I Swear - Eu Juro
I Swear - I Swear - all for one
Epilogo
Enfim sós...
Eu juro pela lua e pelas as estrelas do céu
And I swear like the shadow that's by your side
E eu juro, como a sombra que está do seu lado
- Nossa, eu não agüentava mais aquela festa! - disse Draco, afrouxando a gravata e desbotando o colarinho de sua camisa.
- Ah, foi uma festa linda! - ela disse, sorrindo, sentada sobre a cama.
- Foi, mas confessa que você não estava louca para ela acabar depressa?! - ele sorriu para ela, malicioso. Caminhou até ela, que devolveu o sorriso, o abraçou por alguns instantes e se apoiou nele para se levantar e beijar-lhe o queixo.
- Sim, estava louca para ficar a sós com o meu marido.
- Hum! É a primeira vez que me chama assim, minha esposa!- ele a beijou de leve nos lábios, e sorriram juntos.
- Esposa? Você ainda não me desposou. - ela brincou, maliciosa, e ele arqueou a sobrancelha .
- Não? Pelo que me recordo, minha cara, o que foi aquilo na sala precisa? Acho que cumpri minha obrigação há anos atrás.
Ambos sorriram com aquelas últimas palavras.
- Que tal refrescar a minha memória? - Ele olhou para ela como se fosse a primeira vez que a via, e pôde vislumbrá-la, ali, sentada na beirada da cama. Ela estava radiante em seu vestido de noiva, branco.
Eu vejo as perguntas em seus olhos
I know what's weighing on your mind
Eu sei o que está pesando em sua mente
Era um vestido trabalhado com tule e pouca pedraria, não era um expert, mais sabia que ela tivera muito bom gosto em escolhê-lo. Os cabelos estavam presos num coque luxuoso, onde de um arranjo delicado desprendiam alguns fios com pequenas flores, juntamente com cachos bem definidos do próprio cabelo dela que foram estrategicamente colados. Embora a admirasse no natural, era impossível não admitir que ela estava linda.
Com um suspiro, ele se aproximou e envolveu a nuca dela com uma das mãos, puxando-a para si e abraçando-a por trás, fazendo com que ela estremecesse.
- Eu te amo, Senhora Granger!
- Também te amo, Senhor Granger!- ela sorriu, apertando os braços dele que se encontravam em volta de si.
Ele encostou os lábios na nuca desnuda dela, fazendo-a gemer em meio de um sorriso, enquanto ele articulava uma idéia para tira-lhe o vestido de noiva. Até que seus olhos desceram pelas costas dela e se depararam com algo que não queria naquele momento.
- Uau, Mi!
- O que foi?- ela se assustou por um segundo.
- Será que não tinha um vestido com menos botões? Eles parecem mil!- ele disse, em um tom de brincadeira, e ela sorriu diante das palavras. - Vou estar os abrindo até as nossas bodas de ouro.
Ele disse brincando, mas ela estremeceu mais uma vez. Nunca desacreditava do amor dele, mas vê-lo dizer que queria viver com ela por tanto tempo era como ouvir novamente um belo eu te amo! E ela adorava ouvir aquilo.
Ela se virou para ele de repente e encontrou os lábios dele bem próximos aos seus...
- Pode abrí-los com magia! – ela sugeriu, tímida.
- Não mesmo! Vou abrí-los um por um, bem devagar, e, após abrir cada um deles, darei um beijo onde o botão estava.
- Mas isso é tortura!- ela choramingou.
- Sim! Pra você aprender a escolher vestidos mais acessíveis. - ele respondeu, malicioso.
- Ora! Se fosse escolher algo acessível para você eu me casaria de camisola. – ela riu gostosamente.
- Até que não seria uma má idéia! Há essas alturas você já estaria nua, e eu dentro de você!
- E se nós falássemos menos, metade desses botões já estariam abertos. – ela provocou.
- Sempre Granger! Minha doce e amada Granger!
Ele disse e se pôs a beijá-la nos lábios, enquanto suas mãos passeavam pelas costas dela. Abandonou os lábios dela fazendo travessuras e gemendo em seu ouvido. E a tortura prosseguiu.
