Capitulo 45
Harry estava demasiado feliz para dormir. Além de tudo o voltar a beijá-la e tê-la em cima dele o deixou morto de vontade de fazer-lhe o amor. Porém haveria tempo. Que irônico era tudo, primeiro quase morre e agora se aferrava a vida e a saúde, mas logo sairia dali e enfim estariam juntos.
Harry: Deus, esta vez te passaste, te prometo que o que diste hoje o vou a cuidar todos os dias de minha vida...
Ginny avançou pelo corredor sentindo a bela sensação de levar uma pequena vida dentro dela. O amor havia dado seus frutos, a fé se havia transformado em uma pessoinha que não alcançava ver, porém já imaginava e acariciava. E enquanto saudava a seu filho pensava que cor de olhos teria, a que se pareceria e se era menino ou menina. Ninguém sabia de seu pequeno segredo, isso o fazia mais especial. Quando recebeu os resultados chorou de alegria. Agora se sentia mais mulher que nunca, sempre havia desejado ter alguém a quem dar-lhe todo esse amor que a ela tanto lhe faltou. Três meses, três belos meses e ainda faltavam seis para tê-lo em seus braços. Se encontrou com Conceição, Marcelo e Rony.
Rony: E? Como esta?
Ginny: Ele esta bem, se lembra de tudo e o médico disse que logo poderá ir-se daqui.
Conceição: E esse sorriso? Já houve reconciliação?
Ginny: Sim, já.
Rony: Pois que bom, posso entrar a ver Harry?
Ginny: Claro.
Rony saiu pelo corredor.
Marcelo: Bom, vejo que já não me necessitaram mais por aqui, senhora antes que o esqueça, quando você desmaiou eu tive que avisar ao senhor Lanús.
Ginny: Que?
Marcelo: Desculpe, mas ele me encargo muito, a questão é que ele já vem para cá.
Ginny: Pois que remédio, será melhor que venha e aclare tudo de uma vez.
Marcelo: Pois te recomendo que sim, é obvio que você quer ao seu marido, mas o senhor Lanús esta apaixonado por você e lhe posso assegurar que chorou quando se interou de seu desmaio, ele pensa que estas indefesa ao lado de seu marido...
Ginny: Porém não é assim... Bom já, não tem caso preocupar-se antecipado.
Rony entrou no quarto de Harry.
Rony: Quando dissesse que sabias o que tinhas que fazer nunca acreditei que fosses estralar-se contra uma rocha...
Harry: Te disse que daria resultado, bom, quase morro, porém valeu a pena.
Rony: Se cada vez que perdes tua esposa vais tomar decisões tão drásticas melhor te consigo um psicólogo.
Harry: Melhor consiga-me outra coisa, quero uma aliança de compromisso para Ginny.
Rony: Mas já não tem uma?
Harry: Sim, mas essa aliança a une a Mauricio Landetta e eu quero que seu compromisso seja comigo.
Rony: Algo mais?
Harry: Quero que prepares tudo para transladar-nos a minha casa em Valle Bravo, contrata um helicóptero se necessário ainda que, bem poderias dirigir não crês?
Rony: Seguramente, assim que Valle Bravo, ali pensas em viver?
Harry: Não, ali vamos descansar por agora, depois não vamos ir em lua de mel e depois vou ir a viver onde meu amorzinho quiser.
Rony: Vá, para ser alguém que esteve as portas da morte tens um animo espetacular.
Harry: E tu estas meio sério, permita-me recomendar-te chocar contra uma rocha que esta aqui na entrada do povoado.
Ginny entrou.
Ginny (beijou Harry): E bem? De que estiveram conversando?
Harry: Estive recomendando a Rony chocar com uma rocha para ser completamente feliz.
Ginny: Nem de brincadeira, Rony não lhe faça caso, espera-me ali fora sim? Que falar contigo (Rony sai).
Harry (a pega pela cintura): E de que queres falar com Rony, se pode saber?
Ginny: Pois é um assunto que por agora não te posso comentar, mas não te preocupes, não é nada grave bebê.
Harry: Sabes que me encanta que me digas bebê?
Ginny: A sim (se deitou sobre ele) bebê ( o beijou) Que lindo bebê (o voltou a beijar).
Harry: Meu amor (Harry começou a baixar sua mão pela perna de Ginny) Sabes que?... (Ginny se pôs de pé) Ai não!
Ginny: Ai sim! Acabas de sair da terapia intensiva, não estas como para isso.
Harry: Quem disse? Eu digo que sim!
Ginny: Já vai haver tempo para isso bebê, vou falar com Rony, agorinha venho, mas... Te tranqüiliza e lhe dizes a teu amiguinho que volte a dormir. (Ginny saiu)
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