Uma amizade, a princípio
Capítulo 4 - Uma amizade, a princípio
Gina vagarosamente abriu as pálpebras, que pareciam pesar uma tonelada. Com dificuldade focalizou a imagem que estava a sua frente. Estava escuro, parecia ter anoitecido. E ela tinha muito frio. Sentiu camadas de grossas cobertas de lã sobre si, mas continuou com frio.
Virou-se na cama dura, estava de lado e passou a ficar de frente. Olhou ao redor e viu que alguém estava deitado ao seu lado. Lentamente, raciocinou observando a pessoa. Ah sim, aqueles cabelos louros ela conhecia, era o Malfoy que estava ali...
Malfoy?
Despertou um pouco e lembrou tudo o que havia acontecido. Sim, era Draco Malfoy ao seu lado. E ela tinha feito uma grande besteira. Não devia ter teimado em curar o braço dele, além da perna, de uma única vez. Forçou sua magia e acabou tendo um apagão, ficou sem energias para mais nada.
Todavia, ele não tinha culpa de ela ser tão teimosa e, às vezes, exibida.
Observou-o melhor e viu que tremia. Então não era somente ela que sentia frio, a cela parecia ser quente de dia e fria à noite. Isso explicava os cobertores. Por que ele não estava coberto também? As cobertas estavam todas sobre ela e ele tiritava de frio.
Com dificuldades sentou-se e abriu as cobertas, colocando-as sobre ele. Deitou-se de novo e fechou os olhos, não conseguia mais ficar acordada. Acabou ficando com frio por diminuir a camada de tecido sobre si e, agora, dividido com Malfoy. Precisava se esquentar. Aproximou-se dele e o abraçou por trás, já que ele estava virado de costas para ela, tentando aquecer, a si e a ele também. Malfoy não disse nada e pareceu parar de tremer. Em seguida Gina voltou a dormir.
Draco começou a sentir um calor intenso. Abriu os olhos, ofuscados pela claridade. Amanhecia e a cela começava a esquentar. Mexeu o braço para se descobrir e percebeu que estava deitado abraçando a Weasley, ela estava sobre o seu ombro, com a cabeça em seu peito e a mão sobre seu estômago, e ele tinha uma mão entre os cabelos dela e a outra envolvendo sua cintura.
Antes de empurrá-la, parou para pensar. Não estava nessa posição sozinho, ela o tinha abraçado também. Seria pelo frio da madrugada? Devia ser. Mas Draco não pode evitar que um sentimento estranho passasse por ele, algo que misturava ansiedade, medo e felicidade. Tirou a mão que a envolvia pela cintura e colocou no rosto dela. Percebeu que não estava mais gelada. Deveria estar se restabelecendo do esforço. Cuidadosamente retirou o braço que estava sobre a cabeça dela, ajeitou-a na cama e se levantou.
No acampamento, na tenda em que morou por uma semana com Briseida, não fazia frio de madrugada, e também não era tão quente de dia. Aquela masmorra deveria ter sido construída ali exatamente para isso, assim os presos sofreriam mais. Pelo menos colocaram cobertores para eles usarem.
Precisava ir ao banheiro, mas ao olhar o buraco no chão que deveria ser a privada, até desanimou e perdeu a vontade. Era um horror! Lavou o rosto com água do balde de cerâmica, que estava num canto, e foi até a pequena janela que a cela possuía. Com muito esforço, na ponta dos pés, conseguiu observar lá fora. Verde, via um grande monte, ou colina, não faltavam árvores por perto. Talvez dali vinha o frio da madrugada, do mar que não era.
Gina acordou, estava com calor. Ainda com os olhos fechados se descobriu e revirou na dura cama. Abriu os olhos não esperando tanta claridade. Teve que colocar as mãos para se proteger da luz. Sua cabeça doía muito. Espirrou ruidosamente e ouviu a voz de Malfoy dizendo algo.
-Acordou, bom dia. - não parecia muito animado. -Saúde.
-Obrigada. - ao falar sentiu que sua garganta não estava nada bem. -Ai.
