Beijo e visitas de Natal



Beijo e Visitas de Natal


A semana passou rapidamente e antes que James se desse conta, tinha chegado o dia da peça. Desde a briga que teve com Emmy, não tinha mais falado com ela. Muitas vezes ficou tentado em ir falar com a garota, mas desistia na ultima hora, fosse pelo modo que ela o olhava ou como ele se sentia envergonhado.

Agora lá estava ele, na frente de toda a escola, alguns pais, inclusive os seus (pelo menos sua mãe estava lá), e professores. A peça já tinha começado há algum tempo e sua confiança começou a aparecer novamente. Quando abriu as cortinas do palco, James achou que ia travar e não ia conseguir dizer uma só palavra. Passado o momento, começou a relaxar e tentar aproveitar aquela experiência, porque definitivamente, ela não ia mais se repetir.


- “Você me prometeu Tommy! Chega de suas trapaças! Você disse que íamos a Paris” – Sally estava contracenando junto com James.

- “Não vou ficar sentado, vendo esses bandidos ficarem ricos! Confie em mim, este vai dar certo!”

- Chega! Acabou entre nós! Vá vender suas bebidas, seu idiota. Espero que morra afogado – Sally se dirigiu a saída do palco, no mesmo momento que Emmy entrava em cena. - Ah! Você deve ser a nova garota. Quer um conselho? Não chega perto dele, ele não passa de uma encrenca! – Sally saiu do palco, deixando James e Emmy.


A peça já estava chegando ao final. A última cena era uma conversa entre os personagens de James e Emmy. Ele que não a tinha visto até aquele momento, ficou estupefato com a mudança dela. Ela estava com um longo vestido azul de cetim e os com cabelos encaracolados, a metade solta e a outra presa. A melhor palavra para descrevê-la naquele momento era linda!

- “Eu não culpo você” – James estava sentado numa cadeira defronte a Emmy– “Não peço perdão. Eu fiz o que tinha que fazer. Quando você saiu da chuva...” – ele hesitou – “E entrou no meu clube, não foi só coincidência, certo?”

- “Nada é coincidência!”

- “O seu rosto, não me é estranho. Parece de uma dama que eu conheci, mas não era real, era apenas um sonho.”

Emmy se ajeitou na cadeira.

- “Me fale mais sobre ela”.

- Bem... Eu não me lembro - James ficou alguns segundos, apenas, olhando para Emmy. Por aquele breve momento esqueceu onde eles estavam e o que estavam fazendo - Tudo o que eu sei, é que você é linda! – ele emendou a frase, com a ajuda da professora Andersen, que murmurava o texto nos bastidores do palco - O sonho ajude-me a lembrar. Cante para mim? – ele esticou o braço e tocou nas mãos de Emmy.

Emmy olhou para ele e começou a cantar.


There's a song that's inside of my soul
It's the one that I've tried to write over and over again
I'll wake in the infinite cold
But you sing to me over and over and over again

So I lay my head back down
And I lift my hands and pray
To be only yours I pray
To be only yours I know now
You're my only hope

Sing to me the song of the stars
Of your galaxy dancing and laughing and laughing again
When it feels like my dreams are so far
Sing to me all the plans that you have for me over again

So I lay my head back down
And I lift my hands and pray
To be only yours I pray
To be only yours I know now
You're my only hope


I give you my destiny
Im giving you all of me
I want your symphony
Singing in all that I am
At the top of my lungs
I'm giving him all I have

So I lay my head back down
And I lift my hands and pray
To be only yours I pray
To be only yours I know now
You're my only hope

James estava encantado pela voz de Emmy. Ela era maravilhosa. Era suave e forte ao mesmo tempo.
Emmy terminou de cantar e se virou para James. Ele não pode evitar, se inclinou em direção a ela e a beijou.

As cortinas começaram a se fechar e o público se levantou e aplaudiu a peça. Lanna estava entre eles e estava atônita. Tinha certeza que aquele beijo não estava incluído no texto.

Dentro do palco, James se separou de Emmy e ficou fitando-a por alguns instantes. Eles ficaram calados e não disseram nenhuma palavra sobre o beijo. Logo a professora Andersen veio até eles, os despertando de seus pensamentos. Emmy foi a primeira a sair. A professora a seguiu deixando James sozinho no palco. Ele não entendia. Por que a beijou? E por que ele gostou do beijo? Foi tão doce e suave. Então ele compreendeu! Estava apaixonado por Emmy. Sim, ele a amava. E agora tinha que falar isso para ela.

