Dumbledore
Dumbledore (titulo provisório)
Abri os olhos despertando de um sono calmo meu corpo estava totalmente revigorado olhei pela janela do quarto, coisa que não tinha feito quando cheguei o sol lá fora parecia alto olhei para relógio e vi que já passava das duas então lembrei de minha mãe ela devia querer saber onde eu estava já que eu não dera noticias mas as duvidas sobre ela saber de tudo ainda povoavam minha mente me levantei e peguei de dentro do sobretudo meu celular próprio para nos Hunter podíamos usar qualquer sinal de qualquer operadora era praticamente impossível de se rastrear e de se grampear disquei distraidamente o numero vendo que o sinal naquele lugar estava um pouco fraco me aproximei da janela e olhei do lado de fora dava pra ver a rua o sinal melhorara um pouco e o telefone tocou. Esperei pouco pois logo no terceiro toque eu ouso alguém atendendo o telefone de uma forma bem lenta para o meu gosto ela devia estar dormindo ainda e eu a acordei o que não era algo bom.
_Fala Potter. Quando a ouvi me chamar pelo sobrenome soube que estava encrencado.
_Mãe desculpe não dar noticias. Ouvi certo barulho de impaciência do outro lado da linha e tive certeza que se eu estivesse lá teria de participar de uma pequena seção de tortura que ela chamava de treino.
_Tem dez segundos pra explicar. Ela e disse o tom de voz carregava irritação e preocupação.
_Encontrei dados sobre uma suposta reunião de Lycans e estou seguindo conforme o protocolo para confirmar a informação eu estou atualmente em Liverpool peguei um trem ate aqui. Aquela foi à primeira coisa que me veio a cabeça se ela acreditou eu acho muito pouco provável mas não tinha escolha mesmo então que vai aquilo. _Estive observando o local de encontro deles por em quanto à movimentação é pouca, mas segundo o protocolo tenho de ficar aqui vinte e quatro horas.
_Por que não avisou o quartel em Liverpool? Ela me perguntou objetiva.
_Corria o risco de perder o rastro dele só estou agora no telefone por que estou observando a distancia um amaldiçoado que aparentemente também esta envolvido no caso. Quando disse aquilo fiquei imaginando da onde eu inventei aquela coisa.
_Quero sua localização exata. Realmente minha mãe não tinha caído naquela, mas fazer o que não ia voltar atrás agora.
_Agora não dá o alvo esta se movendo e um Lycan em forma humana esta com ele têm de desligar entro em contato o mais rápido possível. Desliguei o telefone sabendo que provavelmente eu seria morto se ela me visse naquele momento ela detestava que mentisse pra ela e por alguma razão ela sempre sabia quando mentiam.
Bom não podia ficar pensando naquilo agora em no telefone que ela provavelmente esmigalhou em casa de preocupação eu nervoso achei mais provável a segunda opção não que ela não se preocupasse mas aquela desculpa esfarrapada não colaria com ela e provavelmente eu teria de deixar aquele lugar em menos de vinte quatro horas ou uma horda de Hunters apareceriam ali ou pior mamãe viria e me arrastaria pelos cabelos pra casa. Ri dessa opção não era pra tanto eu sabia que Diana Sullivan se preocupava comigo como se eu realmente fosse o filho dela nunca entendi o porquê Dela não ter um filho seu e ela sempre desconversava quando eu perguntava aquilo eu sentia orgulho de tela como mãe.
Peguei um dos livros que eu comprei o menor, pois não estava com paciência pra ler o livro de Hogwarts afinal ele era enorme não que isso atrapalhasse não tinha entendido o porquê do vendedor ter me indicado aquele livro se eu tinha perguntado sobre “Harry Potter”, ou seja, sobre mim, mas então passei os olhos pelo índice havia pelo menos vinte capítulos e logo no fim eu entendi o porquê do vendedor me indicou aquele livro. O ultimo capitulo carregava exatamente meu nome, corri rapidamente as paginas ate chegar no ultimo capitulo e com uma rapidez impressionante para outros humanos comecei a ler o que estava escrito não era muito era apenas uma pagina ou nem isso.
“Depois de anos de terror imposto por “aquele-que-não-deve-ser-nomeado” cujo ganhava fortemente terreno na guerra ele passou a perseguir a família Potter por motivos que Alvo Dumbledore amigo da família e Diretor de Hogwarts não revelou mas podemos especular que era pelo fato dos Potters serem grandes lutadores contra a tirania do lorde negro tanto que o enfrentaram três vezes diretamente e saíram vivos pra contar a história coisa que somente Alvo Dumbledore e o casal Frank e Alicia Longbottom conseguiram fazer sendo o diretor da escola de magia e bruxaria de Hogwarts a única pessoa ao qual você-sabe-quem temia. Depois de alguns meses de perseguição aos Potters a jovem senhora Lilian Potter teve um filho ao qual ela e o marido Tiago deram o nome de Harry e temendo pela vida do filho o casal resolveram se esconder sobre o feitiço Fidélis um feitiço que tornava a pessoa ou objeto inlocalizável mesmo se a pessoa ficasse a um palmo do objeto sobre o feitiço. Um pouco mais de um ano dês da realização do feitiço o fiel do segredo ao qual todos pensavam ser Sirius Black traiu o segredo e revelou a localização e em uma noite de outubro o próprio Lorde negro foi a casa onde a família Potter se escondia ele pessoalmente matou o casal Lilian e Tiago Potter mas por alguma razão quando foi tentara matar o pequeno bebe Harry Potter com a pior das maldiçoes imperdoáveis o lorde negro desapareceu alguns dizem que o feitiço voltara contra ele tornando assim Harry Potter a única pessoa a sobreviver a maldição imperdoável da morte ganhando assim sua marca registrada uma cicatriz em forma de raio na testa e o herói do mundo bruxo pois vencera aquele cujo muitos pensavam ser imortal”
Ta aquilo foi totalmente inesperado agora do nada eu fiquei sabendo que meus pais foram mortos por um bruxo das trevas que eu não sabia o nome, pois toda vez que se referiam a ele nesse livro ou era como “voce-sabe-quem”, “Aquele-que-não-deve-ser-nomeado” ou “lorde das trevas” e que eu sobrevivi a uma tal maldição imperdoável que ninguém nunca sobreviveu era algo meio que inesperado pra mim saber disso e pelo que dizia o livro eu era muito mais famoso e identificável do que imaginei e aquela cicatriz em forma de raio em minha testa algo que eu sempre gostara em mim fora o local onde a maldição batera provavelmente por isso que nunca conseguiram fechá-la nem mesmo com magia Hunter nem a cura extraordinária ao qual eu possuo tinha mais algumas coisas escritas ali resolvi ler para distrair os pensamentos assassinos que eu tinha contra aquela tal Sirius Black.
