra eles pegarem o ritmo, e na segunda vez o Sirius cantou comigo, e na terceira a gente pôs as guitarras, na quarta, o Remus entrou com o baixo e na quinta o Edgar pegou as batidas. A gente tocou mais umas vezes, e tipo, o som soava super legal.
A gente tocou a música pela última vez e ela ficou perfeita. Aí nós já paramos. Eu sei que a gente devia ensaiar mais, mas, era pra hoje e não tinha tempo.
- O que a gente vai cantar mais? – o Sirius perguntou.
- Ah, eu tava pensando em tipo, Aerosmith, só Crazy, e Baby's Coming Back e Don´t wake me up, e depois umas dos 'The Beatles' como Hey Jude, Hello Goodbye, e outras. Essa que eu fiz seria a última perto da meia-noite.
Eles entenderam, eu acho, e ficaram discutindo a 'setlist' vê se pode. Já tão se achando.
A gente foi se arrumar, menos o Sirius, porque tecnicamente ele já tava pronto e pegamos o dinheiro pra almoçar, afinal, a gente já sabia tocar Beatles, Aerosmith e Mcfly de cor, são os que a gente toca na garagem.
É repetitivo.
A gente foi no Gramercy Tavern, fora de Manhattan e comeu bem rápido e depois nós já fomos pro West Ridge Shopping Center, pra comprar os presentes.
Lá a gente se divide em pares, Remus e Edgar e James e Sirius, afinal aquele trem era enorme e queríamos presentes originais. Eu comprei um livro 'tente ser mais irônica' pra Lene e uma pulseira de prata. Eu tenho certeza que ela vai me odiar pelo livro. O Sirius tirou uma foto dele e tirou o boné e o capuz que ele tá vestido pra esconder o cabelo loiro dele que a propósito NINGUÉM viu, e eu tô morrendo de curiosidade. Eu não consegui ver, porque ele mandou um CARA me SEGURAR. Isso tem cabimento? Comofaz?
Enfim, ele colocou uma foto dele que eu não pude ver num colar com um coração num colar que ia no umbigo mas, a vendedora disse que tava na moda, então ele concordou. Ele também comprou uma baby look escrita "ELE É MEU ->' com uma seta pro lado pra ela e uma tiara de prata. Ah, casais, se dão mil presentes. Eu comprei uma peruca da Hannah Montana que a Emmeline não gosta (n/a: desculpem os fãns, gente) e ela vai me matar, então eu comprei um perfume da Duno. A Dorcas foi o mais difícil de escolher, mais no fim eu comprei um óculos de sol e umas pulseiras brilhantes, que eram no mínimo, sei lá, umas 560. Pro Remus e pro Edgar eu comprei uns lápis de cor coloridos que vinham com uma borracha, pra zoar, mas depois eu comprei um CD do Coldplay, (que por acaso está sendo processado por plágio) que o Remus queria, o que tem a 'Viva La vida', a música plagiada, e outro do 'Fred Mercury' pro Edgar. Pro John Wintery eu comprei um CD dos Menudos (?) e pros Prewett eu comprei um dicionário pro Fabian, ele fala muita gíria e pro outro eu comprei um livro do Sidney Sheldon que ele queria.
Eu comprei um colar pra minha mãe, super sofisticado e um CD da Blondie que ela queria, e isso vai me infelizar, porque ela vai ouvir 'Heart of glass' pro resto da vida. Pro meu pai eu comprei um CD do Jo Boxers, aquela que tem a Just Good Lucky, e um perfume, porque eu não sei dar presente pra homem, credo.
Pro Sirius eu dei uma mini-estátua que eu achei numa loja, ela tinha como rótuto "melhor amigo e irmão pra sempre". Eu não deixei ele ver, mas eu acho que vai gostar.
Pra Lily foi o mais caro, eu comprei na mesma loja que eu comprei o presente do Sirius. Bom, eu descobri lá que a mulher modelava jóias, então, nada melhor. Eu aproveitei que o Sirius foi tomar sorvete, supostamente, e pedi pra ela fazer um coração de desenho enorme, do tamanho de uma mão, e coberto por um laço, como se fosse de presente pra ela. Só que era de prata. Eu preciso dizer isso? Bem, eu coloquei o coração de prata e o laço de ouro e o coração ficou enorme. Eu sabia sei que eu devia por o laço de prata e o coração de ouro, mas o ouro tá caro. Ok parei. Daí eu pus numa tela de vidro pequena pra ela não poder colocar em qualquer lugar sem o devido cuidado que eu queria que ela tivesse com esse presente. Eu vi que o Sirius comprou uma Lhama enorme de pelúcia pra Lily, eu acho que é mais ou menos o tamanho da Lily, e tipo, do jeito que ela é fanática por animais, ela vai gostar. Mais o meu, eu tenho certeza que ela vai adorar. E eu ainda deixei um bilhete dentro do embrulho escrito:

Você me ama?

