* Capítulo 3 *



CAPÍTULO 3


A Grande Mentira.


Dia 337. Continua piorando...




— Não, não! É muito! Aqui diz que são três colheres de leite para uma mamadeira de água. Ah! Agora você derramou tudo!

— Eu derramei? — Hermione irritou-se. — Você bateu no meu braço.

— Seu braço estava no meu caminho. Olhe o que está fa­zendo, ou vai acabar derrubando... — a mamadeira tombou e uma grande mancha de leite desenhou-se no carpete.

— No chão? — Ela perguntou furiosa.

— Pegue outra mamadeira. Vamos ter de começar outra vez.

— Impossível. Estamos sem mamadeiras.

— Droga — ele resmungou, aproximando-se do telefone. — Edward? Providencie algumas mamadeiras, e mais leite em pó, também. Hermione está me enlouquecendo.

— Veja se desta vez ele traz o tipo certo de leite.

— Edward, veja se compra o leite certo, está bem? Hermione teme que você confunda as coisas.

Ela correu até o telefone e arrancou-o de sua mão.

— Edward? É Hermione. Eu não disse isso. Eu nem pensei nisso. Alô? Alô!

Harry retirou o dedo do gancho.

— Ele desligou, não foi?

— Foi um golpe baixo, até mesmo para você. E considerando que precisa muito de minha ajuda, sugiro que...

— Shh! O bebê vai... — Nesse momento, Sam gemeu no berço improvisado com as almofadas do sofá. — Tarde demais. Você a acordou.

— Ora, eu devia...

— Calma, calma — ele suspirou, voltando ao telefone. — Edward! Edward, ela está chorando. O quê? Como posso saber? Deixei de ser um bebê há anos. É mesmo? Fralda ou mama­deira? São as opções mais prováveis?

Irritada, Hermione foi até sua mesa, na ante-sala, e apanhou o telefone.

— Edward? Sou eu. Quero que saiba que não disse aquelas coisas.

— Sim, Srta. Granger — o segurança suspirou.

— E agora, vamos ao que interessa. Já providenciou o leite? Tem de ser exatamente igual à lata que Carina deixou. Aquele enriquecido com ferro.

— Sim, Srta. Granger.

— Ele não é nenhum idiota, Hermione — Harry falou na extensão. — Não vai cometer o mesmo erro duas vezes. Certo, Edward?

— Sim, Sr. Potter.

— Harry, desligue. Sou capaz de cuidar disso sozinha.

— Como cuidou da mamadeira?

— A culpa não foi minha. Alô? Alô!

— Ele desligou, Srta. Granger.

— Ah... Bem, vamos continuar. Providencie as mamadeiras o mais depressa que puder. E fraldas, também.

— De que tamanho?

— Pequeno?

— Elas são vendidos de acordo com o peso da criança.

— Nesse caso, terei de verificar antes de lhe dar uma resposta.

— Sim, Srta. Granger.

— Maldição! — Harry gritou em sua sala. — Hermione, venha até aqui, depressa!

— Preciso desligar, Edward.

— Sim, Srta. Granger.

— Hermione, saia desse telefone e venha me ajudar. Há algo errado com Sam.

Hermione desligou e correu para perto do berço improvisado.

— O que houve?

— Ela está espumando! Isso é sinal de que algo está errado, não?

— Ela está fazendo bolinhas — Hermione respirou aliviada. — Aos três meses, todos acham uma gracinha. Os adultos costu­mam censurar uma criança de seis anos com o mesmo com­portamento, e a reprimenda é ainda pior se a criança em ques­tão tiver doze anos. Só devemos nos preocupar quando um adulto faz esse tipo de coisa. Normalmente temos de recorrer a um psiquiatra.

— Tem certeza de que está tudo bem?

— Certeza absoluta. E agora, vamos tratar do próximo problema?

— Está se referindo ao trabalho do escritório?

— Não. Ao problema das fraldas.

— Vou telefonar para Edward...

