Capítulo 5




Na manha seguinte, fez um grande esforço para afastar James Potter de seus pensamentos. Trabalho era a saída, ela pensou, e concentrou-se nos modelos que as mães mais gostaram.

Primeiro terminaria as calças que começara no dia anterior, depois faria os acabamentos dos vestidos.

Sim, ela tinha muito com que se ocupar naquele dia, graças a Deus. Pelo menos tinha o suficiente para manter James Potter longe de seus pensamentos.

Assim passou uma semana, e a varanda envidraçada de Lílian foi aos poucos sendo preenchida pelas pequenas roupas coloridas. E, apesar de algumas serem vendidas imediatamente, Lílian tinha consciência de sua profunda tristeza.

Então, no fim de semana, Lílian ouviu o ruído do cortador de grama no jardim. Provavelmente era o marido de Dora, ela pensou, e continuou a costurar. Mas, de repente, o motor foi desligado e Lílian avistou Sirius entrando pela varanda:

─ Cortei sua grama. Sempre fazia isso para a Sra. Mackie. Adoro corta grama.
Ela ergueu-se para encará-lo.

─ Foi muito gentil. Obrigada, Sirius. Ouvi o cortador, mas pensei que fosse outra pessoa. Como veio até aqui? - ela perguntou, lembrando que não era permitido que Sirius dirigisse.

─ Vim de táxi. Estou com sede – ele acrescentou.

Lílian sorriu.

─ Quer uma xícara de chá, ou prefere algo gelado? – era o mínimo que podia fazer, ela decidiu.

─ Uma xícara de chá seria ótimo, obrigado. Posso lavar as mãos?

─ É claro. Você sabe onde fica o banheiro.

Ela foi até a cozinha e pos a chaleira no fogo. Deveria ligar para James e contar que Sirius estava lá? Era o que estava combinado, mas afinal Sirius só fora até lá para cortar a grama. Será que James precisava controlar a esse ponto a vida de Sirius?

Esse último pensamento fez com que Lílian tivesse certos pulsos rebeldes.

Ela cortou pedaços de bolo que fizera no dia anterior para servir a Sirius, depois, levou com o chá em uma bandeja.

─ Venha e sente-se, Sirius. – ela convidou. – Por que decidiu cortar a grama hoje?
Ele pareceu procurar uma resposta.

─ Costumava cortar a grama aos sábados. Senti que deveria fazer outra vez.
Seria saudades de sua antiga casa? Ela imaginou, sentindo certo alivio, pois não estava no interesse de Sirius.

Ele então disse com certo ar de satisfação:

─ James não sabe que eu estou aqui. Enganei a todos.

─ Como conseguiu?

Sirius sorriu.

─ Chamei um táxi pelo telefone e pedi que me aguardasse na esquina de casa.

─ É mesmo?

A voz veio da porta da varanda e um segundo depois James entrou na sala.

─ Acontece que Molly viu você pela janela da cozinha. Ligamos para a empresa de táxi e foi muito fácil descobrir para onde foi.

Lílian ficou irritada.

─ Que crime horrível Sirius cometeu, não é mesmo, James! – ela exclamou, com sarcasmo. – Tudo que ele fez foi cortar a grama. É uma tarefa que costumava fazer todos os sábados.

─ Entendo. Bem, é um alivio. – James pareceu visivelmente relaxado. Depois acrescentou: - Tive receio que viesse roubar minha garota, Sirius.

─ Sua garota? Devo dizer que está demorando demais para lhe dar um beijo.

James então abraçou Lílian e segurou-a junto a si para lhe beija o rosto, e depois os lábios.

─ Quer uma xícara de chá... Querido?- ela perguntou quase sem fôlego, quando finalmente os lábios se separaram.

─ Está aprendendo a ler pensamentos?!

Ela foi à cozinha e James a seguiu.

─ Há quanto tempo ele está aqui? – ele murmurou ao ouvido de Lílian.

─ Senão calar a boca estraga tudo!

─ Tudo bem, conversamos depois.