Eu nem reparei mais nos presentes do Sirius, mas eu acho que foram bem sarcásticos, pra variar um pouco. Nós ligamos pros garotos e eles já tinham acabado de comprar e estavam rodando bolsinha na sexyshop (?). Aí a gente combinou de encontrar na frente da Starbucks. Nós chegamos primeiro, eu e o Sirius, mas não deu um minuto que eu e o Sirius pegamos Starbucks, nós vimos o Remus e o Edgar com um carrinho cheio, igual á gente.
- Qual é o meu? – o Edgar veio no meu carrinho e pegou o embrulho da Lily, justamente o da Lily e eu sei que é da Lily porque o pacote é vermelho com bolinhas brancas. Ele começou a chocalhar.
- Ei, esse tá pesado – ele disse e eu peguei da mão dele e coloquei de volta no carrinho antes que ele rasgasse.
-Só mais tarde, enxerido – eu disse e a gente foi indo embora. Só que quando a gente tava indo, a gente viu uma loja de chocolate, e que modelava TUDO o que a gente quisesse.
Foi paixão á primeira vista.
Mas o que a gente fez? Usamos a criatividade: Nós pedimos pra modelar as nossas caras pra tirar uma com a cara das meninas, claro. Tinha várias cabines e a gente entrava e tirava uma foto pra mulher poder modelar com perfeição. Droga, não consegui ver o cabelo do Sirius de novo: você acreditaria se eu falasse que as cortinas davam choque? Eu ainda não creio.
Eu pedi pra ela se ela poderia enrolar meu cabelo, e ela me olhou com uma cara de "você acha que eu sou uma cabeleira, meu filho?" e eu me calei.
- Vou fazer meu possível, filho – ela disse. Eu gostei porque nós fizemos isso com chocolate, ou seja, as meninas figurativamente (claro) vão ter que comer a gente.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. Vocês entenderam.
A mulher acabou mandando a gente buscar o presente lá pelas sete da noite e eu concordei, afinal, eu estava com nenhuma pressa, mas ela parecia não conseguir trabalhar com a gente olhando e o Edgar perguntando "como faz isso?" cada vez que ela se mexe.
Que mula.
"Esse dia tá prometendo", eu pensei esfregando as mãos, antes de abrir a porta do carro.

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Eu estava quase chegando em casa, porque tipo, quando eu passei na frente da casa da Lene e ia virar pra entrar na minha casa, eu vi as meninas tirando os presentes do porta-malas do Peugeot 307 da Lily. Ela tava no volante ouvindo aparentemente Pussycat Dolls, e eu decidi estacionar no meio da rua, porque eu queria falar com a Lene. Na minha casa, estacionar ficou estranho porque a minha casa é enorme e tradicional, tem aqueles portões enormes com o "P" estampado e tal, e a da Lene é enorme, mas é sem portão.
Os garotos bufaram, porque eles vão ter que andar até em casa e eu saí do carro e pedi pro Sirius vir estacionar já que as madames não podiam andar. A Lene olhou estranho pro boné do Sirius e se encolheu provavelmente se sentindo culpada. Coitada.
O Sirius nem olhou, eu sei que ele não tá bravo, é que simplesmente foi tudo muito rápido. Eu atravessei a rua bem na hora que a Lily tava indo embora, e eu pude jurar que ela acenou pra mim e piscou os olhos antes de pisar firme no acelerador.
- Oi Jay – a Emmy me cumprimentou.
- Ei, James – a Dorcas parecia ocupada em tentar levantar um carrinho EXTRA grande para a calçada. Eu fui até ela e levantei pra ela educadamente – Obrigada aí, Jay.
- Por nada, só porque você namora – eu disse piscando os olhos pra ela e indo até a Lene.
- Ele ficou muito zangado? – ela perguntou provavelmente esperando ouvir uma resposta negativa, eu acho.
- Pior que não – eu disse, meio que rindo – você comprou lagartixas de pelúcia pra ele, não é?
- On, que sexy – ela começou a rir – Acha que eu não conheço meu namorado? – ela me perguntou mordendo o lábio e rindo. Eu dei um tchau coletivo para as meninas e procurei voltar pra casa.
Quando eu entrei em casa, eu descobri que eram quatro horas, ou seja, as garotas ali deviam estar desesperadas pra se arrumar á tempo e tal, e se eu não me engano isso inclui Sirius Black, Photobucket. Remus e Edgar estavam assistindo á um show do Pee Wee na TV e chamaram o Sirius de Emocore porque ele foi se isolar no quarto.
Eu subi também e fui pro quarto dele. Não dava pra confundir o barulho: secador.
- Ô Sirius, você quer que sua feminilidade seja pública? – eu gritei da porta dele.
-What? – eu ouvi ele, parando com o barulho.
-Sério, por qual motivo você começaria a se arrumar ás quatro da tarde? – será que ele não tem disconfiômetro? Eu tenho certeza que se eu pudesse ver ele, ele teria corado, não importava a cor de cabelo.
- Ah, valeu.
Eu fui pro meu quarto e não tinha nada pra fazer. Eu não queria ver show de Pee Wee, nem arrumar meu cabelo, obrigado. O computador não era tão interessante assim. Eu liguei a TV: As terríveis aventuras de Billy e Mandy, Bob o caminhoneiro, Documentário sobre cirurgia de tímpanos, Lagoa Azul passando pela 7884854 vez, cultura, Disney Channel, TNT, CNN, nada parecia legal.
Eu simplesmente deitei na cama, frustado, olhando pra vista da varanda que tava na frente da cama. Eu podia ver a casa da Lene, e ela podia me ver. Infelizmente, a única janela de lá que tinha, era da suíte do Sr. E da Sra. McKinnon.
Eu fiquei uns minutos olhando a varanda e dormi.
Uma hora e meia depois


