O começo do refúgio





A guerra havia terminado, os dois lados sofreram grandes baixas a Ordem da Fênix foi considerada vencedora pela comunidade bruxa que acreditava que eles haviam aniquilado os comensais da morte... Mais ali estava ela, uma das poucas pessoas que tinha conhecimento da verdade, depois de tanto tempo, estava ali onde há muito tempo escondeu-se não só dos inimigos mais também dos amigos não tinha vergonha de lembrar os motivos que a levaram a se esconder foi por medo, vergonha, pela traição que sofrera de quem um dia amou e pelo ódio... Esse sim fora o mais forte motivo o que lhe deu força para seguir em frente e lutar.
Observava o céu de uma das mais altas janelas da mansão em que se encontrava fechou os olhos ao sentir a brisa gélida tocar-lhe a face, movimentou-se lentamente fazendo com que o capuz que usava caísse por suas costas assim revelando a face de Hermione Jane Granger ou como há muito tempo descobrirá Hermione Vega Black, o vento soprou novamente desarrumando os cabelos agora vermelhos sangue da moça, abriu lentamente os olhos que brilhavam como estrela constava agora com 23 anos possuía uma aparência perfeita e invejável a qualquer mulher.
Lembrava-se dos motivos que a levaram a entrar ali, um lugar pelo qual possuía repulsa e no qual jurara jamais adentrar.

Flashback:

Na época possuía 19 anos e sentia-se a mulher mais feliz do mundo apesar de viver em tempos de guerra, estava com a pessoa que amava rodeada de amigos com um ótimo emprego no ministério como inominável, seus pais estavam sendo protegidos pela Ordem em quem confiava cegamente.
“Como eu era tola e ingênua” pensou.

Saiu tarde da noite do trabalho e aparatou próxima a casa que dividia com Harry seu melhor amigo e noivo, caminhou por pouco tempo e adentrou o local e la estava ele sentado perto da lareira de costas para ela [ n/a:que na época era castanha¬¬ tinha cabelos castanhos vocês entenderam o que quis dizer], aproximou-se do moreno mais quando estava cerca de dois metros de distancia o mesmo levantou-se rapidamente estava com os olhos vermelhos e segurava uma garrafa de uísque de fogo na mão esquerda, tremia muito e parecia transtornado.
-Harry o que aconteceu?
- E você ainda tem coragem de perguntar? Como ousa voltar a este lugar depois do que você fez? Por que fez isto? POR QUÊ?- disse gritando e encarando-a
- Do que você esta falando Harry?O que aconteceu? O que eu fiz de errado? Perguntou sem entender o que ele falava
- VOCÊ ME TRAIU! COM ZABINI! O QUE EU FIZ PARA MERECER ISSO? Ele berrava enquanto a segurava fortemente pelos braços a beijou violentamente, mostraria para ela que ela o pertencia.
- Eu não fiz nada Harry eu te amo! Disse com os lábios cortados tamanha fora à violência do beijo, estava assustada e sentindo os braços formigarem tamanha era a força com que Harry apertava-os
- E ainda tem coragem de mentir para mim... Não deveria ter me iludido com você. VOCÊ NÃO PRESTA E NUNCA PASSOU DE UMA SIMPLES SANGUE-RUIM! Apertou ainda mais os braços da garota que no momento já chorava compulsivamente.
- EU NÃO ESTOU MENTINDO PARA VOCÊ! E COMO OUSA ME CHAMAR ASSIM? ESQUECEU-SE QUE SUA MÃE TAMBEM ERA UMA NASCIDA TROUXA?- gritou de volta desvencilhando-se dos braços do moreno
- NÃO FALE DA MINHA MÃE SUA VA*** SANGUE RUIM IMUNDA! Aproximou-se da castanha e deu-lhe uma forte bofetada jogando-a no chão, ajoelhou-se ao lado da mesma e a beijou novamente enquanto passava as mãos de modo agressivo pelo corpo da mesma.
- nunca mais ouse pronunciar o nome da minha mãe... Granger. Sussurrou se afastando da mesma
-E quem você pensa que é para me bater Potter? Você esta atordoado! Não tem noção do que esta fazendo! Disse enquanto tratava de se afastar do mesmo com medo de ser agredida novamente, lagrimas manchavam sua face e ela tremia compulsivamente.
- Eu sei bem o que estou falando Granger... Agora saia da minha casa, pois você não passa de qualquer uma e é assim que merece ser tratada.
A castanha levantou-se ligeiramente tonta pela força da bofetada que havia levado caminhava lentamente em direção a porta agora quem estava atordoada era ela, primeiro ele grita com ela depois a beija em seguida a agride e a beija novamente? Não entendia mais nada e no momento nem queria entender só queria sair daquele local sair de perto dele, sentia raiva e nojo daquele homem que estava a sua frente aquele não era seu Harry não era o homem que tanto amava, não podia ser.
-Nunca se esqueça de uma coisa Granger você é sempre vai ser minha e não se preocupe quando eu precisar me divertir eu te procuro para você prestar a mim os mesmos serviços que prestou ao Zabini agora desapareça da minha frente Granger você não é digna de permanecer por tanto tempo no mesmo aposento que eu. Disse encarando-a friamente
-E você não merece o amor que eu sinto por você. Retirou a aliança de noivado e jogou-a no chão, saiu do local olhou para o céu rapidamente e avistou de relance uma pequena estrela brilhando fraca e triste se identificou com aquela estrela, pois parecia que sentia a mesma amargura que ela. Aparatou Na’ toca onde todos ficaram preocupados com seu estado, tinha marcas roxas pelos braços, os lábios visivelmente cortados e um feio hematoma no lado esquerdo do rosto os cabelos desgrenhados e a roupa amarrotada, pensaram que a castanha houvesse sofrido um ataque.

