Largo Grimmauld, n. 12, Londre
Capitulo 3:
Largo Grimmauld, n. 12, Londres.
Harry havia chegado em Largo Grimmauld, número 12. A sua primeira impressão era que a casa pertencia a um bruxo das trevas. Mal cuidada, suja e com o papel de parede descascando, e sem esquecer artefatos estranhos, como um porta guarda-chuva que parecia um pé de trasgo oco. Nas prateleiras, havia livros escritos em latim, empoeirados, com títulos sombrios. Harry até tinha visto uma garrafa de vidro contendo uma perola como tampa, e com um liquido avermelhado que ele presumiu que fosse sangue. Havia também uma caixinha de música que tocava uma música tão monótona quanto a voz de Prof. Binns, e fazia o mais agitado dormir. Encontrou também um medalhão que se recusava a abrir e roupas que tentavam te estrangular se você tentasse usá-las.
-Harry! – exclamou Hermione, enquanto o abraçava. – Que bom que você veio, ah Harry, estava tão preocupada! Eu andei pesquisando, e eles simplesmente não podem expulsá-lo de Hogwarts, muito menos destruir sua
varinha...
-Hermione, deixe-o respirar! – disse Ron, puxando a garota pela blusa para ela poder soltar Harry.
Harry caminhou pelo quarto. Possuía os mesmo aspectos escuros, sombrios. Havia um quadro estranho com uma cadeira, que não havia nenhum ocupante, mas Harry conseguia ouvir uma respiração vindo do quadro. Ele olhou para Ron,
Hermione e Lilly em sua frente, e a sua frustração havia voltado.
-Que lugar é esse? – perguntou Harry, com a voz saindo mais áspera que o normal.
-É a sede da Ordem da Fênix. – explicou Lilly – Dumbledore a fundou, na primeira batalha contra Voldemort.
-Vocês podiam ter escrito isso numa das cartas, não é mesmo? Fiquei as férias inteiras sem respostas de vocês! – disse Harry, secamente. – Ou estavam tão entretidos juntos e simplesmente esqueceram?
-Nos queríamos mesmo ter escrito para você, Harry. – disse Ron, olhando para baixo.
-Dumbledore nos fez jurar que não contaríamos! – disse Hermione, ofendida. – E não tem sido divertido, estamos fazendo limpeza de cada canto desta casa desde que chegamos aqui!
-Dumbledore fez vocês jurarem que não contariam? – perguntou Harry, incrédulo.
Havia alguma coisa estranha acontecendo... Porque Dumbledore faz eles jurarem que não contariam? Afinal, não fora ele que vira Lord Voldemort retornar naquela noite no cemitério?
-Porque ele iria fazer isso? Afinal, fui eu que lutei contra Voldemort na noite em que ele voltou! Fui eu que o presenciei retornando! – disse Harry, não se contendo. – Fui eu que vi Cedric ser morto!
-Harry, nós sabemos, mas não precisa descontar em nós... – começou Ron.
-Vocês poderiam ter pelo menos ter escrito UMA carta decente! Eu passei as férias inteiras preso nos Dursleys, e parecia que haviam me esquecido, e ai vem dois dementadores, e quando eu vou me defender, eu recebo uma carta dizendo que serei expulso de Hogwarts! E depois...
-Nos sabemos, e realmente queríamos... – começou Lilly, mas foi interrompida por Harry.
-EU VI VOLDEMORT RETORNAR, E DUMBLEDORE OS FAZ PROMETER QUE NÃO IRIAM CONTAR NADA? – berrava Harry, não conseguindo controlar sua raiva. – E VOCÊS ACHAM QUE EU ME CONTENTARIA?
Ele olhou para Hermione, que estava em ponto de choro. Ron olhava para os próprios sapatos, com as orelhas ficando vermelhas. Lilly estava de braços cruzados, visivelmente ofendida. Ela iria falar algo, mas foi interrompida por dois estalos, e de repente Fred e George aparataram, sorrindo.
