Voldemot ((NC-16 H/G))



*tem uma parte neese capitulo que é NC, se vc não goste, pule, por favor, mas não critique.! isso acaba com a moral do autor.!* ObRiGaDaA.!**





Logo no inicio de janeiro, Harry recebeu um bilhete que ele reconheceu a letra, mas nós não. Segundo ele, a letra era de Dumbledore.

Harry

Quero que você e seus amigos compareçam no meu escritório hoje, as 8 da noite. É importante. Gosto de Tortinhas de Abóbora.

Dumbledore.

Quando deu 8 horas, nós fomos até gárgula. Harry bateu na porte e nós ouvimos “entre”.
-Boa noite, alunos!
-Boa noite, professor Dumbledore.
-Acho que Harry desconfia o que seja importante, não?
-Encontrou mais horcruxes, senhor?
Dumbledore respirou fundo e olhou com seus profundos olhos azuis penetrantes.
-Minhas fontes me informam que não haja mais nenhuma horcruxe, Harry, contudo, deve ser informado que Voldemort anda recrutando muitos aliados para servi-lo. Realmente é mais fácil achar um horcruxe do que destruir tal pessoa. Mas você já foi capaz de destruí-lo uma vez no futuro, deve saber que, como voltou ao passado, retornou o poder de destruí-lo novamente. Vou ficar atento, e ao saber de algo, eu lhes informo. Parece que ele precisa recrutar mais alguns fieis para atacar Hogsmeade. Estará bem mais perto do que imaginamos. Espero que vocês consigam e que construam um mundo melhor daqui para frente. Estão dispensados se não ouver alguma pergunta.
Ninguém tinha então nós voltamos para a torre.

Harry ficou um pouco perturbado depois da noticia. Mas depois Gina conseguiu o tranqüilizar. Não sei como, nem quero saber.

(N/A: minha narração até o fim da história XP)


Depois da noticia, Harry ficou pensativo. Já estava quase em sua hora de voltar pro futuro. Realmente tinha se acostumado tanto com a presença se seus pais-amigos que estava ressentido para sair desse mundo tão bom que tinha caído. Mas por outro lado, ia crescer com os pais se conseguisse vencer Riddle.
Mas um dia, depois do almoço, num domingo, Gina veio lhe perguntar.
-O que se passa com você, Harry?
-Estou um pouco nervoso, é que eu não queria deixar meus pais, entende, é a 1ª vez que eu convivo com eles, e foi uma experiência tão boa ter eles tão perto assim…
-Oh, Harry, apenas pense no futuro, como vai ser, ser criado por eles, como você vai ser amado, como é ter irmãos… - e sorriu na ultima frase…
-É… realmente você está certa! Não tenho que pensar nos prejuízos e sim nos lucros… talvez seja por isso que eu te amo tanto, Gina, por que você e tão forte que chega a emanar e me passar toda essa força, e foi um desperdício não ter percebido você antes, talvez eu teria sofrido menos com você ao meu lado, na época do torneio tribruxo, a única pessoa a quem eu podia fazer de porto seguro e amenizar minhas preocupações não confiou em mim, e Mione estava dividida… nem sei dizer… - mas Gina pois o dedo indicador na boca do moreno para calá-lo.
-Harry, chega… isso vai ser passado, meu amor… mas vai ser um passado inexistente… que talvez um dia existiu e que não vai existir mais, quem sabe tenha o torneio mas você não irá participar… só Cedrico, Fleur e Krum. Agora venha comigo que eu vou fazer você esquecer disso tudo rapidinho.
Ela o guiou até a sala precisa e entraram. Estavam em uma espécie de sala. Pelo jeito, tinha se transformado em uma casa.
-Achei que fazer um dia de descanso para você com direito a piqueniques e um jantar mais tarde viria a calhar… - e sorriu para o menino.
-Você me faz tão bem, Gina... só você mesmo… eu te amo, minha ruivinha!
-Soou um pouco Tiago Potter agora, Harry.
-Ah, vai me dizer que você não gosta do sogrão, Gina?
-É Weasley para você, Potter!
-Ah, soou um pouco Lilian Evans, Weasley.
-Ah, vai m dizer que não gosta da sua mamãe?
Eles riram e “brincaram” a tarde toda.
-Meus pais não sabem que a gente está aqui, Gina, é melhor nós voltarmos!
-Seu pai não sabe por você, mas as meninas sabem, eu estive combinando isso depois do dia que você ficou meio amuado. Preparar um jantar para você foi o foco dessa surpresa. Você merece.
Harry não disse nada, não tinha palavras para descrever quão maravilhosa era sua namorada. Apenas sorriu e lhe encheu de beijos.