Você pode ter certeza que eu conheço meu coração
A cada botão em formato de pérola aberto, um beijo era depositado no lugar. Ele a deitara de bruços sobre a cama, onde continuou seu árduo trabalho. O último deles se encontrava bem no final de sua espinha e ele pôde ver a peça rendada que estava ali, e depositou um beijo sobre ela. Num momento mágico, as mãos deles acariciam a parte das costas desnudas dela, apertando algumas vezes, como que para testar a firmeza e o calor.
- Vem cá!- ele a chamou, e ficaram de pé no meio do quarto.
O contato visual não foi quebrado em momento algum, Hermione o encarava de forma compenetrada, ele estava mais sexy do que nunca naquele momento - a camisa branca de grife meio aberta, a gravata frouxa, a calça preta já demostrando o volume sob elas, o cinturão preto cintilante em sua cintura envolvendo os músculos firmes, definidos, que ela conhecia muito bem. E permaneceram assim por alguns instantes a mais, enquanto ele empurrava o vestido pelos ombros dela.
O tecido desceu suave pelas curvas do corpo dela, e ele suspirou com a visão que tivera. Não havia necessidade de palavras, ele se afastou um passo somente para vê-la. O conjunto de lingerie, branco e rendado, combinava perfeitamente com a cinta-liga e a meia calça que ela usava. Draco engoliu em seco, ela estava divina! Hermione ficou vermelha diante dos olhares dele, será que mesmo depois de tudo ela ainda se intimidava diante dos olhos dele?
Ele tocou o rosto dela com o indicador e a forçou a olhá-lo nos olhos. Hermione o fitou timidamente, entreabrindo os lábios para articular algumas palavras, mas elas se perderam quando um beijo voraz a surpreendeu. Mas só por alguns instantes, pois ele abandonara seus lábios, traçando um caminho de beijos por seu pescoço, seu colo, até que chegasse ao sutiã rendado, onde depositou uma mordida leve bem no bico do seio, sobre o tecido, fazendo-a gemer.
Segurando-o pelo colarinho da camisa, ela o puxou de novo para os seus lábios sedentos. Ele a abraçou forte e a empurrou em direção à cama. Habilmente, Draco a deitou sobre a cama, carinhosamente, sem se importar com o fato de que ainda estava de roupas e ela de salto alto. Hermione deu um sorriso fraco para ele, enquanto as expressões dele demonstravam o quanto estava transtornado de desejo.
Ele a beijou nos lábios em um misto de carinho e fúria, assim como no pescoço, no colo, quando enfim encontrou o sutiã novamente e o tirou do caminho do seio onde queria beijar. Seus lábios se uniram ao bico túrgido, fazendo-a gemer. Primeiro, ele passou a língua devagar para provar o gosto, depois os apertou entre seus dedos, sentindo a maciez deles. Em seguida, sugou-os com leveza e, segundos depois, com força. Hermione apenas remexeu o corpo sobre o dele num tímido protesto para que continuassem. Ele logo dispensou atenção ao seio e ateve-se ao outro, fazendo o mesmo com ele, lambendo-o e mordiscando-o de leve. Enquanto seus lábios se ocupavam de um, suas mãos se ocupavam do outro. Até que desistiu e desceu seus lábios pela barriga dela, suas mãos, porém, chegaram primeiro ao objeto de desejo, e ele pôde sentir a umidade do sexo dela através da renda da calcinha. Hermione gemeu, enquanto ele sorria.
Seus dedos a sondaram devagar, fazendo movimentos circulares sobre o tecido, e ela sensualmente entreabriu as pernas para que ele continuasse com a carícia. Ao chegar abaixo da cintura, ele desviou os seus beijos, passando os lábios sobre as laterais da calcinha. As mãos dela agarraram-se ao lençol branco, e ela se contorceu quando o calor dos lábios dele chegou a sua calcinha. Draco depositou uma leve mordida ali, bem na frente da peça rendada, no que Hermione se contorceu de encontro ao rosto dele. Ele continuou suas caricias sobre o tecido, enlouquecendo-a completamente. Porém, voltou para os lábios dela, enquanto suas mãos retiravam a peça do caminho e um de seus dedos a penetrava devagar.
