Emoções Proibidas
N/T: Micky, mais uma vez, obrigada. O capítulo está ótimo.
Oi gente, desculpem a demora e obrigada a todas as reviews.
Beijos e espero que gostem. Os próximos capítulos são mais apimentados e irá acontecer MUITA coisa ainda. Digamos que o dilema principal ainda não começou. Rsrs Vocês irão amar, eu já li mais de 30 vezes rsrs.
Emoções Proibidas
Malfoy ficou rígido quando sentiu Hermione inclinar-se sobre seu peito e colocar as mãos ao redor de seu pescoço. Ele piscou estupidamente e sorriu enquanto envolvia seus braços ao redor dela e descansava seu queixo na cabeça dela.
Sua cabeça estava em completa desordem. Próximo a ele, na cama, estava sua filha que não estava acordando e agarrada a ele estava Hermione.
Metade dele queria empurrá-la e fingir que Ella não existia, mas, a outra metade estava preocupado com Ella mais do que era saudável estar e sentia uma imperiosa necessidade de confortar Hermione.
-Ela parece tão pequenininha.
Uma voz falou abaixo dele.
Ele olhou para Ella e acenou com a cabeça.
-Ela ficará bem.
-Eu estou sendo tão boba. Isso não é racional, digo, ela é só um feitiço idiota, ela vai desaparecer em uma semana de qualquer jeito.
Ela disse com a voz trêmula.
-É, mas, ela significa algo pra você... Pra nós.
Ele disse enquanto descansava sua bochecha na cabeça dela e olhava para o pequeno bebê.
Hermione permaneceu o dia todo do lado de Ella escrevendo e fazendo o dever de casa. Malfoy aparecia regularmente para ver como ela estava e Hermione também recebeu uma visita de Harry e Rony para ver como Ella estava. Não houve progresso durante o dia o que continuou a preocupar Hermione drasticamente.
Madame Pomfrey deixou perfeitamente claro que Hermione deveria sair e ir dormir quando anoiteceu, mas Hermione se recusou completamente, então, a enfermeira apelou ao Malfoy para ajudá-la a sair.
-Vamos, você precisa dormir.
Ele tentou.
-Não, não preciso.
-Não há nada que possamos fazer.
-Eu vou ficar.
-Não me faça te obrigar.
-E como você vai fazer isso?
Ela desafiou enquanto sentava do lado da cama de Ella.
Ele caminhou até ela, pegou sua pequena figura e colocou sobre seu ombro. Ela gritou.
-Malfoy me coloque no chão imediatamente!
-Não.
Ele disse simplesmente saindo da ala hospitalar com Hermione se debatendo.
-Eu vou te morder.
-Ficando pervertida, não é?
Ele disse roucamente.
-E seria maravilhoso se você parece de olhar para a minha bunda.
-Eu não estou olhando pra sua bunda.
-Ótimo, não que eu me importe... Bem gostosa não é.
-Cale a boca.
Ele chegou ao quarto deles, cambaleou pela soleira da porta e jogou Hermione no sofá.
-Você me deixa tão irritada.
Ela disse ficando de pé.
-Você não iria sair.
-Parece que você nem se importa se a Ella pode nunca mais acordar desse coma!
-Nós temos que nos lembrar que ela é só um feitiço Granger.
-Entretanto ela mudou você. Você não é mais tão rude comigo por eu ser a “mãe” de sua filha.
-Não se iluda.
-Ah, eu não vou.
Ela disse ficando com mais raiva ainda.
-Se você não a tivesse deixado com aquela Sonserina estúpida, Ella estaria bem.
-Você está sendo estúpida, Dee não fez nada.
-Aff, Se eu tivesse deixado ela com um ser humano decente e não um Sonserino sem coração, nós não estaríamos tendo essa conversa.
Malfoy estava reprimindo insultos quando olhou pra Hermione, que estava á beira de lágrimas.
-Eu espero que ela fique bem.
Ela disse baixinho olhando para os próprios pés.
Malfoy suspirou, não importa o quanto ele tentasse, ele não conseguia ficar com raiva dela quando ela parecia tão vulnerável.
