Capítulo 2
Julie Padfoot. ® 2OO8.
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N/A: Eu sempre quis fazer isso. *-*
- Oi, meu nome é Enne Hope – falou ela com um sorriso enorme.
- Oi – cumprimentamos em coro.
- Eu sou monitora do sétimo ano. Soube que vocês estavam, tipo, trancados aqui. (?)
*
- Hmmm, você é bem difícil; é justa, com certeza, mas tem astúcia e frieza quando quer... Tem coragem... Muita coragem... É inteligente, mas nem tanto...
- EI!
- Desculpe, só estou falando a verdade! Enfim, você tem coragem. Parece ser nobre... Mas é astuciosa, sua mente é muito boa... Talvez precisasse da Sonserina...
- OMG. G_G
- Vou te pôr na...
*
- GRIFINÓÓÓÓÓÓÓRIA! o/
- GRIFINÓÓÓÓÓÓÓRIA! o/
- AGORA, FALEM IPIP URRA!
- IPIP URRA!
- AGORA ÚH, ÚH!
- ÚH, ÚH, o/
*
Subimos as escadas, e, quando estávamos abrindo a porta do dormitório, eu senti alguém me segurando por trás.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, ESTOU SENDO ABDUZIDA. :O
ALGUÉM AJUDE A GAROTA AQUI!
Ei, por que esse corno tá tapando a minha respiração? /dã/
Cara, não tô conseguindo respirar.
ARGH.
Ou,
Halls de Menta Extra-forte (!)
Ou ainda,
O seqüestro da inocente, que no outro sentido, não é tão inocente assim. (?)
Dormitório Masculino (6) da Grifinória; 21h30min.
Relatório do lugar: Sujo. Com
Relatório das pessoas do lugar : Felizes. De estômago cheio, com os amigos e tal. Qualquer um ficaria feliz em Hoggie. A não ser que seja um emo que nem o Snape, mas isso não vem ao caso. Estamos na Grifinória, não na Sonserina. (:
- A ruiva pode, tô falando. – declarou James, tirando o uniforme e jogando ele de qualquer jeito na cara do Peter.
- Que nada, a morena arrasa. – disse Sirius entediado lá do seu canto.
- Prefiro a loura. (6)’ – comentou Remus maliciosamente lá do seu quadrado.
- A Minerva tava linda hoje, né? :D – perguntou Peter depois de tirar a blusa da cara dele e se virar de bruços na cama onde estava jogado.
Eles olharam pro
Não, eles não pensaram em tudo isso no momento.
Só no fato de que o Peter era mesmo um tapado. O fato de ele ter identificado o Halls no trem não muda em nada o fato de que seus caminhos cerebrais estão entupidos de comida podre. Talvez nem tão podre: Peter sabia lutar caratê. O que nem ajudava em nada: nos corredores, quando os Sonserinos do mal atacavam (?), ele só se cagava de medo.
Enfim, olharam pra Peter e ignoraram o pequeno e bombástico (?) comentário.
- O que será que as meninas estão fazendo agora, hein? – perguntou James, depois de ter se jogado, já com seu pijama
- Não me pergunte, Prongs. O veado aqui é você. – comentou Remus, para espanto de todos.
Normalmente, Remus era o mais quieto, mas também mais malicioso que o Sirius. E era a fala dele, quero dizer, do Sirius. Entrementes, chamar o coitado do James de veado era propriedade do Sirius.
Sacaram? (?)
- É CERVO, REMUS! – falou ele olhando feio pro amiguinho. - E você não tem um miojo pra esfriar, não?
- Não, porque por um motivo sobrenatural que eu desconheço (?) ele foi parar na cabeça do Peter, pra ele chamar a Minnie de linda. – falou Remus, sabiamente. (?)
- Ah, fala sério. O Prongs só fez um pequeno comentário e a gente já ta falando de miojo, pô! – falou Sirius se endireitando.
- Ta me defendendo, Padfoot? – perguntou James encarando o amiguinho com os olhos arregalados de espanto.