— Não. Já falei com ele sobre isso, e agora temos de saber que tamanho comprar.

— Pequeno, muito pequeno.

— Foi o que eu disse, mas Edward me explicou que as fraldas são vendidas de acordo com o peso da criança.

— Leve. Muito leve.

Hermione não conseguiu conter um sorriso divertido e Harry tam­bém riu, um som rouco e quente que teve o poder de restabelecer a intimidade entre eles.

— Isso é estranho, não? — Ela perguntou, os lábios disten­didos num sorriso.

— Sim, mas é divertido, também. Tenho uma sobrinha. É um sentimento delicioso.

Harry passou um braço sobre os ombros dela e, juntos, obser­varam Sam. Era uma situação confortável da qual sabia que devia afastar-se, mas por um momento Hermionea ceitou o abraço e o calor que a envolvia. Sem sequer perceber o que fazia, apoiou a cabeça em seu ombro e relaxou.

— Escute. O que ela está fazendo agora? — Harry perguntou num sussurro.

— Arrulhando.

— E o que isso significa? Que está com fome, ou molhada?

— Acho que significa que ela está feliz.

— Ah... Isso é bom.

— É ótimo — ela concordou, virando-se para fitá-lo. A ex­pressão intensa em seu rosto a pegou de surpresa. — Harry...

— Sim, Hermione?

— Precisamos de fraldas. — Estava segurando uma porção de tecido da camisa, agarrando-se a ele como se a própria vida dependesse disso. Sem perceber, espalmou as mãos sobre o peito musculoso e alisou as pregas que criara.

Ele balançou a cabeça.

— Eu não preciso de fraldas. Preciso de outra coisa... e com urgência.

— Quis dizer que o bebê precisa de fraldas. Sam, entendeu? Sei que você não precisa delas.

— Observadora... Se continuar alisando meu peito desse jeito, vai acabar descobrindo de que preciso.

Hermionedeu um salto para trás como se houvesse levado um choque.

— Eu não tive a intenção... foi um acidente.

— Deixe-me imaginar. Confundiu-me com Will-William. - Como pudera expor-se de maneira tão tola? Sabia como era esse homem. Conhecia os perigos que Harry personificava. E mesmo assim, deixara que ele a tocasse. Pior, também o tocara.

— Não acontecerá outra vez — garantiu.

— O quê? Confundir-me com Will-William ou afagar meu peito?

— Nunca mais voltarei a tocá-lo — ela esclareceu, odiando-o por colocá-la numa situação tão constrangedora. — E tenho plena consciência de que você não é Will... William.

Harry sorriu.

— Não consegue nem dizer o nome dele sem gaguejar, não é? Que tipo de relacionamento é esse?

— William. William. William. Está satisfeito agora? — Hermione respirou fundo, tentando conter a raiva. Erguendo o queixo como se quisesse desafiá-lo a dizer mais alguma coisa, ela disparou: — Podemos voltar ao assunto das fraldas?

Por um momento teve a impressão de que ele ia insistir. Nos últimos meses, Harry passara a preocupar-se excessivamente com sua relação com o fictício William. Podia dizer, somente por sua postura tensa, que pretendia persistir no assunto pes­soal, e faria qualquer coisa para escapar disso.

— Foi um dia estressante — ela disse. — Estamos preocupados.

— E não queremos dizer nada do que possamos nos arre­pender mais tarde. É isso que está sugerindo?

— Exatamente.

— Nesse caso — ele suspirou, tomando Sam nos braços — vamos cuidar dessa questão das fraldas. Venha comigo.

Hermioneo seguiu até o elevador.

— Para onde vamos? — Perguntou intrigada.

— Para a sala de correspondência.

— E o que vamos fazer lá?

— Espere para ver. Mas prepare-se para uma surpresa e tanto.

— Mal posso me conter.

— Tente — ele respondeu, imitando seu tom irônico.

Na sala de correspondência, todos pararam de trabalhar ao vê-lo entrar, mas Harry nem notou a tensão súbita. Em silêncio, aproximou-se de uma das mesas e depositou sua preciosa carga no cesto de uma balança postal.