-Ela vai ficar.
Ele disse gentilmente.
-Malfoy.
Ela disse caminhando em direção a ele e colocando sua mão na bochecha dele. Eles se encararam profundamente por um segundo antes de seus lábios se encontrarem. Hermione se surpreendeu com suas ações, mas decidiu, só por essa, vez, não contestar.
Ele empurrou as costas dela para o sofá atrás deles e pressionou seu corpo enquanto suas mãos começavam a passear, fazendo com que ela soltasse um pequeno gemido.
Ele começou a beijar o pescoço dela docemente até que Hermione soltou um grito.
-Arrgghhh! Sonserino!
Malfoy pulou do sofá em pânico.
-Onde? Onde?!
Hermione olhou pra ele chocada.
-Eu estou falando de você!
-Ohh, Como você é observadora Granger.
Ele disse ficando em cima dela novamente o que fez com que ela desse um olhar de raiva.
-Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, NÃO.
Ela disse rapidamente quando ele tentou beijá-la novamente.
-Você sabe... Essa palavra acabou de perder todo o significado.
Ele sorriu presunçoso enquanto tentava beijá-la de novo, mas ela estava se debatendo embaixo dele.
Hermione olhou pra ele e levantou uma sobrancelha questionadora.
-Por ter sido gritada Malfoy? Sai de cima de mim.
-Por quê?
Ele disse beijando o pescoço dela rapidamente.
-Por que... Há leis contra assédio sexual.
Ela sorriu.
Você não parecia estar reclamando um instante atrás.
Eu estava preocupada com a Ella.
Ela disse nervosamente, brincando com um pedacinho da roupa.
-Você me acha irresistível, não acha?
Ele disse presunçosamente.
-Não se iluda Malfoy, agora, por favor, você vai sair de cima de mim?
-Deixe-me ver... hummmm.
Ele mordeu seu lábio fingindo estar concentrado enquanto Hermione fazia todo o possível para não se afetar com o quão perto ele estava dela.
-Não.
-Malf-
Ela começou, mas foi parada com uma batida na porta.
-Quem está chamando há essa hora?
Malfoy lançou-lhe um olhar curioso saindo de cima dela, ele caminhou preguiçosamente até a porta e abriu-a para uma Australiana animada. Claire viu Malfoy, deu-lhe seu melhor e sacudiu seu cabelo, ele achou isso um tanto quanto divertido então respondeu com um sorriso charmoso em retorno.
-Bom dia.
Ela disse sorrindo.
-Oi?
Ele disse curioso.
Claire olhou atrás de Malfoy e viu Hermione levantar-se do sofá parecendo um pouco amarrotada, o que fez com que ela olhasse suspeitamente para o Malfoy.
-Eu estou interrompendo alguma coisa?
Ela disse acenando para Hermione com a mão.
-Embora eu quisesse muito que você estivesse, não.
Ele falou lentamente lançando um olhar para Hermione que veio ficar ao lado dele.
-Entre.
Hermione disse com um sorriso cansado.
-Eu só vim aqui pra saber como a Ella está. Quando nós descobrimos, nós sentimos tanto por vocês e eu pensei que pudesse ver como vocês estavam.
-Nós estamos bem, ela vai ficar bem.
Hermione tentou, mas sua voz falhou.
-É, ela ficará.
Malfoy disse colocando um braço ao redor dos ombros de Hermione. Ela não foi a única que se encolheu quando ele fez isso, o sorriso de Claire desapareceu instantaneamente.
-Bem, que bom. Estou feliz que vocês estejam bem. Vocês dois provavelmente vão se sentir melhor depois de uma boa noite de sono.
-Tomara.
Hermione disse com uma voz animada enquanto Claire ia embora lhes dando mais uma olhada.
-Isso foi estranho.
Hermione falou enquanto a observava ir pelo corredor.
-Eu acho que ela gosta de mim, sabe.
Ele disse sorrindo pra Hermione
-Nem toda garota gosta de você.
-Você gosta.
-Não eu não gosto.
-Você me quer.
Ele disse ficando atrás dela e beijando-lhe gentilmente na nuca.