Mas logo os beijos ficaram mais profundos e apaixonados. Estavam quase perdendo o controle quando Harry conseguiu parar.
-Não posso… fazer isso… -começou ele puxando ar com força. Gina deu uma risadinha
-Não preparei a surpresa com essa intuição, mas se é para ser, eu quero Harry... e dessa vez, você não vai fazer nada sozinho querido. Vem… eu deixo… - e deu mais uma risadinha. Piscou para ele com um olho só. Ele a olhou confuso até que ela retomou a palavra. –Harry, será que da para você vir aqui? Tem medo de mim é? – e riu novamente. – vai, eu sei que você parou por respeito a mim… aproveite querido… meus irmãos não estão aqui para te matar! - agora até Harry riu.
-Gina… você sabe… eu nunca… - ele estava embaraçado, mas ela compreendeu
-Eu também não Harry… siga seus instintos…
Ele se aproximou dela cauteloso, até que começaram a se beijar novamente. Mas no começo eram beijos calmos, ternos. Então começou a tocar uma musica calma de fundo na sala. Obra da Gina. Where Are you now – Britney Spears. Ele parou o beijo e disse:
-Você é maravilhosa, Gina.
Ela sorriu e se aproximou para beijá-lo novamente. Mas dessa vez ela começou a beijar mais selvagem e ele a acompanhou. A sala aumentou de temperatura gradualmente. Eles estavam suando, ela procurava desesperadamente os botões da camisa do moreno ou o fim da barra para ergue-la para cima. Achou os botões e foi desabotoando como se sua vida fosse acabar se não desabotoasse. Ele, sem jeito, deixou que ela fizesse isso primeiro para depois ele a atacar. Depois de suas blusas jazerem no chão, ela partiu para calça. Desabotou-a devagar, fazendo o menino estreitar os olhos em sinal de protesto. Ela sorriu de canto e continuou tirando devagar. Quando terminou de tirar, foi reparar no moreno bonito da sua frente, de cueca Box vermelha com bordas pretas.
-Realmente, você é mais bonito do que suas esmeraldas, Harry.
-Ah então você gosta de mim por causa dos meus olhos?
-Na verdade, tudo em você é bonito, seu bobinho.
-Certo. Agora é sua vez de ser torturada, minha querida.
Ele avançou sobre ela, que recuou um pouco, sorrindo. Ele olhou-a no fundo dos olhos e começou a tirar a calça da menina bem de leve e muito, mas muito devagar.
-Você está querendo ser mais torturante que eu, não é, Sr. Potter?
-Você também tem que sofrer, Sra. Potter.
Quando ele realmente tirou a calça, também foi reparar a ruivinha de lingerie preta na sua frente.
-O que tanto olha, Potter?
-Fico imaginado qual seria melhor… Preta ou vermelha?
Ela sorriu e disse:
-Prefiro preta, de vermelho já basta meu cabelo!
Recomeçaram os beijos…



Novamente a temperatura da sala parece que elevou a 40ºC. Agora os beijos não eram apenas na boca, mais iam descendo. Pescoço, ombros. Harry começou a descer rumo ao colo da menina. Não se atreveu a chegar perto dos seios dela porque ele mesmo tinha posto limites a ele. Suas mãos passeavam o corpo da menina sem restrição.

Ele beijava cada partícula do corpo dela. Ela arfava e o máximo que conseguia dizer era “Harry”. Quando ele resolveu parar de beijá-la, para olhá-la, ela avançou sobre ele e começou a beijá-lo. Ela também beijava cada parte dele. Beijava suas cicatrizes, como, por exemplo, a que o medalhão fez. Depois de beijá-lo muito ela subiu, beijou a cicatriz em forma de raio. Ele estremeceu e ela procurou a boca do moreno. Ficaram muito tempo beijando até que resolveram que era a
hora.

-Gina, a gente pode esperar mais… se você não estiver preparada… - começou ele.
-Harry, está demorando muito! Eu sempre sonhei com isso. Estou preparada e quero você, assim e sempre. Andei pesquisando. Contei a Minerva sobre a maldição de minha família e ela me deu permissão da área restrita na biblioteca. Fui procurar saber sobre vira-tempos. Se você amar uma pessoa, e no passado você se entregar a ela, significa que no futuro você é destinado a ela. E, como você está alterando o passado, pode ser que eu seja destinada a outro e você a outra. Eu não quero isso, sinceramente. Quero você sempre!

