Pequeno progresso
N/T: Este trabalho não estaria tão bom se não fosse pela nossa Micky (identidade secreta da Mulher Maravilha). Aproveitando para divulgar (como se todas nós que amamos Draco/Hermione não conhecêssemos) As fics Armadilhas do Destino (perfeitaaaa) Duas Vidas e um Destino e A vida é Feita de Escolhas(Que estou traduzindo hehe). Quem ama Draco Hermione tem que ler. No www.fanfiction.net
Hummm aproveitando (eu sempre adorava quando tinha alguma indicação de fic nas histórias que eu lia) então.. Quem já leu a série Draco Dormiens?? Bem, se não encontrarem na net podem me mandar um e-mail que eu mando. Eu tenho os três livros.
A autora Cassandra Claire escreveu uma trilogia (best seller) chamada City of Bones. Perfeita. Parei no primeiro livro por falta de tempo.
N/T: Pais Jovens Demais são 25 capítulos, aguardem que tem muita coisa pra acontecer ainda. Vão ter cenas mais apimentadas ao decorrer da fic.
Hermione Malfoy é uma outra Tradução, muito boa a fic e tem cenas apimentadas acho que apartir do 3º ou 4º capítulo. Eu acabei de ler mas é tanta história que eu me confundo.
Cap. 10: Pequeno progresso
Mais tarde naquele dia, depois de Hermione ter contando à maior parte da escola que Ella estava bem, Malfoy meneou preguiçosamente pelo salão para ir almoçar, porém, deteve-se quando sentiu um olhar penetrante vindo da mesa principal. Virou-se e encontrou Snape olhando fixamente para ele.
Sem pensar muito, Snape caminhou em sua direção e praticamente o arrastou salão a fora.
-O que é isso, Senhor?
Malfoy disse usando sua melhor voz de “queridinho do professor”.
-Sr. Malfoy.
Ele começou com um olhar de desprezo.
-O senhor sabe o que acabei de ouvir na sala dos professores?
Malfoy estava prestes a responder com um comentário jocoso quando notou o trovão nos olhos de Snape e pensou melhor.
-Err, não Senhor, eu não sei.
-Que você beijou a Granger.
Ele vociferou.
-É só no que falam na sala dos Professores. Todos os funcionários estão tão contentes que você tenha se apaixonado por uma Grifinória, mas eu, por outro lado, estou com muita vergonha de você.
-Eu não estou apaixonado por ela!
Ele bradou como se tivesse sido acusado de assassinato,
-Não levante a voz pra mim!
-Desculpe senhor... Como os professores ficaram sabendo?
Ele perguntou cautelosamente.
-A Professora McGonagall viu vocês dois na ala hospitalar.
-Oh.
-Sim, senhor. Malfoy... OH!
-Eu não gosto dela.
Ele tentou novamente.
-Acho que deixou isso bem claro com suas ações, por que se Lucius souber que você anda agora a beijar nascidas Trouxas...
-Não diga nada a ele!
Malfoy soltou de repente com medo em seus olhos frios.
-Não contarei ao seu pai dessa vez, porém, certifique-se de que eu não ouça mais nenhum rumor desse tipo. Está me entendendo?
-Claro que sim senhor, mas não sinto nada pela Sangue-ruim.
Disse colocando tanta violência em sua voz quanto fosse possível para convencer seu professor.
Snape soltou um sorrisinho e olhou para o Malfoy de baixo para cima.
-Não acredito que sinta.
E com isso virou-se e voltou para o salão com suas vestes elevando-se atrás de si.
Malfoy balançou sua cabeça. Sentia ele alguma coisa por ela?... Ele pensou com um sorriso afetado enquanto também voltava para o salão. Quando entrou, a primeira pessoa por quem procurou foi Hermione, que estava segurando Ella nos braços e rindo com alguma coisa que o Harry estava dizendo.
Ele caminhou até ela e recebeu alguns olhares de Rony e Harry enquanto se inclinava para falar com Hermione.
-Posso falar com você?
Ele sussurrou em seu ouvido. Hermione lançou-lhe um olhar confuso e depois sorriu.
-Claro, vejo vocês depois. Não se esqueçam de fazer o dever de transfiguração.
Ela disse seguindo o Malfoy para fora do salão enquanto Snape os observava.