-Harry, acho que você devia gritar mais alto, o pessoal do outro bairro não ouviu. – disse George, rindo, e se sentou na cama em frente ao Harry.
-Bom, vocês querem ouvir algo mais prestativo? – disse Fred, segurando um fio cor de carne nas mãos.
-O que é isso? – perguntou Harry, momentaneamente se esquecendo de sua irritação.
-Orelhas extensíveis. – disse George – A melhor invenção de todas! Vamos ver o que o pessoal da Ordem está conversando agora...
-Não vai dar. – disse Lilly. – Eu e Ron tentamos ouvir ontem; eles colocaram feitiço impermeável na porta. Vai ser impossível ouvir.
-Ahh, que droga! – disse Fred.
Ele e George desaparataram do quarto, desanimados.
-Estamos doidos para ouvir o que Snape tem a dizer. – disse Hermione, e ao ver a expressão confusa de Harry, continuou. – Ele participa da Ordem, e ele sempre vem, e sempre recusa comer aqui.
Ron e Lilly murmuram “ainda bem”, e logo Sra. Weasley os chamou para jantar.
O jantar procedeu bem, com Tonks fazendo diversas demonstrações de rostos esquisitos, arrancando risos de Hermione, Lilly e Gina; Fred e George estavam conversando com Mundungus Fletcher, e Harry e Ron estavam conversando com Bill, Lupin, Arthur e Sirius.
-Eu não entendo, porque o Ministério se interessa tanto assim na minha audição? – perguntou Harry.
Arthur olhou para Bill, Lupin e para Sirius. Suspirando, ele pegou o Profeta Diário do bolso e mostrou ao Harry. Na primeira página havia uma foto de Harry e outra de Dumbledore.
-Na ultima vez que Voldemort ganhou poder, Harry – começou Sirius – ele destruí tudo que prezamos. O Ministério não quer encarar essa verdade terrível.
-O Ministério da Magia está tentando fazer de tudo para sujar o nome da pessoa que afirmar que Voldemort retornou. – disse Lupin – Fudge não está pensando direito. Já mandaram cassar a Ordem de Merlin de Dumbledore por causa disso.
-O quê? – disse Harry, incrédulo.
-Você não está entendendo o problema, Harry? – disse Arthur. – Fudge ama ser Ministro da Magia. Ele acredita que Dumbledore está inventando tudo isso para roubar seu cargo como Ministro. Por causa disso, Fudge quer derrubar qualquer homem que esteja com Dumbledore. Inclusive você, com a audiência.
-Como é que ele pode pensar numa coisa dessas? – perguntou Harry indignado. – Que Dumbledore inventaria algo tão sério como isso?
Eles ficaram em silêncio. Harry olhou novamente para o jornal em sua frente.
-Dumbledore está seriamente encrencado. – disse Bill, finalmente. – Ele perdeu o cargo de bruxo-presidente da Suprema Corte dos Bruxos. Mas diz que ele não se importa desde que não tirem seu retrato dos sapos de chocolate.
-Se continuar a desafiar o Ministério abertamente, ele pode acabar em Azkaban. – disse Arthur. – Essa é a ultima coisa que gostaríamos de ver. Irá ser como dar sinal verde para Você-Sabe-Quem e seus seguidores.
-E nós acreditamos que Voldemort está tentando reunir seu exército novamente.
– disse Sirius, e Molly lançou-lhe um olhar significativo. – Acreditamos que ele está atrás de algo que ele não conseguiu da vez passada.
Todos se aquietaram, e se viraram para Sirius. O clima na cozinha era de imensa tensão. Molly continuava lançando um olhar repreensivo para Sirius.
-Como uma arma.
-Sirius, basta! – disse Molly, tirando o Profeta das mãos do Harry. – Ele é só um garoto!
-Mas ele tem o direito de saber, Molly! – disse Sirius.
-Ele não é James, Sirius! – disse Molly, e Sirius abriu a boca para falar algo mas desistiu.