Ele moveu o dedo dentro dela, sentindo a umidade e o calor que emanavam do corpo de sua esposa. Mas ele se mantinha delicado e insistente, sondando-a, provocando-a. Hermione segurava firmemente os braços dele, enquanto ele a beijava vorazmente, impedindo que ela articulasse qualquer som. Ao perceber que ela se apertava contra ele e que suas mãos sentiam uma leve pressão das coxas dela, ele introduziu mais um dos dedos dentro dela e estocou com mais força.
Porque eu ficarei, do seu lado ao passar dos anos
You'll only cry those happy tears
Voce só chorará lágrimas de alegria
Ela o forçou a deixar os lábios dela e soltou algo como um grito. Ele sorriu diante disso, Hermione estava louca como ele gostava. Draco continuou firme até senti-la estremecer com o primeiro orgasmo daquela noite.
Ele gostava de observá-la gozando, os olhos dela brilhavam distantes e sua pele demostrava um brilho reluzente, como se transmitisse toda a satisfação que sentira. Com um leve beijo no seio dela, ele descansou a cabeça ali, ouvindo as batidas aceleradas do coração de Hermione, como se fossem reflexos do seu próprio coração.
Hermione respirava pesadamente, porém, um brilho libertino passou pelo olhar dela e ela se manifestou saindo debaixo dele, que ainda a tocava intimamente.
- Minha vez garotão? – ela lhe sorriu, maliciosa, beijando-o rápido nos lábios e o obrigando a deitar de costas na cama.
Hermione aspirou fundo o perfume dele, bem na curva do seu pescoço, mordendo-o ali e deixando uma marca vermelha. Abriu os botões da camisa branca com um tipo de calma irritante para ele, desprendeu o cinturão de cetim e o jogou-o pelo quarto. Abriu a calça com mais pressa, afinal, ela queria provar daquele corpo que tanto amava. Não perdeu tempo em despi-lo por completo, abaixou o zíper e a boxer branca, expondo toda sua masculinidade de uma só vez. Ele gemeu de antecipação e ela contornou os lábios com a língua, sensualmente.
Primeiro, encostou os lábios no membro e o moveu devagar sobre eles, que permaneceram imóveis. Só o calor da respiração dela, ali, onde ele era tão sensível, fez com que ele arrepiasse. Era como se ela testasse a textura da pele sensível que pulsava ainda mais com o contato, e que parecia crescer e inchar a cada toque.
Em um movimento rápido, Hermione envolveu o membro dele com seus lábios, sugando-o longamente. Draco se remexeu com todo o prazer, enquanto ela o sugava como quem deseja matar a sede. A umidade dos lábios dela o envolvendo, se movendo sobre ele de forma ágil, as mãos dela o segurando e se movendo devagar, era impossível não se entregar aos gemidos que brotavam de sua garganta.
Ela se empenhou sobre ele, como quem faz atenciosamente uma lição. Hermione o enlouquecia com lambidas, sugadas fortes e fracas, beijos rápidos e demorados, até que ele percebeu que não demoraria a dar vazão a seu prazer, e, embora soubesse que ambos gostavam daquela maneira, hoje ele não queria assim, e implorou em gemidos que ela parasse.
- Pára... Pára... Não quero que termine assim, não agora. - ela entendeu o recado e o olhou com o mesmo olhar cheio de desejo e libertino.
- Não é justo!
- Outro dia. - ele apenas respondeu, enquanto seu corpo “esfriava” um pouco.
Mesmo assim ela o despiu das calças, do sapato e da cueca, e seus olhos cintilaram ao ver, bem próximo à virilha dele, o H gravado com uma letra bem talhada. A tatuagem era pequena e muito sensual, e ela não pôde evitar passar a língua sobre ela, fazendo-o gemer mais uma vez.
Draco se ajeitou entre os travesseiros enquanto vislumbrava Hermione de pé sobre a cama, ainda trajando o sutiã, cintas-liga e o salto alto. porque a calcinha ela acabara de despí-la em sua frente. Seus olhos quase saltaram das órbitas diante daquela visão, e ele sentia seu corpo pulsar em resposta. Hermione se abaixou e o beijou rapidamente nos lábios, antes de fazê-lo penetrá-la lentamente. Extasiado, ele deslizou as mãos pelas pernas dela, pelas meias de seda, indo pousar sobre os pés dela e na sandália de salto. Ela sabia que poderia deixar todo o “trabalho” para ele, e sabia que Draco daria conta, com certeza. Mas ela teria o troco por tamanha ousadia, ah se teria! Ele prometeu a si mesmo.