Quando saíram do salão, Hermione virou para ele com um sorriso e levantou uma sobrancelha.
-Umm, todos os Professores sabem que nos beijamos.
Malfoy falou de uma vez enquanto piscava para Ella.
-Como é?
Hermione falou e seu sorriso desapareceu da sua face.
-Por favor, não me faça repetir isso.
-Mas… como?
-McGonagall viu a gente na ala hospitalar.
-M-m-mas... NÂO! Não é possível. Tem que haver um jeito. Podemos voltar no tempo e não nos beijarmos então ninguém nos veria.
Ela disse quase ficando histérica.
-Por que isso importa tanto?
Ele disse com um sorriso afetado.
-Porque eu sou Hermione Granger!
Hermione disse gesticulando com seu braço livre para enfatizar.
-E eu sou Draco Malfoy, é pior pra mim.
Disse afastando casualmente alguns fios de cabelo dos olhos.
-Deixe isso pra lá.
Ela falou rispidamente enquanto pensava.
-Então, só os professores sabem, certo?
-É, acho que sim. Nós já estaríamos sabendo se algum estudante estivesse sabendo disso.
-Ok, ok, isto é bom.
Hermione disse com um sorriso aliviado.
-Em primeiro lugar, eu nem acredito que eu te beijei. Eu sou tão idiota.
-É porque eu sou bonito demais e engraçado e gracioso e maravilhoso.
Ele declarou com um sorriso sincero. Hermione soltou uma gargalhada e revirou os olhos.
-Sabe, você não é tão mau quando está de bom humor.
-É raro me encontrar em um então aproveite.
Ele disse lançando-lhe um sorriso.
-Do que vocês dois estão rindo?
Disse uma voz atrás deles. Eles viraram para ver o Snape olhando desaprovadoramente para eles.
-Err, nada.
Hermione disse inocentemente, determinada a deixar seu sorriso ainda maior para aborrecê-lo.
-Bem, parem com isso. Felicidade é uma fraqueza.
Ele disse lançando um olhar significativo para o Malfoy.
Snape foi embora depois de lançar-lhes outro olhar.
-Ele é uma pessoa tão feliz.
Hermione disse sarcasticamente.
-Bem, se você ensinasse em uma masmorra, tivesse que ensinar poções idiotas e tivesse um cabelo oleoso daquele jeito, você não seria feliz.
Malfoy disse enquanto continuava observando Ella dormir.
-Deve ser uma coisa da Sonserina, não ser feliz.
-É, achamos doentio ver vocês Grifinórios sorrirem.
-Você sorri.
Hermione disse calmamente.
-Só às vezes… se sorriso afetado contar como sorriso.
-Você parece quase tolerável quando sorri.
Ela disse piscando o olho.
-Quase tolerável? Licença mas eu sou...
-Draco!!
Uma vozinha feminina gritou fazendo com que ele se encolhesse.
-O que você quer Pansy?
-Por que você está falando com a Sangue-ruim?
Ela perguntou ignorando Hermione completamente.
-Ah eu estou intimidando ela a fazer um trabalho pra mim.
-Ah, tudo bem.
Pansy disse, seu rosto se iluminando.
-Vejo você mais tarde.
Ela disse acenando.
-Me intimidando para fazer um trabalho pra você heim?
Hermione disse ajustando Ella em seus braços.
-Bem, é, como se fosse dizer que estavam tendo uma conversa.
-É, que os céus não permitam!
Hermione disse calmamente, caminhando e balançando a cabeça.
Era hora de jantar no Salão Principal e quase todo mundo estava com seu ou seus bebês nos braços. Malfoy recusou-se terminantemente a sentar perto de Hermione no salão, mesmo se ela estivesse com Ella, o que a fazia a única sem parceiro.
-Josh, abra a boca.
Harry disse com uma voz mansa enquanto segurava Josh com um braço e uma colher cheia de comida no outro.
-Vamos, abra a boca.
Claire virou-se e revirou os olhos para Hermione que estava sorrindo.
-Tente soar mais autoritário.
Ela sugeriu enquanto o observava com um sorriso.
-Abra a boca, Josh.
Harry disse com uma voz estupidamente baixa.
-Ah, desisto!
Claire disse voltando a olhar para Rony e Lilá que estavam tendo mais sucesso em alimentar Alex.
