Mais uma sétima filha



De volta ao castelo



Harry Potter está a um passo do desespero. Ele sabe que está sendo egoísta, mas neste momento a sua preocupação não está no futuro do mundo bruxo, não há como ele se focar neste tipo de coisa quando ele não sabe do paradeiro da sua amada



Ele se encontra com os amigos e pode perceber que eles não têm notícia nenhuma de Gina. Harry não sabe o que fazer, o menino que sobreviveu sabe que ainda precisam achar um jeito de matar a cobra que sempre está ao lado de Voldemort e só depois partir para o confronto final, mas ele também sabe que não poderá focar em uma luta com a cabeça no paradeiro da sua ruiva



Antes que qualquer um do trio possa falar alguma coisa, a figura loira de Draco Malfoy se faz presente. O rapaz parece mais pálido do que nunca enquanto diz – Potter, você precisa vir comigo



- Não posso sair agora para onde quer que seja, Malfoy – o menino que sobreviveu responde – eu preciso achar a Gina antes que o castelo seja atacado



Harry se prepara para voltar a sua busca, mas o grito de Draco faz com que o mesmo se mantenha no lugar – Potter! – o loiro fala mais alto do que gostaria – eu estou dizendo que você precisa vir comigo agora! Antes que seja tarde demais para a sua ruiva



-Você sabe onde a Gina está? – Harry pergunta contendo o bolo que se forma em sua garganta – como você sabe? Ela está em perigo?



-Vamos por partes – Draco diz – sim, eu sei onde ela está. Como eu sei é algo que vai ter que ficar pra depois, a explicação vai demorar um tempo que não temos e sim ela está em perigo



Harry sente o bolo já formado crescer em seu estômago. É como se ele já estivesse esperando por isso, mas ao mesmo tempo ele não quer aceitar que algo tenha acontecido a sua ruiva. O menino que sobreviveu respira fundo buscando toda a sua sanidade, ele sabe que vai precisar dela neste momento



- Onde ela está? – ele pergunta finalmente



- Ela está na floresta proibida – Draco diz – e Voldemort está lá



- Ele a pegou? – Harry pergunta tentando imaginar como isso aconteceu, pois a seu ver a ruiva estava realmente conseguindo resistir as tentativas de dominação do maldito



- Não posso dizer com precisão, Potter. Digamos que não fiquei muito tempo por lá – o loiro diz – mas a mim me pareceu que ela foi por livre e espontânea vontade, ela não estava amarrada ou nada do tipo, mas isso não significa que ela não estava dominada por uma impérios ou algo assim



Harry respira fundo. O que ele quer no momento é correr até a floresta proibida e dar a sua própria vida para não deixar que nada de mal aconteça a sua ruiva. Ele olha para Rony que apresenta uma coloração esverdeada na face ao passo que Hermione embora esteja visivelmente abalada busca forças para manter a sua racionalidade enquanto diz:



- Malfoy, eu sei que devemos ir salvar a Gina o mais rápido possível, mas precisamos saber exatamente o que está acontecendo. Simplesmente ir para a floresta às cegas seria suicídio e não vai ajudar a Gina em nada, então, por favor, conte o que aconteceu. A versão resumida, é claro



- Vamos lá então – o loiro diz enquanto para por um momento como se estivesse peneirando os fatos realmente importantes – eu estava caminhando em direção a floresta proibida quando vi que a Weasley estava indo apressadamente floresta adentro...



- E o que você estava fazendo indo em direção a floresta proibida, Malfoy? – Rony questiona



- Vocês querem a versão resumida ou não? – Draco diz de forma irônica – porque o que eu estava fazendo lá é uma longa história e eu posso muito bem contar, mas até eu terminar a ruiva pode estar...