Naturalmente, quem o atacava era sempre Sirius. Mesmo tudo sendo uma grande brincadeira, leia-se, guerra de comida/travesseiro/dever de poções. (?)
- Não, eu só quero saber o que é miojo. – falou ele dando de ombros.
Remus revirou os olhos e olhou pra porta, com um olhar malicioso. Ninguém poderia saber o que se passava pela mente do nosso Maroto mais cínico (?), mas como eu sou a autora, eu sei. Mas eu vou dar uma de evil e mandar uma indireta. Ele nem queria sair do quarto e invadir o dormitório feminino.
No way.
- Ei, que tal se a gente saísse do quarto e invadisse o dormitório feminino? – perguntou Sirius, do seu canto.
- Não sei... – falou James.
- Ah, Prongs, a gente já sabe que você ta afim da Lily... – começou Moony se levantando da sua cama.
-... Agora será que dá pra gente fazer alguma coisa? – terminou Padfoot também se levantando da sua cama.
- Mas eu não quero invadir o lado feminino da Grifinória! – protestou Prongs se levantando do sofá onde já estava numa posição
- Deixa de bancar o cavalheiro e umbora logo lá! – falou Wormtail, pra espanto geral.
Todos já estavam se perguntando o que tinha acontecido com eles. Sirius estava mais erótico e pensativo. James estava bancando o cavalheiro e o brincalhão ultimamente, Remus estava mais malicioso do que de costume e cínico demais pra ele e Peter estava bancando o durão pra cima do James.
É, deve ter sido o efeito dos Halls.
- Eu não estou bancando o cavalheiro! – falou James indignado.
- Então é frescura mesmo. – comentou Peter olhando as unhas, com pose de maioral. (?)
- FRESCURA? JAMES POTTER NÃO É FRESCO! – bradou ele estufando o peito.
- TÁ SENDO FRESCO DE NOVO! – falou Peter dando ênfase a frase.
- ENTÃO EU VOU PROVAR! VAMOS INVADIR UMA SALA DE AULA PRA BRINCAR DE VERDADE OU DESAFIO! – falou James bem alto.
Peter se virou pra Sirius e falou na maior cara de pau:
- Você me deve dez galeões.
Prongs e Moony olharam pra Padfoot e Wormtail com caras tipo: õ_o Dessa aposta doida, só eles dois deveriam estar sabendo, q. Mas Padfoot sacudiu os ombros, foi até o seu malão e tirou dez moedas de ouro. Jogou uma por uma pra Wormtail que deixou cair as nove e só pegou uma.
- Mas afinal, o que vocês estavam apostando? – perguntou Moony escorando as costas na cômoda do dormitório.
- Eu apostei dez galeões que o Peter não ia conseguir convencer o James a fazer alguma coisa até às – consultou o relógio de Moony. – 22h10min.
- Eu apostei dez galeões que ia conseguir te convencer a essa coisa. Mas isso não vem ao caso. A GENTE VAI OU NÃO VAI?
Tem horas estranhas no grupo dos Marotos. Tipo as horas em que o cérebro Black do Sirius se acelera e ele fica parecendo um executivo chato e frio. Ou em que o do Peter se acelera e ele se liga pra vida. Ou em que o cérebro do Remus desacelera e ele dança funk. E também quando o James surta e o cérebro dele lembra-o que ele sabe cantar. (?)
Mas isso não vem ao caso.
- Bah, deixem de frescura e vamos logo – falou Sirius se cansando dessa lenga-lenga e saindo do dormitório, seguido por Moony.
Prongs e Wormtail deram os ombros e seguiram os outros rapazes para a próxima aventura dos Power Rangers. (?)
Masmorra 4; 22h25min.
Relatório do lugar: Escuro. Tão escuro quanto a noite. E o pior é que não dá pra ver quase nada, mas como as garotas acenderam as varinhas com o Lumus, elas conseguem enxergar, obviamente (?). Elas não podem ver, mas tem mais do que cinco pessoas lá. Tem mais uma coisa viva dentro. Eu nem vou dizer o que é, porque não quero estragar tudo, mas duvido que alguém esteja com medo também, então relevem.