Os dois voltaram para a sala e saborearam o lanche em silencio. Poucos minutos depois, Sirius levantou-se e olhou o relógio.

─ Preciso ir. Estou aguardando o telefonema de Karen. Se importa se eu usar o telefone para chamar um táxi?

─ Fique a vontade – Lílian murmurou, pressentido que assim que Sirius fosse embora James explodiria.

Mas qual não foi sua surpresa quando se viram a sós. A raiva de James simplesmente desaparecera.

─ Por que não me telefonou para contar que ele estava aqui? – ele perguntou – Nós já tínhamos combinado.

─ Não sabia que ele estava aqui até que terminou de cortar a grama.

─ E depois teve que convida-lo para tomar chá com bolo?

─ Naturalmente. Era o mínimo que poderia fazer, já que ele teve o trabalho de cortar a grama de minha casa. Não espera que eu seja anti-social com Sirius, não é?

─ Não percebe que está visita pode significar a ponta de um iceberg? Haverá mais, você verá.

─ Que bobagem! Ele não está nem um pouco interessado em mim. Afinal, foi embora porque esperava um telefonema de Karen. Acho que essa visita foi provocada por uma daquelas voltas ao passado.

James a encarou com ar de duvida.

─ O que a faz pesar assim?

─ Hoje é sábado. Ele me contou que sempre cortava a grama para a Sra. Mackie, no sábado. Agora, não acho que ele ficou convencido com sua representação.

─ Isso significa que está voltando atrás em nosso acordo?

─ Claro que não. Mas se tivéssemos realmente um relacionamento, você me beijaria assim que entrou em casa. - ela parou para rir. – Até Sirius percebeu que havia algo de estranho.

─ Então precisamos praticar mais. Assim a representação ficara mais real.

─ Para você tudo é uma questão de prática – ela reclamou, sem saber exatamente porque isso a irritava.

─ Só a pratica leva a perfeição. – E abraçou-a se juntando a ela.

Aquele contato casou uma estranha sensação em Lílian. O aroma masculino da loção após barba a deixou inebriada, e quando os lábios de James tocaram os seus, ela percebeu que o coração palpitava.

Será que ele também se sentia daquela maneira? Mas não havia o menor sinal que indicasse qualquer excitação em seu corpo.

O que mais esperava? Era simplesmente algo que estava fazendo para proteger o primo.
Concluiu que nunca poderia deixá-lo perceber o quanto aquele contato íntimo a excitava. Nunca admitiria.

Com esforço, conseguiu controlar sua reação aos beijos de James, e o afastou.

─ Acho que é o suficiente.

Ele abaixou os olhos e a encarou. Depois, perguntou casualmente:

─ O que acha de aspargos?

Lílian piscou, imaginando se tinha escutado direito.

─ Aspargos?

─ Especialmente frescos – ele acrescentou.

Ela mal acreditou no que ouvia. Enquanto ele a beijava pensava em aspargos! Nada mais romântico.

James continuou:

─ Termos uma enorme plantação ao longo da estrada até Bay View. Gostaria de ir comigo até lá?

Lílian forçou um sorriso.

─ Podemos ir. Adoro aspargos, especialmente sopa de aspargos – ela acrescentou.
Aspargos! Esse homem é uma pedra de gelo!

James a olhou enquanto dirigia rumo ao aeroporto.

─ Está quieta - ele observou.

─ Ainda estou pensando nos aspargos – ela replicou, sem admitir que estava contrariada. – Quem cuida da plantação, Arthur Weasley?

─ Molly também ajuda. Ela também planta um pouco de cebola, mas apenas para nosso próprio consumo. – e você, teve uma semana ocupada?

─ Muito. - ela contou sobre os esforços em repor o estoque da confecção.

─ Não vendeu mais nada?

─ Pouco – ela admitiu.

─ Creio que ainda vai levar tempo até fazer fortuna com seu pequeno negócio.

─ Não tenho a menor intenção de fazer “fortuna”.