Ele correu para os bastidores, que aquela altura já estava apinhada de gente. James tentou encontrar Emmy naquela confusão, mas muita gente veio cumprimentá-lo. Foi com esforço que ele viu seus pais se aproximarem. Ele ficou surpreso de ver seu pai junto da sua mãe.

- Querido! Eu não acredito! Que transformação! – Gina abraçou o garoto fortemente.

- Obrigado, mas agora chega! – ele se separou da mãe.

- Querido sua mãe contou que você teve um desempenho maravilhoso. – Foi Harry que falou agora.

- Mamãe te disse? – James perguntou com desdém. – Por acaso você não viu?

- Infelismente eu me atrasei filho, e só vi o final. A parte que a garota cantou e vocês se beijaram. Desculpe-me. - Harry completou envergonhado.

- Isso não me surpreende. Primeiro o ministério e depois a família. Típico de você. – Falou o garoto com amargura.

Harry permaneceu calado.

- Querido seu pai não teve culpa... – Gina tentou justificar.

- OK mamãe, eu não quero ouvir desculpas. Tenho coisas mais importantes agora. - Ele falou impaciente, deixando seus pais espantados. E saiu a procura de Emmy. Ele a viu conversando com Sally ao longe.

Tentou chegar perto dela, mas foi interrompido por Eddi, o garoto que tinha escrito a peça, que veio cumprimentá-lo.

- Interessante sua improvisação, Potter - James sabia que ele estava se referindo ao beijo que ele tinha dado em Emmy.

- Eu fiz o melhor! – ele sorriu para ele.

- E sua atuação também não foi má –James segurou um riso. Eddi estar admitindo aquilo era algo inusitado - Eu preciso ir. Tchau Potter.

Ele ficou olhando o garoto se afastar e nem percebeu quando a professora Andersen chegou ao seu lado.

-James, você foi maravilhoso! – a professora abraçou o garoto. James não estava prestando muita atenção nela, porque viu Emmy saindo com o pai dela.

- Obrigado – ele se soltou dela e correu em direção a porta para chegar até Emmy.

Mas não deu tempo, e Emmy havia se retirado com seu pai. Mas James precisava falar com ela antes das férias de Natal. E tinha que ser na manhã seguinte.


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No dia seguinte, James acordou cedo, ele precisava falar com Emmy antes de ir embora. Não a encontrou no saguão de entrada do colégio, então foi para o salão principal.

Passou pela mesa da Grifinória e foi em direção a mesa da Corvinal, onde tinha avistado Emmy, tomando seu café da manhã sozinha.

Lanna que estava na mesa da Grifinória com Rose o encarava, chocada com o que via.

- Não fica encarando ele! – pediu Rose- Não olha!

James passou por elas sem nem ao menos notá-las ali.

- Acho que ele não quer se sentar com a gente! – comentou Rose. Lanna bufou olhando para que direção que ele estava indo.

James sentou do lado de Emmy.Ela estava lendo um livro e fingiu que não o tinha visto.

- As pessoas estão olhando! – ela comentou sem tirar os olhos do livro.

- E isso vai estragar sua reputação? – perguntou ele brincalhão se aproximando mais dela - Que livro é esse?

- A História contemporânea da magia– ela mostrou a capa do livro e voltou a ler - Eu estou lendo todos os livros que estão na lista do professor Johansson dos autores contemporâneos.

- E quantos são?

- Cem - James olhou para ela surpreso. Já devia conhecer Emmy o bastante para saber que ela faria algo do tipo - Mas tem a lista dos autores americanos– ela emendou.

- E isso esta na sua lista? Ler todos esses livros... – perguntou tentando manter a conversa entre eles.

Emmy parou de ler e se virou para ele. Estava impaciente e James percebeu isso.

-Emmy, na verdade eu quero falar uma coisa com você. Acho que... – ele hesitou por um momento - Acho que sinto falta de você. Você me inspira! – ele completou tentando explicar o que sentia em relação a ela.

- Que papo furado –Emmy fechou o livro e começou a arrumar sua mochila.

- Qual parte? – ele ficou olhando ela arrumar as coisas.