- Vai Mi! Ai!...Mi... Isso! Hum...
E ela continuou graciosa, diminuía e aumentava a velocidade de forma ritmada, enquanto respirava de boca aberta e olhos fechados.
- Me ajuda!- ela sussurrou num gemido e o olhou nos olhos, podendo ver o quanto ele também estava... Delirando.
E ele entendeu e atendeu prontamente o pedido dela, investindo o corpo contra o dela, levantando os quadris da cama. Os movimentos de ambos entraram em sintonia, num ritmo rápido e sensual. O orgasmo os atingiu como uma forte lufada de vento. E ela não pode evitar desabar sobre ele, tremula e suada, e o contato de seus corpos foi a coisa mais maravilhosa que eles sentiram.
Ela permaneceu tanto tempo de olhos fechados que estava quase dormindo, foi quando o percebeu se movimentar. Ela se ajeitou entre os lençóis e pode sentir as mãos dele despindo-a das sandálias e depois a cobrindo com o lençol, antes de se aninhar ao lado dela novamente e adormecerem.
E embora eu cometa erros
I'll never break your heart
Eu nunca machucarei seu coração
O dia amanhecia quando ela acordou, ele ainda dormia um sono tranqüilo ao lado dela. Hermione se levantou devagar e foi para o banheiro, precisava de um banho.
Draco acordou com o barulho do chuveiro, ficou chateado, pois ele tinha a intenção de acordá-la. Quando entrou no banheiro, ela já havia se secado, estava enrolada num roupão atoalhado e passava hidratante nas pernas.
- Bom dia! – ele disse e ela sorriu abertamente.
- Bom dia meu amor dorminhoco!
- Eu queria ter acordado você, mas pelo jeito não foi hoje.
- Eu já ia voltar pra cama, para dormir mais um pouco. Estou cansada. Mas precisava de um banho.
Ele sorriu.
- Então deita lá. Não deixe a cama esfriar, que eu também vou tomar uma ducha e já vou! – ele disse e passou por ela, mas não sem antes dar uma boa “pegada” no traseiro dela, fazendo-a soltar um grito de fingida indignação.
Draco entrou no quarto, ela estava sentada na cama com as pernas jogadas livremente, e mordia uma pêra, deliciando-se com a mesma. Só então ele percebeu uma cesta enorme de frutas numa mesa de canto do aposento. Com cara de quem não entendeu nada, ele foi até ela e pegou o pergaminho sobre a mesa e leu:
Rsrsr
P.S : Divirtam-se!
Ginny Potter.”
Ele não pôde deixar de rir, pegando um cacho de uvas.
- Ela é terrível!
- Sim, é! – Hermione concordou, sorrindo. - Mas eu a adoro.
Ele se jogou na cama ao lado dela e enfiou uma uva na boca. A fruta estava doce e ele gemeu se deliciando. Logo em seguida, repetiu o gesto e ela o encarou seria enquanto ele emitia ruídos obscenos por uma uva.
- Se continuar gemendo assim, vou ficar com ciúmes dessas uvas! – ela brincou e ele sorriu.
- É que elas estão muito.... Muito gostosas! – ele disse num tom provocativo.
- Me dá uma?- ela pediu, realmente desejando muito aquela fruta.
- Talvez! Mas se quiser posso te degustar assim também!- ele riu malicioso e colocou uma das uvas entre os dentes.
- Pervertido! - ela sussurrou antes de ir até ele e beijá-lo, tomando a uva dos lábios dele.
Hermione gemeu exageradamente como ele, e ambos sorriram.
- Hum! Você gemendo assim me faz lembra uma coisa. - ele disse.
- O quê? – ela se fingiu de inocente, ainda se deliciando com as uvas.
- Ontem fizemos amor do jeito que eu gosto.
- Novidade! Você gosta de fazer amor de qualquer jeito. – ela zombou.
- Você tem razão! Eu adoro ser dominado, como fui ontem a noite. Porém, adoro te satisfazer. - Ele disse a última palavra bem no ouvido dela. - E eu sei uma posição que te deixa louca. – disse isto mordendo o lóbulo da orelha dela, no que ela gemeu. - E eu vou ao delírio com a sua “loucura”.
