Capitulo 1. Famílias com Defei



Tudo começa, numa grande cidade, numa enorme civilização de Londres, em meados de natal. Eles Estavam numa mesa de jantar redonda comendo um maravilhoso Peru assado, feito pela mãe, eles eram uma família misteriosa, na janta não se falavam, não se viam de dia e raramente de noite contavam o que haviam feito. Eram apenas três, o pai extremamente severo, autoritário, e tinha um vicio horrível por bebidas alcoólicas, trabalhava na loja de vinhos, a mãe não era diferente uma mulher Terrível, que amava desejar a morte para seus vizinhos, deplorável por todos e raramente não saia de casa, isso atingia o alvo da paciência do dono da casa, provocando altas brigas. E por ultimo o filho do casal, eu, magricela dos cabelos cacheados e loiros, vivendo sempre no meu quarto com vergonha de sair de lá.
Nesta noite, a briga foi maior, eu era uma criança e não sabia o como e porque que minha mãe saiu da mesa e começou a fazer as malas, subi direto para meu quarto, e comecei a chorar no canto dele, a gritaria era enorme, mas não me lembro uma só palavra do que eles disseram; No dia seguinte minha mãe não estava lá e não me atrevi á perguntar.
A partir daquele dia, meu pai mudou totalmente, arranjou uma mulher estranha, que falava com um sotaque espanhol e vivia fumando narguilé. Com ela tiveram dois filhos, o Marcus e a Shopie, ela já trazia o Nelson, onde dividia o quarto comigo. Se passou três anos quando minha madrasta levantou da mesa e começou a fazer as malas dela e á dos filhos, dizendo que iria viajar para a Bulgária, meu pai apenas ficou de braços cruzados encostado na porta concordando com tudo o que ela dizia, tentei me intrometer, mas não tive coragem, sentei-me no sofá da sala e comecei a assistir televisão como se nada estivesse acontecendo. As crianças estavam chorando alto, mas não fiz nada para acamá-las.
Depois que a mulher se partiu meu pai mandou eu fazer as minhas malas, e colocar tudo o que tinha dentro delas, hesitei mas me arrependi, meu pai me forçou a fazer aquilo. Obrigando-me á entrar no carro e me levar para um lugar onde nem imaginei que existia.


Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.