Capítulo 5



Capítulo 5


 


Era uma bela Quinta-Feira.


 


Harry e Rony saiam de uma partida de futebol trouxa, que Harry tentava, a muito custo, ensinar a Rony. Se já era difícil botar na cabeça daquele ruivo as regras do jogo, imagina fazer com que ele viesse a gostar do esporte. Realmente ele era um sujeito difícil...


 


- Oi – disse uma garota, acompanhada de uma porção de amigas. – Você é o Rony Weasley, não é? E aquele seu amigo de óculos é o Harry, certo? – disse a garota, parecendo extremamente ansiosa.


 


Rony foi pego de surpresa pelo comentário da garota, mas como a menina era bonita e tinha na casa dos seus dezessete anos, ele sorriu e disse a ela:


 


- Sim, somos nós – disse Rony, apontando para os dois. – Posso ajudá-las? – questionou-a.


 


Automaticamente os dois amigos foram cercados pelas garotas, que os obrigaram a tirar fotos, posar de modos estranhos junto a elas, assinar camisetas, papéis e alguns pedidos para lugares inusitados, o que Rony considerou muito, mas muito difícil de recusar.


 


- Ah, vocês são tão lindos, muito mais do que eu imaginei. Ainda bem que aquele epílogo lá foi tudo invenção ou viagem daquela bruxa maluca. Convenhamos, os nomes que o Harry e a Gina colocaram já são feios, porém ela conseguiu por o de vocês como Rose e Hugo, deus, quem colocaria nomes tão feios em seus filhos e... – mas a garota loira não conseguiu terminar de falar, pois Harry deu um pisão no pé dela, o que a fez gemer e olhar magoada para o seu “agressor”.


 


Infelizmente fora tarde demais...


 


Rony demorou algum tempo para esboçar uma reação, e mesmo quando o fez, deixou Harry extremamente preocupado.


- Você então está me dizendo que eu estou casado com a Hermione, tenho dois filhos e os nomes deles são Hugo e Rose? – o ruivo se dirigia diretamente a garota que lhe falara, e Harry apenas se afastou alguns centímetros, pegando discretamente sua varinha para o caso de ter que salvar a interlocutora.


 


- É, bem, ahn... eu achei que você sabia e não se importava e sabe... – mas ela não conseguiu mais articular as palavras com o rosto homicida de Rony.


 


- Então quer dizer que além de me f*** praticamente todos os livros, me fazer pobre e feio, de ter sido um banana por ter deixado a Hermione tomar a iniciativa e me beijar, essa bruxa velha e megera ainda tem a coragem de colocar o nome dos meus filhos DE ROSE E HUGO? QUE RAIOS DE NOMES SÃO ESSES? – e sacou a varinha, preparado para azarar alguém que por ventura ele julgasse culpado por essa afronta.


 


Harry tentou articular algumas palavras, mas achou melhor utilizar o grande método terapêutico Weasley. Mentalizou o feitiço paralisante, e ao primeiro sinal de não movimento de Rony, ele o agarrou pelo braço e aparatou para a TOCA.


 


Eles se materializaram no meio da sala dos Weasleys, que estavam visitando Carlinhos na Romênia, então por hora não havia ninguém. Provavelmente Hermione estaria lendo um livro em algum canto, e Gina, com toda a certeza estaria dormindo.


 


Harry rompeu o feitiço que prendia o amigo, mas continuou com a varinha discretamente na mão para o caso de ter de repelir uma agressão por parte do ruivo. Por sorte, ou um acaso do destino, Rony apenas sentou-se no sofá e passou a encarar o teto da sala, e lá ficou, durante minutos a fio, até que Harry resolveu quebrar o silêncio e disse:


 


- Ei, seu paspalho. O gato comeu sua língua? Será que dá pra você falar alguma coisa?


 


Rony baixou os olhos para o amigo e o encarou, como se nunca tivesse o visto.