“Harry Potter após derrotar o lorde das trevas com apenas um ano foi deixado aos cuidados de seus tios ao qual aparentemente foi bem tratado mas por alguma razão desapareceu da casa de seus tios a anos e também nunca mais foi visto nem no mundo trouxa nem no mundo bruxo varias tentativas de localizá-lo foram feitas ao decorrer dos anos mas nenhuma deu êxito. Também com o passar dos anos foi descoberto que o verdadeiro fiel do segredo e traidor dos Potter não fora Sirius Black mas sim outro amigo de infância de Tiago Potter cujo o nome era Pedro Pettigrew que se escondera durante doze anos em sua forma animaga ilegal e fora capturado por Remus Lupin e Sirius Black mas conseguira fugir mas antes disso varias pessoas o viram e ouviram sua confissão inocentando Sirius Black das acusações e o libertando de sua pena perpetua em Aszkaban ao qual passou doze anos preso e fora o único a escapar em toda a historia da prisão”
A historia minha e de meus pais estava cheia de traidores bom não a minha mas sim a de meus pais aquele livro fora realmente útil soubera de varias coisas mas ainda tinha muito o que descobrir e saber primeiro o nome “Alvo Dumbledore” me atraiu mais atenção visto que o duende do banco disse que ele estava com minha chave e pelo que o livro dizia ele era o tal diretor de Hogwarts deixei o primeiro livro de lado e peguei o livro “Hogwarts uma historia” e procurei no índice algo que ajudasse a diminuir o tempo de procura achei algo intitulados “diretores da escola” e corri as paginas passando a mil e não sei quantas ate chegar onde tinha uma lista de nomes com fotos do lado que sorriam para mim as vezes acenava achei aquilo curioso e divertido procurei ate a letra D e fiquei vendo mais de 100 nomes ate encontrar o nome que procurava ao lado do nome de “Dumbledore, Alvo” estava uma foto de um homem de barbas brancas e longas que iam para fora da foto pele branca olhos muito azuis que mesmo em foto carregavam a impressão de sabedoria e óculos em forma de meia lua se contar o chapéu cônico azul celeste com estrelas douradas aquele homem passava a idéia de ser um daqueles magos antigos e sábios alem de bondosos dos contos de fada.
Tinha algumas coisas escritas também debaixo da foto algo sobre ele ter derrotado um bruxo em 1945 o que me fez pensar na segunda guerra, mas não prestei atenção e vi que tinha o numero de uma pagina onde teria mais informações pulei logo para a pagina passei os olhos rapidamente alis o dizia o nome completo dele que era enorme na minha opinião e por alguma razão também dizia que ele gostava muito de Sorvete de limão achei graça naquilo mas tinha de concordar Sorvete de Limão era delicioso o meu favorito também dizia algo sobre exentrisidade ao qual não preste atenção ate eu chegar a parte que eu queria.
“Não se sabe ao certo onde Alvo Dumbledore mora, pois ele nunca entrou em detalhes sobre isso, mas sabe-se que todo o mês de Agosto ele passa na escola de magia e bruxaria Hogwarts juntamente com o seu corpo docente parar preparar a escola para a chegada dos alunos no dia primeiro de setembro.”
Aquilo era o suficiente por em quanto só faltava eu saber onde ficava essa escola comecei a ler o livro, pois não adiantava eu procurar o ponto objetivo, pois sempre algo me prendia ate chegar a uma parte em que dizia que a tal escola ficava perto do único povoado inteiramente bruxo da Bretanha chamado de “hogsmeade” aquilo serviria por em quanto notei que se passaram quase duas horas dês que eu acordei achei melhor sair daquele lugar antes que escurecesse pensei com pena por ter reservado o quarto por três dias e não ficar nem um direito. Arrumei os livros dentro da sacola da loja e peguei a bolsa recheada de moedas de outro, prata e bronze e coloquei em minha cintura escondida por sobre o sobretudo ajeitei melhor o capuz na minha cabeça já que ele estava abaixado e desci.
Desci as escadas de forma lenta sem fazer barulho o cheiro de não humanos mais uma vez chegou a mim quase saquei a espada, mas seria muita bandeira naquele lugar, mas já não estava me controlando direito finalmente cheguei ate o bar e fui ate o balcão onde o velho bruxo curvado se encontrava servindo algumas pessoas. Então percebi alguém mais jovem de uns vinte anos que ajudava o velho bruxo andei ate o bruxo de forma calma sabia que tinha gente me observando, mas ignorei.
_Boa tarde meu jovem. Disse o velho bruxo sorrindo.
_Boa tarde senhor. Respondi de forma educada. _Me de um pouco de chá. Pedi de forma simples o home assim o fez me servindo um chá fumegante e de gosto exótico e bom dei alguns goles. _Como eu poderia chegar em Hogsmeade? O homem olhou pra mim de forma estranha achando que eu era louco.
_Você não é daqui né meu jovem. Percebi que não era uma pergunta, mas uma afirmação.
_Vim do Brasil há pouco tempo e meu amigo que mora aqui me disse para encontrá-lo hoje a tarde lá, mas como esqueci de perguntar isso pra ele hoje de manha como chegasse eu estou meio que sem saber o que fazer. Expliquei de forma simples era uma boa desculpa um estrangeiro não devia saber muito sobre aquele lugar direito ainda mais um que veio do outro lado do oceano.
_A sim o jovem é estrangeiro. Falou o velho a minha frente como se compreendesse. _Bom se pagar um sicle eu deixarei você usar minha lareira por Pó de flu. Eu devo ter feito um som de curiosidade, pois o velho bruxo riu. _Desculpe esqueci que no Brasil não se usa lareiras como aqui fui lá há alguns anos quando era mais jovem e o peso da idade não incomodava tanto, mas deixa isso pra lá e venha. O velho bruxo saiu de trás do balcão e eu o acompanhei algumas pessoas me observavam passamos por uma porta que eu não havia notado antes e entramos numa sala pequena onde só tinha uma lareira a nossa frente olhei para ele curioso. _é a única lareira daqui que esta conectada a rede de Pó de Flu.
_E o que é que eu faço? Perguntei confuso o velho bruxo riu um pouco alto uma risada asmática, mas divertida não me senti ofendido por aquilo.
_Pegue um pouco desse pó. Disse ele oferecendo um saquinho cheio de um pó verde esmeralda eu peguei um pouco e com a outra mão peguei uma moeda de prata dando ao homem. _Agora ousa bem você deve dizer em alto e bom som “Hogsmeade Três vassouras” e você cairá em um bar que fica em Hogsmeade, mas tem de dizer isso corretamente por que se não parara em outro lugar e quem sabe onde. Achei aquilo totalmente bizarro olhei para o pó esmeralda em minha mão e para a lareira que notei caber uma ou duas pessoas dentro em pé não estava acesa resolvi seguir o que o home disse entrei na lareira e soltei o pó que ao tocar a lareira eu disse em alto e bom som.
_Hogsmeade três vassouras. Chamas verdes esmeralda me cercaram tentei me debater, mas vi algumas coisas estranhas ao meu redor e mantive meus braços juntos de mim as chamas não queimavam e tudo ao redor girava absurdamente rápido e eu também me senti um pouco enjoado esperando que aquilo acabasse logo por fim o calor morno das chamas verdes desapareceu e eu me vi sendo jogado para fora das chamas caindo de joelhos sobre um chão de madeira baixei a cabeça e arfei tentando fazer a ânsia de vomito passar pôde notar que o capuz baixara e o puxei rapidamente sobre a cabeça e me levantei amaldiçoando meio mundo por aquele transporte horrível com certeza preferia vir correndo ate esse lugar a ir de lareira de novo.
Finalmente resolvi olhar em volta me encontrava num bar um pouco cheio de melhor aparência do que o que e estava minutos atrás ninguém parecia prestar atenção em mim nem ter notado que eu coloquei o capuz no lugar com rapidez alguém se aproximou de mim e eu me virei antes que ela falasse era uma mulher bonita aparentava uns trinta e três anos mesma idade de minha mãe.
_Boa tarde. Ela me disse me analisando por inteiro a primeira ali que provavelmente tentou ver alem do meu capuz, mas desistiu. _Me acompanhe. Ela disse e eu jurei que ouvi muito daquilo hoje fui ate ela em direção do balcão do bar e me sentei em uma das cadeiras de frente para ele. _Vai querer alguma coisa?