Relatório das pessoas do lugar: Apreensivas. De um modo geral. As garotas estão apreensivas, com medo do que podem encontrar. Um assassino sanguinário, sua amiga mortinha da silva, essas coisas. O seqüestrador, porque sabe que elas estão lá. Não me pergunte como elas ainda não o viram, deve ser magia da fic (?). Marlene está desacordada, porque o carinha tapou sua respiração, então não está bem. (Y)
- Meninas? – falou Lily baixinho.
- Quê? – sibilaram elas em resposta.
Dorcas estava olhando ao redor, só que de repente um vento forte veio sabe-se lá de onde, e teve magia suficiente nele para apagar as varinhas das garotas. Emmeline estava sentindo um frio na barriga terrível. Ela tinha um pouco de medo do escuro (?). Lily e Dorcas estavam quase tendo um colapso (?) de medo, de apreensão, enfim, da maioria das coisas.
- Eu acho melhor a gente acender a varinha de n-novo, não? – perguntou Lily, com a voz tremendo ligeiramente.
Elas concordaram com a cabeça, mas lembraram-se do escuro.
- Sim. – sibilaram em resposta ao sibilo (?) de Lily.
- ESTUPEFAÇA! - berrou uma voz desconhecida (?).
- PROTEGO! - berrou Emmeline se metendo na frente do grupo.
- SECTUMSEMPRA! - berrou a pessoinha desconhecida.
- ABAIXA! – berrou Dorcas se abaixando e puxando Lily e Emmeline junto com ela (?).
- MAS QUE PORRA É ESSA, SOLTA NOSSA AMIGA, SEU DESGRAÇADO! EU JÁ TO CANSADA DESSE CARALHO, DAQUI A POUCO APARECE UMA PORRA DUMA ARANHA E ME MORDE E EU VIRO A MULHER-ARANHA PRA TE DAR UMA SURRA DUMA VEZ, IMBECIL! – berrou Lily correndo até o suposto assassino
- Emmy, acende as velas! – gritou Dorcas para a menina.
Emmeline nem respondeu: saiu aos tropeços até algum lugar (?) e só na metade do caminho se lembrou da sua varinha (?).
- Merda. Lumus! – bradou levantando a varinha.
Virou-se para as velas e precisou apagar a luz um tempo pra acendê-las. Quando o fez e se virou para Lily e Dorcas, viu que a amiga estava pálida.
- O que foi, Dorcas? – perguntou ela indo até Dorcas e a abraçando.
- O cara que seqüestrou a Lene. – balbuciou ela, pálida feito o Edward Cullen. (?)
Emmeline se soltou do abraço e encarou-a. Lily fez o mesmo. Ambas estavam preocupadas com Dorcas, mas não podiam se esquecer de Marlene, que ainda estava desacordada. A essa altura, o seqüestrador já tinha se mandado.
- O que tem ele? – perguntou Lily impaciente.
- Ele...
- Ele...? – incentivou Emmeline enquanto Lily ia até Marlene e a puxava pelos braços do meio das carteiras.
- Ele é o meu pai. – sussurrou a morena com um suspiro..
Estamos nos esgueirando (?) por esses corredores há uns quinze minutos, se eu não me engano.
Já ouvi uns barulhos esquizofrênicos (?) vindos de uma sala vazia.
Mas consegui convencer a galera (?) a não entrar lá, q.
Mas por um breve tempo. (?)
Quando a gente ouviu um nome bem conhecido, leia-se, Emmeline (?), Remus surtou.
Ou melhor, ta surtando. ¬¬
- MAS ELA PODE ESTAR EM PERIGO! – falou ele, sacudindo os braços que nem um idiota (?).
Fala sério, o Remus é um cara legal, mas isso já é ridículo.
Não sei qual é a dele, mas acho que ele ta pensando que ela pode ter sido tipo, estuprada (?) ou algo assim.
Ahmeudeus, será que ela ta sendo estuprada?
Tadinha dela, eu achava ela bonita. :/
PUA MERDA, O MOONY TÁ RETARDADO, É?
