conhecendo



Oi gente!
Espero q estejam gostando da fic...
Deixem coments pra mim....
não tenho recebido quase nenhum....sniff....
Rsrsrsrsrsrsrsrs......
Bem, vamos ao que interessa....
________________________________________________________________

Christine não se lembrava de ter dormido tão bem como nessa primeira noite em Hogwarts. Ela se levantou e viu que Hermione já estava acordada e se trocando.

- Bom dia! – disse a morena num sussurro para não acordar Gina que ainda dormia.

- Bom dia. – respondeu Christine que agora também estava se trocando.

Hermione terminou de se trocar e foi acordar Gina. A ruiva resmungou alguma coisa antes de se levantar e se trocar. Já prontas, as três garotas saíram do dormitório.

- Nossa, nem me lembro de ter dormido tão bem assim! – exclamou Christine alegre.

- Que bom. Também dormi bem. Vamos tomar café. – disse Hermione.

Gina estava distraída pensando em como o laço que deu no cadarço de seu tênis havia ficado tão torto, quando Hermione chamou:

- Gina, vai acordar o Harry, o Rony e o Nevile para tomarmos café juntos.

- Ok. Vem ver isso. – disse Gina chamando Christine para acompanhá-la.

- Acho melhor não... – disse Christine acanhada.

- Vem. Não tem problema, é até engraçado. Você nunca viu um garoto dormindo?

- Já vi, mas... Está bem, eu vou.

- Então eu espero vocês duas lá em baixo. – disse Hermione.

Gina abriu a porta do dormitório dos garotos lentamente para não acordá-los. O dormitório dos garotos era exatamente igual ao das meninas, a não ser pela quantidade de pôsteres nas paredes e pela quantidade de meias e penas espalhadas pelo chão.

Só haviam três camas ocupadas, já que Simas não voltara para Hogwarts depois da guerra. Em uma era visível que era Harry quem ocupava. Já que o rapaz estava com o rosto descoberto deixando a mostra os cabelos negros completamente bagunçados. Na outra cama, Nevile dormia sem camisa mostrando um peitoral definido desconhecido por Gina. E na outra cama, Rony dormia completamente torto com os braços esticados por cima do travesseiro, com as pernas dobradas e tombadas de lado. Ridiculamente engraçado.

-Olha como parece uma aranha. – sussurrou Gina apontando para o irmão adormecido e rindo sonoramente do próprio comentário.

Rony acordou assustado e ficou mais ainda ao olhar para a porta do dormitório. Seus olhos só perceberam uma fisionomia feminina, pois não conseguia abri-los totalmente. As duas garotas perceberam que o ruivo havia acordado com algazarra delas e pararam de rir.

Rony esfregou os olhos para poder enxergar quem o acordara e olhou novamente para a porta do dormitório. Quase caiu da cama ao ver as duas garotas olhando para ele, ainda mais Christine. As duas garotas riram mais ainda com o susto de Rony, acordando Harry e Nevile.

- O que vocês estão fazendo aqui? – perguntou Rony nervoso.

- Quem? – perguntou Harry procurando seus óculos no criado-mudo.

- Bom dia . – disse Nevile se sentando na cama.

- Gina, o que vocês duas estão fazendo aqui? – repetiu Rony.

- Viemos acordar vocês para tomarmos o café da manhã todos juntos.E não precisa cair da cama por causa disso! Se troquem logo! – disse Gina parando de rir do susto de Rony.

- Bom dia. – disse Christine timidamente. – Eh... eu já vou descendo.

- Me espera que eu vou com você. – disse Gina dando um beijo de Bom Dia em Harry. – E andem logo.


- Acordaram eles? – perguntou Hermione assim que Gina e Christine apareceram no salão comunal.

- Sim, Rony quase caiu da cama quando viu nós duas. – disse Gina rindo.
Hermione riu.

- Estou com fome. Espero que eles não demorem. – disse Hermione.

- Não vai esperar mais. – disse Christine vendo que os três garotos desciam a escada.

Harry, Rony e Nevile cumprimentaram Hermione e foram todos tomar o café no salão principal. No caminho, Christine perguntou sobre Hogwarts e sobre a vida bruxa na Europa, Contou um pouco sobre sua vida no Marrocos e sobre as tradições da cultura árabe-bruxa. Explicou traços fortes e marcantes na cultura árabe-bruxa como a honra e o respeito á tradições, entre várias outras curiosidades.

Quando entraram no salão principal, Harry viu todos os olhares do salão se voltarem para eles. Especificadamente para sua prima. Eles se sentaram na mesa da Grifinória e foram apresentando á Christine alguns colegas.

Luna veio da mesa da Corvinal para cumprimentá-la e resolveu tomar o café na mesa da Grifinória, junto dos amigos.
Christine ficou maravilhada na hora em que Hermione lhe mostrou o teto encantado do salão principal que estava num céu azul celeste com poucas nuvens.

Após o café, Harry, Rony, Gina e Hermione passaram o dia mostrando o catelo para Christine. A levaram para ver o Lago Negro, o corujal e a outros lugares preferidos pelos alunos. Foram até o campo de quadribol e mais no fim da tarde foram visitar Hagrid em sua cabana na orla da Floresta Proibida.