Eu acordei assustado. Olhei um relógio e quase dei um berro. Ok, são 18:30, ainda tem bastante tempo. Eu saí do quarto, fui até o quarto da minha mãe, entrei no closet dela e peguei o babyliss dela, porque eu quero meu cabelo enrolado nessa noite especial, que é a ceia de natal (!). EU voltei pro meu quarto, e por sorte, não encontrei ninguém no caminho. Em 20 minutos, eu terminei, e sinceramente gostei do jeito que ficou, e ficou diferente porque meu cabelo é escorrido demais.
Daí eu peguei qualquer roupa e me vesti rápido. Peguei e passei o perfume, desodorante, e outros milhões de cosméticos. Daí eu corri feito um louco lá pra baixo. Não tinha ninguém. Eu corri pro quarto do Sirius.
CAAAAAAAAAARAAAAAAAAAAAAAAAAACAAAAAAAAAAAAA!
Meu, Deus! O Sirius ficou MUITO loiro. SUPER DIFERENTE! Ficou suuuper diferente, mas ficou bom! Nossa, loiro é a cara dele, porque ficou super, super, super, super diferente.
- Seu cabelo... – eu comecei a falar em choque na porta ainda.
- Ow, enrolado é bem melhor que liso, fato – ele disse e eu agradeci dizendo:
- loiro é bem melhor que castanho.
- Ela vai gostar?
- Vai, porque eu conheço ela.
Ele deu um sorriso meio gay-achei-meu-par-no-site-de-relacionamentos e a gente foi lá pra baixo se sentindo SUPER.
O Remus e o Edgar estavam revezando pra colocar a bateria na van, e quando eles terminaram e olharam pra gente. Eles tavam iguais como sempre, há.
- Sirius... loiro? – o Remus perguntou com a voz fraca.
- James enrolado? – o Edgar perguntou com a voz fina. Epa, epa, não é só porque eu tô solteiro.
Fraco e fina, fraco e fina, assim a gente desafina!
Faz sentido.
Tipo, eu não sei porque eles estão surpresos comigo. Deve ser porque meu cabelo é super liso. Eu coloquei spray pra não sair o babylissa e ainda acho que vai sair, hum.
- Gente, vamos pular essa parte e temos que – o Sirius ia dizendo mais eu lembrei de uma coisa urgente.
- Caramba gente, eu vou lá buscar os James, Sirius, Remus e Edgar de chocolate! – eu fui num raio até a sala de estar onde estava a chave do meu carro e peguei, e fui literalmente correndo para o shopping. Era uma das primeiras lojas. E tava fechada. Eu não acredito.
Eu comecei a esmurrar a porta onde tava escrito " Fechada para almoço." Sim. E já são sete e meia.
- Abre, Abre, ABRE!
- Ei menino, o que você pensa que está fazendo? – eu olhei pra trás e era a mulher que tinha tirado a minha foto, hoje mais cedo. Ela revirou os olhos.
- Ah, você! Eu vim buscar a minha encomenda sabe, eu dormi e a garota que eu gosto e que eu vou dar o chocolate vai dar uma festa hoje e eu – quando eu fui ver ela já tava abrindo a porta resmungando. Ela entrou lá dentro e eu segui ela e ajudei a trazer os quatro embrulhos. Eu paguei ela, e peguei os embrulhos e fui pro carro com calma porque aqueles embrulhos tavam ameaçando cair. Em uns dez minutos eu cheguei em casa e coloquei na van junto com os outros presentes pessoais nossos (e aja embrulho!) e o Remus foi dirigindo.
Eu e o Sirius fomos atrás porque nós somos a festa e quando a gente chegar, a festa vai bombar. Ok, eu vi isso num filme, confesso.
A gente chegou bem rápido na casa da Lily que é bem modesta, mas familiar. Nós fomos tirando as coisas, e o Remus levou a bateria e o Edgar levou as três guitarras. Ah eu falei que o Remus comprou uma guitarra nova? é perfeita, toda azul brilhante, e super escandalosa. Nem lembrei de ver guitarras. Eles queriam entrar com os instrumentos na versão real da frase e deixaram a gente entrar sem nada.
Na hora em que eu entrei na casa, eu vi a Lily, porque ela abriu a porta (?). Ela tava linda, com um vestido preto curto e um chapéuzinho de Natal na cabeça, claro.
- James?? JAMES? Você tá benitinho – sim, ela ficou com vergonha de dizer bonito e disse Benito.
- Você tá linda – eu disse.
- SIRIUS? – ela berrou – VOCÊ TÁ...
- XIIII! – ele colocou a boca na mão dela. – Eu quero fazer uma surpresa pra ela – ele cochichou.
- Ah desculpa – ela disse cobrindo a própria boca – mas você tá pegável ein! – ela completou rindo – entrem garotos! Cadê os presentes?
- Er Lily, você tem um carrinho? – eu perguntei meio assim.
- Não consegue pegar eles?
- Não, é que eu vou dar umas oito voltas, indo e voltando...
- Ah tenho e...
- Ei, eu vou lá falar com a Lene tá? – o Sirius avisou a gente tentando procurar a Lene na sala.
- Sirius – a Lily segurou ele pelos ombros – se a Lene disser qualquer coisa...
- Lembre que você tem a gente como amigos – eu disse participando do teatro.
- Oh, vocês são os melhores amigos! – ele disse emburrado e saiu. Nós dois rimos juntos e coramos quando percebemos isso.