-Não. Eu não gosto.
Ela disse um pouco mais áspera, porém, sem fazer nenhum esforço para se mover. Ele a beijou de novo, suavemente nos lábios e cada fibra de auto-controle desapareceu quando ela inclinou sua cabeça na direção dele.
-Não de novo.
Ela gritou enquanto o empurrava.
-Isto está ficando meio chato Granger, nós nos beijando e você me empurra. Acho que você precisa ceder a essa crescente tensão sexual entre a gente.
Quando Malfoy estava prestes a beijá-la outra vez ele percebeu que ela não estava prestando atenção a ele, o que o aborreceu. Ela tinha um olhar pasmado e pensativo.
-O que foi?
Ele perguntou trazendo-a de volta de seu devaneio.
-Desculpe, eu só tive essa vontade louca de... Comer frango.
Ela disse um pouco confusa.
-Frango?
-É.
-Certo.
- Eu vou à cozinha pegar, quer alguma coisa?
-Não.
Ele disse suspirando enquanto a via partir. Agora ele iria ficar entediado, então ele decidiu passear. Seu passeio o levou à ala hospitalar, o que não o incomodou nem um pouco.
Ele andou lentamente pela longa sala escura e viu Ella, completamente imóvel, em sua cama. Algo se retorceu dentro dele enquanto caminhava lentamente em direção a cama e sentava do lado do pequeno embrulho.
Ele colocou as mãos na beira da cama e apoiou sua cabeça nelas.
-Ella?
Ele tentou. Nada.
-Vamos lá Ella, por favor, acorde ou sua mãe não será uma boa pessoa pra se conviver. E, eu quero que você acorde. Sonserinos não desistem Ella. Bem, suponho que você não é uma Sonserina por inteiro. Você é uma Griferina ou uma Sonsinória.
Ele riu.
Ele suspirou audivelmente fazendo com que os fios de cabelo que cobriam seus olhos voassem pra longe...
-Se você ver uma luz Ella, seria ótimo se você não fosse em direção a ela. Bem, que seja, suponho que você vai nos deixar em uma semana de qualquer jeito, mas você poderia, por favor, voltar pra gente agora? Eu juro que paro de gritar com a sua mãe.
-É porque ela é uma Gifinória, sabe, eles acham que são poderosos e superiores o que faz com que seja mais difícil para aqueles que são de fato mais superiores do que eles ser amigo de alguém que acha que é mais superior que todo mundo.
Ele de repente ouviu o que tinha falado e sorriu.
-Eu realmente falo muita merda às vezes Ella. Especialmente com a Granger... Mas ela merece isso por ser toda... CDF.
-Digo, ela carrega cerca de 500 livros de vez e você se pergunta como uma garota tão pequena consegue carregar tanta coisa. Não está certo. Pelo menos eu sei que quando a Granger tiver filhos quando for mais velha, ela será uma boa mãe.
-Elogiando uma Nascida-trouxa?
Uma voz feminina inquiriu atrás dele.
Ele se virou para ver Claire parada na entrada da porta.
-Eu não estava elogiando a Granger.
-Não, você estava declarando seu amor eterno por ela, para sua filha.
Ela sorriu.
-Como se eu fosse fazer uma coisa dessas.
-Você tem razão, todos me contam sobre seu ódio com Nascidos Trouxa, sempre insultando eles e ainda assim eu não vi um traço de puro ódio para com Hermione. Acho isso fascinante.
-Fico feliz por Você.
Ele falou sem emoção, sem estar realmente interessado no que ela tinha a dizer.
-Ella é uma criança linda.
-Eu sei.
Ele disse gentilmente.
-Bem, melhor voltar pra Granger. Ela provavelmente está preocupada... Quem eu estou tentando enganar? Ela provavelmente nem notou que eu saí.
Ele disse passando por Claire, que estava sorrindo.
-Você devia contar a ela, sabia?
-Quem?...
Ele sabia quem.
-Contar a ela o que?
-Que você a ama e não pode viver nem um minuto sem ela.
-o que? Como uma piada?