-Vocês todos, para a cama! – falou Molly, abrindo a porta da cozinha.
Insatisfeitos, eles subiram as escadas que rangiam a cada degrau, e Harry e Ron entraram no quarto ao lado do quarto de Hermione e Lilly. Quando todos já estavam dormindo, as duas entraram no quarto deles, para conversar sobre o que ouviram.
-Uma arma? – perguntou Lilly, perplexa. – O que será que deve ser?
-Não sei, mas deve ser algo pior que Avada Kedavra, não é mesmo? – disse Hermione, se sentando no canto da cama de Harry, fazendo carinho atrás da orelha de Crookshanks.
-Algo pior que Avada? – disse Ron, encarando Hermione. – Agora sim estamos condenados!
Eles ficaram um pouco quietos, refletindo. Uma pergunta veio à mente de Harry, e ele quebrou o silencio.
-Onde está Kate? – perguntou. Ele viu Lilly, Hermione e Ron trocarem olhares, como se estivessem esperando que Harry perguntaria aquilo.
-Dumbledore não deixou convidarmos Kate. – disse Lilly – E para Kate não suspeitar de nada, ele falou para Christopher viajar com ela.
-Porque?
-Pelo fato de Kate ser uma Comensal da Morte. – disse Ron, meio receoso com a reação do Harry. – Ele tem medo que Voldemort leia a mente dela ou que ela seja obrigada a contar.
Harry havia completamente esquecido do fato dela ser uma Comensal... Um arrepio involuntário passou pelo seu corpo, e Lilly e Hermione saíram do quarto, com medo que a Sra. Weasley fosse dar uma inspeção noturna em todos os quartos. Ele ficou observando o quadro vazio na parede, e logo após adormeceu, sonhando com um corredor longo com várias portas trancadas.
~~*~~
-Ah, aqui estou eu. – disse Sirius, apontando para um pedaço queimado na árvore da família Black – A minha querida mãe fez isto quando eu fugi de casa.
-Você fugiu? - perguntou Harry curioso.
-Sim. Meus pais e minha família só se importavam com sangue puro. Erão tão obcecados que meu irmão se juntou aos Comensais da Morte. - disse Sirius. - Fugi para a casa de seu pai, e seus avós sempre me aceitaram de braços abertos.
Harry sorriu, e ele viu os integrantes na família Black. Ele ficou surpreso ao ver Draco e Lucius Malfoy, e também viu outro borrão que indicava Tonks.
-Você é parente dos Malfoys? – perguntou Harry.
-Sim. A maioria das famílias bruxas de sangue puro estão entrelaçadas... Acho que sou parente dos Weasleys também. – disse Sirius, sorrindo.
Os dois prosseguiram a árvore em silêncio, vendo cada integrante da família. Aqui e ali, Sirius explicava outra queimadura na árvore e comentava sobre um de seus parentes.
-Bom, mas chega de falar sobre mim. – disse Sirius, se sentando numa poltrona encardida. – E você, Harry, como está? Andei ouvindo dos gêmeos que você anda namorando, é verdade?
Harry sorriu. É claro que Fred e George iriam contar “acidentalmente” para Sirius. Ele concordou com a cabeça, e Sirius sorriu.
-Me lembrei agora da primeira namorada de seu pai, Marlene... Eu era secretamente apaixonado por ela, mas nunca disse nada... - disse Sirius, momentariamente pensativo. - Qual é o nome dela?
-Kate Jackson. – disse Harry, e se lembrando do que Ron havia falado na noite anterior, ele acrescentou mentalmente, meio atordoado - Riddle.
-Porque ninguém a convidou? Eu quero conhecer ela, então.
-Ahm... Ela está viajando. – disse Harry, rápido demais.
-Pena. Convide-a para passar as férias aqui no Natal, então. – disse Sirius, sorrindo.