- Er, o carrinho tá ali – ela apontou uma despensa e eu fui lá pegar. Ela me ajudou a abrir o porta-malas, a pegar os presentes e a equilibrar os presentes no carrinho. Mas a gente não falou uma palavra entre si.
Droga.
Eu deixei as coisas na árvore de Natal e tentei espalhar bastante pra dar mais espaço para os das outras pessoas. Eu vi a Lene e o Sirius abraçados num canto da sala e senti uma coisa diferente. Era como inveja, ou até raiva. É uma coisa que eu senti, eu culpei o Sirius, como se ele fosse culpado de fazer o que eu queria fazer. Eu senti muita inveja.
Eu desviei os olhos deles e sentei no sofá. Não tinha música, mas eu não estava com vontade de tocar. Eu não estava prestando atenção na festa, nem sabia quem tava lá. Pra mim, nem tinha importância.
- James, você tá bem? – era a Lily.
- Ótimo – eu disse.
- Não parece – ela e essa mania de ficar insistindo.
- é coisa minha Lily – eu disse e olhei pra ela. O cabelo dela tava curto como sempre e liso. O vestido era simples e caía super bem nela. Ela tava linda, simples.
- Você tá perfeita – minha voz soava como se eu estivesse percebido isso agora, e era estranho, tinha muita sinceridade.
- Obrigada – ela corou e olhou pra baixo. Eu olhei meu relógio e e pro meu susto já eram dez horas. Como? Eu não sei.
- James? Será que vocês podiam por um som? Elas vão me obrigar a por U2 em pleno natal...
Eu não entendi quem era 'eles' mas resolvi não perguntar, devia ser os pais dela.
MEU DEUS. Quanta gente tem aqui. Tem umas mulheres que devem ser amigas da vó da Lily, tem as tias da Lily, a mãe, o pai, e eu pensando que ia ser uma festa pra AMIGOS! Bem, nunca pode confiar em Lily Evans. Ela sempre nos surpreende. Eu espero que as vovós gostem do meu pop rock.
Bom, já que eles tem 'idade' nós começamos com alguma coisa mais ou menos á altura, com help, que é bem velhinha, convenhamos. Depois a gente foi com Hello Goodbye e, meu deus, um coro de vovós cantou com a gente e todos os outros idiotas amigos da Lily inclusive a própria, começaram a rir e a zoar levemente. Até eu queria rir, realmente tava engraçado. As mulheres realmente estavam animadas pra cantar "The Beatles" e tal. Como eu previ, está tendo um sabor pra cada um. Nós avançamos com Hey Jude, que eu acho que foi a mais animada por causa do final fatídico. As vovós piraram e eu fiquei com medo. Elas cantavam a música certinha e tipo, elas mesmas podiam dar o show, mas elas insistiam para que eu e o Sirius-loiro continuasse a cantar. A gente parou um instante pra respirar e beber alguma coisa e elas fizeram o escândalo. Queriam porque queriam que a gente continuasse a tocar. A Lily foi lá e convenceu elas de que a gente já voltaria. Alías, ela já trocou de novo. Agora ela tá com short do pecado minúsculo e uma blusa vermelha bem legal, até. Os garotos foram até a mesa de bebidas e ficaram lá se abastecendo e conversando enquanto eu fiquei num canto olhando pra Lily e sorrindo triste. Alguém me balançou pelos ombros e eu assustei, e olhei pra trás. Era o Sirius. Ele trouxe uma cerveja pra mim e disse:
- Eu acho que você devia beber alguma coisa, porque você é o que mais canta na próxima música.
Eu olhei pra ele e depois pro meu relógio e eram 11:30. De repente eu senti mil calafrios de uma vez. É você que eu quero, ho, ho, ho.
- James? – o Sirius olhou pra mim, mas eu acho que ele tá olhando a tempos – essa música... é pra Lily não é? – ele perguntou de leve porque ele sabe como esse assunto é delicado. Eu já sofri muito no departamento Lily Evans. Álias, a Lily deu um jeito de colocar uma música aqui, Gotta me Somebody, do Nickelback.
- É sim, eu tô esperando ouvir uma resposta definitiva dela – eu sabia que se fosse 'não' seria não pra sempre e acabou. Eu deixei isso bem claro pra mim mesmo, quando comecei a escrever a letra da música. Ele sorriu com um sorriso (hm, interessante) confiante. A música não ajuda muito.Cause nobody wants to be the last one there.
Pior seria, The End do Mcfly.
- Vai dar certo, eu sei – ele me disse e apertou meu ombro em gesto de compaixão e foi embora, provavelmente se exibir pra Lene. Eu tomei um gole da cerveja e voltei a olhar pra Lily. Ela olhou pra mim uns trinta segundos depois que eu comecei a olhar pra ela. Ela me chamou pra ir onde ela estava e eu fui, bebendo mais uns goles.
- E aí, toca uma última antes do Jingle Bells?
- Sabe - eu disse olhando fixamente pra ela - eu toco sim, mas só se você prometer prestar bastante atenção na letra dessa música. Essa é muito importante.
Eu disse e me virei para ir no palco improvisado. O Remus tava lá olhando a letra de novo e cantando Sweet Child o'mine baixo enquanto batucava no papel.

