Uma nova era em Hogwarts



“Depois da guerra entre Harry Potter e Voldemort, a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts ficou sem sucessores ao cargo de diretores, então um grupo de bruxos e bruxas do Brasil foram solicitados pelo Ministério da Magia para dirigir a escola”.

50 ANOS DEPOIS DA GUERRA

Em uma noite brumada e chuvosa, a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts estava em plena atividade, podiam-se ouvir conversas de alunos por todos os cantos, o coral da escola ensaiava na sala de canto e ao lado estava a Sala Precisa, a sala que só aparecia pra quem a desejasse muito, a sala era equipada com tudo que imaginarmos, havia boneco, varinhas, espelhos e etc.!
- Expelliarmus!
- Protego!
Tixa e André estavam treinando pra passar o tempo, a sala já estava praticamente toda destruída, Tixa a Tirana da Corte, era quem comandava o grupo, tinha 43 anos, Tixa era uma grande bruxa, conhecia os feitiços muito bem e André, tinha 42 anos, tinha cabelos loiros e olhos verdes, era o bad boy da Corte, eles estavam duelando há horas. Já o resto da Corte, estavam dando aulas para os alunos da Corvinal em uma sala antiga com tapetes azuis e bronze, com vários brasões da Corvinal e fotos da Ravena Ravenclaw, a fundadora da casa. A corte era composta por: Thybério um excelente bruxo com 41 anos, mais era o mais inteligente, tinha cabelos curtos e pretos; Josh e Renata eram irmãos e tinham a mesma idade, 40 anos, Renata possuía lindos cabelos lisos e castanhos com um rosto branco com a neve, a pele lisa como bumbum de bebê; Josh, um pouco baixo, era dotado com grande inteligência.
Era um dia como outro qualquer, o Grande Salão estava cheio, com uma decoração de bandeiras com o símbolo de Hogwarts, haviam alguns professores sentados na grande mesa do salão, existiam mesas cheias de alunos da Grifinoria e alguns outros que estavam estudando sobre a supervisão do professor Nordman, que tinha a mesma idade de seu amigo André, 42 anos.
Nordman estava vigiando os alunos para as provas, foi quando a jovem aluna Érika da Grifinoria de cabelos longos e pretos que estava sentada ao seu lado lhe fez uma pergunta:
- Professor Nordman, como foi que a Corte Suprema assumiu a direção de Hogwarts?
- Foi no momento em que o cargo a diretor de Hogwarts ficou sem sucessor, então o Ministério da Magia, que já conhecia o nosso trabalho como educadores e excelentes bruxos, nos chamou pra assumir a escola. - Respondeu Nordman que vigiava os outros que o cercavam.

***






Os alunos caminhavam por todo salão. O professor Linkolm Crube, professor de Defesa Contra a Arte das Trevas era um homem alto de cabelos curtos, olhos verdes e aparência pálida. Ele foi falar com o professor Nordman, ao chegar ele disse com uma voz meia roca:
- Olá professor! O senhor pode-me dizer onde está a Diretora Renata Pearce?
Nordman então respondeu:
- Professor, eu creio que eles estão duelando, no caso de ter alguma invasão em Hogwarts.
O professor Crube então respondeu olhando Nordman da cabeça aos pés e disse com uma cara de quem comeu e não gostou:
- Muito Obrigado! Depois vou a procurá-la!


***

Enquanto isso na sala precisa, Tixa e André continuavam a duelar, estavam muito cansados.
- Estupefaça! - Disse Tixa, tentando vencer André.
¬- Protego / Incarcerous. - Invocou André se defendendo!
- E agora Tirana! Você está amarradinha! Acho que venci! - Disse André com um sorriso no rosto!
- Expelliarmus! - Conjurou fazendo com que a varinha de Tixa sacasse da mão dela e caísse sobre um bando de almofadas destruídas!