- Continue, Malfoy – Harry o interrompe antes que ele diga algo como Gina pode estar morta – neste momento não estou nem aí se você estava indo se juntar aos comensais, se estava somente dando uma volta ou se ia caçar unicórnios, por favor continue



- Pois bem – o loiro continua sem deixar transparecer o alívio que sente por não precisar dar maiores explicações – eu vi a Weasley seguindo apressadamente para a floresta e como já tinha visto ela fazendo isso antes resolvi segui-la, eu até pensei em chamar alguém mas se fizesse isso a perderia, então a segui por algum tempo até que ela encontrou uma clareira – ele para por um momento como se estivesse reunindo coragem para continuar – e o lorde das trevas estava lá como se estivesse esperando que ela chegasse, aí eu resolvi sair antes que ele notasse a minha presença e aqui estou



Harry respira fundo. Por mais que ele queira sair correndo para salvar a sua ruiva, ele precisa ser racional, então ele pergunta – havia mais alguma coisa? Outros comensais com ele? A cobra estava lá?



Draco fica calado por um instante como se estivesse visualizando a cena – eu não vi a cobra, mas é provável que ela estivesse por perto já que o lorde não a deixa fora de seu alcance na maioria das vezes. Não havia nenhum outro comensal, ao menos que eu tenha visto e tinha algo mais, não sei dizer com certeza o que era, mas parecia um altar como se algo ou alguém fosse ser sacrificado



Neste momento Harry sabe que não há tempo a perder, ele precisa ir atrás da sua amada e consequentemente ir atrás do maldito. Harry sabe que deverá enfrentar seu destino seja ele qual for e sinceramente o menino que sobreviveu não está nem um pouco preocupado com o mundo bruxo neste momento, tudo que ele quer é salvar a sua ruiva



Hermione, prática como sempre, o segura antes que ele parta para a floresta como um hipogrifo desembestado – não tão rápido, Harry, temos que pensar em um plano. Se você chegar assim, você sabe que não tem chance alguma, o máximo que você vai conseguir é dar para Gina um minuto ou dois antes que tudo acabe



Por mais que Harry tenha vontade de se desvencilhar de sua amiga e partir para uma missão suicida, ele ainda possui um resquício de racionalidade. Então ele respira fundo procurando se acalmar enquanto pergunta – você tem alguma coisa em mente?



- Sim eu tenho algumas coisas em mente – Hermione diz. Ela respira fundo – coisas arriscadas, potencialmente perigosas e até mesmo suicidas, mas acho que não temos escolha. Não podemos perder tempo, a primeira coisa que devemos fazer é procurar a professora McGonnagall



- Mione – Harry diz buscando uma paciência que está longe de sentir – não vejo nenhuma necessidade de avisar a diretora que estamos saindo. Seguir as regras tem limite e agora...



- Harry – a morena o interrompe – por favor, acredite em mim quando eu digo que precisamos falar com a professora agora. Não temos muito tempo e isso vai ser imprescindível para conseguir salvar a Gina



Harry vê que o semblante da sua amiga mostra que ela não está brincando e mesmo não sabendo direito o porquê, ele decide acatar a sua decisão – tudo bem, mas vamos rápido não temos tempo a perder



O trio parte a procura da diretora seguido por Draco Malfoy



XXXXX



Enquanto isso



Severo Snape sabe que deveria estar junto aos demais comensais planejando o ataque a Hogwarts, mais ainda ele sabe que a sua ausência vai causar desconfiança e que de uma forma ou de outra isso poderá terminar muito mal para ele, mas neste momento ele não dá a mínima para isso. O mestre de poções sabia que mais cedo ou mais tarde sua hora chegaria e ele sempre esteve disposto a enfrentar o destino que lhe foi imposto desde que ele se lançou nesta empreitada, o que ele não esperava era ter essa sensação que angustia o seu coração, pois ao contrário do que todos pensam, ele tem sim algo a perder



Uma das coisas que ele sempre percebeu em seu mestre foi que o seu extremo orgulho e arrogância muitas vezes não o permitiam ver as pessoas como elas realmente eram. Talvez o medo que ele sabia impor a todos os seus seguidores não fosse exatamente uma vantagem. Lealdade e medo são coisas completamente diferentes, talvez o Lorde das Trevas não tenha percebido, mas Snape sabe que a grande maioria dos que seguem Lorde Voldemort não pensariam duas vezes antes de abandoná-lo caso ele fosse derrotado, já foi assim uma vez e não seria diferente agora