 


- Então quer dizer que você teve filhos com a minha irmã? – perguntou Rony surpreendentemente, esquecendo do que o havia deixado nervoso. Ou será que foi aquilo que o deixara, digamos, possesso, e não nervoso. Harry não saberia dizer, mas viu que as orelhas de seu amigo estavam adquirindo tons avermelhados, e isso nunca era um bom sinal no que diz respeito a ruivos temperamentais.


 


Gina, para a “sorte” de Harry, descia as escadas bocejando e tentando espantar o sono com uma espreguiçada em movimento.


 


O instinto Weasley, ou o faro para problemas a fez olhar na direção do irmão, o que a despertou melhor que qualquer método corriqueiro.


 


- O que está acontecendo aqui, Rony? – disse a ruiva, colocando as mãos na cintura, mas não antes de tatear a varinha, que para o alivio de Harry não estava em lugar algum.


 


O cérebro dos homens às vezes funciona de maneira interessante, pois Harry analisou cada movimento, cada mecha dos flamejantes cabelos de sua namorada, e uma coloração rubra tingiu seu rosto quando se pegou analisando o pequeno pijama que sua namorada vestia, adequando-se as curvas e formas que muitas vezes o tiravam o sono, e torceu, agradeceu e rezou para que seu amigo Rony NUNCA viesse a se tornar um bom legilimente, ou ele estaria morto.


 


Num segundo, ele voltou ao mundo real, em que Rony despejava quase aos gritos:


 


- O que aconteceu é que você e esse usurpador de garotas inocentes – disse Rony apontando para Harry -, andaram fazendo coisas demais pro meu gosto, e agora vem me dizer que vão ter três filhos?


 


Gina olhou com cara de paisagem para o irmão, e levantou uma sobrancelha na direção de Harry, a procura de uma ajuda, pois ela não estava entendendo patavinas sobre o que eles estavam falando.


 


- Gina, o Rony provavelmente leu o epílogo surreal que aquela J.K. Rowling resolveu nos dar, e pior que isso é que aquela pessoa, que Merlim a “proteja”, gosta até de ficar ferrando com os personagens após os livros, dizendo que uns são gays, uma porção são frustrados e alguns deles nunca se recuperam de um amor de infância e ficam para sempre amargos e se remoendo por dentro.  – disse Hermione, entrando calmamente na sala, provavelmente desperta pela conversa “civilizada” de Rony com os amigos.


- Ao menos o Snape não se remoeu tanto. Uma picada de cobra o tirou de seu sofrimento – disse Gina ironicamente.


 


Harry a olhou assustado, mas preferiu não comentar. Talvez fosse a TPM...


 


-Rony – Hermione o chamou -, peça desculpas ao Harry e a Gina. Já discutimos isso mais de uma vez, mas vou repetir, a não ser que você queira que eu faça um relato completo sobre as nossas noites, eu pararia de oportuná-los com isso. – e a morena virou as costas para o namorado e caminhou tranquilamente até a geladeira para apanhar algo para beber.


 


Um silêncio constrangedor se instalou na sala, e Harry sentou-se no sofá ao lado de Gina.


 


- E Rony – continuou Hermione, -, caso você esteja pensando em falar mais alguma coisa, devo avisá-lo que o direito a greve é garantido pelo Ministério da Magia. Você quer entrar em um período de recessão, Roniquinho? – questionou-o.


 


O ruivo pareceu aturdido só por um instante, mas se havia uma coisa que a vida havia lhe ensinado, é a não comprar uma briga perdida, ainda mais com uma pessoa que pode te tirar mais do que você poderia lidar humanamente.


 


- Então, Mione, você gosta de fubotel? – perguntou a ela.


 


- É futebol, Rony. E não, eu não sou fã de esportes violentos. Apesar de esse ser jogado com ambos os pés no chão, as pessoas são um bando de hipogrifos desgovernados, tentando se surrar e se machucar a custa de jogar uma bola na rede adversária. Definitivamente prefiro um bom livro, e você deveria fazer o mesmo, se realmente quiser ser auror.


 


- Bom, pessoal, a conversa está muito boa, mas nós não tínhamos planos para o final de semana? – e agora Gina sorria cúmplice para Hermione. Os garotos ficaram sem entender.