-Que foi? - ela parecia doente, tinha uma expressão triste e desanimada no rosto. Draco não costumava ver a Weasley esquentadinha, assim.
-Minha cabeça e minha garganta, doem. - ela disse em tom baixo, sentando-se na cama. Draco teve vontade de rir, ela estava totalmente descabelada. -Aqui é muito frio à noite e quente de dia, isso me deixa mal.
Draco sentou-se ao seu lado. Era difícil, mas precisava dizer.
-Obrigado. - falou olhando para a cama e não para ela. -Se não fosse por você, estaria muito ferido.
-De nada. Eu exagerei na dose, mas você está bem? - estava transpirando, limpou o suor de sua testa.
-Estou. Não dói mais. Você que não parece nada bem, Weasley. - ele levantou os olhos com uma expressão preocupada, Gina nunca tinha visto-o assim.
-Gina. Pára de ficar me chamando de Weasley. - ficava lembrando-a de que eram inimigos quando a chamava pelo sobrenome.
-Gina? Tá bem, vamos esquecer um pouco o sobrenome. Então me chame de Draco. - "Por mais que isso pareça estranho...", colocou a mão sobre a testa dela. -Você está muito quente. Acho que é febre.
-Que ótimo! Acho que vou morrer aqui. Você vai ficar sozinho. Diga para minha mãe e meu pai que eu os amava muito.- ela respondeu desanimada, caindo deitada na cama, sobre as cobertas, assim ficava mais macio.
-Você é uma dramática! - "E eu não falaria com os Weasleys de jeito algum!", não pode evitar o pensamento. -Eles devem vir trazer algo para nós comermos e eu direi que você está doente. Não vai morrer. - Draco ria ironicamente. -Quem dera que os Weasleys morressem fácil assim. - arrependeu-se, era o costume de ofendê-la o tempo todo.
-Muito obrigada pelo estímulo, mas essa Weasley, não passa de hoje. Eu nunca me senti doente assim. - Gina não se ofendeu muito com o que ele disse, talvez por estar muito ocupada com sua dor de cabeça. Ela fechou os olhos e tentou dormir de novo. Pelo menos dormindo não sentia-se tão mal.
Draco ficou emburrado, ela ia dormir e não tinha com quem falar. E ainda estava morrendo de fome, desde a manhã do dia anterior não comia nada. Eles foram presos na hora do almoço, depois acabou cochilando a tarde. Acordou já a noite, e para esquecer a fome, dormiu mais uma vez. Agora não agüentava mais dormir. Ia ficar acordado esperando que alguém trouxesse comida, ou que morresse de fome.
Por sorte, dois guardas surgiram no corredor, Draco pode ouvir os passos.
-Comida. - disse um deles, passando uma bandeja por baixo da porta maciço de ferro.
-Escutem, a moça não está bem, ela tem febre. Ficou doente. - Draco disse afoito, esperando que um deles o ouvisse.
O portão se abriu e um guarda o olhou incrédulo, era o mesmo que os recepcionara no portão da cidade e prendera os dois, era um pouco gordo, mas parecia forte. Ele virou-se irritado para o outro guarda, que era magro e desengonçado.
-Você os colocou juntos? Está louco! Era para cada um ocupar uma cela. Onde já se viu um homem e uma mulher presos juntos? Seu incompetente, não posso te deixar fazer uma tarefa sozinho. - o homem, mais velho, parecia irado, o mais novo ouvia tudo, com os olhos baixos para o chão.
-Desculpe. - o outro disse, parecendo um pouco envergonhado. -Eu não pensei.
-É exatamente esse o seu problema, não pensar. Imbecil! Entre e acorde a moça, ela não pode ficar aqui! - o guarda ordenou, rispidamente.
Draco não podia deixar que a levassem da cela, Gina já estava doente, se ficasse sozinha, sem ninguém para cuidar dela, certamente pioraria. Só a tirariam dali por cima de seu cadáver, ou se necessário, para um cuidado médi-bruxo.
-Ninguém vai tirá-la daqui! - Draco fechou a passagem do guarda. -Ela não está bem e não pode ficar sozinha em outra cela, sem cuidados.