- O meu Merlin o que houve com você Hermione? Perguntou Molly assim que viu a moça adentrar sua cozinha.
-Não se preocupe comigo Molly, só preciso de um local para descansar. Disse fracamente sentando-se
- Nada disso eu me preocupo sim... O que fizeram com você minha filha? Você foi atacada? ARTHUR CORRA AQUI! Molly tinha Hermione como filha e jamais aceitaria que lhe fizessem algum mal.

- Mas o que esta acontecendo aqui... Mas Rony não terminou de falar, pois percebeu a presença de Hermione no local e em que condição a mesma se encontrava.
- O que lhe aconteceu filha? Perguntou Arthur preocupado
- Nada com que o senhor precise se preocupar senhor Weasley, não quero trazer mais problemas a você. Disse baixo, pois ainda estava muita abalada com as recentes atitudes de Harry.
- Como assim nada com que eu deva me preocupar? Quem te atacou Hermione?
Ao perceber que não conseguiria descanso enquanto não respondesse decidiu falar algo mais antes que pudesse pronunciar uma única palavra um “POP” foi ouvido e Minerva McGonald e Tonks materializaram-se na cozinha da toca.
- O que traz vocês aqui há esta hora minha cara Minerva?
-Não trazemos noticias boas Arthur... Senhorita Granger? O que lhe aconteceu? Preocupou-se a antiga professora
- Nada... Foi apenas um acidente.
- O que tenho a dizer é importante e creio que não será fácil para você...
- Hermione temeu que algo estivesse acontecido a Harry, pois no estado em que ele ficou quando ela partiu seria muito provável ele cometer alguma loucura – diga. Disse fracamente
- Ouve um novo ataque de comensais da morte e sofremos grandes baixas... Começou Tonks.
- Outro ataque! Será que nunca teremos paz. Exclamou Molly
- Eram muitos comensais e poucos membros da Ordem, o ataque aconteceu na vila trouxa em que seus pais estavam escondidos Hermione... Continuou.
- Seus pais foram feitos de reféns e. Foram torturados e infelizmente não sobreviveram... Meus pesemos. Encerrou a professora.
A castanha estava sem ação, ainda não conseguia assimilar as coisas corretamente isso não poderia estar acontecendo logo com ela.
Todos na sala a encaravam, preocupados, Rony sentou-se ao seu lado a abraçando sussurrou um fraco “eu sinto muito” e tentou confortá-la, mais ela continuava estática não chorava, apenas tremia.
- Nos sentimos muito...
-O que adianta vocês sentirem muito? Deveriam protegê-los mantê-los vivo e agora eles estão mortos... Não conseguia chorar só conseguia sentir ódio.
- Nos tentamos de tudo para...
- Não! Se vocês tivessem tentado eles estariam vivos. Berrou a castanha que já não agüentava mais tanta dor e sofrimento, primeiro fora Harry que a acusara de algo que ela não fez e agora isto? Seus pais seus protetores... Era muito injusto, queria sair daquele lugar poder pensar, poder chorar, queria ficar sozinha tentou levantar-se mais sentiu uma forte tontura e caiu inconsciente nos braços de Rony.
Passou dois dias, desacordada e com febre alta, quando acordou Rony estava ao seu lado confortou-a, não tinha vontade de nada passou o dia seguinte trancada no quarto sem pronunciar uma única palavra e deixava apenas Rony permanecer no local, na noite do terceiro dia dos trágicos acontecimentos desabafou com Rony recebeu conselhos, amor e carinho, sabia que não podia passar a vida toda naquele quarto na manha seguinte antes que todos a acordassem levantou pegou suas coisas e partiu deixando apenas um bilhete endereçado diretamente a Rony.