Where do we go, Where do we go now.

- Vamos, chega de Guns Roses. A gente precisa tocar a música nova.
- Mas a gente nem tocou nada! – pois é, eu nem lembrava mais. Mais eu acho, que por mais que Baby's Coming Back se encaixasse falando que sabia que a vida ia mudar quando ela entrasse na vida, e também Don't Wake me Up dizendo que eu estou sonhando muito em amar ela, e um montes de outros, essa é mil vezes a música que eu quero tocar. É o que eu quero dizer pra ela.
- é, mas é que faltam quinze pra meia noite. Vamos?


- Gente, eu queria nos apresentar pra vocês. Na bateria, nós temos EDGAR BONES! No baixo, e no back vocal, nós temos, REMUS LUPIN! Com sua guitarra nova pra provar sua masculinidade- ele tá com uma guitara azul fosforecente, eu já disse? - Ok, desculpa Dorcas. E aqui do meu lado fazendo o mesmo que eu, guitarra e vocal, SIRIUS loiro BLACK! – e eu vi um monte de meninas de rosto levemente conhecido abrir a boca, totalmente surpresas – e eu, James Potter. Nós somos os... er – eu olhei pro Sirius procurando ajuda, mas o tonto nem nada, então eu disse a primeira coisa que veio na cabeça – por enquanto, Os PARALELOS DO RITMO! É, aqueles que nunca se encontram. Enfim, eu fiz essa música hoje mesmo, e dedico pra dona da casa, Lily Evans, que nos recebeu hoje na casa dela, com tanto carinho e tal. Eu quero que ela preste bastante atenção em cada letra da música e depois me responda – metade do povo ficou com um ponto de interrogação na testa e eu vi as palhetas do Remus e do Edgar cair de surpresa quando ouviram que a música era pra Lily. Certo eu estou completamente louco agora. Ainda dá tempo de cantar Crazy do Aerosmith: é umas das melhores músicas que eu já ouvi e é linda. Mas não, eu tenho que cantar essa.
Edgar começou com a bateria e o Sirius fez o grito da guitarra e eu TIVE que começar a cantar.


Você você você me ama? Você precisa de um tempinho?


- Do ya do ya do ya love me?Do you need a little time? – a Lily tava com um copo na mãp. E ele caiu e se espatifou no chão, mas ela não tava nem aqui. Ela olhava pra mim, como se eu fosse a banda.

Você você você quer
Oh, que eu te abrace quando você chorar?