 


- Sim, temos, mas eu estive pensando, como vamos conseguir entrar nos estúdios da Warner onde eles estão gravando aqueles filmes horríveis? – perguntou Harry.


Ele não saberia dizer se a pergunta foi ou não idiota, mas o fato é que Gina olhou para ele com um sorriso caridoso e disse suavemente:


 


- Meu amor, esqueceu quem somos? Por mais que aqueles gnomos metidos a atores tentem parecer conosco, nós somos os originais. Simplesmente iremos até lá e vamos entrar, ninguém vai nos barrar, e se perguntarem quem somos, eu tenho um plano. – comentou a garota, que deixou claro, com um aceno para Mione que não iria expor ainda o que se passava na sua cabeça.


 


- Bom, eu vou tomar um banho e me arrumar, afinal, temos uma longa viagem até o set de filmagem. – e Hermione subiu as escadas, com Gina em seu encalço, deixando os amigos para trás com cara de que eram apenas peões no imenso jogo de xadrez das namoradas.


 


- Bem Rony, já que você está sabendo metade do que aconteceu, acho melhor que você veja tudo por você mesmo. – e Harry se dirigiu ao notebook de Hermione. – Aqui está o livro on-line, principalmente o epílogo, para você ler e tirar suas próprias conclusões - disse Harry.


 


O ruivo pensou por um instante, e decidiu que se era para matar o melhor amigo, que fosse com a estória completa, e se pôs a ler o famigerado epílogo.


 


Algum tempo se passou, e entre ele, Harry foi também ao seu quarto se arrumar, enquanto Rony parecia entretido na leitura do e-book. Harry desceu as escadas e encontrou Rony de pé, olhando pela janela, com uma expressão serena. As meninas vieram logo atrás, e antes que Hermione esboçasse brigar com ele por não ter se aprontado para a viagem, ele se virou e começou a rir, descontroladamente, até se dobrar no sofá.


 


Ok, talvez aquele fosse o dia mundial da “cara de paisagem” pois ninguém estava entendendo o que ninguém estava dizendo. Sim, e bota ninguém nisso, porque se alguém é ninguém, quem é alguém?


 


Rony, quando conseguiu finalmente parar de rir, ao menos o suficiente para falar, limpou as lágrimas dos olhos e disse com a voz sufocada pelo riso:


 


- Harry, você está perdoado por ter feito aquelas coisas com a minha irmã. – disse Rony, agora muito sério.


O moreno, sem saber o que dizer, levou uma de suas mãos discretamente para a varinha, só por precaução, e disse carregado de ironia:


 


- Nossa, Rony, muito obrigado, mas posso saber o que o fez mudar de idéia? – questionou o amigo.


 


Rony ao que parece, não havia entendido a ironia, e olhou maliciosamente para a irmã e para o seu melhor amigo, antes de dizer:


 


- Com todos os castigos que sofremos, e com aqueles nomes horríveis dos meus filhos, você recebeu o pior de todos, Harry. Quem diabos no mundo põe o nome do filho de Albus Severus? Seu mau gosto é tão palpável que eu não consigo ficar zangado com você, hahaha, Albussssssssss – gritou Rony, e subiu as escadas rindo sozinho.


 


E, incrivelmente, Harry parecia muito zangado com a constatação do amigo, e se virou para Gina. A garota parecia saber o que se passava em sua cabeça, afinal, ela sempre sabia.


 


- NEM PENSAR HARRY JAMES POTTER. Apesar de eu não concordar com esse nome horroroso, você prometeu, sob o túmulo do Dumbledore, que você faria essa homenagem. E você vai cumprir, ah se vai. – disse Gina, apontando o dedo em riste para ele.


 


Harry procurou Hermione com o olhar, que sempre o defendeu e o tirou de enrascadas, mas dessa vez ela apenas balançou a cabeça negativamente.