Querido Rony

“Desculpe-me por não ficar, mais preciso de um tempo sozinha, para colocar as idéias no lugar e tentar seguir em frente, saiba que você foi o melhor amigo que se pode ter, passou todo tempo ao meu lado e sempre esteve comigo quando precisei, eu te amo Ronald como amigo como irmão, te admiro muito, não sei se um dia voltarei mais sei que jamais me esquecerei do que nós passamos juntos sempre estarei com você”,
Peço que agradeça sua família por mim por todo cuidado e carinho com que me trataram.

Sentirei sua falta.
Cuida-se.
“Até quem sabe um dia”

Saiu da toca e aparatou em um lugar distante da mesma um local onde sabia que ninguém a procuraria, agora se refugiaria aonde jurou nunca mais entrar onde fora maltratada ela estava na grande e imponente Mansão Malfoy.

Fim do flashback

‘já faz muito tempo que isto aconteceu” pensou já haviam se passado quatro anos e ela se lembrava perfeitamente de cada palavra que fora dita de cada movimentou.sorriu. olhou novamente para o céu e viu a estrela na qual seu nome fora espirado, Vega,ela admirava aquela constelação que era sua guia sua madrinha seu lar, olhava para constelação de Lyra[ lira] com todo o respeito e mais ainda para Vega a estrela central desta constelação e a quinta mais brilhante do sistema solar.
Agora se lembrava da surpresa que tivera quando entrara naquela casa que todos pensavam estar abandonada, afinal Lucius Malfoy estava morto seu corpo fora encontrado aos avessos nas redondezas do ministério da magia, Narcissa foi dada como morta depois de encerrarem as buscas que duraram dois meses pela mulher e Draco Malfoy desaparecera misteriosamente sem deixar rastros de seu paradeiro, ela esperava encontrar aquele lugar vazio, mais não foi bem isso que ocorreu...