_O que a senhorita me recomenda? Falei de forma normal a mulher pareceu gostar e sorriu em minha direção.
_A nossa cerveja amanteigada é a melhor. Falou-me ela eu não sei o que é Cerveja amanteigada por um instante pensei que fosse que nem as bebidas que os civis humanos tomavam, mas resolvi arriscar.
_Me de uma, por favor. Pedi de forma educada ela tirou uma garrafa aparentemente antiga fechada com uma rolha debaixo do balcão e colocou sobre o mesmo em seguida pegou um copo e colocou do lado da garrafa ao qual eu abri facilmente, mas não bebi. _Você sabe como eu poderia chegar a Hogwarts? Ela me olhou de forma estranha então me apresei a explicar. _Sou estrangeiro e queria ver mesmo de longe como é a mais famosa escola de magia européia.
_É ao norte. Disse a mulher parecendo satisfeita com minha desculpa. _O castelo ao norte pegue a estrada na entrada da vila e você chegara lá em meia hora no Maximo.
_Obrigado. Disse me levantando e pegando a garrafa joguei três moedas de prata sobre a mesa o que provavelmente era mais do que valia aquilo. _Pela cerveja amanteigada e pela informação. Dizendo isso eu de vagar saio do bar que eu já sabia chamar Três Vassouras olhei para o norte e mesmo sabendo que era longe eu vi um grande castelo recortado na paisagem como uma miragem.
Segui as instruções da mulher do bar ao qual não sabia o nome e bebi um pouco daquela tal cerveja amanteigada e realmente aquilo era uma das coisas mais deliciosas que eu já bebi em minha vida não parecia ter álcool e o gosto era mais doce que a cerveja normal também parecia dar mais animo ao meu corpo. Quando me vi longe da vista de qualquer um do povoado eu terminei aquela bebida maravilhosa e apertei a garrafa com força na mão murmurando “dextru” a garrafa simplesmente se esfarelou em minha mão como areia que foi soprada pela pequena brisa que passou por mim em seguida me pus a correr rumo aquele castelo.
Com a velocidade que só um Hunter tinha eu cheguei lá em apenas inço minutos podia ser menos mas não queria exagerar olhei para os grandes portões de ferro bem trabalhado a minha frente dignos de lugares antigos nos muros de cada lado do portões dois javalis alados claro que eram estatuas a mata que circulava o portões e o caminho ate ali estavam repletas de presenças e cheiros de diversas criaturas algumas cheiravam sangue outras cheiravam diferente presenças amistosas, puras contrastavam com perigosas e corrompidas mas tudo isso sumiu quando eu vi aqueles jardins verdes e enormes e ao longe a beira do penhasco o enorme castelo o mais imponente ao qual eu já vira em minha vida a energia que exalava dele era descomunal como se ate mesmo a grama dentro daqueles portões estivesse reagindo com a vida como se ate mesmo o castelo estivesse vivo era uma harmonia apaziguante imponente e inesquecível entre a magia e o mundo a sua volta.
Ate mesmo barreiras mágicas que estavam envolvendo todos aqueles terrenos e o castelo pareciam se equilibrar com a vida a sua volta eu nunca vou esquecer essa sensação de estar num lugar ao qual eu tenha certeza que era meu lar era como se minha própria magia reagisse com a daquele lugar. Então depois do que parecia uma eternidade eu sai do meu topor não sabia como me comunicar com o tal Dumbledore e não achava que gritar chamando alguém ia ajudar dobrei os joelhos um pouco e saltei por cima do portão caindo levemente do outro lado. A sensação de ter mergulhado em uma piscina cheia de energia mágica invadiu meu corpo e eu vi um pequeno rasgo na minha luva direita.
A distancia entre os portões e o castelo era muito grande então resolvi ir correndo o mais rápido possível deixei evidente minha presença que aprendi a esconder pensando que se ali tivesse alguém bem treinado sentiria minha presença de longe eu estava perto das enormes portas que eu já via serem de madeira belamente trabalhada quando senti alguém me observando não parei sabia que a pessoa estava no castelo mal cheguei perto das portas e elas se abriram resolvi não parar e entrei com tudo parando pouco antes de chegar numa escada em frente às portas.
_Estupore. Alguém falou a minhas costas me abaixei em direção da escada e rapidamente me virei vendo um homem de cabelos oleosos e nariz de gancho me olhando com o mais puro e absoluto nojo e superioridade ele carregava uma vareta de onde eu senti algo mágico logo associei ela as luvas que nos Hunters usava, ou seja, era um meio para amplificar sua magia no meu caso para conte-la. Antes que ele abrisse a boca para pronunciar mais um feitiço eu já estava à frente dele não queria machucá-lo então com uma mão dei-lhe um leve empurrão que fora demasiadamente forte o lançando para trás batendo numa parede o vi deixar sua vareta cair e ia avançar já tirando minha faca do coldre quando uma presença imensamente poderosa se instalou no local não era agressiva, mas mesmo assim fiquei na defensiva olhando em volta me virei pensando ter sentido algo a minhas costas, mas nada estava ali.
_Você esta bem Severo? Perguntou alguém a minhas costas me virei em direção do homem de cabelos oleosos e então com surpresa vi outro homem esse era alto e magro de barbas e cabelos longos e tão brancos que brilhariam com a luz e olhos intensamente azuis que se escondiam por trás de óculos em forma de meia lua era exatamente ele a quem eu procurava. _A que devo a visita de um Hunter? Perguntou-me Alvo Dumbledore me olhando com tal intensidade que pensei que ele poderia ver não só por trás do meu capuz, mas dentro de meu corpo.
_Conhece aos Hunters? Perguntei de forma abobalhada não era aquilo que eu queria dizer, mas saiu antes que eu pudesse me controlar o homem de cabelos negros oleosos já estava de PE direito e com sua varinha em mãos vi nos olhos dele o quão tentado ele estava de me acertar com um feitiço.
_Vivi tempo de mais para conhecer muitas coisas meu jovem. Aquele tom de voz calmo e inabalável de Dumbledore me fazia vê-lo ainda mais como um daqueles antigos magos de historias infantis. _Para você ter invadido meu castelo creio que o assunto seja urgente.
_Será que poderíamos falar em um lugar mais reservado? Perguntei de forma ao qual deixasse transparecer pela minha voz que o assunto era importante de mais para ser tratado ali.
_A sim vamos ao meu escritório. Aquela calma dele tava me irritando, mas mesmo assim a imensa energia que vinha dele era incrível tão forte quanto a de um ancião do conselho ou ate mais.
_Alvo não creio que seja seguro ele pode ser um comensal. Falou o homem de cabelos negros que se não me engano Dumbledore chamara de Severo um nome engraçado a meu ver.
_Comensais? Perguntei meio confuso o velho bruxo me olho intensamente eu me senti incomodado.
_Ele não é um comensal Severo. Disse Alvo Dumbledore realmente àquela calma dele estava me irritando talvez por que eu como um Hunter não seja acostumado com tanta calma vinda de alguém ele sorriu pra mim. _Então vamos jovem Hunter pois creio que a conversa não possa se adiada.
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O caminho que eu fiz ate o escritório de Dumbledore fora curto passando por passagens secretas incríveis ou por uma daquelas escadas que pareciam vivas, pois viviam mudando de lugar quadros que fingiam dormir ou que estavam acordados falando uns com os outros em dados momento vi um fantasma passar por uma parede o que era incomum a meu ver. Mas finalmente no escritório do bruxo passando por uma estatua que adquire vida quando ele disse algo que eu não prestei atenção e subindo uma escada.