— Cinco quilos e oitocentos gramas — Harry anunciou com orgulho e satisfação. — Pode pedir as fraldas, Hermione.

— Admito que estou impressionada — ela sorriu.

— Ainda não. Mas, com o tempo, prometo impressioná-la de verdade.

— Do que está falando?

— O tempo dirá.

Sem saber o que dizer, Hermione encolheu os ombros e se apro­ximou do interfone mais próximo para falar com Edward e pedir as fraldas. Depois voltaram à sala da presidência. Trinta minutos mais tarde, tinham em mãos um completo sortimento de mamadeiras, fraldas e latas de leite. E quinze minutos de­pois disso, Hermione sentou-se no sofá para amamentar a doce e perfumada Sam. Exausta, tirou os sapatos e apoiou os pés na cadeira mais próxima.

— Confortável? — Harry perguntou.

— Muito.

— Ótimo. Relaxe, enquanto tento limpar um pouco dessa con­fusão — ele suspirou, aproximando-se da mesa coberta por papéis.

— É uma excelente idéia. Sabe de uma coisa?

— O quê?

— Por mais cansativo que seja esse papel de mãe, descobri que não existe nada mais gratificante que segurar uma criaturinha como esta nos braços — bocejou.

— Hummm... Acho que sou capaz de pensar em uma ou duas coisas bem gratificantes, também.

— É mesmo?

Talvez ser abraçada por um homem atraente e protetor. Mas não admitiria tal pensamento. Não diante de Harry. Apenas imaginar uma situação como essa já era perigoso. Entretanto... cansada demais para impor algum controle sobre as próprias idéias, deixou a imaginação voar livre. Imagens lindas, deli­ciosas e absolutamente possíveis encheram sua mente, e com um sorriso discreto e satisfeito, ela adormeceu.

— Hermione, acorde.

— Ah, não...

— Acorde, cara mia. É hora de irmos para casa.

— Para casa? — Ela repetiu sonolenta. Em seguida arregalou os olhos e ergueu o corpo, olhando em volta com ar assustado. — O bebê! Eu dormi...

— Sam está bem. Eu a tirei de seus braços no instante em que pegou no sono.

— Que horas são?

— Seis.

— Seis! Alexander voltou?

— Não.

— E Carina?

— Também não.

Hermione ajeitou os cabelos e puxou a saia sobre os joelhos. Seu disfarce estava desmoronando, e os planos de James também ruiriam, se não tomasse cuidado. Harry teria notado alguma coi­sa? Buscou a resposta em seus olhos e, reagindo à observação atenta, ele ergueu uma sobrancelha.

— Deve ter acontecido alguma coisa — ela comentou. — Ninguém leva tanto tempo para ir ao aeroporto e voltar. Já deviam estar aqui.

— Eles tinham muito o que conversar. Alexander sabe que Sam está segura conosco. Aposto que logo teremos notícias dos dois.

Nesse momento o telefone privativo tocou e, reconhe­cendo o som do aparelho utilizado apenas pela família, Hermione suspirou.

— Graças a Deus!

Harry atendeu imediatamente.

— Alexander? Onde diabos você se meteu? — Ele ouviu por alguns instantes e depois falou em italiano. Pelo tom furioso, era evidente que as coisas não estavam acontecendo conforme sua previsão. — Quero que me mantenha informado, entendeu? Telefone novamente amanhã, ou terei de falar com papai sobre isso — e bateu o telefone.

A noite caíra e apenas a lâmpada de um abajur iluminava o ambiente. Harry aproximou-se da janela e observou a cidade de Londres sob a chuva fina.

— Boas notícias? — Hermione ironizou.

— Alexander perdeu Carina no aeroporto.

— E quando ele virá buscar a filha?

— Não virá esta noite — e virou-se para encará-la. — E nem amanhã.

— O que isso significa?