-Vocês não terão cuidados! Ela é acusada de alta traição ao rei, tem idéia da grave infração que é? - o guarda chefe disse, parecendo nervoso com a atitude de Draco.
-Por isso mesmo que não a tirarão desta cela! - Draco também ficou nervoso com o que o guarda disse. Gina tinha salvado sua vida, ele tinha que retribuir de alguma maneira.
-Não, quem você pensa que é? - o jovem guarda respondeu insolentemente.
-Quem? Ora, você não sabe? O grande Akiles, semi-deus! - tinha ouvido a conversa entre Páris e o outro homem e gravado a idéia. -Olhe, meus ferimentos já se fecharam, eu voltei da morte e ninguém vai me impedir de fazer o que quero.- Draco estava gostando dessa conversa. "Semi-deus? Nada mal."
O guarda pareceu temer por um momento, mas avançou, desastrosamente para cima de Draco que desviou e ele sozinho deu com a cabeça na parede, caindo desmaiado. O outro bufou e Draco virou-se para ele, limpando as mãos. O guarda mais gordo também veio em direção à Draco, mas esse não era tão burro a ponto de se detonar sozinho, ele acertou um soco em cheio no estômago de Draco, que caiu no chão, sem ar.
Gina acordou com o barulho, estava com o sono leve por ter acabado de cochilar. Viu Draco e outro homem jogados no chão e o guarda que ela havia derrubado no portão, com um chute entre as pernas, vir em sua direção. Levantou-se e desceu da cama, o guarda a perseguiu.
Enquanto Gina corria do guarda, Draco recuperou o fôlego e levantou do chão.
-Vem aqui, sua sacerdotisa de araque! Já dormiu com ele, agora não poderá mais ser considerada uma virgem de Apolo. - disse certamente com rancor pelo o que Gina fizera a ele no dia anterior.
Ela não agüentava mais correr do homem, ainda estava fraca, provavelmente por agora estar doente. Diminuiu o ritmo e o guarda a alcançou, pegou Gina pela cintura e a ergueu no alto, arrastando-a para fora da cela. Draco aproximou-se e deu um soco no rosto do guarda, tirando Gina de seus braços. O homem virou-se segurando o rosto com uma mão. E voltou-se para acertar Draco em resposta, mas ele estava tão irritado que errou e Draco o acertou mais uma vez com um soco, só que do outro lado do rosto. O guarda caiu inconsciente, ao lado do outro.
Era a oportunidade perfeita para fugirem.
Ficou surpreendido por nocautear os homens, justo ele, o pior em brigas, em usar a força dos músculos, só era bom quando tinha que pensar, e quando esse pensamento não envolvia muito sentimento, porque costumava ser passional, isso que Lúcio mais criticava em Draco. Deixava que os sentimentos, na maioria das vezes o ódio, o atrapalhasse.
Gina estava parada, apoiando-se na parede, estava tonta e fraca. Draco chegou perto dela.
-Vamos fugir! Os dois estão aí, caídos. - ele disse a puxando, mas Gina caiu no chão.
-Não estou conseguindo andar. Estou fraca. - ela respondeu. -Fuja você. Vai!
-Claro que eu vou fugir. - Draco disse e Gina fechou os olhos, mas em seguida sentiu-se erguer do chão. -Mas você vai comigo. - ele disse no ouvido dela e saiu correndo, levando-a nos braços.
-Você é louco. - Gina protestou, ele devia ter ido sozinho, mas não conseguia deixar de sentir-se feliz por não ser deixada para trás.
-Sorte que Péricles tinha razão. - Draco disse sem fôlego, enquanto corria pelos corredores da masmorra. -Você é mesmo magrela. Se não, eu não conseguiria carregá-la.
-Acho que é a primeira vez que não me incomodo de ser chamada assim. - riu um pouco apreensiva.
Draco foi correndo pelo caminho que surgia à frente, não tinha a menor idéia de onde ficava a saída. A masmorra parecia que não tinha mais nenhum prisioneiro, ao menos era silenciosa demais, Draco passava pelas portas de ferro vazadas e não via ninguém, as fechadas como a cela que estava com Gina não tinha como saber.