Aquele escritório assim como cada canto daquele castelo estava carregado de magia analisei de forma rápida e vi que a maior parte das paredes estava repleta de livros e alguns objetos de prata que apitavam e soltava fumaça esbranquiçada a mesa com pés de garras estava a minha frente e Dumbledore sentada atrás dela numa poltrona muito bonita atrás Dele tinha um mural interminável de quadros que subiam muito alto ate partes escuras que eu por alguma razão não consegui enxergar mais alem em cada quadro homens e mulheres a maioria fingindo descaradamente dormir outros me analisavam com certo desagrado percebi que esses tinham vestes mais antigas e para meu encanto em um poleiro dourado tinha uma enorme ave maior que uma águia de penas vermelhas e douradas e um pico curvo junto com o longo pescoço que ME lembrou um pouco a de um cisne a calda de penas longas e brilhantes assim como os olhos negros e brilhantes.
_Uma fênix. Sim só ouvi falar daquelas aves lendárias nas antigas aulas de historia uma ave dotada de poderes e considerada tão pura e sagrada que nada nem ninguém poderiam tocá-la ou fazer-lhe algum mal ao quais poucos entre os Hunters tiveram o privilegio de ver a magia daquela fênix parecia ancestral me aproximei dela com cuidado sentindo o olhar de Severo e Dumbledore em mim eu estava encantado com tal ave ela me olhou de forma longa e calma, sem perceber eu levantei minha mão e a grande fênix baixou sua cabeça dando assim oportunidade de acariciá-la a sensação do contato com os meus dedos era de algo morno e aconchegante a Fênix entoou uma nota tão bela que ecoou pela minha mente mas infelizmente fui tirado de meus pensamentos.
_Não é sempre que Fawkes se da tão bem com alguém. A voz de Dumbledore parecia levemente curiosa e divertida olhei pelo canto dos olhos olhando aquele bruxo de cabelos oleosos encostado numa parede.
_Poderíamos falar sozinhos? Perguntei deixando claro que não queria a presença do tal bruxo eu tinha sentido algo escuso vindo dele mais precisamente do braço direito dele era uma energia sinistra.
_Severo deixe-nos sozinhos. Eu ouvi aquele pedido de Dumbledore com atenção apesar do tom calmo dele era possível notar claramente que aquilo era mais que uma ordem o tal Severo não contrariou e saiu da sala mas não sem antes de me lançar um olhar mortal. _Agora que tal tirar esse capuz jovem Hunter.
_Somente se você prometer respostas para minhas perguntas. Falei de forma firme não me deixaria abalar pela presença daquele bruxo e sem perceber deixei a minha mais evidente ainda o vi levantar o cenho como se tivesse curioso, mas não surpreso.
_Se estiver em meu alcance. Ele me disse de forma lenta então eu baixei meu capuz de forma lenta mas sem nunca parar de encará-lo nos olhos vi por um instante sombras tomarem conta daqueles olhos azuis muito claro provavelmente lembranças de passados distantes não saberia dizer as defesas mentais dele eram surpreendentes um nível totalmente diferente de qualquer Hunter que eu conhecia se bem que diziam que as minhas eram de um nível tão alto quanto o de um vampiro.
_Meu nome é Harry Potter. Falei de forma firme sem demonstrar nenhuma outra emoção essa era a frieza ao qual eu fui treinado uma capacidade quase que inumana de suprimir as emoções não era fácil afinal nos humanos somos feitos de emoções.
_Mesmo que não me dissesse eu saberia só de olhá-lo. Disse-me Dumbledore que me encarava com um sorriso nos lábios por um instante pensei em um avo que recebia um neto que há muito tempo não via ou tinha noticias. _Afinal você é praticamente a copia de seu pai Tiago, mas os olhos verdes com certeza são os de sua mãe Lilian.
_Eu quero saber a minha historia. Falei mais uma vez. _Fiquei sabendo sobre a morte deles assassinados por um bruxo que nem em livros dizem o nome e eu sou o único sobrevivente famoso em um mundo ao qual eu só sabia que existia por nome.
_Nunca te entregaram? Aquela pergunta saiu em um tom bem curioso pelo menos fora o que eu percebi e o velho diretor daquela escola parecia um tanto nervoso mesmo que para quem olhasse não percebesse nada. _Antes de eu contar o que eu sei conte-me como foi parar nos Hunters.
_Quando pequeno encontrei um Lycan e o enfrentei eu tinha apenas seis anos quase fui morto por ele, mas minha Mãe Diana vendo minha coragem contra o Lycan me adotou dês de então fui treinado e adquirindo as habilidades de um Hunter. Resumi de forma rápida.
_E como você encontrou o Lycan? Eu notei que era naquilo que ele queria chegar.
_Meus tios me expulsaram de casa me deixando nas ruas de Londres. Respondi de forma calma aquilo não mais me abalava. _Com apenas 14 anos matei um vampiro e me tornei oficialmente um Hunter ontem quando estava em busca de um Lycan encontrei um bruxo que me reconheceu fui atrás de respostas, pois pelo que ele tivera tempo de dizer eu era bem famoso no mundo bruxo fui aos meus tios onde em troca de nunca mais me verem me contaram que eu era um bruxo e sobre a morte de meus pais sem muitos detalhes.
_Então você de alguma forma achou o mundo bruxo onde ficou sabendo mais de sua historia. Olhei para Dumbledore de forma pensativa por um instante pensei que ele poderia ter entrado em minha mente sem eu perceber, mas descartei aquilo, pois cheguei à conclusão que ele apenas seguiu minha linha de pensamento.
_Sim fiquei sabendo como meus pais morreram e fiquei sabendo através desse livro sobre o seu nome. Coloquei os dois livros em cima da mesa de Dumbledore e ele olhou atentamente os títulos parecia achar graça neles. _Você parece estar ligado aos meus pais de alguma forma.
_E por que não pensou em localizar Remus Lupin ou Sirius Black? Perguntou-me Dumbledore.
_Não sabia onde encontrá-los e você era o de mais fácil acesso. Respondi de forma rápida.
_Se quer saber de sua historia eu posso contá-la, mas a coisas sobre seus pais ao qual eu não sou o indicado a dizer. Quando ele me disse aquilo pensei em sacar uma das Glock em meu, sobretudo, mas me contive e respirei fundo e tive a estranha sensação de que algo iria ser escondido de mim invadiu meu peito e minha mente. _Sente-se, pois a historia é longa, mas nem tanto. Eu ainda estava perto da fênix então me aproximei da mesa e me sentei em uma das cadeiras à frente dela. _Lilian era uma bruxa extraordinária uma nascida trouxa, ou seja, veio de uma família onde não se tinha bruxos era em seu tempo a melhor e mais responsável aluna de Hogwarts uma garota seria e de boa índole fiel aos amigos e piedosa com os inimigos...
“Ela aos poucos progrediu extraordinariamente nas áreas da magia a fazendo ficar a frente ate mesmo dos meus alunos mais velhos, mas assim como Lilian era sempre a seguidora fiel de regras existia alguém que era o oposto dela esse alguém era Tiago Potter ele era um bruxo puro sangue vinha de uma longa linhagem de bruxos tinha um talento inalcançável em Defesa contra as Artes das trevas superava ate mesmo o de Lilian ele era extremamente maroto tanto que criou um grupo com esse nome era brincalhão adorava quebrar regras e pregar peças nos outros, mas era fiel aos amigos e inabalável com os inimigos tinha sangue frio e um senso de justiça naquele tempo já forte mesmo na maior parte do tempo isso estar meio que fora do ar...”