Ele disse sorrindo afetado.
-Só uma idéia, mas, se eu estiver errada sobre como você se sente com relação a ela, não me importaria em conhecê-lo melhor.
Ela disse piscando pra ele.
-Você está errada e obrigada.
Ele disse andando em passos largos de volta pra Hermione.
Quando voltou viu Hermione sentada no sofá comendo e escrevendo.
-E onde você esteve?
Ela disse acusadoramente.
-Desculpe mãe.
Ele rebate por causa do tom dela.
-É contra as regras sair tão tarde.
-Você acabou de sair pra pegar frango, então você quebrou as regras da escola também.
-Eu estava com fome.
-Bem, isso muda tudo.
Ele disse sarcasticamente. Eles ficaram em um silêncio confortável até que Malfoy ficou entediado.
-Acabei de ver a Claire.
A cabeça de Hermione virou bruscamente pra ele. Por alguma razão, ele ficou muito satisfeito ao ver Hermione reagir assim.
-Você estava com ela?
-É, nós demos de cara um com o outro.
-Ah,aposto que vocês deram.
Ela falou com sua voz um pouco zangada.
-Está com ciúmes?
Malfoy provocou.
-Não, por que eu estaria?
-Porque eu sou incrivelmente lindo e você sabe disso.
Hermione atirou um enorme livro em sua direção..
-Talvez...
Ela disse dando-lhe toda sua atenção.
-Você quer que eu esteja com ciúmes?
-Talvez, você quer que eu queira que você esteja com ciúmes?
-Talvez, você quer que eu queira que você queira que esteja com ciúmes?
-Talvez, você quer que –
-Ta bom, nós temos que parar agora porque já está tarde e isso pode continuar por um bom bocado.
Ela falou bocejando.
-Eu fui ver Ella.
Ele disse quando Hermione olhou de volta para seu dever de casa.
-Alguma mudança?
Hermione perguntou esperançosamente.
-Não.
-Ohh.
Ela disse bocejando outra vez e olhando sonolenta para o Malfoy que estava olhando fixamente pra ela.
-Simmm?
-Nada. Você devia dormir.
Ele disse observando-a inclinar a cabeça pra trás no sofá.
-Aqui está bom.
Ela suspirou sonolentamente, curvando-se em forma de círculo e fechando os olhos enquanto seu pergaminho caía no chão.
-Vamos.
Ele disse se levantando e colocando as mãos ao redor dela. Hermione estava tão cansada para se incomodar então ela enrolou suas mãos ao redor do pescoço dele enquanto ele a erguia e levava-a ao quarto deles.
Ele a colocou na cama e cobriu-a com o lençol. Ficou para no escuro olhando para a silhueta dela por um momento. Sua mente estava travando uma batalha sobre ela. Ele caminhou até ela vagarosamente e a beijou bem de leve na bochecha antes de sair em disparada para a sala de estar.
-Por que eu fiz isso?
Ele murmurou pra si mesmo.
Tenho que me afastar dela. Tudo bem, os contras da Granger... Acho que vou fazer uma lista. Ele pensou. Entretanto, dessa vez eu vou esconder isso.
Ele pegou um pedaço de pergaminho e intitulou “Coisas ruins sobre a Granger”
Ah, tantas coisas para citar, por onde eu começo? Ele pensou sorrindo.
-Ela é uma Sangue ruim, uma CDF, é uma Grifinória, ela é amiga do Potty e do Weasel, ela é mais inteligente do que eu, ela é… a Granger.
Bem isso é um começo. Ele pensou quando olhou pra sua lista. Hmmm, eu acho que devia ir dormir. Me pergunto sobre o que é os sonhos da Granger…m provavelmente sobre livros.
Ele ficou de pé, empurrou o pergaminho no bolso de trás e foi para o quarto. Ele tirou suas roupas, engatinhou para baixo dos lençóis e adormeceu.
Ele acordou com uma Hermione histérica em cima dele, gritando alguma coisa. Ele ficou extremamente descontente.
-O que foi?
Ele vociferou enquanto abria os olhos para ver Hermione em cima dele sorrindo.