Essas palavras deixaram o menino bobo e sem ação. Ele não sabia o que responder, então voltou a beijar a namorada com ternura. Ela se precipitou e foi abaixando a cueca do menino, que já estava avolumada. Ele começou a tirar o sutiã dela e depois rumou a calçinha. Ela tirava sua cueca muito devagar, o que resultava em uma reação não muito boa, porque assim o Harryzinho crescia ainda mais. Quando tiraram as roupas por completo foram observar um ao outro. Gina reparou que era maior do que ela esperava, teve um pouco de medo, mas não ligou.
-Você é perfeita/perfeito! – disseram juntos.
Recomeçaram a se beijar, mas dessa vez se beijavam e acariciavam. A mão de Gina escorregou para baixo e ela começou a deslizar suas mãos pelo membro do garoto. Ele soltou um gemido baixo e reprimido. Ele estreitou os olhos e baixou suas mãos na intimidade da menina. Ela tentou reprimir um gemido, mas sem sucesso, o que deu a Harry uma vontade de continuar. Continuaram com os movimentos entre beijos, gemidos e palavras de amor.

Já não agüentavam mais, os gemido haviam virado gritos de prazer quando ela resolver arfar e dizer ao menino:
-Eu não agüento mais esperar Harry, vai logo. Por favor, eu quero ser sua… para sempre… - terminou dizendo isso no ouvido dele.
Ele a olhou fundo nos olhos e viu o desejo estampado nos olhos castanhos. Ele se posicionou para entrar na menina, mais antes ela disse:
-Harry… seja gentil… eu nunca…
-Confie em mim, Gina, não vou te machucar… - e beijou-a doce, o que fez passar um pouco de tranqüilidade.
Ela olhou para ele e viu que ele queimava de desejo, assim como ela. Ela disse baixinho, no ouvido dele:
-Vem…
Ele posicionou novamente e colocou o “júnior” perto dela. Ela estremeceu com o contato. Ele forçou a entrada e ela apertou os olhos e mordeu o lábio inferior. Ele vendo que ela estava com dor, se afastou:
-Está doendo, Gi? Se estiver, fale que eu paro.
-Você é tão lindo, Harry, se preocupa tanto… mas é normal doer… só peço que vá com calma…
Ele sorriu e foi de novo. Ela apertou os olhos novamente então ele teve uma idéia repentina. Quando forçou mais a entrada ele a beijou. Não teve como ela gritar. Ele sabia que não iria suportar se ela gritasse de dor por sua causa. Forçou mais um pouquinho, o que fez ela conseguiu gritar mesmo entre seus lábios, mas dessa vez ele já estava dentro dela.

O peito dela subia e descia com a respiração pesada. Ele sarriu para ela, e ela retribuiu. Quando ele fez menção de movimentar, ela o segurou:
-Espere, por favor… -Passou mais um minuto e ela disse. -Pode começar.
Ele começou a se movimentar dentro dela. Agora já não doía mais. Ele começou devagar e viu que ela já não sentia mais dor, apenas prazer. Começou a entrar e sair cada vez mais rápido. Agora eles eram um só e ninguém podia mudar isso. Abriram os olhos em meio das movimentações e viram aura dourada que tinha se formado em volta deles.
-O que é isso? – Harry perguntou.
-Esqueceu que eu sou imortal, Harry? – ela perguntou divertida.
-Merlin! E agora?
-Você me ama não é Harry? – ela perguntou
-Mas é claro! Sem comparação o amor que tenho por você, minha ruivinha! – ele disse sorrindo. Quando sorriu, aquela aura dourada ficou prata e virou uma bola áurea na frente deles e logo aquela aura foi de encontro com Harry e entrou no peito do menino. Ele se sentiu estranho, como se tivesse acabado de acordar, tão leve, como se pudesse viver e viver muito, como se acabasse de renascer. Então lembrou-se que estava com Gina ali, e tornou a voltar sua atenção apenas para ela, e assim, eles se entregaram para uma vida inteira.

Dormiram. Gina acordou algumas horas depois.
-A janta! – gritou, acordando o moreno ao lado.
-O que foi?- perguntou Harry assustado. – O que aconteceu, Gi?
Ela corou envergonhada de acordar o menino assustadamente.
-A janta! – ela disse baixinho sorrindo amarelo. – esqueci da sua janta!
-Ah é só isso? – ele perguntou sorrindo. – isso é o de menos. Se cobre com o cobertor que eu chamo o Dobby.
-Mas estamos no passado, ele não vai atender! – lembrou Gina.
-Ah é… deixe, eu vou à cozinha, pego comida e depois venho aqui, está bem, meu amor?
-Tudo certo. – e sorriu.
Ele se vestiu e saiu. Ela ficou na cama, esperando-o. Quando ele chegou com os braços lotados de comida ela disse:
-Vamos! Ao banho, seu porquinho, depois a gente come!
-Eita sangue de Molly nas veias éihn? Sabe mandar na gente! Tudo bem, mamãe, eu vou pro banho! Mas não foi porquinho que você me disse há umas duas horas atrás. – ele terminou com um sorriso maroto. Ela arqueou a sobrancelha e tornou a voz num tom de descaso.
- Isso é passado, Potter. Agora, vá ao banho! – ele olhou-a descrente, mas logo tornou a voz e o olhar maroto.
-Não, não e não.
-Vai logo menino porco.
-Só se você vir junto! Eu sou um filhinho birrento, não se esqueça mamãe! – ela olhou-o, surpresa e disse
-Está bem, filhinho, eu dou banhinho no meu bebezinho mais lindo do mundo!