Inicio do flashback

Hermione adentrara o local com a maior cautela possível, afinal aquele por muito tempo fora o lar de um comensal da morte um dos mais fieis e cruéis comensais que houve, poderiam existir armadilhas... Empurrou ha grande porta de entrada que era de mogno talhada à mão, a porta abriu-se lhe dando passagem e fazendo um alto ruído, viu-se no belo e ao mesmo tempo assustador Hall de entrada, não tinha lembranças nada boas daquele local.
Estava cansada e terrivelmente triste sabia bem onde os quartos ficavam, foi em direção ao segundo andar da casa, adentrou em um dos muitos quartos de visita que tinham ali, o quarto estranhamente estava arrumado, como se alguém estivesse hospedado ali, “não, este lugar esta vazio só tem você aqui Hermione” pensava controlando o medo. Arrumou suas coisas no quarto, foi ao banheiro guardar seus produtos de higiene pessoal, voltou ao quarto quando...
- Você?! O que você faz aqui?Disse entre assustada e temerosa.
- Eu que deveria lhe fazer essa pergunto Granger... Disse calmo
Ela ainda não acreditava no que estava vendo, ele não poderia estar ali...
-Não vai me responder?
-Eu... Eu to... Eu perguntei primeiro!- desviou-se da pergunta enquanto abaixava para pegar a toalha que deixara cair aproveitou e enxugou as lagrimas, não queria o ver se vangloriar pelo estado lastimável em que se encontrava.
- Eu moro aqui Granger e além do mais eu estava te esperando... Disse calmo como se conversasse com um amigo.
- Mais você estava desaparecido... E. Que historia é essa de estar me esperando? Perguntou curiosa
-Eu sabia que você viria se esconder aqui. Disse sem revelar nada
- E quem lhe disse que eu estou escondida?
- Ninguém... É apenas obvio, me de outro motivo para você vir até aqui?
Realmente era muito obvio que ela estava se escondendo, mas era muito confuso... Mas como ele estava ali?
- É eu estou me escondendo... Disse num sussurro sem olhá-lo
- Mais você também esta Malfoy... Disse olhando-o, só agora parou para prestar atenção neste, que se encontrava deitado com os braços atrás da cabeça em ‘ sua’ cama, loiríssimo como nunca e com os olhos semi-serrados, mais pálido que o normal, ele estava vestido totalmente de preto e sua camisa estava com alguns botões abertos deixando a mostra o belo e malhado peitoral do loiro ela odiava admitir mãos àquela era uma boa visão, aproximou-se e se sentou na beira da cama não sentia receio em aproximar-se dele sentia que naquele momento ele não lhe faria mal.
- Não, eu não estou me escondendo.
- Lógico que esta, se não o estivesse todos saberiam onde você estava e não teriam perdido tempo lhe procurando.
-Não, eu não estou me escondendo! Falou novamente agora com a voz um pouco mais alterada.
- Então o que você esta fazendo? Perguntou com um meio sorriso.
- Eu estava viajando um pouco, dando um tempo... E apenas não vi necessidade em avisar aos seus amiguinhos onde me encontrava, voltei há uma semana e não lhe devo satisfações. Disse o loiro irritando-se
-Eles não são meus amigos Malfoy! Não mais...
- Ora... O que aconteceu? Brigou com o namoradinho Granger?Perguntou cínico
- Eu não tenho namorado Malfoy... Irritada e lagrimas começaram a manchar sua face novamente.
- E o Potter? Curioso e agora se interessando pelo assunto
-Não fale dele perto de mim...
- Por quê?
-Por que ele é um dos motivos por eu estar me escondendo aqui agora. Disse fria.
Um silêncio incomodo instalou-se e eles ficaram apenas se encarando, quando o loiro finalmente quebra o silêncio.
- Mais Por que aqui Granger? Sei que você não tem lembranças boas deste lugar Perguntou realmente curioso
-Por que pensava que a casa estava vazia e também tinha a certeza que ninguém me procuraria aqui. Respondeu levantando-se. Não se preocupe Malfoy eu já vou recolher minhas coisas e partir.
-Não! Disse levantando-se também
- Não o que?
- Não, não vá embora. Ordenou.
- O que? Você quer que eu fique? Perguntou incrédula.
- É. Quer dizer não... - disse gaguejando- É que você não tem par aonde ir... E bem... Eu odeio ficar sozinho, seria bom ter alguém para irritar... Disse a primeira coisa que veio a sua cabeça, ela precisava permanecer ali pra que o plano desse certo mais ele queria que ela ficasse por vontade própria, senão teria que obrigá-la, mais ele não a deixaria partir de maneira alguma.
-Sei... Disse com um pequeno sorriso. - tudo bem eu fico Malfoy...
- Tudo bem o meu quarto é...
-O segundo a direita. Completou a castanha.
- Isto, que bom saber que você ainda lembra sanguinho, acabe de arrumar suas coisas o jantar será servido em vinte minutos. Disse levantando e indo a direção da porta.
- Jantar? Quem fez Malfoy?
- Os elfos, é obvio... Disse saindo antes que ela falasse algo, sabia bem que ela era a “defensora-dos-elfos”

Ela já havia se instalado, então tomou um banho, vestiu-se e enfim desceu para o jantar.