Ele parou de falar e eu apenas ouvia com muita atenção notei que ele mesmo achou graça da ultima parte do que dissera não entendi o porquê, mas pelo que Dumbledore dissera meu pai fora alguém que aprontava mais que o normal e quase não tinha limites.
_Eu poderia dizer pra você jovem Potter que sua mãe odiava ao seu pai os dois eram opostos em muitas coisas, mas parecidos e muito mais coisas sua mãe era teimosa e um pouco cabeça dura dificilmente dava o braço a torcer odiava ser contrariada, mas era a primeira a admitir que estiva errada já o seu pai bom ele era um espírito livre persistente ate a raiz dos cabelos rebeldes tanto que passou mais de quatro anos tentando conquistar sua mãe ele era um tanto mulherengo e ela não queria ser mais uma de suas conquistas mesmo que no intimo gostasse dele. Aquelas palavras me faziam pensar em como eles eram quando jovens.
“Então seu pai finalmente conseguiu fisgar a jovem Lilian eles estavam no sétimo ano quando ela finalmente aceitou namorar com ele eu posso dizer que o castelo só voltou a ficar tão barulhento depois dos gêmeos Weasleys chegarem aqui, pois a festa que Tiago fez contagiou ate mesmo os professores. Sua mãe que finalmente admitira gostar de Tiago conseguiu aos poucos fazê-lo se aquietar como os trouxas dize “ela colocou coleira nele” ele se tornou mais responsável e já não fazia brincadeiras tão ofensivas e perigosas com outros alunos, mas ele também teve seu efeito sobre Lilian ela que era a pessoa mais coerente e racional passou a ver as coisas alem do que elas seriam ou deviam ser passou a ver o mundo alem das regras ao qual ela seguia mesmo seguindo as regras quase toda sua vida ela passo a saber quando elas eram para ser quebradas. Ambos se casaram eram tempos negros para nos bruxos onde havia uma guerra contra um bruxo das trevas muito poderoso que ganhava mais e mais poder e aliados seus seguidores eram conhecidos como Comensais da Morte ele pregava a pureza do sangue mesmo ele sendo um mestiço com suas palavras vários se juntaram a ele.”
_Qual o nome? Perguntei de forma firme.
_O real nome dele é Tom Riddle um nome ao qual ele renega e repudia ate hoje. Um bruxo que renega ao seu nome era ele quem matara meus pais agora eu queria saber como é conhecido agora. _Voldemort ou Lord Voldemort como ele gosta de ser chamado e são conhecidos muitos temem a esse nome falso depois de um tempo ele começou a perseguir seus pais, pois temia que eles pudessem ser seu fim seu obstáculo, pois o talento dos dois superava aos dos bruxos normais e quando você nasceu creio que pelo livro sabe o que aconteceu. Eu apenas afirmei com a cabeça. _Ele matou seus pais e tentou te matar, mas sua mãe antes de morrer te deixou uma proteção ao qual TOM Riddle se nega a reconhecer ate hoje é algo ao qual ele abdicou em busca de poder.
_O que seria? Perguntei curioso que magia poderia ser tão poderosa para parar a morte.
_O amor. Disse Dumbledore ele provavelmente achou graça da minha cara de descrença, pois riu baixinho. _Feitiços antigos e ate os de hoje em dia podem ser potencializados com fortes sentimentos dês de ódio ate o amor e sua mãe uma bruxa extraordinária e conhecedora de magias arcanas deu a vida por você para invocar uma proteção ao qual mau nenhum poderia tocá-lo tal proteção fez o feitiço que induz a morte voltar para Tom Riddle.
_Então ele esta morto. Murmurei para mim mesmo, mas eu vi o semblante de Dumbledore mudar de vez saudoso estava serio e os olhos levemente mais escuros.
_Tom fez varias pesquisas sobre magias que ate mesmo os Hunters acham ruim e profano ele preveniu sua morte de algum jeito, mas isso lhe custou muito sua aparência humana se deformara aos poucos cada vez que ele fazia mais e mais rituais para se tornar forte e quando ele recebeu a maldição da morte que refletiu em você ele não morreu mas seu corpo fora destruído e ele passou a viver em forma de espectro menos que um fantasma capaz somente de sobreviver tomando outras vidas. Pelo que eu entendia aquele Voldemort não era mais humano era mais um que escolheu se amaldiçoar em troca de vida eterna uma ótima presa para nos Hunters. _Então após anos de paz ele voltou por um ritual necromante para reconstruir seu corpo, mas de forma mais forte e adequada ao seu ver.
_Então ele esta vivo. Falei de forma simples.
_Não só vivo jovem Potter, mas tão poderoso ou ate mais de antes de sua queda ele já declarou guerra abertamente contra nos bruxos. Eu vi que ele se fez parar de explicar. _Mas isso por em quanto não lhe diz respeito.
_Ele matou meus pais creio que isso me diz respeito. Falei com ferocidade. _Sou um Hunter um vingador e só descansarei quando arrancar a cabeça dele e pisar em seu cadáver.
_Você é forte como um Hunter. Falou-me Dumbledore de forma que transmitia graça por causa de minhas palavras. _Mas como um bruxo tem muito a aprender vejo a magia circulando em você indomável e poderosa, mas tem de aprender a controlá-la noto que é um magid um bruxo que não precisa de varinha.
_E o que isso tem?
_Fique aqui Harry por algum tempo aprenda com nos feitiços bruxos e sobre o nosso mundo torne-se forte como um bruxo e ai quando achar que esta poderoso o suficiente para ir atrás de Tom eu não o impedirei. Entendi o que ele dizia eu tenho uma longa experiência como Hunter, mas minha magia poderia ser considerada indomável tinha de aprender a domá-la com e sem um artefato mágico, mas mesmo assim a idéia de ficar parado naquele lugar não me agradava.
_Como se eu nunca fui convidado para essa escola? Perguntei de forma simples sabia o modo como os alunos eram convidados a estudar em Hogwarts li isso naquele livro sobre o castelo.
_Lhe enviamos dezenas de cartas o convidando as cartas achariam você aonde quer que você esteja, mas elas poderiam ter sido interceptadas ou o responsável por você a pegou e não queria que você tivesse contato com o nosso mundo visto que Hunters e bruxos tinham uma rixa ate os meados do século 19 mesmo com a trégua em 1690. Eu ouvia vagamente aquilo, mas sabia que se Hunter quisesse interceptar uma carta sobre qualquer meio ate mesmo enviado por um falcão eles poderiam Diana deveria sabe que eu sou um bruxo e me escondeu por anos provavelmente pra me prender entre os Hunter eu senti um aperto no peito me sentia traído.
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O mês de agosto já esta no fim quase um mês dês da minha conversa com Dumbledore e do meu ultimo contato com Diana nesse meio tempo eu evitei andar no mundo humano, pois sabia que já era tomado como um traidor e que ela deveria estar atrás de mim para saber o que ouve não queria encará-la não ainda tinha de esperar a poeira baixar e aprender mais. Nesse meio tempo arrumei uma morada aqui mesmo em Hogsmeade uma casinha um pouco isolada pouco saia e ainda não revelara minha identidade para os demais a pedido de Dumbledore pelo que ele me contara os seguidores de Voldemort estavam me procurando, mas ele não me dissera o porquê disse nem nada apenas dissera para ser discreto.