- Do ya do ya do ya want me, To hold you when you cry? – Ela não se movia, mas o resto do povo estavam se agitando mesmo. As vovós provavelmente acharam que era um hit dos anos 80 que elas haviam perdido, porque elas amaram. Eram o agito da sala. Mas muitos conhecidos também estavam lá dançando animados.

Você você você você me ama?
Não quero ouvir você dizer talvez


-Do ya do ya do ya do ya love me? Don't wanna hear you say maybe – eu falei o maybe bem devagar como se eu pudesse ter dito "por favor, não me diga talvez".
Você não vai dizer que me ama?
Porque eu quero saber

-Won't you tell me do you love me,'Cause i wanna know
Era a hora do Sirius tocar e falar e então eu fiquei com os braços livres. Eu acenei pra ela, e ela continuou estática. Eu gelei de medo e comecei a cantar meio longe do microfone, junto com o Sirius e murmurando pra mim mesmo.

I'm making a list Estou fazendo uma lista
Of Things that I miss das coisas que eu sinto falta
Whenever we're far apart A qualquer hora que estamos longe
The way that you kiss O jeito que você beija,
The taste of your lips o gosto dos seus lábios
I'm telling you from the heart Estou te dizendo de coração
Cause baby Porque baby
I just wanna know Eu só quero saber



Você você você você me ama?
(Você me ama? Porque eu quero saber)
Você sente nos seus ossos?



Do ya do ya do ya love me?Do you feel it in your bones? – Ok, agora eu já estava implorando pra ela dizer se me amava. Tomara que sim. Façam figas.

- Você você você sonha comigo
(Você me ama? Porque eu quero saber)
Oh, quando você dorme sozinha?
(Você me ama? Porque eu quero saber)


- Do ya do ya dream about me,Oh, when you're sleeping on your own? – eu olhei pra porta de relance, assim do nada, e ela se abriu e sabe quem entrou? É, Severo Snape. O ex namorado da Lily. Isso não me faz ter medo, mas sim, mais confiança ainda.
Você você você você me ama?
(Você me ama? Porque eu quero saber)
Não quero ouvir você dizer talvez
(Você me ama? Porque eu quero saber)

- Do ya do ya do ya do ya love me? Don't wanna hear you say maybe,– eu cantei com mais vontade. Eu olhei pra Lily e ela continuava estática.

Você não vai dizer que me ama? Porque eu quero saber.

- Won't you tell me, do you love me? – eu cantei bem animado – Cause I wanna know.
“Wow, eu tô tão animado cantando pro asilo, quer dizer, pra família da Lily, que tô até encenando. E o Sirius tá passando a maior vergonha com a voz fina que ele faz na música. Mas ele não vai querer me matar, porque ele sabe que eu não dividi ainda minha herança (?) Mas, no momento que eu fizer isso, ele vai me matar, eu não tenho dúvidas. As vovós tão dançando que nem umas condenadas. É porque eu sou o Novo Elvis Presley, há, há. Tá, parei.
O Sirius cantou de novo com aquela voz fatídica e depois eu cantei o refrão mais uma vez, acenando pros velhos que por acaso estavam SUPER animados.

Eu gosto dos fundos que o Remus e o Sirius colocaram na música. Nesse refrão eu parei de usar a guitarra pra bater a palma no alto e todo mundo me seguiu. Todo mundo menos a Lily que ficou estática olhando pra mim e o Snape cara de bunda.
- Do ya do ya do ya love me? - eu já estava perguntando de verdade. Doido.

(Do ya love me? Causa I wanna know)
Do you need a little time?
(Do ya love me? Causa I wanna know)
Do ya do ya do ya want me
(Do ya love me? Causa I wanna know)
To hold you when you cry?
(Do ya love me? Causa I wanna know

- Yeah! – agora eu me empolguei. O Sirius cantou pela ultima vez o bridge e dessa vez eu murmurei junto com o Sirius acompanhando ele, de olhos fechados. E eu me lembrei dos beijos dela , de ontem, de tudo o que ela já fez comigo. Chega de ser usado. Eu me lembrei de tudo, dos mínicmos detalhes, uma coisa única.

Do ya do ya do ya do ya love me?
(Do ya love me? Causa I wanna know)
Don't wanna hear you say maybe
(Do Ya love me? Cause I wanna know)
Won't you tell me, do you love me?