Tomaram banho juntos. Harry não conseguia imaginar como ela podia ser perfeita em tudo. Até no banho, o lavando, lavando a si mesma, era incrível o poder que ela tinha sobre ele. Esperava que ele se apaixonasse por ela desde que a visse, num futuro que seus pais viveriam com ele. Espera desesperadamente que não precisasse correr atrás dela como seu pai correu atrás de sua mãe. Sinceramente, ele torcia para que ela o amasse desde os 11 anos, como o amou no futuro. Terminaram o banho e foram jantar. Jantaram conversando, rindo e lembrando-se do que passaram no futuro. Lembrando que também tinham os marotos. Talvez fosse até mais divertido estar com os marotos. Eles faziam muita bagunça e piada com tudo, principalmente Sirius.
-Eu sempre gostei de Sirius. Lembro-me quando às vezes conversava com ele, na ordem. Ele me dizia que eu era muito parecida com Lilian. Que eu era forte e inteligente. Disse-me que talvez você um dia me enxergasse, e como seu pai, largaria tudo por mim, mas nem tanto, porque Tiago não tinha um fardo como você. Mesmo assim ele confiava que um dia você ia gostar de mim, porque era tradição um Potter gostar de ruiva. Disse que a mãe de Tiago era ruiva, Lily era ruiva, como agora você sabe, e disse que não ia tardar em perceber como eu era bonita. Mas lembro também quando Tonks entrou na cozinha e Remo estava sentado largado na cadeira na cozinha. Ele se endireitou rapidinho e Sirius viu. Você não imagina quantas piadas Sirius fez com ele. A partir daí eu comecei a venerar Sirius. Ele sempre foi muito de bem com a vida. – eles riram imaginando as
piadas que Sirius faria a Remo.
Terminaram de jantar e subiram ao salão comunal. Os marotos já tinham subido ao dormitório. Harry se despediu de Gina com um beijo na boca, outro na bochecha e um na testa.
-Eu te amo muito, ruivinha!
-Eu te amo também, moreninho!
Ele fez uma careta que a fez gargalhar.
“moreninho?” pensou. “só ela mesmo.” E subiu as escadas. Quando abriu a porta do dormitório, foi recebido com três travesseiros na cara.
-Onde você estava? – perguntou Sirius e Tiago juntos, com olhar inquisidor.
-Eu estava com Gina. Não pode mais?
-Bem… depende do que você tava fazendo com ela… - começou Sirius. – sabe, eu acho que Tiago não gostaria de ser vovô muito cedo, não é veado?
-Veado é seu P*nto, seu cachorro sarnento. Mas é sério, eu não quero ser vovô com 17 anos!
Harry apenas olhou Remo e perguntou:
-Não vai falar merda também, Remo?
-Hoje não, Tiago e Sirius já falaram por mim! – todos riram.
-Mas, fala aí, o que você fez com ela? Você está a todos sorrisos e covinhas… aí tem coisa! – indagou Sirius.
-Está bem, eu conto… Eu e a Gina, nós…

No dormitório das meninas…

Gina levou a Mao ao tricô da porta, mas ela abriu com violência.
- E aí como foi? – perguntou Lily, - Entra e sente… você tem muito para nos contar… já que você ficou muito tempo lá…
As meninas pararam para escutá-la. Alice também, que fazi parte do dormitório estava escutando. Gina teve uma imensa vontade de contá-la sobre Neville, mas decidiu esquecer.
-Bem, nós ficamos lá, eu preparei um piquenique, como cominado, daí eu imaginei uma musica, começou a tocar, então começamos a nos beijar e bem… eu e Harry, nós…