Fui somente mais uma vez ao beco diagonal onde comprei os livros para o sexto ano da escola mais alguns livros de magia dês da básica ate à avançada comprei ingredientes para poços e uma incrível coruja branco que chamei de Edwiges era meio temperamental, mas era uma boa companhia. Também fui comprar uma varinha mesmo que a meu ver tal objeto só me atrapalharia, mas mesmo assim eu me lembro daquele dia o vendedor me reconheceu na hora não sei como e depois de umas cinco varinhas que ele me entregava e tirava de minha mão em seguida ele me entregou outra com o núcleo feito de pena de Fênix eu me lembro do que ele me dissera naquele dia.
Flash Back
“Curioso muito curioso. Ele olhava pra mim de forma estranha e vaga, lembro que pensei em perguntar o que era tão curioso, mas ele me respondeu antes que eu perguntasse. _Essa varinha a pena que a originou teve uma irmã ao qual fiz outra varinha.”
“-E o que isso tem de mais? Lembro de ter perguntado”
“-Nunca existe duas varinhas iguais, mas a varinha que fiz com a outra pena de fênix é Irma dessa e o curioso é que foi ela quem lhe fez essa cicatriz.”
Fim Flash Back
Ate hoje me surpreendo e tento descobrir como ele sabia quem eu era, mas naquele dia naquela loja eu descobri que eu tinha uma varinha igual a de Voldemort e ela o ajudara a me fazer essa cicatriz fora com ela que aquele bruxo invocara a maldição da morte. Depois daquele dia eu tentei aprender a usar a varinha sem a luva os feitiços saim um tanto fortes, mas controlados e como eu oficialmente não estava matriculado na escola o tal ministério não registraria meu uso com ela aprendi o Maximo de feitiços que eu podia dês dos mais básicos ate os do sexto ano e de níveis mais altos eram complicados com aquela varinha, mas sem ela ficava ate um tanto mais simples não precisava fazer floreios só metalizar o feitiço também li muito sobre poções para saber os quão difíceis elas são das Hunters descobri que não eram tanto diferentes só que os bruxos tinham uma variedade maior.
Entre um feitiço e outro pesquisava um pouco sobre leis bruxas e fiquei sabendo que atacar um bruxo meio humano, ou seja, um Lobisomem lupino ou um meio-gigante era considerado um ato criminoso coisa que achei totalmente sem lógica Lobisomens Lupinos eram bestas sem vontade os mais coitados entre os amaldiçoados e Gigantes ate entre nos Hunters era conhecida a agressividade deles também tinha leis de proteção a dragões nos Hunters os caçávamos há algum tempo atrás, mas paramos nunca soube o porquê talvez por um acordo com bruxos e também descobri que a maioridade naquela sociedade era com 17 anos.
Mesmo envolto em meus estudos eu não deixei meu treinamento Hunter de lado no porão da casa eu montei uma pequena academia e três horas antes do sol nascer eu já levantava para fazer exercícios dos mais variados ate o treinamento em lutas por que se não eu iria enferrujar passei a usar menos as luvas tentando controlar mais minha magia não estava 100% mas estava bem menos destrutiva do que antes mesmo assim eu andava com as luvas em meu bolso assim como com a varinha. Meus dias se resumiam a horas de treinos físicos, mais algumas horas de leitura e aprendizado de feitiços saindo do teórico indo pro pratico, pois eu não tinha muita paciência e treinamento com magia sem luvas ou varinha só de mãos nuas no fim eu tinha menos de quatro horas por dia de sono o que não era incomodo já que ali eu me desgastava menos do que em caçadas ou com treinos suicidas com minha mãe.
Hoje eu me permiti dormir mais cedo e acordar mais tarde era já seis horas eu tinha de estar em Londres no Maximo às nove e meia, pois o tal trem que eu teria de pegar sairia as 10 não entendi o porquê deu eu pegar um trem se eu já morava perto de Hogwarts mas Dumbledore enviara uma carta para mim falando pra eu fazer isso junto cm a carta veio uma meia furada na carta dizia para eu tocar na meia exatamente as nove horas do dia primeiro de setembro e que eu estivesse com minha bagagem pronta. Arrumei minha cama e limpei a casa rapidamente sabendo que não voltaria ali tão cedo já enviei Edwiges para o castelo a mandando me esperar o malão que eu tinha comprado a algum tempo já estava com minhas coisas dentro precisei comprar um com interior aumentado para caber alguns livros extras que eu quis levar.
O relógio anunciara que já eram nove horas, eu praticamente sentei em cima do malão e tirei a meia do meu bolso e então senti um forte puxão em meu umbigo e senti meu corpo se envolver muito rápido, luzes piscavam em azul ao meu redor e um vento vindo de não sei onde batia em meu rosto senti segurei a alça do malao que ameaçou a sair de perto de mim então tudo parou senti o chão debaixo dos meus pés pensei que ia me desequilibrar mas agüentei firme. Olhei em volta e notei que estava em um banheiro vazio ouvi forte movimentação do lado de fora e sai para ver onde realmente estava qual não foi minha surpresa quando percebi que estava na estação Kings Cross.
Não parei muito para pensar ou olhar em volta era perigoso de mais eu estava de volta em Londres seria questão de tempo ate que alguém reconhecesse meu, sobretudo eu já tinha colocado o capuz antes de sair do banheiro o que me tornava mais suspeito ainda na visão dos humanos comuns e alguém que conhecesse a organização Hunter me identificaria rápido como eu sou um Hunter ou um traidor passei por varias plataformas foi quando eu me toquei que não existia plataforma nove e meia olhei a plataforma nove de longe e fiquei um pouco parado não demorou muito e uma criança de não mais que onze anos foi naquela direção com um grande malão e uma coruja não era difícil identificá-la como um bruxo pelo menos pra mim, mas as pessoas ao redor pareciam nem ligar.
A criança olhou em volta ato considerado suspeito para muitos principalmente para alguém observador como um Hunter então ele foi em direção da coluna de tijolos que separava a plataforma nove da plataforma dez e quando estava para bater direto nela ele desapareceu foi ai que me toquei uma passagem mágica, nos Hunters já usava isso para bases em lugares mais afastados ou ate mesmo muito movimentados. Eu respirei fundo e fechei os olhos fiz meu coração bater de forma mais lenta possível e minha presença se apagar com o malão meio que arrastado no chão eu me movimentei tão silencioso como um gato como fui ensinado e ninguém parecia notar para onde eu estava indo sorri internamente, mas quando estava preste a entrar na passagem mágica senti um arrepio na espinha e olhei em volta alguém me observava, mas já e fora entrei rapidamente na passagem.
Foi um tanto surpreendente quando passei àquela barreira mágica do outro lado a primeira coisa que eu notei foi à imensa e aparentemente antiga, mas muito conservada locomotiva vermelha que soltava fumaça esbranquiçada de sua pequena “chaminé” na frente depois eu vi centenas de bruxos facilmente identificados pelas roupas que ate hoje eu ainda estranho um pouco, mas eram bruxos de todas as idades dês de crianças ate idosos das mais diversas expressões dês de serias, choronas a sorridentes e alegres eu caminhei por entre eles sem querer chamar muita atenção coisa que notei que foi um fracasso, pois vi que um homem alto de cabelos loiros platinados e longos e olhos azuis nebulosos me encarava com nojo e aversão sabia que ele não podia ver meus olhos, mas devolvi o olhar senti algo ruim vindo dele quase a mesma coisa que senti vindo daquele professor de cabelos oleosos em Hogwarts só que mais intenso.
