A fuga de Harry.
A rua estava fria e deserta. Harry se preocupou em colocar a capa da invisibilidade para que ninguém o visse. Andava rápido e ofegante, pensava “acho que não vou me matar, pois minha mãe morreu para me proteger seria egoísta de minha parte fazer isso”, amanhã partiria o expresso de Hogwarts. Como sentiria falta daquela escola que sempre chamou de casa. Harry pensava em comprar um sobrado em qualquer lugar com o dinheiro que tinha no banco dos Gringotes e viveria escondido até que chegasse um bruxo mais forte do que Voldemort e o liquidasse de uma vez só. Mas tinha um problema, Voldemort poderia ler a mente de Harry. Ele andou até um precipício e pensou forte, queria que Voldemort o escutasse “Harry Potter deixa de existir agora Voldemort, ele se jogará desse precipício agora e nunca mais Voldemort irá recuperar sua reputação e a glória será novamente a Harry Potter por ter matado Harry Potter!”. A brisa estava fresca e Harry já tinha vontade de pular quando uma voz (que conhecia muito bem) estourou em sua mente e sua cicatriz começou a arder. Uma voz aguda e zombeteira disse em sua mente “eu me dirijo agora diretamente a você, Harry Potter. Você permitiu que seus amigos, familiares e até inocentes morressem por você em lugar de me enfrentar pessoalmente. Se você se matar, todos os Weasley, Granger e todos o seus amiguinhos em Hogwarts irão morrer. Não quero que isto aconteça. Cada gota de sangue mágico derramado é uma perda e um desperdício.”
Agora a cicatriz de Harry explodia de dor. Mas Harry respondeu: “não Voldemort, eu me matando você não terá motivo para viver, pois sua vida desde que tentou me matar pela primeira vez é só me perseguir.” Agora Harry estava na beira do precipício uma lágrima escorreu em seu rosto. Então Harry virou-se de costas, deu uma última olhada para o relógio e viu que era meia noite e vinte e três. “meia noite e vinte três, a hora que Harry Thiago Potter morreu”.
E pulou. Seu corpo se encontrou com o chão. Caído depois de alguns minutos o sangue começou a sair do corpo de Harry.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!