No dormitório Masculino…

-VOCÊS O QUÊ? -berrou Sirius.
Harry respirou fundo. Não ia muito compartilhar seus momentos com seu padrinho, pai e professor.
-Olha, padrinho, não querendo ser grosso… mas já sendo… - ele sorriu maroto – eu não acho que você gostaria de dividir suas coisas intimas com seu pai, padrinho e professor, não acha?
Sirius pareceu pensar. Tiago não dizia nada porque estava em estado de choque. Remo apenas o olhava, sem malicia nem qualquer outro ressentimento.
-Ah, bem, - começou Tiago, - parabéns! – Harry olhou-o estranho. – sei que deveria fazer papel de pai e ralhar com você, mas não tô afim. Realmente eu sei que também vou fazer isso um dia, porque senão você não estaria aqui. – eles sorriram marotos.
-Obrigado, PAI, por me apoiar. – frisou o Pai e olhou pro Sirius. – estou realmente muito grato.
-É isso aí, afilhado! – disse sorrindo para Harry. – mostrou que não é veado como o pai!
-Hey, ele só é um pouco mais rápido que eu, cachorrinho. E você, que nem consegue conquistar a Lene? O que me diz disso?
-Eu digo que logo ele cai na lábia do cachorrinho abandonado aqui, Mao se preocupe comigo thizinho do meu coração. – terminou com uma voz afeminada, mas Tiago ignorou-o.
-Está ficando tarde e acho que as dondocas fofoqueiras deviam dormir! – disse Remo um pouco sério. – amanha temos aula logo cedo e teremos que acordar as 7 da manha. E olha só, já são 11 da noite. Tchau para vocês, vô dormir...
-Demorou pro lobinho se revelar o certinho de novo! – Sirius começou a encher o saco. – e o lobinho CDF ataca novamente!
E eles foram dormir.


No dormitório feminino...

Quem berra é Tonks.
-VOCÊS O QUÊ? – eita sangue parentesco, não?
Gina sorriu. Nada nem ninguém a faria ficar triste. Repetiu o que tinha falado. As meninas ficaram de boca aberta, e Lily foi a primeira a falar.
-Só espero que não tenhamos um bebê a caminho, pois não quero ser vovó! –disse risonha.
-Meus parabéns! – parabenizou Lene. – Fico feliz por você estar feliz, Gina.
-Realmente surpresa. – disse Tonks. – não esperava isso de você! E sim da Lily, pois Tiago tem mais cara de danado do que Harry!
Lily olho-a com olhar fuzilante e estreitou os olhos.
-Os mais quietos são os piores, Ninfadora! – retrucou. Sabia que Remo era quieto por isso retrucou as alturas.
-Sem comentários para você! – retrucou Tonks. – pelo menos não fiz o que você fez...
Gina apenas riu e disse:
-Ah, vamos dormir…
E assim, elas dormiram...


No outro dia, Lily foi a primeira a levantar. Fez a higiene matinal, e foi tentar acordar as outras. Gina levantou na primeira chamada, Lene na segunda, mas Tonks não acordava fácil. Chamaram e chamaram mas a metamorfomaga não acordava. Até que, Lene a mais malvada chegou perto da menina e apontou a varinha para cara dela e fez um feitiço não-verbal.
-AAAAAHHHHHHHH! – Tonks acordou encharcada com o resultado da Aguamenti. – VOCÊ ESTÁ FICANDO LOUCA, MARLENE?
-Eita, é Marlene, é sério. Pessoal ela ficou brava! – anunciou Gina para Lily e Alice.
-McKinnon… - ela começou com força para não gritar, mas não conseguiu. –O QUE É TEU ESTÁ BEM GUARDADO, SUA IDIOTA. BASTAVA ME CHAMAR QUE EU ACORDAVA, SUA AMEBA!
-Bem, esse negócio de chamar e acordar não deu certo, Ninfadora! Porque eu e as meninas quase morremos de te chamar e você não acordou. Talvez estivesse sonhando com o Reminho, por isso não conseguiu acordar. Estava tão bom assim, querida? Reminho estava lhe acariciando bastante?
Tonks respirou fundo e estreitou os olhos.
-É melhor tomar cuidado comigo, Marlene, porque por mais que eu não tenho o nome Black no meio do meu nome, eu tenho o sangue. Não sou animaga, mas posso ser bastante selvagem. – e lançou um olhar assassino a amiga. Lene apenas riu e respondeu:
-Você é mesmo da família do Black. Agora deu para perceber! Mas não se preocupe, não irá se repetir.
-Acho bom mesmo! – e levantou-se para o banheiro.
-Mas não vai se repetir porque da próxima vez vai ser pior! – terminou Lene, mas Tonks não escutou, pois já tinha entrado no banheiro.
Desceram tomar café e quando chegaram no salão comunal, os meninos já esperavam elas.
-Bom dia! – elas disseram aos marotos.
-Bom dia, meninas! – eles responderam. Cada um foi para junto de sua namorada. Gina sorriu para Harry e foram os primeiros a sair.
-Hey, Lily, cadê a Tonks? – perguntou Remo.
-Ah, ela se atrasou, está no quarto! – ele a olhou pidão. – quer minha permissão? – ele assentiu. Ela voltou na beira da escada e proclamou:
-Eu, Lily Evans, permito Remo Lupin, para saber se sua namorada está bem.
Da escada ouviu-se a voz.
-Está liberado.
Então ele subiu as escadas.