E eu juro, pela lua e as estrelas no céu
I'll be there
Estarei com voce
I swear like a shadow that's by your side
Eu juro, como a sombra que está dos eu lado
I'll be there
Estarei com voce
Draco tomou o que sobrara da pêra e das uvas das mãos dela, colocando-as sobre o criado-mudo. Em seguida, começou a beijá-la na barriga um pouco saliente.
- Se o Harry e o Rony descobrem o que fizemos, eles me matam! – ele riu com a boca colada na barriga dela, no que ela devolveu o sorriso.
- Eu acho que vai ser uma menina, e você?
- Não importa. Eu quero apenas que você e os meus filhos estejam bem. – disse ele, beijando o ventre dela mais uma vez. - E que seus amiguinhos nunca descubram o nosso segredo. – beijou-a nos lábios dessa vez.
Hermione passou seus braços sobre o pescoço dele e abriu as pernas para que ele se acomodasse entre elas, espantando-se ao sentir o membro duro sob os roupões que ainda usavam. Draco foi quem tomou a iniciativa de desamarrar o nó frouxo do roupão dela e, tão logo a despiu, suas mãos acharam os seios dela, se encaixando perfeitamente com a carne macia. Ele apertou e o beijou antes de sugá-los com força, fazendo-a gemer e se contorcer debaixo dele.
- Você adora isso, não é? – ele perguntou, se afastando para falar, e, ao invés de voltar a sugá-lo, banhou o mamilo com sua saliva.
- Sim! - ela respondeu, gemendo.
- E isso?- agora ele levou um dos dedos a feminilidade dela, porém, não a penetrou, ficou ali brincando.
- Sim. – ela apenas assentiu, dessa vez agoniada.
- Gosta disso? - ele a penetrou levemente com os dedos.
- Sabe que sim!
- Mas aposto que gosta mais disso!- ele falou e se abaixou de uma vez, beijando onde seus dedos estavam antes, e ela quase gritou com isso.
Porém, a carícia foi intensa e breve, logo ele a beijou nos lábios de novo. E, num breve movimento, fez com que ela ficasse de bruços sobre a cama. Hermione gemeu ao sentir o corpo dele cobrindo o seu, assim como com o beijo molhado em sua nuca. Ela fechou os olhos quando ele demorou ainda mais com os lábios sobre a letra D tatuada em sua nuca, bem próxima aos cabelos dela.
Hermione apertou o travesseiro com os dedos e gemeu. Draco se moveu sobre ela, forçando-a a abrir as pernas para que ele se colocasse sobre elas. Ele distribuiu beijos, mordidas e lambidas pelas costas dela, quase a levando à loucura.
Com as mãos espalmadas sobre a cintura dela, fez com que ela empinasse o corpo de encontro ao dele. Hermione gemeu extasiada. Instintivamente, ela dobrou os joelhos para senti-lo ainda melhor. Draco segurou uma das mãos dela e a levou até a cabeceira da cama, demonstrando que era para ela usar a cama como apoio, e Hermione, instintivamente, apoiou a outra mão, se preparando para recebê-lo. Ele estava certo, ela adorava fazer amor naquela posição. Draco sentiu seu membro latejar e crescer ainda mais de excitação.
Novamente ele usou uma das mãos para segurar a cintura dela, enquanto a sua outra mão segurava o próprio membro, imaginando uma maneira de aplacar aquele desejo e preparando-se para a penetração. Primeiro, sentiu o calor dela com as pontas dos dedos, percebendo que ela estava muito úmida e quente, podia senti-la pulsar.
Ele suspirou e respirou fundo antes de passar o membro por toda a extensão da feminilidade dela, sentindo-a ainda mais. Hermione gemeu e remexeu os quadris sensualmente, como se o procurasse, e ele não perdeu mais tempo, penetrando-a devagar. Primeiro apenas com a ponta de seu membro, sentindo-a, sondando-a, e pôde sentir o corpo dela o apertando violentamente. Ele moveu o quadril se retirando de dentro dela, mas voltou no instante seguinte, indo um pouco mais fundo do que anteriormente. Ela estava quente, úmida e o apertava como nunca. E ele se perdeu... Deslizando cada vez mais fundo dentro dela.