- Tudo! – ela se virou para ele. Pela sua feição, James sabia que estava brava.

- Mas não é! – ele tentou argumentar.

- Então prove! –Emmy pegou a mochila e saiu do Salão.

James se levantou e foi atrás dela.

-Emmy!Emmy! –James conseguiu alcançar a garota só no andar do salão comunal dela. Ela caminhava em direção a torre da Corvinal quando James a segurou.

- Você não quer ser meu amigo! – respondeu ela rispidamente se virando para ele.

- Eu não quero ser só seu amigo! – ele pegou em sua mão e tentou sorrir, mas não conseguiu.

- Você não sabe o que quer! – ela se esquivou dele e largou sua mão.

- Nem você – disse enquanto ela andava em direção a porta de entrada do salão comunal da Corvinal- Tem medo que alguém te queira!

- E porque eu teria medo? – ela se virou novamente para falar com o garoto que a seguia.

- Porque você não poderia se esconder atrás dos seus livros, do seu telescópio ou da sua fé! –Emmy revirou os olhos e tentou dizer a senha para entrar na sua casa. -Sabe por que está com medo? Porque você também me quer! –Emmy ainda estava nervosa e escutar aquela besteira de James era irritante. Respondeu o enigma de entrada e entrou no salão, batendo com a porta na cara do garoto.

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James já estava em casa e não parava de pensar na Emmy. Era inacreditável que ele tinha se apaixonado por ela. Mas tinha acontecido. Ele só pensava nela. Só desejava estar com ela. E aquelas férias estavam parecendo um tormento. Ele estava tão absorto em seus pensamentos que nem percebeu Hugh se aproximar dele.

-JAMES- o garoto gritou- Cara você está viajando legal! Que é que você tem?

-Nada, eu só estava pensando.

Era Natal, e toda sua família estava reunida na casa do seu avô e avó. Eles já haviam almoçado. E James estava no sofá da sala longe de seus primos que estavam no carpete jogando Snap explosivo. Na verdade ele estava meio afastado deles há algum tempo.

Hugh se afastou dele e foi Scorpion que se aproximou.

- Cara você está tão distante de nós! Você percebeu? – Scorpion perguntou a ele. Scorpion também foi convidado para o natal por ser namorado de sua prima Rose.

-É impressão sua. – James tentou disfarçar.

-Desde que você começou a andar com o pessoal dela!- Scorpion falou.

- Pessoal dela? –James olhou o amigo sem entender o que ele dizia.

- Aquele pessoal nerd, que só fala de estudo e Astronomia. – ele explicou.

- Ela não é assim! – disse defendendo-a.

- Você deixou a Lanna achando que aquele beijo de vocês foi para valer! – comentou Scorpion trocando de assunto. James não respondeu- O que deu em você? Você nem tem mais tempo para os seus verdadeiros amigos!

James olhou para o amigo e falou com sinceridade.

- Sei lá. Passou! – explicou ele - Cansei de fazer as mesmas besteiras o tempo todo!

- Essa garota te mudou e você nem notou! – disse Scorpion.

- Lanna disse isso também? – perguntou irônico.

- Não, eu disse! – respondeu Scorpion. James ficou olhando o amigo surpreso. Scorpion se levantou e foi sentar com Rose no carpete. As coisas estavam mudando e James não sabia dizer se era para melhor. Ele também levantou e foi em direção a cozinha. Estava cheio deste natal. Queria ir para casa, para seu quarto e pensar em como iria convencer a Emmy que ele gostava dela.

Quando entrou na cozinha reparou que sua mãe e Lily preparavam uma grande cesta com quitutes do almoço.

- Nossa! Até parece que lá em casa não tem comida. – ele falou brincando.

Lily e Gina olharam para ele. Lily fechou a cara quando viu que era James. Ela ainda estava magoada por causa do Derick.

- Não querido, não vamos levar para casa. - foi Gina que respondeu. - Eu e sua irmã vamos visitar o Derick, lá no St. Mungus.

- MÃE! Não era pra contar pra ele. – Lily a repreendeu.

- Por que não querida?- Gina perguntou. - Você podia até vir conosco James. – ela se virou para o filho.

- Ele não vai querer. Afinal é por causa dele que o Derick está no hospital. - Lily sentenciou olhando para a mãe.

- Eu vou sim. – James falou, surpreendendo sua mãe e irmã.