Harry deu um meio sorriso. Kate não poderia vir nas férias, já que Dumbledore não a permitia... Mas ele também não queria contar a verdade a Sirius. Ele não queria que Sirius soubesse que sua namorada era uma Comensal ou que ela era a filha de Lord Voldemort.
~~*~~
À noite, Harry, Hermione, Lilly, Gina, Ron e os gêmeos estavam no quarto de Harry e Ron, jogando snaps explosivos e passando o tempo. Hermione estava sentada na cama, lendo o jornal, e Lilly, lendo seu exemplar da revista The Pensieve. Gina estava observando os garotos jogando, e depois bocejou.
-Isso é tediante. – ela disse, fechando os seus olhos com preguiça.
-Eu nunca achei que alguém fosse falar isso na nossa prescença, Fred. – disse George, fingindo estar magoado. – Parece que nossa moral está baixa.
Hermione revirou os olhos.
Fred imediatamente se levantou, e apagou as luzes. Pegou duas velas no armário e colocou-as no centro do quarto. Acendeu-as e lançou um olhar significativo para George, como se tivessem lendo a mente do outro.
-Alguém gosta de um conto de terror?
Todos concordaram e se aproximaram, formando um circulo. Os gêmeos sorriram, e adotaram uma voz grave, tentando criar um clima mais assustador.
-Essa lenda é verdadeira. Muitos desconfiam que seja, mas já foi provada que a cidade realmente existe, embora muitos não tenham voltado depois de ir até ela.
– Fred deu uma pausa – Seu nome é LetumVila, também conhecida
como a Cidade das Sombras.
-Seus maiores pesadelos habitam LetumVila. – continuou George. – Eles assumem a forma de seus maiores medos e fobias e enlouquecem a vitima. São parecidos com Bicho-Papões, porém são mais letais.
“Os habitantes - vamos chamá-los assim, pois não há nome que os definiria – te atingem de uma forma mental. Assumem essas formas aterrorizantes, e quando a pessoa está torturada com essa visão, ela tenta, de tão apavorada, se suicidar. Senão, viram paranóicos; traumatizados. Mas são poucos casos. A tortura da visão é tanta que você não quer mais viver depois de ser aterrorizado.”
O quarto ficou em silêncio. Fred e George pareciam ter gostado do fato que os haviam assustado. Sentaram-se no chão perto deles e pegaram a única vela que restava e colocaram no meio do circulo. A luz bruxuleava pelo quarto, criando sombras.
-O habitante mais temido da cidade chama-se Jacob. Ele praticamente é o “governante” de LetumVila,, e ao contrário dos outros, ele não se transforma. – continuou Fred. - Ele entra dentro da mente e desencadeia todos os medos, passados e angústia da pessoa. Ela é deixada com nenhuma escolha além de se matar por tanta frustração.
-Ninguém sabe por certeza porque Jacob está lá. – disse George. – Mas dizem que ele foi condenado a viver lá por causa de uma maldição. Uma maldição que foi colocada nele pela mulher que amava.
“Diz a ‘lenda’ de Jacob que ele amava uma mulher comprometida. Mesmo a mulher estando casada, Jacob não parava de a desejar para si. Um dia, a mulher acabou traindo o marido com ele e os dois começaram a sair escondidos, como amantes.
“Porém, a mulher engravidou de seu marido. Ela o amava mais que tudo, e não se arrependeu de romper tudo com Jacob. Jacob, claro, não ficou contente com a situação. Um dia ameaçou a mulher que contaria tudo ao marido dela se ela não fugisse com ele. Ela ficou brava e os dois discutiram. No final, ela lançou uma maldição em Jacob. O condenava passar o resto dos dias em angústia, na cidade mais desprezível do mundo, sobrevivendo apenas de sua própria dor. Só se salvaria quando uma mulher começasse a amá-lo.
-Mas, vivendo aonde vive, ele não teria nenhuma sorte. – continuou Fred. – Frustrado com a mulher e a maldição, se reverteu ao ódio, causando dor em todos aqueles que são alegres e felizes.