Outra coisa que o Lorde das trevas na sua imensa arrogância faz é subestimar a capacidade daqueles que o servem, e por este motivo ele nunca percebeu ou se percebeu não levou em conta a excelente oclumência e legitimência de Severo Snape. Talvez se ele tivesse lembrado deste detalhe, ele não tivesse sido tão descuidado com seus pensamentos algumas vezes ou talvez ele não acreditasse que algum de seus seguidores fosse ter a coragem de tentar entrar na sua mente. Mas Snape o fez e é por isso que ele sabe onde seu mestre se encontra e isso o apavora mais do que ele poderia expressar é e por isso que ele vai abandonar os preparativos para o ataque a escola e fazer o que deve ser feito



XXXXX



Quase ao mesmo tempo



Minerva McGonnagall ainda está estarrecida pelo que ouviu. A despeito da sua amada escola estar prestes a ser invadida, o fato de Gina ter sido capturada a abala mais do que qualquer outra coisa, e pensar que ela a preparou todo este tempo para não cair nas mãos de Voldemort. No entanto pelo que tudo indica, que todos os meses de treinamento foram em vão



- Diretora – Hermione diz – nós vamos para a floresta tentar resgatar a Gina, mas antes preciso lhe pedir duas coisas extremamente importantes – ela vê que a senhora a fita com curiosidade – primeiro eu gostaria que a senhora verificasse em que condições ela está e eu preciso também que a senhora venha conosco



Harry e os demais olham para Hermione como se ela tivesse ficado louca de vez. Todos têm consciência que Minerva McGonnagall é uma bruxa extremamente poderosa, mas na visão de todos o mais sensato seria que ela ficasse defendendo o castelo



Mas ao contrário do que todos pensam, a diretora não diz que deve ficar defendendo o castelo, ela apenas assente com a cabeça enquanto diz – espero que Gina tenha se lembrado do nosso treinamento, caso contrário não vou conseguir



- A senhora vai tentar adivinhar como ela está? – Rony diz e recebe um olhar de desprezo tanto da diretora quanto da namorada – falei besteira, desculpe. Mas é que eu não consigo imaginar como algum bruxo por mais poderoso que seja tenha como entrar na mente de outra pessoa desta forma, quer dizer tem o Harry e você sabe quem, mas isso é diferente



- Acredite, Rony – quem fala é Hermione – Gina não estava sendo treinada pessoalmente pela diretora apenas porque ela é uma bruxa poderosa – ela olha para a diretora que assente discretamente com a cabeça – a senhorita McGonnagall foi escolhida para ajudar a Gina porque ela também é uma sétima filha



- A senhora? – Harry e Rony falam praticamente juntos enquanto seus queixos caem ao ver a diretora assentir com a cabeça



- Imagino que mesmo que a senhorita Weasley não tenha lhe contado, você foi perspicaz o suficiente para desconfiar – a diretora fala para a garota a sua frente



- Ela não falou – Hermione diz meio sem jeito – eu apenas comecei a pensar em tudo que havia lido sobre a sétima filha e eu vi as fotos no seu aposento, as fotos dos seus irmãos. Desculpe, eu não queria ser indiscreta



- Você não foi – a diretora diz e por um momento seu olhar fica distante – sim, eu sou uma sétima filha e em algum momento da minha vida passei por uma situação semelhante a que Gina está passando. Eu era pouco mais do que uma menina quando Grindewald tentou conseguir meus poderes. Alvo me salvou, mas não vamos falar sobre mim agora. O tempo urge e precisamos salvar a Gina antes que Voldemort faça o que tem em mente



- Sim, professora – Hermione diz – é importante que a gente saiba exatamente o que devemos esperar, eu poderia pedir para o Harry tentar ver a mente de Voldemort, mas não podemos nos arriscar que ele saiba, então eu pensei que a senhora...