Ouviu barulho de muitas pessoas andando e parou, encostado na parede.
-Tá escutando? - sussurrou para Gina.
-Parecem muitas pessoas. Serão guardas? - ela disse com a voz tensa. -Melhor ficarmos parados aqui nesse corredor, está escuro e pode ser que não nos vejam. Pode me soltar.
Ele colocou-a no chão e ficaram parados no corredor, esperando. Draco a segurava com os dois braços, Gina estava sem forças para se manter em pé. Nunca tinha ficado doente assim, sempre teve uma saúde de ferro. Os passos foram se aproximando e um grande número de guardas passou no corredor ao lado. Nenhum deles os viu. Assim que passaram, ambos suspiraram aliviados.
-Acho que ali é a entrada, e também deve ser a saída. - Gina disse a ele. -Vamos por lá.
-Melhor não, deve ter outro caminho. - Draco virou-se para ela, que apoiou-se nele. -Vou te pegar de novo. - logo ela estava mais uma vez em seus braços.
-Draco, não seja teimoso! Vamos por lá! - Gina protestou olhando-o no rosto enquanto ele virava para a outra extremidade do corredor. Draco a ignorou.
-Gina! - ouviram alguém a chamado e Draco virou-se para ver quem era.
-Kassandra! - Gina respondeu para uma moça morena, vestia roupas e jóias semelhantes às dela.
-Vou ajudá-los, me sigam. - ela disse olhando misteriosamente para Gina.
-Devemos segui-la? - Draco desconfiou da moça. -A conhece?
-Não, ela adivinhou meu nome... - Gina respondeu caçoando da desconfiança dele. -É minha amiga, Kassandra. Podemos confiar nela.
-Está bem. - Draco não gostou de como ela o tratou, mas não tinha jeito, em algum momento um dos dois se maltratava.
Seguiram Kassandra por um grande labirinto de corredores, sozinho Draco nunca conseguiria sair dali, não por aquele caminho. Gina, mesmo sendo magrela, começava a pesar em seus braços. Estava ficando cansado. Já ela, não agüentava mais ser chacoalhada de um lado para o outro e estava morrendo de fome.
Chegaram em um grande buraco que dava para a floresta, na colina que Draco vira da janela. Kassandra virou-se para eles e pegou uma sacola do chão.
-Essas são algumas coisas que arranjei para vocês se manterem por uns dias. - ela disse entregando a sacola a Draco. -É comida, por isso separei, tem que ser levada com cuidado.
-Obrigada, Kassandra. - Gina agradeceu comovida, nunca ficara tão feliz em ganhar comida.
-Não agradeça ainda, tem mais. - ela respondeu entrando na floresta, sendo seguida por Draco.
Caminharam um pouco e encontraram um cavalo de um tom marrom, parecia saudável e forte, estava cheio de sacos pendurados. Kassandra deu um grande sorriso e virou-se para Gina.
-Você não está bem, não é? - ela colocou a mão sobre a testa de Gina, que ardia em febre. -A minha vidência, às vezes, serve para algo bom. - disse com simplicidade e tirou de dentro da túnica um pequeno frasco. -Essa erva é poderosa contra a febre, ficará bem em poucas horas. - entregou o frasco na mão de Draco e ele o colocou entre a comida. -É só tomar meio copo.
-Esse cavalo é para nós? - Draco achou que era bondade demais da amiga de Gina.
-Claro, eu planejei isso ontem, só não esperava encontrá-los já fora da cela. É para a fuga de vocês. Eu arranjaria dois cavalos, mas achei que poderiam passar mais discretamente com apenas um. - ela andou até o cavalo e o acariciou. -Aqui têm algumas roupas e também moedas de ouro, para subornar os mercenários que encontrarem pelo caminho. Sei muito bem como é difícil viajar por essas terras em época de guerra.
-Nem tenho como te agradecer, amiga! - Gina tinha lágrimas nos olhos. -Diga-me uma coisa, fiquei preocupada com Enéias? Ele vai ser condenado?