-Você tem o Josh há quanto tempo Harry? E ainda não consegue alimentá-lo! Tsc tsc.
Ela disse em som de desaprovação.
Ele herdou a minha rebeldia.
Harry declarou orgulhoso.
-Então Hermione?
Claire disse ignorando o comentário de Harry.
-Como está sendo criar a Ella com o Malfoy esses dias?
-Ah, pra falar a verdade, está sendo ótimo.
Ela disse com um pequeno sorriso, o que fez com que o murmurinho ao redor deles parasse enquanto Harry, Rony e Lilá olharam pra ela.
-O que foi?
Ela perguntou olhando confusa pra eles.
-Ótimo?
Rony disse com um tom descrente.
-Desde quando você considera criar um filho com aquele idiota, ótimo?
Ele não é tão ruim como vocês pensam.
Hermione tentou de novo.
-Quero dizer, ele pode ser bem rude e detestável, mas às vezes ele realmente age como um pai.
Claire sorriu, Lilá olhou meio curiosa, Harry balançou a cabeça e Rony encarou Hermione.
-Acho que você passou tempo demais com o Malfoy.
Rony resmungou enquanto olhava para a mesa da sonserina onde o Malfoy estava sorrindo afetado com alguma coisa que o Blaise estava fazendo.
-Eu passo o menor tempo com ele quanto posso, mas a Ella precisa dele.
Hermione disse timidamente enquanto mordia um pãozinho.
-Acho esse experimento surpreendente. Tipo… sem ele nunca saberíamos como seria um bebê do Malfoy com a Hermione porque, sejamos franco, não há chance disso acontecer.
Claire disse olhando para a Ella que estava começando a se contorcer.
-É, não tem chance mesmo.
Rony disse olhando para Hermione beijando o nariz de Ella.
Depois do jantar Hermione levou Ella de volta para seu quarto e sentou com ela no sofá esperando Malfoy chegar.
Malfoy entrou cinco minutos depois e bateu a porta atrás dele sem querer, fazendo com que Hermione sobressaltasse.
-Você está atrasado.
Hermione disse enquanto ele brincava com as mãos de Ella.
-Tive que vir pelo caminho mais longo para evitar a Pansy e o Longbottom, nem queira saber como a Pansy vestiu o bebê deles.
Malfoy disse se encolhendo com a lembrança.
Hermione riu.
-E olhe que, você está namorando ela.
Malfoy sentou a seu lado e pegou Ella nos braços.
-Não, não estou.
Ele disse calmamente enquanto Ella ria feliz para seu pai.
Eles ficaram sentados lá em silêncio por alguns minutos quando de repente o Malfoy gritou.
-Ela acabou de dar um sorriso afetado Granger!
-Como?
-Ela acabou de sorrir o meu sorriso afetado.
Ele disse com um sorriso largo.
-Bebês não dão sorrisos afetados.
Hermione declarou enquanto pegava um livro.
-Err, sim eles sorriem. Ah eu estou tão orgulhoso de você.
Ele disse encantado.
-Malfoy, eles realmente não podem sorrir afetado.
Ela murmurou
-Ella sorriu.
Malfoy disse e beijou a testa de Ella brincalhão.
-Tudo bem.
Hermione disse balançando a cabeça e sorrindo.
-Se te deixa feliz.
-Por que você está sempre cansada?
Malfoy perguntou mais tarde nessa mesma noite quando estava brincando com Ella.
-Responsabilidade por ser mãe.
Hermione disse ajustando seu corpo para apoiar a cabeça no braço do sofá.
-Ah e hoje à noite eu pensei que a Ella podia dormir na minha cama porque ela gosta de ficar perto de mim e não quero que ela se sinta só, sabe, depois dela ter estado doente.
-Por que na sua cama?
Malfoy inquiriu.
-Porque eu sou mãe dela e me preocupo com ela.
-É, e eu sou o pai dela.
Malfoy disse esperando ela revidar. Hermione podia prever uma discussão entre eles e decidiu concordar com o que ele dissesse.
-Bem, eu tive a idéia primeiro. Você nem se importaria se ela dormisse no berço ou não. Você só quer brigar.
-Na verdade, embora você não queira acreditar, ela é minha filha e não estou usando-a contra você para ter uma discussão.