Os gêmeos se silenciaram. A luz iluminou o rosto de Ron, que estava totalmente incrédulo e assustado. Hermione, porém, tomou seu ar de sabe-tudo.
-É impossível que essa lenda seja verdadeira. – disse Hermione. – Bruxos geógrafos já fizeram um mapa de todos os povos e cidades desconhecidas do mundo, e nenhuma delas se chama LetumVila, e tem habitantes tão
maléficos assim.
-Você realmente acha que publicariam uma cidade tão temida assim? – disse Fred.
-Sim! Para alertarem a comunidade bruxa do perigo! – replicou Hermione.
Lilly, sentindo que começaria uma fervorosa discussão entre Hermione e os gêmeos, se colocou entre os três, erguendo a mão para ficarem calados.
-Por favor, não briguem. – disse Lilly. – Ok, tem gente que acredita na lenda e existem pessoas que não acreditam! Vamos encerrar a discussão, está bem?
Os três murmuram “sim” e se sentaram, ainda lançando olhares significativos um para o outro. Lilly suspirou e rolou os olhos.
~~*~~
-Me diga de novo porque estamos novamente viajando. – disse Kate, entediada. Ela se sentou na poltrona em frente a Christopher e jogou sua mochila no chão.
Christopher deu de ombros.
-É melhor do que ficar as férias inteiras em casa fazendo nada. – ele disse em um tom de voz descontraído.
Kate não acreditou, porém ficou quieta. Encarou Christopher e depois desviou seu olhar para a janela. Ela viu um vulto passar por ali. Toda a cor que havia em seu rosto desapareceu, e ela percebeu que seu coração estava a mil.
-Kate? – perguntou Christopher. – Está tudo bem?
-Ahm...Sim. – disse Kate. Ela percebeu que sua voz estava falhada. Disfarçando, ela colocou a mão no bolso e viu que a varinha dela estava ali. – Não é nada.
Kate estava morrendo de cansaço, mas estava com medo de dormir. Seja quem fosse, já estava passando dos limites. Esticou seu pescoço e observou a janela; estava tudo quieto. Talvez ela pudesse dormir por alguns minutinhos, então...
Ela abriu lentamente os olhos, e viu que não estava mais na sala. Christopher devia ter levado para seu quarto, enquanto estava dormindo. Olhou para o relógio: três horas da manhã.
Virou-se na cama e se enrolou no cobertor. A temperatura no quarto havia
abaixado – ou era impressão?
Seu sangue gelou quando ouviu uma respiração perto dela. Sentou-se na cama, alerta. Pegou a varinha em seu bolso, e olhou ao redor. Ela quase gritou quando viu um garoto parado em frente a sua cama.
-Você tem dez segundos para me dizer quem é e o que está fazendo, esta me ouvindo? – disse Kate, se levantando, apontando a varinha para ele, com uma voz ameaçadora.
Mas a ameaça não funcionou, porque no instante seguinte, sem ter realizado direito o que aconteceu, Kate viu sua varinha ser lançada ao outro canto do quarto. O garoto se aproximou com as mãos erguidas, como se pedisse paz.
-Não grite, por favor. – disse ele, calmamente. – Só me escute.
Kate ergueu uma sobrancelha, indignada, e recuou um passo para poder se aproximar a sua varinha. Sempre atenta e cuidadosa, não quebrou o contato visual com ele.
-Acalme-se, Kate. Eu não irei lhe machucar. – disse ele, e Kate ficou surpresa quando ouviu seu nome. – Meu nome é William. Estou aqui porque eu preciso lhe contar algo.
***
N/A: Só dois detalhezinhos, para que não haja dúvidas:
1 - LetumVila; Em latim, Letum significa morte e Vila, vilarejo.
2 - Não, o Jacob que aparece aqui NÃO é inspirado no Jacob Black.
Serena: Viu, até que esse mistério do garoto não demorou taaaaanto assim :D
hahaha!
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