Quando a penetrou até o limite, ambos gemeram, enquanto ele se curvava sobre ela, depositando uma leve mordida na base de seu pescoço, o que fez com ela gemesse ainda mais alto.
- Pronta? – ele sussurrou em seu ouvido e ela assentiu, rebolando o corpo e levando-o ao delírio até que ele concluísse. - Sim! Você está pronta!- ele beijou novamente a nuca dela sobre a tatuagem da letra D, para depois passear ambas às mãos pelas costas dela e apoiá-las em seu ombro delicado.
E, assim, deu continuidade aos seus movimentos de copulas que seu corpo tanto ansiava. Draco movia-se dentro dela, ora rápido, ora devagar, sabia que ela estava enlouquecida movendo seus quadris e ajudando-o em seus movimentos.
Tanto no bem quanto no mal, até que a morte nos separe
I'll love you with every beat of my heart
E eu te amarei com toda a força do meu coração
And I swear
E eu juro
Ele recebeu o primeiro gozo dela como combustível para continuar seus movimentos, sentindo a coluna dela arquear e seus músculos apertarem seu membro violentamente. Os gemidos dela soavam abafados, podia vê-la apertar a cabeceira da cama fortemente com as mãos.
- Tudo bem?- ele perguntou a ela enquanto diminuía seus movimentos, continuando ao perceber que ela não poderia responder, pois respirava ofegante de boca aberta. - Ah! Espero que sim! Preciso terminar esse serviço! – ele brincou e ela esboçou um sorriso débil.
- Assim não é justo! Sabe que assim eu não resisto e gozo fácil. - ela reclamou e ele apenas dirigiu-lhe um sorriso safado.
- É assim que eu gosto! - ele disse e se moveu de novo, e de novo.
Em questão de poucos minutos, Hermione já tinha se recuperado do primeiro orgasmo, sentindo seu corpo se preparar para mais um. As mãos dele, dessa vez, se moveram pela barriga dela e encontraram uma parte de sua intimidade, aberta e esperando pelas carícias dos seus dedos. Draco a apertou, estimulando-a enquanto seus quadris se moviam freneticamente.
Como ele conseguia mover os quadris e as mãos no mesmo ritmo? Ela pensou, sentindo que gozaria novamente. De repente os movimentos dele ficaram intensos e ela soube que ele gozaria também. Então, resolveu ajudá-lo em seus movimentos, queria proporcionar todo o tipo de prazer a ele que fosse capaz. Hermione usou uma de suas mãos para forçá-lo a tirar as dele de sua feminilidade, postando-as em sua cintura, no que Draco atendeu prontamente, puxando-a para si com ainda mais força, paixão e luxúria. O urro de prazer que ele soltou foi como uma descarga elétrica que desencadeou uma série de orgasmos múltiplos nela, que logo também gritou extasiada.
Hermione estava tão sensível que sentiu os jatos de esperma dele, dentro de si, enlouquecendo-a e preenchendo-a com o próprio prazer.
Sentiram todas as forças se esvaindo e, por isso, tombaram juntos, um sobre o outro.
- Eu te amo!- ele sussurrou em seu ouvido.
- Também te amo! – ela sorriu e se virou de frente para ele, que abriu um pequeno espaço entre os corpos de ambos para que ela pudesse se mover.
Ao mesmo tempo, seus lábios se uniram docemente mais uma vez.
Eu darei tudo o que puder
I'll build your dreams with these two hands
Eu construirei teus sonhos com essas suas mãos
We'll hang some memories on the walls
Nós penduraremos alguma lembranças nas paredes
Um ano e meio depois...
Draco havia prometido que pegaria a esposa na porta do Ministério, depois do expediente dela. Ele sairia mais cedo, na hora do almoço, e pegaria as crianças na creche, também. Fez o combinado. Hermione estava radiante por estarem trabalhando.
Ela, Gina e Luna foram para o boticário, Ron e Harry foram para uma das filiais da Geminialidades Weasleys, e Draco fora até a filial da Dedos de Mel, queria comprar um chocolate para Hermione para apimentar a noite que teriam. Ele sorriu com esse pensamento. A pequena menina em seus braços quis um pirulito e, embora Draco soubesse que os dedos ficariam melados, ele atendeu ao pedido de sua princesa Emilly.