No salão comunal...

Sirius tinha se aproximado de Lene e lhe deu um bom dia, respondido com um “hum” de Lene.
-Não vai nem me dar bom dia, McKinnon?
-Hunft, bom dia, Black.
-Bom dia, flor do meio dia!
-Não enche Black, sabe que não gosto de você! Agora me dê licença, eu quero tomar café.
-Que coincidência, também quero!
-Então saia da minha frente!
-Ora, não seja estúpida! Vamos junto!
-Se você se comportar, eu deixo.
-Tudo bem, tudo o que você quiser madame!
Ela bufou, revirou os olhos. Mas caminharam juntos. Bem, ele lá e ela cá. Com uns 2 metros de distância no começo, mas ele foi se aproximando, e logo só faltavam dar as mãos. As meninas passavam por eles e olhavam feio para ela. Mas ela não se intimidou. Ele nem sequer olhava pras outras. Apenas tinha olhos para ela, o que não passou despercebido pela menina.
“ O que está acontecendo com esse Black hoje?” pensava ela. “Realmente ele está diferente. Ah quê isso… você imaginar que ele não é o mesmo… é a mesma coisa de falar que um Explosivin é amigável. Francamente, Marlene, você está ficando doida. Mas não pode negar que ele é muito bonito. Ah Marlene, pare com esses pensamentos, menina. Mas se ele continuar insistindo até o fim do mês, eu acho que eu fico com ele. Ele é tão bonito… ah pare de pensar nele Lene… Acho que tô gostando desse traste!”
Mas não deu para ela pensar em mais nada porque eles chegaram ao salão principal e Black, no mesmo momento pegou na mão dela. Todos olharam diretamente para eles e a única reação dela foi dizer:
-Solta, Black.
Ele soltou rapidinho e olhou-a surpreso, como se o que fez foi realmente inconsciente.
-O que foi isso? – ela resmungou entre os dentes cerrados.
-Foi não-intencional, pode ter certeza.
Ela o olhou desconfiada mas não retrucou.
Sentaram-se na mesa da grifinória, ao lado de Gina e Harry, que não se atreveram a perguntar nada sobre o acontecimento e comeram em silêncio.

Na saída da sala comunal... Harry e Gina…

-Senti saudades, meu amor… -disse Harry.
-Nossa, você só ficou a noite sem mim… será que sou tão importante? – brincou ela.
-Não sabe o quanto… - ele retrucou.
-Ah Harry, eu te amo tanto…
-Eu também… e agradeço a Merlin por Rony não estar aqui para me vigiar… - eles riram
-Você não sabe o quanto eu agradeço também! – e riram novamente.
Pararam no meio do corredor e começaram a se beijar. Mas logo pararam, pois madame Nor-r-a virou a esquina e olhou para eles.
-A gata do Filch!- exclamou Gina. – Vamos.
E saíram rumo ao salão principal.


No salão comunal… com Tiago e Lily…

-Oi lírio! – Tiago com um sorriso maroto.
-Olá, Tiago! – ela respondeu formalmente.
-Pensei que ia ouvir um “ É Evans, Potter” ou “sai daqui Potter”. –disse ele sorrindo.
-Se você quiser, eu volto a te chamar assim, meu amor!- ela sorriu marota.
-Não muito obrigado! É tão doce ouvir você me chamar de Tiago ou meu amor, que eu até me assusto, com tantos anos de Potter. Eu até me emociono… vou chorar Lily...
-Ah pare de graça… vamos logo tomar café, vai…
-Não antes disso, meu amor… - abraçou a por trás, trouxe ela mais perto de si e beijou-a docemente.
-Está bem, agora - ela disse depois que se soltaram. – vamos tomar café porque eu tô morrendo de fome.
-Ahá, não antes disso também… - disse ele se aproximando, conforme ela afastava. – uma dama não deve calejar seus pés andando nessa escola tortuosa! – e pegou-a no colo.
-Tudo bem, eu aceito, mas não quero entrar no salão principal assim Tiago!Lá você me solta, ok? – mas ele não respondeu.
Quando estavam chegando perto da entrada do salão principal ela disse:
-Pronto, Thi, pode me soltar agora! – mas ele não disse nada e continuou entrando no salão. Ela começou a se desesperar. – me solta Thi, por favor, eu não quero entrar assim, me solta por favor! ME SOLTA TIAGO POTTER! – ela começou a gritar em desespero, mas já estavam dentro do salão principal e todos olharam para eles. Algumas meninas diziam: “Aparecida” ou até coisas piores. Os meninos olhavam Tiago com misto de inveja outros com admiração e o único com ódio, nojo e repulsa era Severo Snape, mas eles não ligaram. Nem sequer viram a cara do ranhoso. Sentaram-se na mesa do café ao lado de Harry, Gina, Sirius e Lene. Os dois últimos em silêncio. Harry e Gina apenas riam dos dois que tinham acabado de entrar.
-Nunca mais – começou Lily, só que baixo. – você faça isso, Potter, porque senão, já era uma noiva sua que se chamava Lily Evans!
-Nossa, lírio, eu só queria seu bem, meu amor. Não queria fazer você gastar suas belas pernas andando nessa escola tão imensa. – etrucou o menino parecendo ofendido.
-está moleque, chega. Não quero que isso se repita! – ela disse mais sorridente.
-Eu te amo ruivinha! – ele disse já enchendo o copo de suco de abóbora.
-Ok, eu já sei!-disse ela fazendo pouco causo. _ você me diz isso desde o 4º ano. – e ergueu uma sobrancelha pro menino.
-Ainda bem que você sabe! – disse ele simplesmente.