Assim que a viu Draco levantou-se e caminhou em direção da moça, conduziu-a ate a mesa onde puxou a cadeira para que se sentasse Hermione estranhou o gesto afinal Draco nunca fora cavalheiro.
Sentou-se na outra extremidade da mesa e ficou a observar a moça.
- Coma.
- não tenho fome.
- Mas é necessário que você se alimente não pode ficar fraca. Falou como se realmente estivesse preocupado.
- Por que a preocupação Malfoy?
- Não estou preocupado apenas não quero ver ninguém passando mal na minha casa, sou péssimo em tratar de doentes. Disse calmo.
Hermione deu-se por satisfeita e começou a comer mais logo parou ao ver Draco levantar-se e caminhar em direção ao piano, o loiro sentou-se e começou a tocar, a melodia era melancólica como se quem a tocasse estivesse realmente muito triste mais a castanha sentiu uma estranha sensação de paz e continuou a escutá-la. Pouco depois se levantou e sentou-se ao lado do loiro e começou a cantar uma tristonha e fraca melodia.
Draco admirou-se com a atitude e com a bela voz da moça, continuaram assim por mais alguns minutos ate ouvirem som de aplausos viraram-se e depararam-se com uma bela mulher loira, de olhos azuis e pela extremamente pálida, Hermione se sobressaltou ao identificar a tal mulher.
- Quem... Como... Não é possível...
- Ora Draco não vai me apresentar a sua “amiga”?- perguntou a mulher aproximando-se.
- Creio que não seja preciso esta é Hermione Granger, acredito que se lembre dela mãe. Disse calmo.
- Hermione Granger... Quanto tempo. Disse a mulher com um estranho sorriso de canto de boca. - Lembra-se de mim.
- Bem até de mais. Respondeu a castanha friamente coisa que não passou despercebida por Draco, Narcissa também percebeu mais não disse nada a respeito.

- Mãe, Hermione ficara hospedada aqui por algum tempo, creio que você não tenha nenhuma objeção a isso. Disse Draco dando a entender que era ele que ditava as ordens naquele local.
- Obvio que não, será um prazer hospedá-la aqui. Disse a mulher sentando-se á mesa e servindo-se de algo que a castanha pensava ser vinho.

Hermione era orgulhosa de mais para admitir que estava surpresa e ate temerosa com a presença da mulher, então voltou ao seu lugar à mesa assim como Draco e logo terminou e se recolheu em seu quarto.


- Ela já sabe? Perguntou Narcissa.
- Ainda não e espero que você não diga nada, ela precisa de tempo, ela esta aqui por vontade própria não quero dizer nada antes da hora e assustá-la, nós precisamos dela e você sabe tão bem quanto eu disto.
- Mas você precisara dar a ela alguma explicação da minha presença nesta casa, afinal ela acreditava que eu estava morta.
- Estava? Debochou Draco.
- Você sabe bem o que eu quis dizer e sabe também que eu não suporto está sangue-ruim assim como ela não me suporta. Disse alterando o tom da voz.
- Pois trate de abaixar o tom ou você se esquece com quem esta falando?Disse ameaçador.
- Não. Sei bem com quem estou a falar. Respondeu ainda mais frio
- Muito bom, quero que a trate da melhor forma possível, ela é minha hospede.
- Assim farei, disse de forma submissa e a contra gosto.

Fim do flashback.



*** Então gente, estamos passando só pra pedir COMENTÁRIOS, eles nos ajudam muito!!!

ByE....

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