-Não, o meu pai o perdoou depois que Páris acordou e disse que não tinha nenhum problema o soco que levou. Pelo menos em uma coisa meu irmão agiu corretamente. - ela afastou-se do cavalo e voltou para o lado de Gina. -Mas, voltando à fuga, vocês devem chegar à Cólquida, você sabe mais ou menos como chegar lá, não, Gina?
-Você me contou muito sobre o local, vou tentar. - Gina respondeu, um pouco incerta.
-Vão cavalgando pela floresta, sigam o curso do rio. Depois chegarão ao deserto. É melhor irem logo, antes que os guardas comecem a procurá-los.
Draco desceu Gina do colo e ela abraçou a amiga.
-Tome cuidado, Gina. Espero te reencontrar. Mas quero que seja feliz, não importa onde. - Kassandra afastou-se de Gina.
-Espero que você e Enéias consigam ficar juntos. - Gina desejou do fundo do coração.
-Obrigada, mas sei que não durará. - diante do espanto de Gina, continuou. -Não fique triste, nossos destinos são diferentes, mas eu aproveitarei o presente. O futuro não importa. - ela enxugou uma lágrima de Gina, que voltou a se apoiar em Draco, e virou-se para ele. -Sei que não é Akiles, e que portanto, não agiria como ele, cuide bem da minha amiga. Ela merece que a trate com carinho e que você dê tudo de si. - Draco sentiu que o olhar penetrante da moça dizia muito mais do que as palavras, ela sabia de algo que ele não tinha idéia. -Adeus.
Gina viu-a se afastando rapidamente e parou de chorar.
-Ela foi muito legal conosco. - virou-se para Draco.
-Foi mesmo, mas vamos embora. - ele caminhou ajudando-a a ir até o cavalo.
Cuidadosamente, Draco a ergueu e ajudou a montar no animal, em seguida ele montou. Ajeitaram-se, Gina ficou na frente, carregando a sacola com comida, e Draco atrás, apoiando-a. Ele achou melhor que ela comesse algo antes de saírem, tirou um pão da sacola, Gina comeu e tomou um copo do remédio de Kassandra.
-Melhor irmos logo. Agora que você se alimentou, deve melhorar. - ele disse pegando as rédeas do cavalo e começando a andar bem rápido. -Sorte que gosto de montar.
-E eu nunca tinha subido em um desses. - Gina disse, sentindo-se um pouco mais energizada. O vento batia em seu rosto, reconfortantemente. -É tão bom quanto voar.
-Prefiro voar. - Draco gostava de equitação, mas só gostava quando podia cavalgar sem Lúcio por perto, ele era muito exigente e enchia sua paciência, querendo sempre uma postura melhor dele.
Cavalgaram o dia inteiro e Gina dormiu na viagem, a noite se aproximava e logo teriam que parar para descansar. Draco ainda não tinha sono porque dormira bastante quando estavam presos. Era fácil seguir o caminho pelo rio. Apesar do tempo ser bom, começavam a se acumular nuvens escuras no céu. Teriam uma grande chuva e ele precisava arranjar um lugar para mantê-la protegida. Mas onde?
N.A.: Aí? Gostaram?? E-MAILS JÁÁÁÁ!!! Lina que queria saber como eles iam fugir, né? Respondida a pergunta? Esse é um capítulo transitório, então não acontece muita coisa, só rolou um D/Gzinho básico, tá começando... não sei dizer bem se eles estão amigos ou interessados um no outro ainda... melhor da parte do Draco até rolou algo, mas da Gina, acho que não! Aguardem o capítulo 5: Na chuva ou numa cabaninha de sapê.
Agradecimentos a quem se esforçou e mandou um review:Bebely Black,Xianya, Ellen-Potter, Arwen Mione, Ninde Seregon, Jéssy, Kika Felton-87, Fluora, Yellowred, Ny Malfoy Kayba, MISAI, Princesa Chi, Anaisa, Lidy Malfoy e Lina. Mil bijinhos pra vocês!!!
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