Um auror perdido

Harry e Daniel aparataram para o Caldeirão furado, que estava vazio, exceto por Tom.
- Bom Dia!- disse ele a harry e Daniel.
- Bom Dia!- falaram Harry e Daniel juntos.
- Tom, você viu uma mulher um pouco menor que eu, com cabelos escuros e com uma cicatriz na testa?- perguntou Harry que se aproximara do balcão.
- Senhorita Way Bouvier?- perguntou Tom, Harry concordou com a cabeça. - Ela está lá em cima.
- Sozinha?- perguntou Clearwater que também se aproximara do balcão.
- Não. - respondeu ele.
Essa era a resposta que Harry não queria receber.
- Com quem?- perguntou Harry, que acabara de consultar o relógio já se passara meia hora.
- Com dois homens altos e fortes. Um tinha cabelos longos e loiros. - falou ele. - e o outro com os cabelos curtos e bem escuros.
- Que quarto estão?- perguntou Clearwater.
- Dez!- respondeu Tom.
Harry e Clearwater subiram as escadas correndo já com as varinhas em mãos. " ... oito...nove"- falava Clearwater enquanto corria.
- Dez!- falou ele, parando em frente a uma porta de madeira com placa indicando o número do quarto e fez um sinal para Harry que já havia chegado.
Harry parou um pouco para pensar no que fazer, pois não sabia ainda se chamava pela Janis ou arrombava a porta.
- Senhorita Way Bouvier!- chamou Clearwater que batera na porta.
Harry ouviu um barulho de corrente, do lado de dentro do quarto. Depois de alguns segundos a porta se abriu e Janis apareceu, seu cabelo estava bagunçado, seu rosto com uma expressão de tristeza e Harry percebeu que um de seus pulsos estava com uma marca vermelha.
- Janis, você es ... - começou Harry, mas não conceguiu terminar pois Clearwater o empurrara, quase batera em Janis que conceguiu se desviar. Harry caiu de cabeça no chão.
- Daniel. - falou ele tentando se levantar.
Clearwater estava vindo em sua direção, Harry, que não conceguira levantar por causa da dor, esticou a mão para que ele pudesse ajuda-lo. Mas Clearwater não fizera o mesmo, apontara a varinha para Harry, que depois disso não viu mais nada, sua visão foi escurecendo e tudo sumiu ...


André L. Black

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