-Até que fim! Você acordou!
Ela gritou.
Ele apoiou-se nos cotovelos e olhou para Hermione que estava entusiasmada.
-O que foi?
Ele disse com os olhos semi-abertos por causa da luz passando pela janela.
-É a Ella.
-Ella?
Ele perguntou tentando se acordar mentalmente.
-Sim! Sua filha Ella acordou!
Hermione guinchou novamente.
-Mas é tão cedo ainda.
Ele disse tentando puxar as cobertas de baixo de Hermione que ainda estava montada nele e rindo.
-Acorde seu preguiçoso.
Ela disse alegremente enquanto saltava pra fora da cama e saía do quarto.
Ele pôs uma roupa e saiu cambaleando pelo quarto para encontrar Hermione andando de um lado para o outro em frente à porta aberta.
-Vaaaamos!
Ela choramingou enquanto ele passava as mãos pelo cabelo.
-Estou… indo.
Ele disse entre bocejos.
-Eu sou jovem demais para encarar toda essa pressão emocional.
Malfoy estava tendo problemas em conseguir acompanhá-la, o que ele achou muito estranho considerando que as pernas dele eram muito maiores do que as dela.
-Ah, eu sabia que ela ficaria bem.
Hermione disse por cima do ombro enquanto Malfoy começava a correr para conseguir acompanhá-la.
-Você poderia caminhar mais devagar mulher.
Ele resmungou de trás.
-Humm, estamos melhorando… Você até já está ciente de que eu sou uma fêmea.
Ela disse com um sorriso enquanto abria a porta da ala hospitalar.
Ambos foram em direção aos gritos do bebê vindo dos braços da enfermeira.
Eles observaram enquanto ela tentava acalmá-la sem sucesso. Hermione correu até ela e estendeu seus braços, nos quais a enfermeira, com todo prazer, colocou Ella.
-Oh, graças a Deus você está bem.
Ela disse a abraçando forte enquanto Malfoy ficava ao lado da cama tentando não sorrir e permanecer o mais sem emoções possível. Não funcionou, seus pés o estavam aproximando para o lado de Hermione e os cantos de sua boca estavam se inclinado.
Ele ficou ao lado de Hermione e olhou para Ella que estava com as bochechas vermelhas e os olhos bem abertos como de costume. Seu choro havia parado e ela parecia extremamente feliz por estar de volta a seus pais. Malfoy pegou o pequeno bebê nas mãos e a beijou no nariz.
-Oh, Eu senti tanta saudade dela.
Hermione disse suavemente enquanto depositava um beijinho rápido na bochecha de Ella.
-É.
Malfoy concordou calmamente enquanto olhava Hermione e Ella. Hermione virou-se para dar a Malfoy um enorme sorriso quando Malfoy inclinou-se para beijar Ella sonoramente. Hermione sorriu pra ele, recostou sua cabeça em seu ombro e olhava para o bebê em seus braços.
Eles ouviram um tossido atrás deles e viram McGonagall lançando-lhes olhares desconfiados.
-Professora.
Hermione disse afastando-se do Malfoy.
-A quanto ah tempo a senhora está err aqui?
-Há uns 50 segundos atrás.
Ela disse lançando ao Malfoy um olhar de advertência que o inquietou.
-Nós ainda não sabemos a causa desta doença repentina e para ser honesta, não acho que a descobriremos. Mas ela aparenta estar perfeitamente bem, o que torna as coisas ainda mais confusas.
-Nós podemos Levá-la de volta pra casa?
Hermione disse dando uma olhada para Malfoy.
-Eu não estou certa.
-Oh, por favor.
Hermione implorou.
-Está bem, mas se ela não fosse somente um feitiço, nós a manteríamos aqui por muito mais tempo.
Ela disse se virando e passando por Madame Pomfrey que estava correndo até a cama de alguém no final da sala.
Malfoy que achava que sentir emoções é sinal de fraqueza, decidiu colocar uma expressão neutra no rosto por Hermione continuar a sorrir.
-Vamos, vamos pra casa.
Hermione gritou para o Malfoy que acenou e a seguiu.
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