Draco caminhava tranqüilo pelo Beco Diagonal, por vezes admirando a filha nos braços: os cabelos loiros e reluzentes sob o chapéu bruxo azul claro, que realçavam lindamente os grandes olhos azuis da garota, o rosto muito branco de lábios rosados que eram perfeitos. Ele sorriu e ela aproveitou para tentar enfiar o pirulito que chupava dentro da boca dele.
- Não flor, papai não quer! - mas foi em vão, a menina já havia melecado o rosto dele com o pirulito melado.
Estava tão envolvido com a filha que não percebeu uma morena o olhar pasmo, um pouco próximo dali.
- Draco? Draco Malfoy? - Pansy se aproximou e ele a olhou sem expressar nenhuma surpresa ou sentimento. – Eu pensei que estivesse morto. – disse a sonserina, aproximando ainda mais como se para confirmar que era ele mesmo.
- Me desculpe, mas de onde eu te conheço? - ele perguntou, olhando-a com completo desprezo.
Hermione estava quase chegando perto do marido quando percebeu que a morena dos tempos de Hogwarts o havia reconhecido. Um leve tremor se apoderou dela, mas ela continuou sua caminhada, podia ouvir todo o diálogo que acontecia entre eles.
- De onde me conhece? Draco, o que fizeram com você? – a morena parecia alarmada com o fato de não ter sido reconhecida, e então tentou fazê-lo se lembrar dela. - Hogwarts? Sonserina?
- Sinto muito! É um engano, eu nunca estive em Hogwarts, muito menos fui da Sonserina. Minha esposa esteve lá, mas com certeza eu sou da Grifinória como ela e como meus filhos serão. - ele disse a ela firmemente
A menina em seu colo pulou forte e tentou articular alguma palavra que soou como “papa”.
Ao se aproximar dele, Hermione viu o olhar de desprezo que ele dispensava para a morena bem diante de si. Seu corpo todo se arrepiou diante da cena, mais uma vez, fazendo-a se sentir como no passado, quando aquele mesmo olhar de desprezo e repulsa fora tantas vezes dirigido a ela. Só que, dessa vez, Draco não estava usando aquele olhar com ela, era para o passado dele que ele olhava com tanto desprezo. A sonserina o olhou confusa diante de toda aquela situação.
- Não estou entendendo, Draco.
- Não conheço, nem nunca conheci nenhum Malfoy. Sou Draco Granger!
- Granger? - ela quase desmaiou de susto pela pronuncia daquele nome.
- Com licença, estou esperando minha esposa e ela é bem ciumenta. Não quero que ela me encontre conversando com qualquer uma.
Antes que qualquer um deles pudesse dizer alguma coisa a mais, Sean se soltou das mãos de Hermione e correu em direção à Draco, abraçando apenas o pai.
- Papai! Pai! – Sean chamou a atenção dele, estava radiante. - Você foi na Dedos de Mel e nem me esperou!
- Oi Sean! Cadê a mamãe? – Draco perguntou ao filho.
- Tô aqui, amor! - Hermione disse, pondo-se atrás deles.
Tanto Draco quanto Pansy a olharam, ao mesmo tempo. Logo que a viu, o sorriso de Draco iluminou o seu rosto.
- Oi querida!- ele disse a ela, ao mesmo tempo em que Emilly começou a pular em seu braço pedindo pelo colo da mãe, no que Hermione a pegou nos braços.
- Papai, papai! - Sean pediu colo e Draco o pegou no mesmo instante.
- Com certeza você não é o Draco que eu conheci! – Pansy disse, retornando ao assunto anterior, com total desdém. - Ele jamais teria uma família tão... patética.
- É uma pena que me confundam com ele! – Draco se dirigiu a ela, novamente. - Pois que essa pessoa nunca conhecerá a felicidade que eu conheço! Passar bem e, se possível, nunca mais dirija a palavra a mim.
A morena se afastou dali bufando, estava claramente irritada. Draco e Hermione se olharam por alguns instantes, cada um deles segurando um dos filhos. Sorriram juntos, aliviados, quando a viram sair pisando duro como no tempo da escola.