- REMUS, ISSO JÁ TÁ ENCHENDO O SACO! – berrei com raiva.
Eles pararam de falar um minuto e me encararam.
Eu, hein, de vez em quando eu tenho que me perguntar por que ando com eles.
/pausa/
Por que eu ando com eles? õ_o’
/play/
- AH, PADFOOT, VÁ SE
Só que quando eu apontei o dedo pra cara dele (?) e ia revidar, a gente ouviu. (!)
- SECTUMSEMPRA! - uma voz desconhecida e do mal (?) gritou.
- Eu, hein. Essas armaduras tão ficando cada vez mais esquisitas... – comentou James.
Esse cara realmente é um veado, será que ele não notou que tipo, não são das armaduras?
Mas que caraleo.
Caminhei até o dito cujo e dei um pedala bem dado nele.
- PORRA, SIRIUS, EU SOU O MOONY! O PRONGS TA ALI! – berrou o Moony.
- Caraleo, Moony, pára de berrar, seu imbecil, vai acordar todo esse castelo! – gritei no ouvido dele.
Me virei pro Prongs e dei um pedala nele, bem dado.
- Ai! – gritou ele, massageando a nuca.
- ISSO É PRA VOCÊ DEIXAR DE SER IMBECIL! – gritei.
- PUTA MERDA, CARALEO, PAREM DE GRITAR, PORRA! – gritou o Peter.
Olhei pra ele com cara de mau e de repente o gordinho se calou.
E ainda deu pra ver a cara de meda dele no escuro.
- ESCUTEM, AS GAROTAS DEVEM ESTAR COM PROBLEMAS, E VOCES BERRANDO AÍ – berrei.
Mas que porra de barulho é esse?
PUTA MERDA, DEVE SER O IMBECIL DO PIRRAÇA.
- Gente, corre! O idiota do Pirraça ‘tá vindo! – sussurrei lesamente (?).
Saí correndo sem fazer barulho (?) até a porta /não, a janela! ¬¬/ da sala de aula mais próxima e abri.
E por acaso, essa salinha de aula catita, é a masmorra quatro.
Quando eu entrei, já tava pressentindo uma presença (?), mas precisava ajudar os caras.
Prongs e Moony entraram primeiro, e depois Wormtail.
Fechei a porta sem fazer barulho e percebi que tapei a luz que vinha de fora.
Caraleo, esqueci minha varinha no dormitório.
- Caraleo, esqueci minha varinha no dormitório! – falei, nem enxergando pra quem falei isso.
- Sirius? – perguntou uma voz surpresa, que vinha da minha direita (?).
- Lily? – perguntei. Gente, o que a Lily ta fazendo aqui?
- O que você ta fazendo aqui? – perguntamos juntos.
- Eu que pergunto. – respondemos juntos.
- Pára de me imitar. – falamos juntos.
- Sirius, eu te acho sexy. – falei na esperança de ela repetir.
- Sirius, eu não te acho sexy. – falou ela, parando de rir. – Caraleo, a Lene foi seqüestrada, meu.
TIPO ASSIM, WHAT?
- WHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAT? – gritei.
- SHHHHHHHHHHHHH! – fez ela pra mim. – Vou acender minha varinha.
Ficamos em silêncio por um minuto, de repente vi a luz da varinha e descobri a Lily muito próxima de mim.
Olhei pra ela com cara de malvado e percebi uma exclamação vindo da sua face. (?)
Nem pensei mais e puxei a guria pra um beijo.
Okay, eu não sobreviverei à ira do James, foi bom te conhecer, leitor.
TOTALMENTE CHOCADO. (?)
É assim que esse ser que vos fala se sente no momento.
Puta que pariu, e eu achando que o Sirius não ia pegar todas LITERALMENTE.
Olhei pra eles com uma cara tipo: ‘:OOO’ e fui acompanhado por todos os presentes.
Eles se soltaram do beijo e a Lily olhou pra ele com medo.
Ele sorriu amarelo pra ela e ela fez uma cara de raiva que deu até medo.