 


- Harry, você sabe que eu o amo demais, porém eu não vou comprar briga com a Gininha aqui, e muito menos vou fazer você quebrar uma promessa. Se um Comensal da morte passar a te perseguir, você sabe que pode contar comigo, mas dessa você vai ter que sair sozinho. – e a morena sorriu para o amigo, enquanto saiu saltitante para o jardim da Toca.


 


Aprendera há muito tempo o que era uma batalha perdida, então Harry apenas deu de ombros e sentou-se no sofá, esperando que o humor de Gina melhorasse um pouco.


 


Gina também subiu para seu quarto, a fim de se arrumar para a pequena viagem, e como Rony já estava milagrosamente se aprontando, o moreno decidiu relaxar alguns minutos, apenas encarando as janelas, tentando em vão não pensar em um pequeno corte de caminho, para poder acertar as contas com uma certa senhora...


 


Alguns minutos depois, o ruivo voltou à sala, com uma roupa casual e uma pequena mala do seu tempo de Hogwarts. O amigo o analisou por alguns minutos, deu um sorriso sarcástico e disse a ele:


 


- Acho melhor você subir para se arrumar, senão você vai ser transfigurado pela minha irmã até o final da viagem. Não seria nada legal andar com uma zebra por aí, sabe? – disse Rony.


 


- Zebra é a senhora sua... – mas Harry se calou e respirou fundo antes de continuar. – É um cervo, Rony, como você sabe desde o nosso terceiro ano. Mas eu não esperaria nada mais de você, depois de levar Sete anos para ser beijado pela garota que você queria. – e dito isso Harry subiu rapidamente as escadas, evitando que desse tempo do amigo entender o que ele havia dito e ficasse nervoso o suficiente para estrangulá-lo.


 


Alguns minutos depois, todos estavam prontos para partir, com pequenas malas, roupas casuais e as varinhas em locais de fácil acesso, afinal, precaução nunca era demais. Harry lembrou de Moody e evitou que a sua ficasse nos bolsos traseiros de sua calça jeans. Decidiram que a viagem seria por meio trouxa, sem uso nenhum de mágica, para evitar serem perseguidos por quem quer que fosse, e Harry tinha particular medo de fãs enlouquecidas que poderiam ser mortas por Gina, cujo humor não estava nos melhores dias.


 


A viagem parecia tranqüila até os estúdios que estavam sendo gravadas algumas cenas com o trio e diversos outros atores, e o melhor de tudo, é que estariam lá os principais responsáveis por aquela desastrosa distorção deturbada da realidade.


 


Desembarcaram na estação correspondente, pegaram um taxi e desceram perto da entrada dos estúdios da Warner Bros.


 


De acordo com o plano de Hermione, eles apenas deveriam entrar, fingindo que eram parte da produção do filme. Harry via uma falha imensa no plano da amiga, e Rony, a julgar pelos olhares que lançava a ele, tinha a mesma dúvida.


 


Há anos que Harry decidiu não fazer perguntas a Hermione quando ela não estivesse pronta para respondê-las, então apenas caminhou normalmente em direção a um complexo enorme de prédios, com uma portaria que poderia ser ainda maior que alguns dos portões de Hogwarts, se bem que, diferente de lá, essa não tinha dragões e um monstro gigante marinho protegendo o edifício.


 


Tudo parecia transcorrer bem, até que ao cruzar os portões principais, dois seguranças os abordaram.


 


- Boa Tarde, senhores, posso ajudá-los? – disse o primeiro segurança, muito cordial, porém com uma das mãos claramente para trás do terno, o que não significava uma boa coisa do ponto de vista dos garotos.


 


- Nós fazemos parte do filme. – disse Hermione concisamente, apontando para uma placa que orientava onde estava sendo realizada as gravações do último filme da saga.


 


- Ah, sim, mas se vocês me permitem, quem são vocês? Digo, o pessoal do filme já chegou faz muito tempo e não nos informaram nada a respeito de mais pessoas vindo para cá. – disse o segundo segurança, também educado, porém com a mesma postura de seu companheiro. Ou seria irmão gêmeo? – pensou Rony.