Hagrid ficou entusiasmado com Christine, perguntou a ela sobre dromedários e sobre outros amimais do norte da África. Christine também adorou o meio gigante e lhe perguntou sobre plantas e animais que habitavam a floresta.

E á noite, no salão comunal Rony desafiou Christine em uma partida de xadrez de bruxo, na qual a moça perdeu.

No dia seguinte (domingo), todos passaram o dia estudando. Harry, Rony, Gina,Hermione e Nevile fazendo seus deveres e trabalhos, e Christine estudava seus novos livros.

Ela estava ansiosa pelo seu primeiro dia em Hogwarts. Mas não era só ela. Todos os professores tinham alguma expectativa com relação a ela, principalmente o mestre de poções. Snape estava curioso sobre o potencial da Senhorita Potter e com certeza, ia medi-lo.

No café de manhã de segunda, Christine aproveitou para saber um pouco mais dos professores de Hogwarts.

- Olha, - disse Rony – Snape, o narigudo de cabelo sedoso, é muito mal-humorado, adora tirar pontos de alunos de outras casas que não sejam da Soncerina. E é um péssimo professor, ... AI!

- Ronald! Ele pode ser tudo isso que você disse, menos “péssimo professor!” – disse Hermione dando um beliscão no braço de Rony.

Só Christine riu da cena, porque Harry e Gina estavam distraídos consigo mesmos e não viram a bronca de hermione. Christine achou melhor ela mesma avaliar o mestre de poções.

Durante a manhã, tiveram aulas de Transfiguração e feitiços. Christine teve dificuldade nenhuma nas aulas, na opinião de Harry e Rony, ela era tão habilidosa com a varinha quanto Hermione. Não tivera nenhuma dificuldade em realizar nenhum feitiço e isso deixou a Prof. Minerva e o Prof. Flitwick muito satisfeitos com ela.

- Depois do almoço teremos DCAT e Poções – disse Hermione no meio do almoço.
Rony bufou em desaprovação e Hermione disse:

- Ah! Ele não esta tão ruim assim quanto no passado Rony! Agora ele se tornou um herói de guerra e tem ganhado muitos galeões com suas pesquisas em poções.

- Pois para mim ele ainda é o mesmo morcegão das masmorras. – retrucou Rony mal-humorado.

- Eu concordo com a Mione. Ele tem sido menos azedo comigo. – disse Harry.

- É Harry, quase nada. – disse Rony irônico – Depois da guerra, você conseguiu tratá-lo melhor, mas ele continua te tratando com toda aquela arrogância e ainda mais depois que você e boa parte do mundo bruxo descobriram o segredo da vida dele. – disse Rony triunfante vendo que os dois amigos não tinham nada para contradizê-lo.

- Eu não concordo!(...) Você não consegue perceber o que ele passou por boa parte da vida?

Se Rony não tivesse visto a boca de Christine se mexer enquanto ouvia aquilo, juraria que aquela frase viera de qualquer pessoa, menos dela.

Harry, Gina e Hermione também estavam surpresos. Como ela poderia saber da vida de Snape? Como, se nem mesmo a maior guerra bruxa da história Havia atingido seu país no ano anterior? Christine fingiu não perceber as reações dele s e continuou:

-Deve ser difícil para ele mudar seu jeito de ser e de agir depois de anos de hábito. – disse a garota tranqüila.

Harry, Rony e Gina estavam desconjuntados com a afirmação da garota. Hermione olhava fixamente para Christine. Sua cabeça estava raciocinando mais rápido que a velocidade de uma firebolt.

- Como você pode saber disso sobre Snape??? – perguntou Rony aturdido.

- Ouvi por aí. – disse Christine um pouco incomodada, mas não deixou isso ser notado.

Acabaram as sobremesas e foram para as aulas da tarde. Teriam DCAT com um professor que estava no cargo temporariamente enquanto Dumbledore não encontrava um professor definitivo. Não era tão bom professor quanto os outros que tiveram, mas não era tão ruim. A aula passou rápida e quando Nevile, Rony, Hermione, Harry e Christine perceberam, já estavam a caminho das masmorras.

Entraram em silêncio e se sentaram juntos em um canto da sala. A aula era com os poucos alunos da Soncerina, Lufa-Lufa e Corvinal que seguiram a matéria depois dos NOMs. O professor estava atrás de sua mesa e olhava a todos os alunos intrigado, principalmente para Christine. “Deve ser tão cabeça oca quanto Potter.” Pensou Snape com desdém.

- Entrem logo. – disse ele para os poucos alunos do lado de fora da sala.
Ele finalmente fechou a porta e passou seu olhar frio e calculista pela turma até parar em Christine. Essa, por sua vez, o olhava com a curiosidade de uma criança.

- Boa tarde, vejo que temos uma nova aluna na turma. – disse ele com sua voz aveludada para Christine.

- Senhorita Potter, poderia me dizer no que resultaria se eu acrescentasse a poção do “morto vivo”, um escaravelho do tipo mágico?