— Significa que estamos ligados a esse bebê por mais tempo do que eu imaginava. Alexander telefonou do avião. Ele está se­guindo Carina até a Itália.

Sam resmungou no berço improvisado e Hermione foi pegá-la, lembrando que havia prometido ficar até que Alexander ou Carina retornassem.

Oh, Deus! Em que tipo de confusão havia entrado?

— Hermione, a porta. Rápido!

— Se sair da frente da luz, conseguirei abri-la muito mais depressa.

Para um conJamesínio tão luxuoso, os corredores eram bem escuros.

— Hermione, se não se apressar, vou acabar derrubando o es­pinafre e a abóbora.

Hermione continuou lutando com a fechadura da porta.

— Eu disse que não precisava comprar espinafre e abóbora. Bebês da idade de Sam não comem essas coisas. Eles bebem leite, só isso.

— Quero estar preparado para qualquer eventualidade.

— Que tipo de eventualidade? — Ela irritou-se, esquecendo a fechadura para ajeitar o bebê nos braços. — Por favor, Harry! Estou exausta, e já devíamos ter posto esta criança para dormir.

— Então é melhor abrir a porta de uma vez, ou... — o fundo de uma das sacolas se rasgou e parte da mercadoria espalhou-se pelo corredor. Harry resmungou um palavrão.

— Isso é jeito de falar diante de um bebê inocente?

— Esse é o jeito que eu falo diante de quem quer que seja quando o equivalente a quinze quilos de potes de comida para bebê despencam sobre meu pé!

— Eu disse...

— Já sei, já sei! Disse que não precisávamos de comida para bebê. E eu disse que quero estar preparado. Não sei por quanto tempo teremos de cuidar de Sam.

— Ela só estará preparada para comer essas coisas dentro de quatro ou cinco meses! Pretende mantê-la escondida por todo esse tempo? Aposto que a polícia terá uma ou duas coisas a dizer.

Uma porta abriu-se do outro lado do corredor.

— Sr. Potter? O que está acontecendo? Quem está di­zendo palavrões?

— Sra. Bumgartle — Harry sorriu, colocando-se na frente dos potes de comida infantil espalhados pelo chão. — Nós a acor­damos? Sinto muito.

— Isso é um bebê?

— Onde? — Ele olhou em volta. — Ah, isso? Sim, sim, é um bebê.

— E de quem é?

— De quem...?

— Sim, Sr. Potter. De quem é o bebê?

— Ah, é do meu irmão. Ela é minha sobrinha, e vamos cuidar dela por algum tempo.

— Sim, estamos apenas cuidando da criança — Hermione interferiu.

A Sra. Bumgartle olhou de um para o outro antes de encarar Harry com ar desconfiado.

— Está tramando alguma coisa, Sr. Potter, e tenho a impressão de que não é coisa boa — e bateu a porta. Harry suspirou irritado.

— Ótimo! Maravilhoso! Abra essa maldita porta, antes que o prédio inteiro venha ver o que está acontecendo.

— Segure — ela indicou, colocando o bebê em seus bra­ços antes de concentrar-se novamente na tarefa de vencer a fechadura.

Desta vez a sorte estava a seu lado, e segundos mais tarde entravam no apartamento. Depois de acender as luzes, Hermione estendeu os braços para a criança e Harry recolheu parte da mercadoria espalhada pelo corredor, chutando os potes de alimento infantil para o meio da sala.

— Deixou metade dos potes lá fora — Hermione indicou ao vê-lo fechar a porta.

— E daí? Você disse que não precisaríamos deles tão cedo. Por que a pressa? Irei buscá-los mais tarde. Algum problema?

— Não, nenhum. Mas a Sra. Bumgartle pode não gostar.

— Deixe a Sra. Bumgartle comigo — ele indicou, deixando os pacotes no chão.

— Pretende envolvê-la com seu charme, como faz com todas as mulheres? Ou devo usar o termo correto... mentir?

Harry fitou-a por alguns instantes e voltou à pilha de compras, de onde retirou o berço portátil. Dois minutos mais tarde Sam já estava acomodada dentro dele.