- Cause I wanna know - eu cantei isso e pela primeira vez a Lily sorriu pra mim, e eu gritei de tanta felicidade. Eu tô parecendo mais uma Fanta do que uma Coca – Yeah!
EU terminei e os garotos terminaram ali e na guitarra, baixo e tambor bateria.
Houve uma gritaria e eu agradeci com uma mão.
‘Ok, ela olhou pra mim assim e eu olhei pra ela e tipo a gente ficou naquilo até o besta do Sirius-voz-bizarra
estralar uns dedos na minha frente falando “James, acaboooou!” Ah tá eu pensei que a gente ainda tava cantando (Y).E depois eu olhei pra Lily e ela olhou fixamente pra mim e saiu pra fora. Lá vou eu.
- Merry Christmas – eu disse no microfone e saí lá pra fora. Eu ainda olhei pra trás e ri pra caramba porque as vovós caíram em cima do Remus e o Sirius se mandou de lá também. Eu ainda vi uma mulher passando a língua na bochecha do Remus e a Emmeline correndo pra lá, ela parece puta da vida.
Eu saí e a Lily tava no carro dela com a porta do passageiro dianteira aberta. Eu entrei lá e na hora que eu fechei a porta, ela acelerou. Eu pus meu cinto e espiei ela com o rabicho do olho: ela estava de cinto. Um mal sinal? Ela ligou a rádoi e eu fui ligar o rádio e nós rimos porque essa cena é parecida com uma de Twilight. Mas totalmente ao contrário. Ela tava tocando Jesse McCartney e eu segurei pra não rir. Ela estava em Manhattan Center e ela parecia estar entrando num estacionamento de um prédio.
É fato.
Quando ela parou, estacionando perto do elevador, nós abrimos a porta e ela me conduziu até o elevador. Que surpresa!
Eu estava tão distraído pensando onde ela queria ir, que esqueci de ver o número que ela apertou.
-Onde? – eu ia perguntar, mas ela disparou um "xiiii" pra mim e eu calei a boca.
A gente subia sem parar e eu realmente que fazer uma música pra Lily iria parar em um elevador que não pára mais, em um prédio qualquer. Na verdade ela me levou pra cima do prédio.
Ela sentou no chão com a cabeça encostada no murinho que protege a gente do abismo de atrás e bateu a mão no espaço de chão do lado dela, onde provavelmente era pra eu sentar. Lily quer, James obedece. Ela tava olhando pra cima. Eu segui o olhar dela.
A Lua estava enfeitada no céu com várias estrelinhas em volta. Era perfeito, porque era o clar cintilando sobre o preto.
- é Lindo, não é? – ele perguntou.
Eu fiquei sem palavras. Ela riu do meu silêncio. Eu olhei pra ela, os cabelos vermelhos, em contraste com a pele branca, iluminada pela luz do luar, era perfeito demais.
- Então? Você tá me devendo uma resposta, sabe – eu disse com uma voz divertida, mas...
Oh meu deus, o que eu fiz agora? Ela simplesmente olhou pra lua e começou a chorar e tipo eu fiquei meio ‘Hã?’ e nem sei o que fazer. Eu não sei porque ela tá chorando e não sei se é por minha causa e se for ela vai fazer o rap dela de “não toque em mim, não toque em mim” e eu vou ficar com cara de tacho.
É. Ela deve ter alguma alergia, ou coisa assim. De qualquer jeito, eu abracei ela e dei um beijo no topo da cabeça dela. E o incrível aconteceu, ela me abraçou de volta, forte, forte, forte.
- Esse é o problema. Eu te amo demais – ela disse e eu fiquei completamente em transe.
Como as pessoas são problemáticas. Eu esperei sempre por esse momento.
- Lily – eu me forcei a dizer – qual é o problema? Eu te amo e você...- minha voz até falhou.
Ela riu fraco e pegou meu rosto.
- Você sabe. Eu não quero que me usem – é, eu também não, eu quase disse.
- Meu Deus, não entrou na sua cabeça até hoje, uma coisa, mais eu vou te falar e eu quero que você tire todas as tralhas daí e guarde isso pra sempre: eu nunca vou fazer nenhum mal pra você. Eu nunca vou te machucar. This is I promisse you Eu prometo.
E tipo: ela me beijou. É, a Lily normal, a Lily simples, a Lily que eu sempre quis comigo.
Tanto tempo.
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Ela parou o carro na frente da casa dela e veio o caminho todo resmungando que queria os presentes dela, e muito rápido. Ela entrou na casa e foi direto pra árvore. A gente fez bem em vir mais tarde: não tem tumulto na árvore e a gente pode pegar os nossos presentes, só os nossos presentes lá nos esperando.
- JAMES POTTER! – é foi o grito doce da Emmeline e da Lene.
- Oi meninas – eu me virei pra Lene e pra Emme, mas a cara dela não era amigável.
Era até assassina. O Sirius apareceu ali do meu lado e ele tava com um saco de gelo na cabeça. Ou ele brincou com as garotas ou ele tentou me defender.
- COMO VOCÊ OUSA A ME DAR UMA PERUCA DELA? – a Emmeline gosta de Miley Cyrus. Hannah Montana nem pensar. Qualquer dia eu também conto pra ela que papai Noel não existe. Desculpe se você não sabia disso .
- E UM LIVRO IDIOTA? – a Lene é escandalosa.
- Valeu Sirius – eu sussurrei.
- herança, herança - ele cantalorou. Eu não disse?
- Er, meninas, se acalmem – quando eu olhei pra frente eu percebi que elas tinham me encurralado na parede.
- Ei, vocês suas barangas – a voz é da Lily, eu sei – LARGUEM MEU NAMORADO.
Tipo, todo mundo olhou num raio pra gente. As meninas olharam pra trás com uma cara de choque e a Lily veio nos meus braços. Eu beijei o cabelo dela. Eu só não concordo que sou o namorado dela, eu tenho que comprar uma aliança ainda. Ela abriu a mão dela, e lá dentro tava meu coração (usando os dois sentidos da frase) embrulhado com a fita de ouro.
- Obrigada amor – foi ótimo, super, mega, extra, tudo de bom, ouvir isso.
Eu beijei ela em resposta.
E sabe o que aconteceu? Todo mundo começou a aplaudir.
Eu fui lá pra árvore de Natal pegar meus presentes, de mão dada com a Lily. Eu vi o Snape me dar um olhar intra venenoso horrível e sair pra fora da casa. Eu ri.
Bom, a Lily me deu um sutiã vermelho conhecido, hm, e um BIP! É, um BIP! Eu olhei pra ela meio "você é louca?" e ela olhou meio " vou pegar de volta, hem" e nós rimos. Vai ser sempre assim agora. Nós vamos rir o tempo todo.
A Lene me deu dois perfumes e a própria queria pegar um de rancor. A Emmeline me deu um quit gel e ela ficou falando que eu ia ficar ridículo quando usasse. Podre.
A Dorcas me deu umas 20 gravatas diferentes, (é, ela também não devia saber o que me dar, presumo) . O Sirius me deu o mesmo presente que eu dei pra ele. Uma estátua de mini irmão de ouro.O Remus me deu uns dois livros que eram enormes e eu preferi não ver o autor pra evitar náuseas. O Edgar me deu um CD raro dos Beatles que eu passei um fim de semana inteiro rodando Nova York atrás dele. O John me deu umas roupas estranhas. Deviam estar na moda. Realmente eu tô fanta hoje.
Quando eu terminei a Lily tava do meu lado olhando o coração detalhadamente. Eu cheguei perto dela e disse no ouvido dela:
- Eu te amo. – ela me abraçou forte e eu caí no pé da árvore de Natal, e a árvore balançou, mas por sorte não caiu.
A Lily me beijou e eu sei que esse é o final feliz. Ou melhor, um começo. Feliz. De uma história que acabou de nascer. É a Lily que eu quero. Eu quero usar todos os verbos do futuro com ela.
Ela veio em cima de mim e a árvore balançou e caiu em cima da gente. Nós rimos com gosto e ela continuou a me beijar.
Porque agora eu sei que ela me ama.