 


Hermione sorriu para Gina e a ruiva deu um passo a frente.


 


- Ora, olhe para nós senhor. – começou a ruiva. – Será que esse menino magricela aqui com óculos redondos, dois ruivos e uma morena com dentes salientes e sabichona não te dizem absolutamente nada? Somos os dublês de Harry, Gina, Rony e Hermione. – disse a ruiva apontando para cada um deles.


 


Ambos se olharam confusos, e o primeiro segurança, parecendo tão inteligente quanto Goyle, disse apenas:


 


- Me desculpe, eu não havia reconhecido. Por favor, podem ir, o diretor está agora no estúdio Três, gravando só Deus sabe o quê. – e abriu passagem para os quatro, que adentraram tentando não olhar uns para os outros, pois iriam cair na gargalhada.


 


 


 ===================


 


 


 


 


AHH GENTEEEEE, me desculpe pela demora, nossa, me deu um branco e realmente foi difícil de escrever algumas partes desse capítulo. Sei que parece besteira, mas quando escrevemos comédia, não se pode encher lingüiça ou enrolar de alguma forma, é bem mais complicado.


Bom, o importante é que o capitulo está aqui, e se eu não tiver muitos comentários, não escrevo mais (Sim, estou aderindo a greve dos Fic-Writers).


Please, comentem, é muito importante saber o que vocês estão achando. Inicialmente essa FIC teria apenas três capítulos, e agora já estamos no quinto. Preciso saber como ela está se desenrolando.


Vamos aos agradecimentos:


 


Mrs. Mari Oldman: Obrigado pela força. Mesmo querendo me enforcar por demorar tanto para postar, são leitores como você que nos fazem querer escrever sempre mais. Sério, seus comentários me deram muita força para continuar a escrever. E acredite, eu controlo muito minha língua pra não falar mais do que eu deveria, hehehee.


G.fics: Valeuuuu mesmo pelo carinho, espero que esse capítulo corresponda as expectativas.


ÉricaXP:  Fico feliz que você gostou do primeiro capítulo. Que tal agora deixar um comentário falando de todos os outros?


Meg. McGonagall: Parei de torturar, prometo. Aqui está o capítulo. O bloqueio mental me impediu de postar antes. Me perdoa?


Anahí Giovanna:  Pronto, pronto. Está aqui, fresquinho para vocês surrarem ele de comentários, sejam bons ou ruins. O que importa é saber o que vocês estão achando. Tks a lot.


Pérsefone Black: Realmente eu ouvi dizer que existem fics boas foram do Canon. Mas entenda, eu tenho algum problema mental, severo, que me impede de ler. Eu não consigo, é tentar misturar óleo com água. Mas eu acredito em você, desde que você não me obrigue a ler, ahhaahhaa.


Josyyyy: Tks again por ler as minhas fics. Espero que você continue acompanhando. E espero suas impressões sobre o capítulo.


Mrs.stench: Ah, eu tenho que defender o meu ponto de vista, né? HAHAHAHA, mas fico feliz que você gostou. Continue acompanhando.


Milly.Prince: Espero que goste do novo capítulo. Muito obrigado pelo comentário, e se você não quiser ir pro inferno, volte a escrever Canon, lalala.


Dany Khon: Você não faz idéia de como eu me divertia com as Mary Sues da vida. Ainda tem gente que insiste em fazer, e o que me faz mais rir atualmente são as capas. A atual vencedora é o Harry de Tom Welling, pqp, tem váriosssss por ai.


Larissa: Você sumiuu. Cade os seus comentários ein? Hunf. Não me abandoneeeee


Prika Potter: Aqui está o próximo capítulo. Espero que você tenha as mesmas opiniões sobre as criticas que eu fiz, hehehe.


Jackeline Prongs: Viu? Isso é legilimência. Estamos conectados. Então venha logo aqui e comente o capítulo senão vou intubar mensagens subliminares no seu cérebro.


 


Povo e Pova, agradeço imensamente a todos vocês, e talvez até o próximo capítulo.


 


SEE YAAAA!

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.