- Estou orgulhosa de você amor!- ela acariciou o rosto dele e ele beijou a mão dela, ternamente, curvando-se em seguida e beijando-a docemente nos lábios.
- Eu quero ir até a Dedos de Mel, papai! – Sean choramingou nos braços de Draco. - Você deu um pirulito para Emilly! Eu quero! Vamos, pára de namorar! - Sean pediu, birrento, e eles sorriram entre os beijos.
E quando estivermos lá
You won't have to ask if I still care
Você não terá que perguntar se eu ainda me importo
`Coz as the time turns the page, my love won't age at all
Pois enquanto o tempo vira a página, meu amor não envelhecerá de forma alguma
Emilly aproveitou o momento para enfiar o pirulito que ainda desfrutava entre a boca de ambos os pais, bem a sua frente, cujos lábios ainda estavam colados. Ambos sorriram felizes, não poderiam estar mais contentes do que já estavam.
The end
***
N/A: Aguardo ansiosa os comentários de todos! e brigaduuuuuuuuuuuuuu toso os leitores! beijos!
comenta ao menos pra dizer Oi!
N/B (Crik_Snape) : Olá de novo, galera!!! Como vamos de comentários? Humm... bom, muito bom. Mas podemos fazer melhor né?! Haha... agora que aprendi a chantagear ninguém mais se safa!! A questão é: NÃO ACREDITO QUE A FIC ACABOUU! O.o Ahhh... eu quero mais Josyy!!! Faz mais um epílogo? E mais um, e mais um e mais um?? Hahaha Eu amooo essa fic!!! E todas as suas outras, claro!! É muito triste quando uma fic termina, mas a gente supera né! Ainda mais porque eu sei que agora você ta completamente viciada em fics!! Ahaahaha *assovia*, e eu nem sei quem foi que te viciou né?! Aii... parece que foi hoje que eu insisti pra você escrever Dramione!! *lágrimas* Mas tudo bem... o importante é que VALEU MUITO A PENA!!!!!!! ADOOREEEIII esse epílogo!! JOsy do céééu! O que foi isso?? Queria me enfartar aqui é?? Isso foi demaais!! Ai, um Draco desses aqui em casa!!! HAUhauhuaa AMEI AMEI AMEI! Agora vamos comentar... muuito... que é pra despedida valer a pena.
Bjuss! =D
N/B ( Ju Fernandes) : Então neh... Cá estamos nós mais uma vez... 'Quem quer dinheiro??? Ha hae!' *podre* ... Mas enfim, poooxa que triste isso! A fic acaboou !!! 'É hora de dar tchau, é hora de dar tchau! Tchaaaaaaaaaaaaaaaaaau' ... ' De novo , de novo! =D ' ... Bem que podia ter de novo neeh Josy!??? Vou sentir saudades dessa fic que é quase um filme pornô! *vergoiiinha!* ... hahahahahahahahaha... O que foi esse epílogo hein??? ' Vem de quatro, vem de lado a posição spring love!' kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ... Agora é sério... Oii gente! Como cês tão? Mas então Josy, a fic toda foi maravilhosa!!! O epílogo então nem se fala neh ... Parabéns por essa fic magavilhosa néeeim! =D .... Adorei ser a segunda beta, pq a incompetente da Cris não serve pra nada! kkkkkkk * brincadeirinha* Te amo Cris!=D * sorriso colgate* E galera, vamo comentar neh? Pq uma fic dessa merece uma despedida de honra!^^ E ohh, não deixem de acompanhar "Anel de diamantes" que promete muuuuuuuito ! uashuahsuahsu
Bem, vou ficando por aqui antes que eu fale mais besteira... A Cris sabe q não tô bem hj! hahahaha
Beijoocas!;*
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Comentários (5)
Lindo, desde o início, até o final. O leitor sente dor, agonia e a imensa alegria dos personagens. Vc como escritora deve ficar orgulhosa, Vc tem um DOM maravilhoso para a escrita.
2013-04-24maravilhosa!!!!!!!!!!!!!!!amei!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
2013-03-09LINDA LINDA LINDA LINDA LINDA LINDA LINDA LINDA INFINITO VEZES LINDAAAAAA
2012-01-14Muito linda, adorei o Epílogo *---*
2011-12-30Simplimente incrivel!!! Adorei!!
2011-08-21