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ouçam a música " a aposta " de sei quem lá ; ela é legal pra fic .

A fic informa que a música Do Ya do Mcfly, o nosso Mcfly, o mesmo McFly que , virá pra cá em maio de NOVO, enfim, a música Do Ya está na Globo, na novela três irmãs
É super estranho, porque é tema daquela garota e garoto loiros da praia que gostam um do outro, mas são amigos (leia Just Friends, fui eu que fiz!) enfim, toda vez que eles dois surfam no mar, o Danny começa a cantar. É estranho, mas emociona *------*
Enfim. Jor, aqui seu presente, supostamente de Natal *-* Espero que gostem. Fiz com carinho mesmo.

não foram tantos comentários, maaaaaaaas.


'juliiana vance :) : CRY. Deite, fofa. Sério, sério, SÉRIO? aaaaaaaaaaah, obrigada mesmo *------* CRY agora. Sim, eu tirei o nome da Hay, mas foi por acidente, eu tava pensando num nome de meio pra ela, e veio na hora e depois eu percebi da onde veio a 'inspiração'. USHIAUHSUAHUSAHUS. Pronto. terminei. Espero que tenha gostado do final . Q.Q. UIHSAIUHSUASA. beigos.

Frann Lupin PIOR. MUUUUITO ESTRAAAAAAAAANHO. Eu tava na sala da minha vo escrevendo a minha outra fic, com o notebook, comendo bala de banana, tipo de boa, e minha vó assistindo três irmãs. Caralho, pensa no escândalo. USHAUHSUAHISUASHIA. tá de boooa *-* mas é liiinda.

Maísa Cullen te amo, amor. Nãao me tráia. SUIHAUISHAUISAHUS.


Daniela Moony, 2009

23/01/2009




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