Harry relembrou no ato da sua primeira aula de poções.Snape estava fazendo o mesmo com sua prima agora. Aquilo era perseguição! Ele na época, não sabia as respostas das perguntas feitas a ele, mas Hermione sabia. Olhou para Hermione e essa não manifestava vontade nem afobação para responder ás perguntas.

Christine levantou de seu banquinho, encarou Snape nos olhos e disse:

- O Senhor obteria uma poção energizante tão poderosa que seu efeito só cessaria após um ou dois dias, isso dependendo do metabolismo da pessoa que a tomá-se. – respondeu Christine calma e firme a um Snape pouco satisfeito.

- E a Senhorita saberia me dizer o “por quê”?

- Sim. Por que uma das propriedades do escaravelho consiste em reverter a função de qualquer poção em que for adicionado em seu oposto. Mas há controvérsias.

- Por exemplo? – perguntou Snape irônico e completamente contrariado com o desempenho da aluna, mas ainda não havia se dado por vencido.

- Em venenos. Se o escaravelho for adicionado a qualquer veneno ele irá dobrar, ou até triplicar, o poder e irá acelerar o efeito do veneno. E ainda em venenos, o escaravelho anula a ação de qualquer antídoto que possa ser usado contra o mesmo. Mas é claro que esse tipo de escaravelho é muito raro de se encontrar e é facilmente confundível com o escaravelho tradicional.

“Não é que ela é mesmo diferente do Potter?”, pensou Snape minimamente satisfeito. Não era o que ele esperava. Esperava que ela se saísse como Potter em sua primeira aula de poções. Mas percebeu que a subestimara.. Lançou um olhar rápido e intenso a Christine que sustentou aqueles olhos negros com a mesma firmeza dos olhos que a encarava.

- Muito bem senhorita. Agora quero que vocês abram seus livros na página 57 e sigam as instruções do quadro para adicionarem a dose certa de extrato de escaravelho para os venenos dos quatro caldeirões nesta sala. – disse Snape imponente a toda a turma.

Todos os alunos começaram a seguir ás ordens do professor. A turma ficou um pouco surpresa com a resposta completa e direta de Christine ao professor. Harry e Rony se olharam surpresos.

- Essa nem você sabia Mione! – disse Rony rindo para Hermione.

- Claro que sabia Ronald! Esta no “Guia Avançado de Poções”, página 51. Só que, por experiência própria, preferi não falar nada! – respondeu

Hermione brava nem sussurro para que Snape não a ouvisse.
Harry disfarçou uma risada e indicou discretamente aos dois que o mestre os observava.


- Como você sabia sobre aquilo? – perguntou Rony no salão comunal para Christine.

- Além de ter lido no livro, meu pai era pesquisador de animais mágicos. O escaravelho foi a criatura a quem ele mais se dedicou a estudar, juntamente com o pai de um amigo meu. – explicou a garota.

- Como eram seus pais? – perguntou Harry se sentando em uma poltrona ao lado de Gina.

- Ah! Meu pai era meio ausente, sabe? Vivia viajando a trabalho, não ficava muito comigo e minha mãe. Mas era uma boa pessoa. Ele me passava uma educação muito rígida, conforme a cultura árabe-bruxa. Você lembra em muito a ele. Ele só era moreno por causa do sol. (...) Minha mãe era diferente... Era uma bruxa brilhante. Muito carinhosa e sempre esteve por perto. Era medibruxa e fazia todas as poções do hospital em que trabalhava. E para ficar perto de mim, montou um laboratório em casa para preparar as poções. Aprendi muita coisa com ela. – disse Christine pensativa e não percebeu que uma lágrima descia silenciosa em sua face branca.

- Desculpe, não quis perguntar por mal! – se desculpou Harry.

- Não foi nada... É que eles morreram há pouco tempo... Só isso. – disse enxugando a lágrima e sorrindo.

- Como eram os nomes deles? – perguntou Hermione.

- Adelle Saint-Saëns, era francesa, e Zahir Hassan, ou Zahir Potter. – disse sorrindo.

- Sua mãe era francesa? Pensei que fosse árabe. – disse Gina.

- Não, ela era francesa. Cresceu e estudou na França, depois foi para o Marrocos a trabalho. Minha mãe era de uma família tradicional francesa.
Foi ela quem descobriu o parentesco de meu pai com os Potter’s. Morreu uma semana depois de mudar meu nome de Christine Saint-Saëns Zahir, para Christine Saint-Saëns Potter.

- E como ela decobriu? – perguntou Rony que adimirava Christine silensiosamente.

- Não sei. Ela não me contou, aliás, não contou nem a meu pai. Mas acho que tenho meios de descobrir. Só preciso encontrar um objeto da minha mãe que ela deixava escondido em casa.

*****************************************************
Que será que a mãe dela tinha escondido?????
hahahahahahahhahahahahaha.....

Vocês vão ter que ler pra saber.....

espero que estejam gostando da minha primeira fic

deixem coments pra mim, ok???

feiticeira

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.