- Sim, senhorita Granger – Minerva diz – eu e a senhorita Weasley treinamos este tipo de coisa algumas vezes. Espero que ela tenha deixado a mente aberta, eu vou tentar...



XXXXX



Enquanto isso



Gina tenta não transparecer medo ao encarar a figura ofídica a sua frente. Ela tenta dizer a si mesma que é mais poderosa do que imagina e por isso Voldemort a quer, ela tenta se convencer que o seu treinamento foi eficaz e que ela está preparada para o que virá, mas algo em seu íntimo diz que ela não está tão preparada assim, que uma jovem de dezesseis anos não tem chance alguma de sair vitoriosa ao enfrentar um bruxo das trevas com anos de poder e maldade



Ela olha ao redor e sente seu estômago dar voltas quando vê uma espécie de altar, a ruiva sabe que o maldito sempre quis tomar o seu poder, mas neste momento ela sente um arrepio ao pensar em como isso poderá ser feito, milhares de opções passam pela sua cabeça todas terminando com ela e aquele altar e nenhuma delas lhe parece agradável. Ao contrário, ela sabe que o que for que ele esteja planejando será muito doloroso



Ela vê um menino que não deve ter mais do que uns quatro ou cinco anos, Gina não consegue entender o que esta criança está fazendo ali. No entanto, a ruiva sabe que nada de bom poderá acontecer e que o fato dele ser apenas um garotinho não vai mudar em nada os planos de Voldemort, afinal ele não teve nenhum escrúpulo em tentar matar Harry quando ele era apenas um bebê



A ruiva vê que o menino parece enfeitiçado, talvez ele tenha recebido um império ou algo do tipo, a ela não parece muito normal que uma criança fique frente a frente com Voldemort e não emita nem um tipo de reação. Sim, ele não deve estar consciente e neste momento ela sente um ligeiro alívio ao perceber que uma criança inocente não irá presenciar o terror que fatalmente virá



Foco Gina, foco. Ela diz para si mesma mentalmente enquanto tenta se lembrar de tudo o que passou meses treinando com a professora McGonnagall, a ruiva tenta fazer o seu lado racional vir à tona. Gina sabe que segundo a profecia haverá uma batalha entre seu amado e Voldemort e que para que o maldito possa ser destruído a cobra deve ser destruída primeiro, ela procura com o olhar e vê que o animal se encontra em um local perto do seu algoz. Gina sabe que talvez tenha uma chance de acertá-la, mas uma chance muito pequena, quase inexistente. Além disso, ela não sabe se algum feitiço que ela conhece poderia resolver o problema. Ela busca toda a sua racionalidade para tentar achar algo que possa fazer



A ruiva respira fundo enquanto tenta buscar nos seus meses de treinamento algo que possa auxiliá-la e chega à conclusão que deve arrumar um jeito de avisar a sua localização. Por um momento ela cogita sair do seu corpo e tentar falar com Harry, mas isso seria muito arriscado caso Voldemort tentasse algo durante este momento; então ela se lembra que possui uma ligação com outra pessoa, a sua mentora. Por sorte ela e Minerva treinaram isso exaustivamente quando Gina tentou cogitou seguir as ordens de Voldemort para entrar na floresta proibida. A ruiva só espera que a diretora esteja com a sua mente receptiva. Caso contrário, ela estará perdida



Então Gina se concentra para abrir a sua mente torcendo para que a sua ausência tenha sido notada. Caso contrário as suas horas estarão contadas



XXXXX



Ao mesmo tempo no castelo



Draco ouve a conversa entre o trio maravilha e a diretora. Ele se sente sobrando é lógico, e por um momento parece que nenhum deles tem consciência da sua presença, o que por um lado é bom, ainda não é o momento de contar o que ele precisa fazer até porque a história seria realmente muito longa e o tempo é curto



