A ata (capítulo-prólogo)



“Hogwarts, mil novecentas e setenta e oito. Ano em que os fundadores do grupo conhecido como ‘Sociedade dos marotos de Hogwarts’ irão concluir seu sétimo ano.

Os marotos fundadores são: Tiago Potter (Pontas), Sírius Black (Almofadinhas), Remus Lupim (Aluado), Pedro Petigrew (Rabicho) (atualmente afastado do grupo, sabe Merlim porque). Confrades Maiores: Lílian Evans (Foguinho) (recrutada e conquistada a duras penas por Pontas), Frank Longbotton (Corujão), Alice Charlesmoon (Manhosa), em primeira reunião solene do ano letivo para definição de objetivos para o decorrer do ano.

Discussões em pauta

1 – travessuras. Quais serão as selecionadas para serem cumpridas como meta este ano? Na opinião de Foguinho, devem ser as mais leves possíveis. Na opinião de Pontas, enfeitiçar a gata do Filtch e fazê-la andar dando pulinhos a cada três passos seria algo realmente delicado.

2 – Ranhoso. O que fazer com este amante das artes das trevas desprezível? Na opinião de Foguinho, nada, afinal, o que ele fez pra merecer tanta judiação? Na opinião dos membros fundadores, são unânimes na opção de fazê-lo levitar e desta vez abaixar-lhe também as cuecas, e não somente as calças.

3 – aventuras. Nesse tópico realmente nenhum dos reunidos fazem idéia do que fazer. Na opinião de Corujão estar em Hogwarts, a construção bruxa mais cheia de magia e de feitiços desconhecidos que existe na face da terra, já é uma aventura e tanto. Isso inspira Manhosa a criar um surpreendente programa de ação: vasculhar cada palmo de hogwarts em busca de alguma curiosidade que os atraia.

Tendo assim decidido as principais ações da sociedade dos marotos, devidamente votadas e aprovadas, Pontas, presidente da sociedade, declara terminada a reunião e devidamente concluída esta pauta de apontamentos.”

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