Vi que uma versão poucos centímetros menor que o homem chamou a atenção dele era um garoto da minha idade eu acho e os cabelos eram mais curtos que os do pai sim eu supus que aquele homem fosse o pai dele afinal tanta semelhança não viria de outro parente não senti nada vindo dele, mas mesmo assim fiquei com um pé atrás cansado de arrastar o malao estalei os dedos e o fiz flutuar logo atrás de mim ainda notei que o homem loiro observou isso e fez ate um gesto de desagrado não liguei fui ate um dos vagões do trem e subi não queria ficar naquele vagão era muito no meio pra mim então fui ate o ultimo vagão de forma lenta só observando alguns garotos e garotas das mais diversas idades andando pelos corredores do trem alguns paravam para ver meu malao flutuando sozinho logo atrás de mim, mas logo desviavam a atenção pra conversas e despedidas com pessoas do lado de fora do trem por fim encontrei a ultima cabine do ultimo vagão era mio isolada, mas eu gostei entrei na cabine coloquei meu malao debaixo do banco e me sentei.
Cinco minutos foi tempo suficiente pra eu me sentir entediado eu realmente não sirvo pra ficar parado me levantei e sai da cabine e fui dar um passeio pelo trem não queria sair dele aos poucos vi que muitos já se ajeitavam em cabines e conversava com colegas de forma animada em quinze das vinte cabines que continham rapazes eu ouvi a palavra Quadribol sendo repetida muitas vezes seguida não liguei não conhecia aquilo mesmo só o que eu tinha lido e ainda achava estranho imaginar pessoas voando em vassouras, mas era o gosto deles então que eles se virem. Notei que já estava perto da locomotiva em uma parte mais privada do trem notei também uma porta de uma cabine onde tinha escrito em letras prateadas a palavra “Monitores” eu realmente devia ter lido o livro de Hogwarts inteiro não só o que eu queria, mas depois eu faço isso.
Aquela parte do vagão não era interessante apesar de eu sentir que era a parte mais protegida do trem dei meia volta, mas antes de começar a andar esbarrei em alguém que deu um passo para trás olhei pra ver quem era e notei ser uma garota de não mais que quinze anos cabelos loiros um tanto bagunçados e olhos profundos e azuis ela era bonita a meu ver, mas tinha um ar meio aéreo ela sorriu pra mim e eu por um instante fiquei pensando que ela via através de mim e depois saiu sem dizer nada entrando na cabine que tinha “monitores” gravado na porta dei de ombros bruxos eram estranhos de qualquer jeito. Fiz meu caminho de volta para o ultimo vagão dessa vez notando que tinha mais gente dentro do trem me desviei de pelo menos quinze pessoas que por pouco não esbarravam em mim e finalmente cheguei ao ultimo vagão ia para minha cabine quando notei algo vermelho perto da porta do vagão me aproximou afinal era caminho pra minha cabine e notei que alguém tentava colocar um grande malao dentro do vagão.
_Deixa que eu ajude. Falei de forma normal sem olhar pra pessoa que senti me encarar e peguei na alça do malão a fazendo soltar do mesmo e puxei com cuidado afinal não era tão pesado assim e se colocasse muita força provavelmente atravessaria a porta de uma cabine atrás de mim e cairia do outro lado do trem assim que ainda com o malao fora do chão, mas dentro do vagão eu olhei para a dona dos cabelos ruivos e não foi difícil reconhecer aquela garota era a mesma que eu encontrei no beco diagonal. _Aqui esta. Falei colocando o malo no chão.
_Obrigada. Ela falou me encarando. _Bem que você disse que nos veríamos em breve. Ela me disse sorrindo.
_Não foi tão breve assim afinal faz quase um mês. Falei deixando a entender que eu me lembrava do encontro em seguida eu ouvi alguém reclamando era mais um tentando entrar no vagão.
_Malão estúpido. Murmurava esse alguém notei ser o irmão de Gina o mesmo que vira no Beco Diagonal eu lembrava o nome da garota muito bem, mas não sabia o nome do rapaz.
_Eu ajudo. Falei de forma simples notei que o ruivo meio que soltou o malo e foi por pouco que consegui segura-lo e puxá-lo para dentro do trem e logo o colocou no chão. _Bem foi um prazer revê-los, mas agora volto para minha cabine. Falei de forma amigável e dei as costas pros dois.
_Tem mais alguém com você no vagão? Perguntou-me Gina me fazendo parar a meio caminho da minha cabine e me virar para ela.
_Bom pelo que eu saiba ainda não. Respondi já imaginando o que tinha por vir. _Querem me fazer companhia? Perguntei afinal sabia que a ruiva ia pedir pra ficar na minha cabine e aquilo podia ser interessante afinal não ficaria muito entediado.
_Vamos logo Gina afinal já não deve ter mais cabines vazias mesmo. Falou o irmão de Gina que girou os olhos pela delicadeza dele coisa que achei divertido ele tinha um temperamento incomum, mas parecido com os dos Hunters logo os dois já estavam dentro de minha cabine o rapaz logo colocou seu malao debaixo do banco a frente de onde estava o meu e Gina só sobrou o bagageiro acima notei que o malao dela era pesado de mais para ela sozinha levantar então estalei os dedos e ele flutuou ate o bagageiro e ficou lá os dois ruivos me olharam estranho mas nada disseram.
Logo os dois saíram da cabine não antes de trocarem olhares entre si eu não liguei apenas sentei no banco ao qual meu malão estava embaixo fiquei do lado da janela afina queria ver a paisagem do lado de fora que por em quanto ainda era a plataforma onde tinha ainda varias pessoas, mas poucas crianças ou jovens o que indicava que o trem estava para partir e vi os dois ruivos se despedirem de uma mulher gorduchinha de rosto bondoso que percebi poder ficar serio rapidamente os cabelos ruivos como os dos dois suspeitei ser a mãe deles assim como o homem alto e magro de cabelos ruivos que estavam dando sinal de calvície a semelhança dele com o irmão de Gina era sutil, mas o suficiente para se notar que eram parentes o trem deu o sinal de partida e a Gina e o irmão entraram correndo no vagão logo apareceram na cabine e a garota se pendurou na janela a minha frente.
_Tchau mãe pai mando uma carta quando chegar. Falava Gina acenando para aquele casal ruivo o trem começou a se movimentar lentamente passando pela plataforma notei o homem loiro olhar em minha direção lá do lado de fora, mas mais uma vez ignorei quando a plataforma acabou Gina colocou a cabeça para dentro do trem e suspirou se sentando bem em minha frente assim como o irmão dela ouve pelo menos uns três minutos de silencio incomodo eu não sabia o que falar. _Bom já que vamos ficar na mesma cabine então vamos as apresentações. Falou a tal Gina e ri um pouco alto achando graça do jeito um tanto irreverente Dela. _Meu nome como você sabe é Gina meu sobrenome que você não sabe é Weasley.
_Ronald Weasley, mas todo mundo me chama de Rony. Falou o irmão dela notei que ele me encarava na defensiva provavelmente pelo que eu disse no beco diagonal.
_Meu nome é Harry. Falei de forma neutra sabia que era um nome comum e como não disse o sobrenome que os notei ficaram esperando dificilmente alguém me ligaria a “Harry Potter”.
_Nunca te vi aqui. Falou Rony Weasley ele fora bem direto e eu achei divertido.
_Digamos que é o meu primeiro ano aqui. Falei de forma neutra.
_Você não me parece alguém do primeiro ano. Falou Gina de forma divertida.
_Entrarei no sexto ano. Falei e notei que eles pareciam surpresos não devia ser comum alguém entrar na escola logo no sexto ano.