***

Na aula sobre a história da Corvinal, Renata mostrava a imagem de Ravena Ravenclaw em um dos grandes e verdes campos de Hogwarts colhendo flores e cantando com os pássaros.
- Pessoal, então por hoje é só!Espero que tenham gostado da aula sobre a nossa querida e amada Ravenclaw! Até amanhã! Disse Renata ao termino da aula!
- Monitor venha cá, por favor! - Chamou ela.
¬- Pois não, diretora! - Disse o Monitor cujo nome era Matheus, um rapaz alto, negro, de olhos escuros, que tinha 18 anos.
- Tem noticias do diretor Rafael? - Perguntou ela.
- Não, alguns alunos da Corvinal têm perguntado por ele esses últimos dias! - Respondeu Matheus.
-Tudo bem! Por favor, tente fazer com que os alunos não percebam a falta dele, pois, se algo aconteceu, não queremos escândalos. - Disse a diretora meio aflita.

***

Mais tarde, Rafael estava andando por um estrada escura, seus olhos estavam atentos ao menor movimento, seus ouvidos ao menor ruído. Ele estava a quilômetros do seu respectivo destino e só conseguiria chegar até lá caminhando. A qualquer momento ele poderia ser atacado. Na rua não havia mais ninguém. Caminhava sozinho, tendo por testemunha a luz da Lua e das estrelas. Ele tinha que chegar ao seu destino, lá um pessoa o esperava. De súbito ele escuta barulho, sua mão vai em direção ao bolso onde esta a sua varinha, seu coração descompassa. Começa a caminhar mais rápido. O seu caminhado fica cada vez mais veloz. O barulho dos passos aumenta. São passadas rápidas que parecem mais correr. Rafael não agüenta mais essa agonia, pega a varinha e diz bem alto: Lumos Solem. Uma grande e forte luz se acendeu na ponta de sua varinha. Seu coração se acalmou ao ver que o que estava fazendo tais ruídos era um cachorro, que rapidamente fugiu ao ver a forte luz que saia da ponta da varinha.
Rafael então disse:
Nox! - E a luz que a varinha reproduzia se apagou!
Ele estava preste a chegar ao seu destino quando de longe viu o Expecto Patronum de Renata que estava o procurava. Rapidamente ele aparatou, fazendo com que o Patronum não o visse.
Logo Rafael chegou a uma casa velha e meio abandonada, ele olhou para os lados e disse:
- Alohomora. - A porta da velha casa se abriu fazendo um ruído, Rafael rapidamente entrou na casa e foi direto à sala de visitas.
Lá estavam várias pessoas sentadas e discutindo em voz alta, todos envoltos por capas escuras e com símbolos que lembravam à marca negra de Voldemort. Todos pararam de conversar, havia um homem com uma cadeira velha e surrada virada para as pessoas que estavam na sala, quando Rafael chegou todos se silenciaram e a cadeira começou a virar. Então um homem de cabelos loiros com mechas brancas apareceu, seu rosto lembrava alguém para Rafael, mais ele não conseguia se lembrar quem era, até que veio a lembrança desejada, era ninguém mais ninguém menos que Draco Malfoy, Rafael ficou surpreso, pois, pensava que a família Malfoy havia sido extinta até mesmo o filho do Draco havia morrido, mais ele havia se enganado, o coração de Rafael disparou.
Malfoy então disse:
- Sente-se Rafael!
Rafael então se obedeceu. Draco segurava um vidro com cinzas dentro, ele se levantou e se sentou na cadeira ao lado de Rafael e começou a falar:
- Conseguiu entrar na Corte Suprema? Conseguiu achar os restos mortas de Ravena Ravenclaw?
¬-Então era você Draco? - Disse Rafael rindo - Sim Malfoy, está tudo aqui, foi meio difícil, pois a cada ano que mudava de diretor, eles protegiam cada vez mais os corpos dos fundadores, mas mesmo assim eu consegui e também consegui entrar na Corte Suprema!
Rafael com um sorriso irônico no rosto. Draco Malfoy deu uma gargalhada que todos se arrepiaram.
– Finalmente eu vou poder recriar o diadema de Ravenclaw e ter a inteligência infinita e dominar o mundo todo! Coisas que meu pai e o inútil do Voldemort não conseguiram. Meu pai ainda teve a coragem de falir toda a família e me deixar na miséria.
Rafael então disse:
- Amanhã a Corte iria viajar a pedido do Ministério da Magia e a escola irá ficar sobre os cuidados do Monitor-Chefe Matheus. Tenho certeza que será fácil a sua entrada em Hogwarts. Bom, agora tenho que ir, já deram por minha falta na escola! Logo trarei mais informação.

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