─ Talvez não. Mas deve ter suas ambições.

─ Minha ambição pode ser chamada de estilo de vida. Quero ser livre para poder ir aonde quiser, e ter meu próprio dinheiro para pagar estes privilégios. Você deve saber do que estou falando, James. Preza bastante sua própria liberdade.

─ Só no que diz respeito a mulheres – ele disse – Quanto a você, vai se tornar uma solteirona. Aposto que sua mãe adoraria tê-la por perto a vida inteira.

─ Minha mãe não aprova totalmente meu desejo de ser independente.

James ficou pensativo por alguns segundos.

─ Sua mãe já lhe disse como escolher a pessoa certa para dividir sua vida?

Ela ignorou a ponta de sarcasmo na voz de James e riu.

─ Minha mãe só pode responder por sua própria escolha. Ela e meu pai sempre foram muito felizes. Tenho certeza que se amam muito.

─ É um casal de sorte.

─ Seus pais são vivos, James? – ela perguntou. Afinal, ele nunca falara nos pais.

─ Sim. Moram em Wellington. – então ficou em silêncio, como se estivesse pensando se deveria ou não falar mais sobre esse assunto. – Meu pai era sócio de meu avô. Mas um dia achou que deveria ser independente e decidiu ganhar a vida em uma cidade maior.

─ Essa decisão os levou a Wellington...

─ Correto. Foi uma grande decepção para o meu avô. Sempre fui muito ligado a ele e quando terminei meus estudos de advocacia voltei para trabalhar em seu escritório, em Napier.

─ Então foi a vez de seu pai ficar desapontado. Certo? – ela sorriu, pensando em toda a história pode se repetir.

─ É verdade, especialmente porque mostrei a ele que eu também podia ser independente, tomar as decisões por conta própria.

─ Seu avô deve ter ficado muito contente.

─ Ficou entusiasmado. Nunca esquecerei o dia em que entrei no escritório e disse a ele que gostaria de trabalhar lá. – James ficou em silêncio, pensativo, depois continuou a contar: - Meu avô deixou sua mansão em Napier para mim. Ele a construiu quando casou com minha avó.

Um quadro da vida de James começou a se esboçar na mente de Lílian. Mas faltava ainda algum dado sobre sua mãe. Afinal, ele nem sequer mencionou a mãe... A omissão a deixou curiosa.

─ Sua mãe gosta da vida em Welligton?

Ele demorou tanto para responder que ela imaginou se ele tinha ouvido a pergunta.

─ Minha mãe abandonou meu pai. Ela voltou para junto de sua família, em Auckland.

─ Oh, sinto muito. É essa a causa de sua decisão de permanecer solteiro, não juntar-se a ninguém?

─ Pode ser. Mas obviamente não é pela mesma razão que você decidiu se tornar uma solteirona.

─ Não se trata de decisão. Ao contrario, estou ansiosa para encontrar um homem que eu possa amar. Mas ele não será o tipo de homem que comandará minha vida, pode acreditar.

─ É isso que estou tentando fazer?

─ Não reparou em suas próprias atitudes?

─ Nesse caso, seria o marido menos adequado para você. – ele declarou demonstrando certa satisfação.

─ Com certeza, o menos adequado.

─ Então, quando estiver procurando um marido, não se aproxime de neguem que tenha um primo com problemas – ele aconselhou.

Lílian sorriu.

─ Pobre Sirius. Sinto tanto por ele. Tenho certeza que é um homem gentil, e nem um pouco autoritário. Bem diferente do primo, é claro.

─ Você acha que eu deveria deixá-lo numa clinica, e não trazê-lo para morar comigo?

─ É uma pena que nunca tenha se casado. Tenho certeza que seria um marido exemplar, daquele tipo que coloca o desejo da mulher acima de tudo.

─ Acha mesmo? Então devo lembrá-la de que ele não se encaixa muito bem em sua faixa etária.

─ E você acha que a diferença de idade é um problema? Tenho duas amigas que se casaram com homem bem mais velhos. E posso garantir que são muito felizes.