— Para sua informação, Srta. Granger, eu jamais minto.

— Ah, não? E como chama a história que contou à polícia?

— Uma futura verdade. Estamos realmente cuidando de minha sobrinha, e Alexander e Carina virão mesmo buscá-la. E a verdade é que eles se casarão em breve, se não quiserem sofrer as conseqüências.

— E quanto ao nosso suposto noivado?

— Vamos reservar esse assunto para uma futura discus­são. Não me orgulho do que fiz hoje, mas foi necessário. Odeio mentir, odeio mentirosos... e por isso nos entendemos tão bem, Hermione.

Um rubor intenso tingiu seu rosto e ela torceu para que o interpretasse como um sinal de constrangimento, e não de cul­pa. Porque, se algum dia descobrisse sobre sua conspiração com James, Harry ficaria furioso. Isso mudaria tudo entre eles, e pela primeira vez percebia quanto odiaria essa mudança.

— Harry...

— E quanto a envolver as mulheres — ele interrompeu — é evidente que sou charmoso. Já disse que adoro todas as mulheres, e elas percebem esse sentimento. Por isso se deixam envolver. O que há de errado com isso?

— Na... nada — ela respondeu, retrocedendo alguns passos. Harry cobriu a distância entre eles em um segundo.

— Se não fosse tão fria e distante, também teria conseguido envolvê-la com meu charme. Só isso e mais um detalhe me fizeram conter durante esses onze meses.

— Que... outro detalhe é esse?

— Seu noivado. E sabe por quê?

— Não — ela sussurrou.

— Porque não costumo invadir o território alheio — ele sorriu, aproximando-se mais um passo. — Ou melhor, não cos­tumava... até agora.

— Não! — Ela assustou-se, estendendo os braços para mantê-lo distante. — Só está dizendo isso para...

— O quê?

Para me enlouquecer. Para testar meus limites.

— Para... me aborrecer. Mas sei que não é verdade. Se eu fosse bonita como as outras mulheres que conhece...

— Todas as mulheres são lindas. Mesmo as que se escondem atrás de coisas como essa — e tirou seus óculos.

— Harry, preciso deles! — Ela inquietou-se, tentando recuperá-los. Mas ele os atirou sobre o sofá.

— Precisa? — Perguntou com ironia.

Estaria desconfiado de alguma coisa? Saberia que os óculos faziam parte de um disfarce? Não se atre­via a mentir. Não quando ele a observava com tanta atenção. Não quando se sentia tão vulnerável, privada das defesas que mantivera com tanto esforço.

— Harry, pare com isso! — Exigiu, tentando obrigá-lo a soltá-la. Mas ele a segurava com garras de ferro.

— O que não entendo é por quê — indicou, usando uma das mãos para remover os grampos que prendiam seus cabelos. — Por que uma mulher bonita como você...

— Não faça isso!

—... esconde a própria luz atrás de toda essa parafernália? E você tem se escondido, não é, meu bem? Por acaso a culpa é desse Will-William?

— Harry, por favor...

— Você é surpreendente, cara mia — ele murmurou, a boca bem perto dela. — E desta vez, Will-William que vá para o inferno.


**********


N/A: Nossa meu deus do céu, pensa numa pessoa super estressada! Sou eu! Pois é meu Word resolveu se rebelar, concluindo vou atrasar com minhas atualizações, porque sinceramente o bloco de notas é terrivel! Nao façam isso em casa kkkkkkkkk... enfim, nao to com muita paciencia e animo para esta N/A. Me entendam por favor!

Quero agradecer a Dy, que salvou-me. Graças a gentiliza dela foi possivel esta atualização. Dy valeuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!

Bjokas tb pra todos que comentaram... agradeço do fundo do ♥, No momento é a única coisa que tah me deixando feliz. Af!

(Nao estranhem se tiver uns erros basicos nessa N/a, ela foi escrita aqui direto!)

Bjokas a todos e até a proxima att!

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