Avançou pra ele e deu um tapão na cara do Padfoot.
Não sei por que, mas eu tô com vontade de fazer isso também.
Fui até ele e fiz a mesma coisa.
CARALEO, ESSE GAROTO TÁ MALUCO?
SERÁ QUE ELE NÃO SABE QUE EU TO AFIM DA LILY?
LIIIIIIIILY?
É EVANS, POTTER!
E ALÉM DISSO, NINGUÉM SABE!
NINGUÉÉÉÉÉM PODE SABEEEEEEEEER. /gêniodomaloff/
- Ai, minha cabeça. – ouvimos um gemido fraco às nossas costas.
- LENE! – eu berrei.
Fui até ela e esta estendeu a mão. /não, o pé! ¬¬/
Puxei a mão dela, e não soltei.
Ela fraquejou de novo e caiu nos meus braços.
Sorte que ela é leve, HOHO²
Puxei ela pela cintura e quando ia carregar ela, o safado do Sirius chegou e colocou ela nas próprias costas.
Que coisa catita. (?)
- Sim, a gente tem que ir. – falou a Dorcas, determinada.
- Mas vocês têm que explicar o que diabos faziam aqui. – protestou o Moony abrindo os braços.
- Não, a gente tem que ir, Rem. – falou a Emmy indo até a porta. – Tenho que fazer algo pela Lene; se formos até a Madame Pomfrey as coisas vão ser piores.
E saiu, deixando o Moony com cara de banana. (?)
OEHAOHUOAHEOUAHEUOAUHUAIEH, cara de banana ruwla. (?)
Nossa, o beijo do Sirius na Lily afetou os poucos neurônios não danificados do meu cérebro.
Preciso de uma Poção Revigorante.
Urgentemente. /ui.
Dei de ombros e saí também da masmorra.
Porra, aqui tá escuro pra caraleo.
- Alguém? (?) – perguntei baixinho.
- Lumus. – ouvi alguém sussurrar do meu lado.
Vi a Lily.
O que ela veio fazer aqui?
/pause/
Me impedir de bater numa armadura e acordar o castelo, possivelmente.
Ou me envenenar com os Halls do mal dela. ¬¬’
Eu fico com o envenenamento.
/play/
- Anda logo, James. – sussurrou ela, ficando pálida à luz da varinha.
- Por quê? – perguntei sem entender muita coisa.
- Porque o Pirraça tá vindo pra cá! – sussurrou ela exasperada.
Levantei as sobrancelhas.
Ela segurou na minha mão. (!)
/pause/
Caraleo.
/play/
- Rápido, aqui! – sussurrei, puxando ela pra trás de uma armadura.
- Tá. – ela sussurrou relutante.
Talvez com a idéia de ir pra trás de uma armadura com James Potter. (6)
Mas calma, eu não sou um pedófilo. (?)
Mesmo porque eu acho que ela é mais velha que eu. (?)
ENTÃO ELA VAI SER A PEDÓFILA!
Olhei pra ela, ali encolhida atrás da armadura, indefesa, OHOHO³
Ela me encarou, pálida.
- ‘Cê acha que ele vai embora a tempo da gente voltar pro Salão Comunal? – perguntou ela, avistando ao longe (?) a figura perolada do Pirraça cantarolando melodias do mal. (?)
Dei de ombros.
Cara, tá frio aqui.
Cheguei mais perto dela, me aconchegando.
OKÁ, OKÁ. JÁ TÁ PERTO DEMAIS.
- James? – ela perguntou se virando pra mim.
- Quê? – perguntei, olhando a boca dela.
- Voce tá perto demais. – falou ela franzindo o nariz.
- E daí? – perguntei, dando uma de malicioso.
Ao longe (?) eu ouvi o Pirraça chegando quase no final do corredor.
PORRA, ESSE CORREDOR É ENORME OU É IMPRESSÃO MINHA?
Então ele chegou, e eu consegui respirar normalmente.
A Lily pegou na minha mão de novo e me puxou pra trás de outra armadura.