- Para quê James? Para você rir do jeito que deixou o garoto? – Lily parecia indignada. - Por que se for....

- Calma maninha! Eu só quero saber se ele está bem. Eu não vou rir dele. – James se defendeu. E se surpreendeu por sua irmã ficar tão indignada. Parecia que Lily via Derick mais que um amigo.

Lily não pareceu muito convencida, mas acabou concordando que James fosse.

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James, Lily e Gina aparataram em frente ao hospital (na verdade James e Lily fizeram uma aparatação acompanhada com a Gina, já que eles ainda não tinham permissão de aparatar) e entraram através do vidro da vitrine do prédio do hospital, que para os trouxas parecia uma grande loja abandonada. James estava um pouco nervoso, por que seria primeira vez que falaria com Derick depois do acidente. Quando acharam o quarto, Lily foi a primeira a entrar e logo foi Gina. James ficou algum tempo do lado de fora, mas podia ouvir Derick falar entusiasmado com sua irmã.

Ele então decidiu entrar no quarto e foi andando até o lado da cama que Derick estava deitado. Ele estava tão distraído com o Lily que não percebeu a presença de James até ele chegar ao seu lado. Derick então fechou a cara quando o viu.

-Acho que vocês precisam conversar. -Gina falou. – Vamos Lily, esperar lá fora. - disse ela indicando a porta.

Lily parecia que não ia obedecer, mas ao olhar para a mãe decidiu sair. James encarou Derick.

- Eu vim pedir desculpas. – disse James olhando o garoto. Percebia que Derick estava com tanta raiva dele quanto Emmy.

- Já pediu. Sente-se melhor? – perguntou Derick ríspido.

- Não, me sinto péssimo. –James estava sendo sincero como há muito tempo não era e esperava que Derick tivesse percebido isso.

- Quer saber? Eu achava que queria ser amigo de vocês, mas agora não lembro por que. Não imagino! – disse Derick descrente.

- Eu pulei uma vez. – comentou James- Me achava durão. Lembro até de dizer que mergulharia de barriga.

Derick olhou para ele. Não sabia que James tinha realmente pulado alguma vez no lago.

- Doeu?

- Muito.

- Ótimo. –Derick deu um meio sorriso para ele e voltou sua atenção para o presente que tinha ganhado de Lily.

-Minha irmã gosta muito de você. – James tentou uma conversa. Ele percebeu que Derick estava vermelho.

-É... ela é muito legal. Eu gosto muito dela também. – Derick parecia envergonhado. James riu baixo e olhou para o presente de Derick. Era uma pequena luneta.

-Você é do clube de Astronomia, certo? – James se lembrou.

-Sim sou. -Ele respondeu.

- Você conhece a Emmy O’Conner? Ela também faz parte do clube.

-Eu a conheço. Ela é muito legal. – respondeu Derick entusiasmado.

James teve uma idéia.

- Derick você sabe onde Emmy mora? – ele perguntou.

-É claro que sei.

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Emmy estava na varanda de sua casa lendo mais um livro. A noite estava fria, então por isso usava seu suéter. Escutou passos vindos em sua direção e abaixou o livro esperando encontrar seu pai, mas era outra pessoa.

- Você? – perguntou ela atônita.

- Eu –James respondeu brincalhão a garota.

-Como você descobriu onde eu morava? –ela perguntou curiosa.

-Derick. Eu fui visitá-lo no Natal e ele me disse onde você morava. – ele respondeu com um sorriso.

Emmy parecia surpresa com tudo aquilo. James era maluco mesmo.

- E como você chegou aqui? Que eu saiba você mora bem longe daqui.

-Aparatando minha querida. Eu ainda não tenho licença, mas eu queria te entregar isso.

- O que é isso? – ela apontou para a sacola que ele mostrava. James sorriu.

- É para você. – ele passou a sacola para ela, que o encarava.

- Obrigada – respondeu educadamente.

- Bem, eu te vejo na escola, boas férias. – antes de dar a volta ele deu um ultimo sorriso para a garota.

- Certo – ela ficou olhando ele se afastar e abriu a sacola.

Seu pai estava saindo de casa quando encontrou James na varanda. Sabia que tinha acontecido alguma coisa entre sua filha e James, pois ela já não falava sobre ele. Ficou surpreso em vê-lo ali.