No dormitório feminino...



Remo se aproximou da porta e abriu-a devagar. Tonks não tinha saído do banheiro ainda. Sentou-se na cama do canto, que julgou ser dela, pois ele sentia o perfume dela impregnado no lençol. Ela saiu do banheiro arrumada e assustou-se de vê-lo ali.
-Remo? – perguntou, o menino assustou-se de sair de repente de seus devaneios. – O que faz aqui, querido?
-Vim te pedir uma coisa… - ele disse calmamente. – e espero que você goste!
-Tudo o que vier de você eu amo, meu ex-lobinho! – ela disse docemente.
-Você quer ser minha namorada, Ninfadora Tonks? – ele perguntou sem embolações.
Ela tomou um choque e arregalou os olhos. Realmente não esperava isso dele, pois ele era muito complicado. Mas ela retomou o posto e respondeu rapidamente.
-Mas é claro! Não precisava nem perguntar, meu amor. – e se jogou aos braços do maroto. – eu te amo tanto, Remo, que não sei dizer o quanto!
-Eu também, Tonks, eu também.
E ficaram um bom tempo namorando no quarto quando ele percebeu que teria que descer sem tomar café senão iriam perder o tempo de feitiços.

Na aula…

Todos chegaram ao mesmo tempo na porta da sala. Sentaram-se assim: Lily e Tiago na 1ª carteira (não antes sem a reclamação de Tiago), Remo e Tonks na 2ª carteira atrás de Lily e Tiago, Gina e Harry atrás de Remo, e sobrou a 4ª carteira para Sirius e Lene.

-Olha só como o destino nos une, Lenezinha! Teremos que sentar juntinhos! – começou o moreno. Ela olhou-o com indiferença e disse
-Só sento aqui porque não vou sentar com Sonserinos, mesmo assim eles são mais preferíveis.
-Nossa Lene, sou tão ruim assim?
Mas ela não respondeu. “Não Black, você não é ruim, pelo contrário” pensou. “não posso pensar assim”. Respirou fundo e se sentou. Realmente ela estava gostando dele. Mas iria dar um gelo nele até o fim da semana. Estava resolvido e não tinha volta.
Mas ele começou a passar bilhetinhos na aula. Como sempre.

Oi Lene...
Tchau Black.
Me chama se Sirius, eu não gosto do meu sobrenome, você sabe muito bem.
Mas é o único que você tem, portanto vou chamá-lo assim.
Você é sempre tão arisca assim? Sabe, não é toda a garota que tem Sirius Black como tapete, como você!
Eu não pedi para isso acontecer!
Nem eu, Lene, nem eu.

Ela não respondeu mais.Ficou chocada com a “declaração” dele. “será mesmo que ele gosta de mim?” pensou. “acho que não. Não quero me iludir.”

Depois da aula de feitiços eles partiram para aula de transfigurações. Lá ele prestava atenção porque gostava muito da matéria.depois foram pro almoço, onde Minerva os chamou urgentemente para ir a sala de Dumbledore, pois ele queria falar com todos eles.