Ele vê que Minerva McGonnagall parece longe neste momento, como se o seu corpo não possuísse vida. Por um momento o loiro fica preocupado, afinal mesmo sendo sisuda, a diretora sempre foi uma pessoa justa e por mais que lhe desagradasse o acolheu em seu pior momento



O loiro contém a sua curiosidade. Por mais que ele queira perguntar o que está acontecendo, Draco sabe que este não é o momento. Ele olha para o trio maravilha e com exceção de Hermione, os demais parecem estar tão perdidos quanto ele, tão perdidos que ninguém nota que o quadro de Dumbledore assiste a tudo em silêncio. Mais ainda, que os seus olhos tão escrutinadores como quando ele era vivo não encaram a professora Minerva ou o menino que sobreviveu, os olhos de Alvo Dumbledore estão fixos na figura do loiro e embora o quadro permaneça em silêncio, Draco sabe exatamente o que ele quer dizer



Pouco depois, Minerva parece ter saído do seu transe. A feição da diretora está ligeiramente pálida quando ela diz –o tempo é curto temos que agir antes que seja tarde demais



- Ela está sozinha com Voldemort? Há mais algum comensal com ele? – Hermione pergunta. Ela quer saber exatamente o que encontrará



- Não há comensais com ele- Minerva diz –mas ele não está sozinho, há uma criança com ele – ela para de falar por um momento e olha para o quadro enquanto diz – o garoto foi levado



- O pirralho? – Draco ouve estas palavras e se assusta ao perceber que foi ele quem as pronunciou. O loiro nunca poderia imaginar, mas neste momento ele sente um estranho bolo em seu estômago. Afinal o dito pirralho é apenas um garotinho, o menino que partilhou doces com ele, que o procurou quando estava assustado sentindo falta do pai, a criança que nunca o olhou como se ele fosse um comensal ou tivesse tentado matar alguém – o que o lorde pode querer com uma criança?



- Seja o que for não é nada bom – Harry diz, ele se lembra vagamente de ter encontrado uma criança escondida na escola alguns meses atrás e de ter ficado curioso por haver uma criança hospedada no castelo



- Provavelmente deve ter algo a ver com o que ele quer fazer com a Gina – Hermione completa – Voldemort não iria apenas sequestrar o menino sem motivo algum



Neste momento o quadro de Dumbledore se manifesta



- Infelizmente há um motivo para o Tom ter pego o garotinho. É uma história longa e eu prometo contar a vocês quando tudo acabar, agora vocês devem ir o tempo está correndo – ele olha fixamente para Draco Malfoy – creio que todos saberão o que deve ser feito



O grupo se retira sabendo que enfrentara a maior batalha das suas vidas...





NOTA DA AUTORA



Eis que estou de volta depois de bater um recorde em matéria de demora! Sei que alguns talvez tenham pensado em desistir, mas por favor não façam isso (autora se ajoelha em uma súplica desesperada).



Falando sério agora, milhões de desculpas é só o que posso dizer. No início do mês meu note morreu bem morrido e a anta aqui é claro não tem backup de nadica de nada, imagina só o desespero, já sei que do coração eu não morro, mas foi quase. Por sorte eu tenho um anjo na minha vida, um amigo que manja dos paranauê desse negócio de informática e conseguiu recuperar tudo, inclusive as minhas fics, mas até ele dar um jeito fiquei vários dias sem escrever e isso atrasou (ainda mais) a minha vida



Capítulo postado, espero que gostem e quem puder deixar uma palavrinha vai me deixar muito feliz



Bjos e até o próximo


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Comentários (1)

  • Renata

    Agora são três. Você conseguiu me amarrar em 3 Fics e isso é um feito e tanto... Adoro seu jeito de escrever e tenho que bater palmas de pé pela sua criatividade. Posso imaginar a correria que seja a sua vida, pela quantidade de desculpas que você pede ao fim de cada capítulo, mas não desiste não. Estamos em momentos cruciais das suas fics tá difícil conter a curiosidade. Então amiga, pau na máquina e faça uma leitora feliz, please!

    2018-04-18
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