─ Ora, não deixe que o desejo de segurança ofuscar seu julgamento.

─ Meu desejo de segurança? Como se atreve a dizer que sou insegura?

─ Não se ofenda. Sei que está batalhando para conseguir...

─ Ora, eu tenho... – e parou de repente, pois a discussão estava indo longe demais.
James colocou a mão no colo de Lílian.

─ Tudo bem, garota. Aposto que ia dizer que tem muita força de vontade e coragem. Posso ver isso com meus próprios olhos.

─ Está tirando outra vez conclusões precipitadas, James.

─ É mesmo? Então, o que era mesmo que você ia dizer?

─ Nada que lhe interesse, afinal – respondeu, decidindo que não havia necessidade de lhe contar sobre a herança de sua avó. Afinal, ele não precisava saber que ela recebia uma quantia mensal como resultado das aplicações da herança. E muito menos que era a verdadeira dona de sua casa.

James começou a estacionar o carro em gente a uma mercearia no meio da estrada. Era cercada por imensa área de terra cultivada.

Dentro da mercearia havia produtos fresquinhos. Lílian escolheu verduras e legumes que mais apreciava.

Uma sorridente vendedora acondicionou suas compras e Lílian abriu a bolsa para pagar. Mas James surgiu rápido ao seu lado.

─ Por favor, permita-me - ele disse, já com a carteira na mão.

─ Não, obrigada James. Posso pagar por minhas compras, e é o que pretendo fazer.

─ Você não comprou batatas. Deve precisa de batatas.

─ Aqui estão às batatas – disse a vendedora, surgindo como mágica com um saco de batatas.

─ Já disse que posso pagar minhas compras!

A vendedora sorriu.

─ É melhor a senhorita aceitar. O cavalheiro está mesmo decidido a levar as batatas.

O comentário fez Lílian rir e de repente ela se sentiu relaxada. James completou as compras com a lista que Molly havia feito, depois voltaram ao carro.

─ Sinto muito James, agi como uma tola. Mas gostaria que você entendesse que posso pagar minhas compras. Você fala como se eu fosse uma pobre coitada, mas minha situação financeira não está tão mal quanto imagina.

─ Não precisa me explicar.

Lílian respirou fundo, frustrada.

─ Será que precisa insultar meus pais? Como se eles tivessem me abandonado aqui enquanto estão curtido as férias?

James riu.

─ Posso imaginar a cena, você explicando a eles que pode se virar sozinha, que é independente!

Depois disso, ela sentou em silêncio. James dirigiu por um belo caminho contornando a costa, até pararem em uma pequena casa, cercada por uma magnífica plantação de aspargos.

Quando saíram do carro foram recepcionados por um simpático senhor. James e Lílian saíram carregados de aspargos frescos.

Mas James ainda tinha mais compras em mente, pois em vez de pegar o caminho de volta a Napier, foi na direção de uma plantação de laranjas. O caminho era cercado dos dois lados por arvores repletas de frutas.

Ele desceu do carro e comprou dois enormes sacos de tangerinas.

─ Um é para você. Pensei que gostaria de levar um pouco para sua vizinha.

─ Oh, sim. Adoraria levar um pouco para Dora, obrigada. Foi muito gentil. – Lílian sorriu sensibilizada pelo pensamento atencioso de James.

Depois eles voltaram à casa de Lílian. Enquanto ela ajeitava as compras em cima da mesa da cozinha, James apoiou as mãos em seus ombros e a encarou.

─ Um beijo seria uma boa idéia. Pode nos deixar com mais pratica.

Ela se deixou envolver pelos braços James, ergueu o rosto e o abraçou involuntariamente. Sentiu a respiração de James alterada, e percebeu que os corpos estavam mais próximos que da ultima vez em que “praticaram”. Isso foi como um aviso. Aquela emoção se chamava apenas desejo sexual, pensou.

Mas ele aprofundou o beijo e suas mãos acariciaram as costas, pressionando seu corpo, concluiu que a excitação não era só dela.