Ele falou.
-Metade da noite ela dorme com você, a outra metade... Comigo.
Ele disse enquanto a Ella aconchegava a cabeça em seu peito.
-Isso significa que ambos teremos que acordar no meio da noite para trocar.
Hermione disse com um suspiro.
-Tá, isso nos deixa com duas opções na verdade.
-E elas são?
-Ela não dorme com nenhum de nós.
-E a outra opção?
-Ela dorme com os dois.
Ele falou.
-O que você quer dizer?
Hermione disse ficando levemente preocupada.
-Ambos dormimos na mesma cama com a Ella.
Ele disse sem conseguir evitar piscar o olho pra ela.
-Sem chance.
Ela recusou enquanto sacudia a cabeça violentamente.
-Ah, bem, não pode me culpar por tentar... Ela não dorme com nenhum dos dois então.
Malfoy disse enquanto observava Ella adormecer.
Vinte minutos depois.
-Se você ao menos encostar em mim eu vou te enfeitiçar tão feio.
Ela disse enquanto deitava no canto da cama com o Malfoy do outro lado, se espreguiçando e Ella entre eles.
-Não se preocupe Granger, vou tentar controlar minhas mãos.
Hermione ficou tão perto da beirada da cama que estava praticamente caindo. Ela não estava acreditando que cedeu e o deixou dormir na mesma cama. Ela olhou pra baixo e constatou que havia uma boa distância e deu um suspiro de alegria.
Ela ouviu a coberta agitar-se ruidosamente do outro lado da cama e lançou um olhar para o Malfoy no escuro.
-Você pode parar de se remexer?
-Acho que sou alérgico às cores da Grifinória.
Ele disse enquanto se agitava e se remexia um pouco mais.
-Pare com isso, você vai acordar a Ella.
Ela falou rispidamente no escuro.
-Eu estou acostumado a me espalhar mais.
-Vá dormir na sua cama então.
-Contanto que eu possa levar a Ella comigo.
-Cale a boca.
Ela disse enquanto empurrava a cabeça no travesseiro e fechava os olhos.
Silêncio.
-Você ronca?
-Não.
Silêncio.
-Fala dormindo?
Ele perguntou.
'Não'
Silêncio.
-Boa noite então.
-Boa noite Malfoy.
Silêncio.
-E se nos mexermos de noite e rolarmos por cima da Ella?
Hermione soltou um suspiro de raiva.
-Eu não me mexo quando estou dormindo, se você se mexe, acho que devia dormir na sua cama.
Ele se remexeu um pouco mais, o que fez com que Hermione se aborrecesse ao ponto de querer agredi-lo.
-Ah, espere um instante.
Ele disse enquanto Hermione o observava sair da cama, caminhar até a cama dele e arrastar seu edredom para a cama de Hermione.
-Ahhh bem melhor.
Disse enquanto se embrulhava em seus lençóis verdes
-Está feliz agora?
-Eu nunca estou feliz quando durmo na mesma cama que você.
Ele disse sorrindo afetado.
Hermione o encarou. Depois de um minuto ou dois de silêncio, Hermione perguntou:
-Você me odeia?
Os olhos de Malfoy se arregalaram e ele vasculhou sua mente em busca de uma resposta decente.
-Você não é nada mal. Para uma Grifinória.
-Obrigada.
Hermione disse se sentido estranhamente feliz.
-Não há de que.
Malfoy disse olhando estranhamente para o teto do quarto deles.
-Eu gosto de você quando você não está me insultando.
Malfoy riu em silêncio.
-Não é muito freqüente. Eu sei, vou parar de insultar você até o fim da próxima semana quando voltarmos a viver normalmente nos nossos próprios dormitórios.
-Humm, obrigada Malfoy.
-É porque eu sou um cara muito encantador.
-Ego.
Ela suspirou com um leve sorriso nos lábios.
-Eu consigo encantar a garota que eu quiser.
Ele estalou os dedos fazendo com que Hermione respirasse fundo.
-Você nunca poderia encantar uma grifinória, somos inteligentes demais e todas nós sabemos que você é um idiota detestável na maior parte do tempo.
-Você me elogia Granger.
Ele disse sorrindo antes de fechar os olhos e cair num sono tranqüilo como sua filha.
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