E fomos indo de armadura em armadura, até chegarmos no corredor dos quadros.
E a Lily ainda não soltou minha mão. (6)
MAHAHAHA, THE POTTER’S POWER.
I’m Jamesliscious. (?)
Égua, eu tô mesmo com o cérebro estuporado. (?)
Pra lá. (h)
- James, a gente conseguiu! õ/ - hã, conseguiu o que, Lily?
- Hã, conseguiu o que, Lily? – (?)
- CHEGAR NO SALÃO COMUNAL, DÃ! – falou ela, cochichando alto (?) e revirando os olhos.
Ela soltou minha mão e foi até o quadro daquela indivídua gorda, ou seja lá o nome dela. (?)
Ri internamente e externamente (?) e fui até o quadro da bicha gorda e panz.
- Ô, tia! – chamou a Li... EVANS!
FOI SÓ UM MEIO ABRAÇO, NADA MAIS.
ELA NEM ME BEIJOU. :/
MAS EU NEM QUIS. :D
ELA QUE PERDEU TODA A MINHA JAMESLISCIOUSIDADE.
E eu tenho que parar de falar que nem retardado. (?)
- Gngngngn... – grunhiu (?) a bicha gorda.
- Tia! – chamou a Lily mais alto, agora dando soquinhos (?) na pintura.
- QUE É, FILHA? – gritou a bicha Gorda.
- EU QUERO ENTRAR, PORRA! – gritou a Lily.
OEHAUEHUHEOUHEAUOEHAOUEHAUOEOAEUEAHEOUHA, a tia dona bicha gorda tá raivosinha, HOHOHO2²
Mas quando a gente ia entrando, eu senti uma faca na minha garganta, e tiraram meus óculos.
MINHA VISTA TÁ TURVA, PORRA.
- LILY! – gritei.
- JAAAAAAAMES! – ouvi a voz exagerada da Lily no meu lado.
- SAI DAQUI, SENÃO ELE MORRE! – ameaçou a criatura que colocou a porra da faca na minha garganta.
- ESTUPEFAÇA! - berrou a Lily.
GO, GO, LILY RANGEEEER! (8)
COF COF COF, MINHA GARGAAAAAAAAANTA.
OPA, EU TÔ SENTINDO CHEIRO DE SANGUE.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – berrou a Lily.
SERÁ QUE EU SOU TÃO FEIO ASSIM?
- LILY, VAI BUSCAR AJUDA! – berrei pra ruiva.
- EU NÃO VOU ARREDAR PÉ! – berrou ela.
Vi um borrão laranja passar do meu lado.
- AI, MEU OLHO! - HAHA, TOMA, SEU IDIOTA.
- ENTÃO LARGA ELE! – berrou a Lily de novo.
AAAAAAAAAAAAAH! ESSE SOU EU! ELA ERROU O ALVO, SOU EU, JAMES...!
- JAAAAAAAAAAAAAAAAAMES!
Eu to ouvindo um zumbido. (?)
PORRA, EU TÔ COM MEDO.
PARECE O GRITO DE ALGUÉM.
- Vocês estão ouvindo um zumbido? – perguntei pro Sirius e pra Lene, já melhor.
Eles estancaram, pra ouvir o ambiente (?), à procura de algum sinal de anormalidade instantânea. (?)
O mal da vaca louca assola as paredes cansadas de Hoggie. (?)
Mas isso não vem ao caso. :D
- Mais ou menos. – falou a Lene se levantando do chão da passagem secreta onde a gente ta escondido e afastando a tapeçaria pra olhar o pátio.
Observei ela com medo de algo estranho estar acontecendo, mas tipo, eu nem sei mais o que eu faço da minha vida, droga!
Meu pai atacou a coitada da Lene, e eu duvido que ele já tenha conseguido dar o fora daqui.
Ele deve tá sem varinha a essa hora, porque tipo, eu encontrei uma varinha no chão da masmorra, mas não falei nada pra ninguém.
Até parece que eu quero mais derrotas. (?)
Ela se virou pálida pra gente.