-Boa tarde, alunos! – saudou ele. –Acomodem-se, por favor!
-Boa tarde, professor. – responderam.
-Acho que vocês já podem saber porque estão aqui, não é mesmo? –ele sorriu. – Eu gostaria que vocês participasse da Ordem Da Fênix, já que são maiores de idade. Daqui eu acho que apenas Tiago que faz aniversário em Março, não é Tiago?
-Sim Sr, professor! Dia 27!=respondeu o garoto.
-Você já fez aniversário, não sta. Evans?
-Sim Sr, dia 30 de janeiro.
-Muito bem, só o Tiago aqui é menor, mas não demorará muito a você completar maior idade, então não tem problema entrar para Ordem. Bem, ela funciona assim: eu fiz essa… esse tipo de associação, contra as Artes das Trevas, assim dizendo, propriamente Lord Voldemort. Eu tenho bastante aliados na Ordem que lutam contra os Comersais da Morte e seu “chefe”, vamos assim dizer. Alguns são aurores do ministério e outros não, por exemplo, Minerva McGonagall. Eu fiz vocês virem aqui para propor, mas se vocês quiserem, é claro, entrar também para a Ordem também. Seus pais participam da Ordem também, Tiago, e acho que ficariam contentes em saber que você também entrou. O que acham?
-Eu quero! – responderam todos.
-Muito bem, não esperava algo diferente de vocês, apenas de Rabicho. E aliás, ele não voltou para escola mais?
Eles olharam uns para os outros e Sirius respondeu:
-Não, não professor. Ele desapareceu. Achamos que ele deve ter sido morto por algum Comersal da Morte, ou até pelo cara-de-cobra mesmo.
Dumbledore olhou nos olhos do maroto, como se o radiografasse. Sirius e Tiago vinham treinando Oclumência desde o 5º ano e não caiam mais nessa do Dumbledore. Certamente ele não conseguia mais ler a mente deles. Mas ele não falou nada e apenas continuou:
-Pelo que minhas fontes informam, os Comersais da Morte estão querendo atacar mesmo Hogsmeade, mas estão esperando a próxima visita dos alunos no povoado para, como eles dizem, mostrar mais terror. Mas confio que meus alunos prediletos, que os outros não saibam disso, vão lutar pelo bem dos alunos lá, não irão? – perguntou ele aos marotos e as meninas.
-Obviamente, professor. – respondeu Lily.
-Sempre admirei sua coragem, Lilian, mais creio que os outros ajudaram também! – os outros assentiram. – Eu vou ao Três Vassouras, mas estarei em alerta, caso eles atacarem mesmo, como tenho predito. Confio no potencial de vocês. Acho que vou agendar para os alunos irem a Hogsmeade nesse fim de semana. Estão dispensados se não houver alguma pergunta? – ninguém fez pergunta alguma. Então ele disse: - Só quero que fique, Harry e Gina. Preciso ter com vocês um pouquinho. Até logo, meninos. – os outros saíram e apenas os dois ficaram. – Suponho que tenham uma pergunta a me fazer? – eles assentiram. – pois bem, podem começar.
-Sabe professor… - começou Harry. –Voldemort vai a Hogsmeade também? – Dumbledore assentiu brevemente.
-Ele quer atacar também e ver o potencial de seus seguidores, por isso estou preparando vocês para esse ataque que terá em Hogsmeade. Mais alguma pergunta?
Gina assentiu e perguntou:
-Professor… eu sou a 7ª filha de 7 gerações de homens... O Sr. Potter, pai de Tiago, me contou a maldição da família… e eu queri saber se é verdade…
O professor se acomodou mais na cadeira e respirou fundo.
-Certamente que sim, Srta. Weasley, mas acho que não deve se preocupar com isso, você sabe, pelo que James deve ter te contado, que você quebrou a maldição da família. Você sabe também que 7 é um numero muito poderoso e que você tem uma arma secreta que pode ser dividida com alguém muito importante para você. – Harry e Gina se entreolharam e sorriram. – Mas tem um porém: se você um dia se cansar do seu poder, isso pode acarretar alguns problemas, mais eu creio que sua vida vai ser tão invejada por muitos e terá uma vida tão boa que não desejará que seu poder seja destruído. Você sabe também o que pode acontecer se alguma maldição a pegar?
-Não professor. Só não sei o que pode acontecer se a Avada me pegar, sei que as outras reagirão normalmente.
-Avada Kedavra não reage em você, e nem em quem um dia você compartilhar seus poderes especiais. Espero que tenha entendido. Se vocês se atrasarem para aula de Slughorn, ele ficará muito chateado comigo, então suponho que tenham que ir agora. – respondeu o professor.
Os dois assentiram e saíram da sala do professor em silencio, cada um ponderando de seus pensamentos.



Só pra deixá-lo curiosos... O proximo cap é O ataque em Hogsmeade...

qdo eu terminar o cap eu posto.....









meu msn: [email protected]

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a comu da fic http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=62590865

bju


se gostareem comeenteem Pliixx... preciso de vcs.!!!




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