Isso deixou seu corpo deixou seu corpo em chamas. Os dedos de Lílian acariciaram os cabelos da nuca de James e ele aprofundou ainda mais o beijo.

A resposta de Lílian o deixou sem ação por alguns segundos. Ele interrompeu o beijo e a encarou. O brilho nos olhos de James lhe dava uma expressão enigmática, e ele a afastou bruscamente.

─ Nós nos veremos, em breve. Agora se lembre; assim que Sirius aparecer, você me telefona. Promete?

Lílian balançou a cabeça, ainda embevecida com aquele momento intimo.

O jaguar de James saiu mais rápido do que de costume. Quando ela o viu desaparecer na esquina teve o estranho pressentimento que ele estava fugindo.

Lílian foi tomada por uma agitação incontrolável. Resolveu fazer uma sopa com todas aquelas compras, um enorme caldeirão que depois fosse dividido em pequenas porções e congelado.

Estava acabando de limpar os aspargos quando a voz de Dora soou pela porta.

─ Hei! Lílian o que está fazendo?

─ Sopa. James me levou para fazer umas compras. É sempre bom ter sopa no freezer, para o caso de aparecer alguma visita.

─ Como alguém que lhe corta grama? – perguntou Dora. – Ou seria para alguém mais moço?

─ Para aquele quer chega na hora certa – Lílian respondeu, após breve hesitação. – E metade dessas tangerinas são para você.

Dora arregalou os olhos.

─ Para mim? Quem comprou James?

─ Sim. Para eu dividir com você – Lílian explicou um pouco embaraçada.

─ Bem, quanta gentileza! O Ted vai adora. - Dora ficou em silêncio por alguns segundos, depois disse: - A propósito, Sirius falou comigo enquanto estava cortando a grama.

Lílian a encarou com interesse.

─ É mesmo? Ele a reconheceu? Isso é um bom sinal.

─ Sim, ele deve ter me reconhecido porque me chamou de Dora e perguntou pelo Ted. Mas então ele me disse que estava vindo morar de novo aqui em seu apartamento. Devo dizer que fiquei intrigada.

─ Só posso dizer que deve imaginação de Sirius. Mas pelo menos hoje ele percebeu que aqui não é mais sua casa, e isso também é um sinal de melhora.
Dora riu de repente.

─ Por falar em memória, quase esqueci o que vim fazer. Tenho uma encomenda para você. Uma roupinha de bebê. Aquelas que deixam a criança bem enfeitada. Um macacãozinho para recém nascido.

─ Sei do que está falando. Está querendo me dizer que vai ter outro bebê?

─ Eu? Com o Ted ainda de fraldas? Nem pensar... É um presente para uma amiga.

─ Farei assim que puder – Lílian prometeu, pensando nas encomendas que ainda precisava fazer.

─ Não precisa ter pressa – Dora assegurou. – Ainda faltam uns três messes para o bebe nascer. Agora preciso ir para casa, antes que o Ted vire a sala do avesso. Por favor, agradeça a James pelas tangerinas.

Depois que a amiga saiu, Lílian continuou a prepara a sopa. A imagem de James não saia de sua mente, mas ela estava intrigada com o que Dora falou sobre Sirius. Como ele imaginava que podia volta a morar em seu apartamento?

Será James estava certo quando disse que cortar a grama poderia significar a ponta de um iceberg, como se fosse à porta de entrada para forçar sua passagem? Qual seria a próxima estratégia de Sirius?











N/A: olha outro capitulo novinho acabou de sai do forno, pero que vocês gostem!


Tonks & Lupin _ Sim o James amar a liberdade dele como ficou bem claro nesse capitulo.


zihsendin _ botar chato nisso! O James ta um verdadeiro mala. Ta torcendo pelo Sirius? Tem certeza quer não que mudar? Olha que ainda ta em tempo! Rsrs... Depois de ler esse capitulo você mi diz. Ok?


obrigada pelos comenterios beijos e até

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.