Eu e o Sirius íamos abrindo a boca pra perguntar o que diabos ela tinha ouvido/visto, mas ela colocou o dedo nos lábios em sinal de silêncio.
Meu Deus, a Lene tá tão pálida que parece a Helena. (?)
Aquela do videoclipe do My Chemical Romance...
Bah, deixa pra lá. ¬¬
Ela fez sinal pra gente se aproximar da tapeçaria.
Senti o Sirius se levantar do chão onde estava sentado (?) e nos juntamos à Lene pra observar o que ela tava vendo (?).
PUTA MERDA!
- PUTA MERDA! – cochichei exclamando. (?)
- SHHHHH! – fez a Marlene pra mim.
- ¬¬
- ¬¬ [2]
- MAS A GENTE TEM QUE AJUDAR O JAMES! – cochichei exclamando. (?) [2]
- Tem, mesmo, e é isso que eu vou fazer. – falou o Sirius tentando sair da passagem secreta.
- FICOU MALUCO, SIRIUS? – perguntou cochichando numa exclamação, a Lene.
- Maluco?! – perguntou cochichando numa exclamação, o Sirius.
- É, MALUCO! – cochichamos exclamando.
- É PORQUE NÃO É O MELHOR AMIGO DE VOCÊS SENDO ATACADO LÁ! – cochichou ele exclamando.
Mas ele viu nossas caras de ‘aham, tá bom que não é’ e visivelmente pensou duas vezes.
Deu de ombros de novo e saiu correndo pra trás de uma pilastra. (?)
PUTA MERDA, Ô GAROTO PREPOTENTE.
- PUTA MERDA, Ô GAROTO PREPOTENTE! – cochichou exclamando a Marlene.
- EOUHAOUEHAOUHEUHOEEU, é. – concordei, rindo.
- VAMOS LÁ, DORCAS! – cochichou berrando (?) a guria.
- VAMOS LÁ, MARLENE! – cochichei urrando (??).
Saímos silenciosamente e nos postamos logo atrás do Sirius.
Ele olhou pra trás, viu a gente, sorriu malicioso e depois de fazer sinal pra gente seguir ele, saiu correndo pra se esconder na pilastra seguinte.
Ele fez umas poses de agente secreto kung fu (?), tipo aquelas poses esquizofrênicas que sempre fazem de palhaçada mesmo. Dei de ombros, sorrindo e fiz as minhas poses malucas: dei uma estrelinha tipo, de frente e parei colocando as mãos na cintura com cara de smiley sexy. (?) A Lene também sorriu maliciosa, e deu uma estrelinha de lado, só que quando pousou no chão, deu uma espécie de cambalhota. (?)
Pousou (?) entre mim e o Six e fez sinal positivo com a mão.
Concordamos e repetimos tudo isso, até pararmos silenciosamente atrás da coluna mais perto do atacante que parecia querer amarrar (?) o James com alguma espécie de corda ou sei lá o quê.
Sirius fez cara de mau (?) pra gente e pegou a varinha.
Também pegamos as nossas e aproveitando o fato do atacante estar de costas pra onde a gente estava escondido, eu ia lançando um feitiço quando notei alguma coisa laranja espalhada no chão, do lado do ombro esquerdo do meu – ARGH - pai.
Os cabelos da Lily.
Eu quase dei um berro, se a Lene não tivesse, com lágrimas nos olhos, tapado a minha boca.
A Lily não pode estar morta, não pode.
Limpei as lágrimas do meu rosto, mas mal consegui tocá-lo, porque o Sirius nem sequer usou a varinha, deu foi um soco na cabeça dele.
Demorei uns cinco segundos pra perceber as lágrimas nos olhos dele também.
N/A: Esse é o primeiro capítulo a ser editado. Pra quem tá lendo a fic recentemente (hoje é dia dezenove de fevereiro de dois mil e nove), a fic está sendo editada. O aNtigo N/A que responde aos comentários está no capítulo que agora é três.
Curtam, curtam, curtam.
Julie Padfoot.
dezenove de fevereiro, dois mil e nove.
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