- Senhor Potter! – ele chamou o garoto que passou por ele. James se virou e lhe deu um sorriso.

- Depois professor– ele continuou a andar e aparatou um pouco distante da casa, deixando o homem confuso. Ele andou até Emmy sem entender muita coisa.

Emmy estava olhando o presente que James tinha lhe dado. Era um suéter rosa, muito parecido com o qual ela estava usando agora, só que mais feminino.

-Emmy! – começou o pai dela - Rapazes assim... – ele encarou a filha que o olhava serenamente - Eles têm... Eles esperam coisas. As regras aqui não mudaram – ele terminou de falar parecendo aliviado.

- Tudo bem – ela guardou o suéter na sacola de novo.

- Você pode não ligar para o que eu penso – insistiu ele - Mas você devia levar consideração o passado desse garoto! – Emmy se virou para o pai e sorriu.

- O passado não importa mais papai. Afinal o que passou não pode ser mudado. – respondeu calmamente. Sorriu mais ainda ao ver a reação do pai - Pai é só um suéter! – ela se inclinou e beijou a bochecha do homem - Eu vou fazer o jantar –Emmy se levantou e entrou em casa, levando consigo o presente de James.


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Gina estava fazendo o jantar e James e Lily estavam ajudando-a a cortar os legumes. Alvo estava em seu quarto.

-Nossa mãe, as férias já estão no fime eu ainda não vi o papai direito. Ele não dá um tempo do trabalho. – Lily reclamou.

-É que ele está muito ocupado filha. - Gina respondeu

-Ele está sempre muito ocupado. Ele só pensa no trabalho dele. Ou seja, o ministério é a família dele. – James criticou o pai.

- Eu já disse para você não falar assim do seu pai James. – Gina parecia aborrecida, sempre que se falava no trabalho do Harry, James agia assim- Você não entende que tudo que ele faz é para o nosso bem. Você não pode ter tanta magoa assim dele.

-Ele podia ao menos dá mais atenção a sua família. Na verdade mãe, você sabe muito bem que ele nos trocou pelo ministério. – James já estava exaltado.

-Agora chega James! – Gina perdeu a paciência. - Você precisa entender seu pai e aceita-lo! Ele te ama, ama seus irmãos e me ama, e ele só quer te ver feliz.

-Se é assim que ele nos ama, nos deixando largados até no Natal, então ele deve rever seus conceitos do que é amar. – E dizendo isso ele saiu da cozinha.




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N/A;


Mais um capítulo e poucos comentários! Acho que vou começar a chantagear vcs!Só posto depois de dez coments sobre o capitulo. Gente comentar é tão fácil. Não custa nada!
Agora a quem comentou, eu agradeço.

Bia e Lanna; Obrigado Lanna por comentar na minha fic. Vc viu? Coloquei seu nome em uma personagem minha. Espero que vc tenha gostado da minha fic e continue comentando!

Cecília Potter: Aaaaaaah garota! Eu sabia que vc não iria me deixar na mão! Brigadão pelo coments! E valeu pela força, mesmo antes da fic nascer! Bjos!

Galera eu postei também a tradução de Only Hope, a música do filme que também está na fic.

Única esperança

Há uma música dentro da minha alma
É a que eu tentei escrever de novo e de novo
Estou acordada no frio infinito
Mas você canta para mim
E novamente e novamente

Refrão:
Então eu abaixo minha cabeça
E junto minhas mãos e rezo
Para ser somente sua, eu rezo
Para ser somente sua eu sei agora
Você é minha única esperança

Cante para mim a canção das estrelas
Da sua galáxia dançando e rindo e rindo de novo
Quando sentir que meus sonhos estão longe
Cante para mim os planos
Que você tem para mim novamente

Refrão
Então eu abaixo minha cabeça
E junto minhas mãos e rezo
Para ser somente sua, eu rezo
Para ser somente sua eu sei agora
Você é minha única esperança

Eu te dou meu destino
Estou me dando por inteira
Eu quero sua sinfonia
Cantando tudo o que sou
No máximo dos meus pulmões
Eu estou dando tudo que tenho

Refrão
Então eu abaixo minha cabeça
E junto minhas mãos e rezo
Para ser somente sua, eu rezo
Para ser somente sua eu sei agora
Você é minha única esperança

Bjos e COMENTEM!

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