_Onde você estudava antes de vir pra cá? Perguntou-me Rony.
_Em casa. Respondi rapidamente e de forma natural. _Por razoes um tanto difíceis de explicar.
_Nos entendemos. Falou Gina notei que ela deu uma cotovelada no irmão que provavelmente ia me perguntar que razoes eram. _Você faz magia sem varinha?
_Um pouco, mas só feitiços simples. Respondi de forma neutra estava preparado para aquelas perguntas. _Ainda não controlo muito bem minha magia pra feitiços muito grandes. Notei que o tal Rony se interessou por isso. _Em que anos vocês estão?
_Eu estou no quinto ano de NOM´s e meu irmão aqui esta no sexto. Respondeu Gina que aparentemente assim como eu notou o interesse no irmão.
_NOM´s? Perguntei curioso.
_Níveis Ordinários de Magia. Respondeu Rony. _Um exame que se presta no quinto ano.
_Você não prestou esses exames? Perguntou-me Gina em forma pensativa.
_Como estudava em casa acho que isso não era necessário. Falei de forma simples afinal não esperava aquilo.
_Mas então que carreira você pretende seguir? Perguntou Rony. _Afinal os NOM´s são uma base para carreira em que você quer seguir.
_Eu ainda não sei ao certo, mas escolhi umas matérias interessantes. Falei rapidamente mesmo sabendo que quem escolhera as matérias não fora eu, mas Dumbledore. _São só vocês dois de irmãos?
_A não temos mais cinco irmãos. Falou Gina sorrindo notei que ela interrompera Rony que iria responder a pergunta.
_Legal. Falei animado. _Eu sempre quis ter muitos irmãos, mas sou filho único. Uma pequena pausa sem perguntas nem nada e eu observei os dois rapidamente as roupas não eram muito novas pareciam de segunda mão eles não deviam ter muito dinheiro, mas não me importei da garota senti o cheiro de flores do campo. _Vocês moram no interior né. Falei para quebrar o silencio.
_Como você sabe? Era a primeira vez que via Gina surpresa ou demonstrar isso em forma de pergunta.
_Cheiro de flor do campo vindo de você. Respondi normalmente ela num ato que achei Graça cheirou as próprias roupas e constatou que realmente estava com cheiro de flor de campo.
_Acostumado com cheiro de flores? Perguntou Rony sabia que ele tava querendo saber que eu era afinal com o capuz não dava para saber.
_Cuidei de jardins uns tempo atrás e acabei me acostumando. Falei de forma simples me lembrando dos tempos em que eu cuidada do jardim de tia petúnia. _Eu morava aos arredores de Londres. Falei provavelmente respondendo a pergunta que Gina faria então a porta da cabine se abre e eu olho pra ver quem era notei ser um rapaz de cabelos negros e meio pálido parecia ter emagrecido muito em pouco tempo, pois a pele era um pouco flácida nada que alguém normal notasse.
_Oi Rony oi Gina. Falou o rapaz. _Vocês viram Trevo pro ai?
_Já o perdeu? Perguntou Gina eu apenas fiquei de fora só ouvindo.
_Malfoy apareceu na minha cabine para encher como sempre e acho que trevo aproveitou para fugir. Falava o rapaz de cabelos negros pelos gestos e pelo timbre de voz notei que ele era atrapalhado tanto com as palavras quanto com os próprios movimentos, mas senti simpatia por ele.
_Trevo? Perguntei antes que eu começasse a me sentir excluído e notei que só agora o rapaz na porta notara minha presença.
_A Harry esse é o Neville e Neville esse é o Harry. Quando Gina nos apresentou daquela forma eu apenas acenei com a mão o tal Neville fizera o mesmo. _Trevo é o sapo dele.
_A ta. Falei de forma bem simples imaginando quem tinha um sapo, mas deixei de lado afinal eu tinha uma coruja como muitos naquele trem pelo menos eu notei vários com gaiolas e corujas.
_Neville achei o seu sapo. Falou alguém fora do meu campo de visão o tal Neville olhou para fora da cabine e se moveu um pouco dando espaço para eu ver quem falara. _Já esta na sua cabine. Falou aquela garota quando eu a olhei senti meu coração pulsar mais forte e parecia que algo mais quente que sangue era bombeado pelo meu coração e se espalhava rapidamente pelo meu corpo ao mesmo tempo em que minha mente congelava as pessoas ao meu redor parecia que eu só enxergava aquela garota de cabelos castanhos claros e longos um pouco lisos ficando meio cacheados quando chegava às pontas e olhos redondos cor de chocolate por alguma razão senti que a conhecia mesmo nunca a tendo visto.
_Obrigado Hermione. Falou Neville saindo rapidamente sem se despedir de ninguém a garota ainda ficou um tempo e olhou dentro da cabine senti o cheiro de canela vindo dela ela me encarou por um instante e notei uma sombra em seus olhos, mas ignorei em seguida ela saiu sem dizer mais nada.
_Quem é? Perguntei sem pensar.
_Granger. Respondeu Rony de forma um tanto rude. _Hermione Granger monitora da Grifinoria e a sabe tudo da escola.
_Não ligue eles não se dão muito bem. Falou-me Gina ignorando o olhar assassino que Rony direcionou a ela. _Ela o fez ficar em detenção a maior parte do ano passado.
_Detenção? Perguntei curioso sabia o que significava, mas queria saber o jeito que os bruxos lidavam com isso.
_Sim eu tive de limpar pelo menos metade dos banheiros de Hogwarts sem usar magia só no ano passado. Falou Rony e eu achei aquilo meio bobo um castigo daquele não iria disciplinar ninguém, mas pensando bem bruxos são bem dependentes de magia pelo que eu percebi então fazer isso devia ser incomodo principalmente sem a varinha
_Hogwarts parece ser interessante. Falei de forma meio amigável. _Já vi o castelo, mas não entrei.
_Quando viu o castelo? Perguntou-me Gina.
_No mesmo dia que eu te conheci. Respondi rapidamente. _Tive de resolver assuntos no Beco Diagonal relacionados com minha ida a Hogwarts. Depois disso eu fiquei meio aéreo pensando na garota Granger não sei por que senti tudo aquilo ela era bonita, mas já vi garotas tão bonitas quanto ela ou mais e a sensação de que eu a conhecia não largava minha mente ou eu queria conhecer como eu admiti mais tarde.
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N/a: Desculpe a demora é que essa coisa do site me atrapalhou um pouco e entrar pelo floreios.net fica travando..........eu realmente me desculpo ^^..........bom noticias talvez eu disse TALVEZ nesse fds de pra atualizar a Hell o cap da Armageddon esta pronto só falta betar e para os antigos fãs eu resolvi voltar a ativa com a SI (Segredos dos Imortais) mas a passos calmos por isso não cobrem eu tenho de re-ler a DD pois esqueci metade do que eu escrevi............bom por hj é só pessoal ate a próxima.
N/A: Só pra eu saber me dêem suas opiniões que deve ser o par do Harry podem ate incluir a Anne na lista já que me sugeriram isso.
Comentários (2)
Coloca um personagem p.o para ser o par do harry e deixa o rony com a hermione por favor e ve se posta logo
2011-08-31Acho q ele tem q entrar logo em contato com a Diana afinal ela cuidou dele e deve ter seus motivos pra esconder q ele é um bruxo(talves tenha escondido pra proteger ele entre os Hunter),quero só ver como ele vai se adaptar na escola um mundo completamente novo pra ele.Eu acho que a Hermione é o par perfeito só ela pra conseguir controlar ele um pouco.
2011-03-20