Duas noites inesqueciveis...
[ NA; desculpa pela demora...acontece...
uma pequena dica....o final da fic deveria ser lida com a musica bleeding love- leona lewis.]
A neve caia fortemente quando Gina, Draco e o tio Augusto chegaram à Toca.
- É, chegamos. Draco, não se esqueça de tratar todos bem e Tio Augusto, - Gina aproximou-se do loiro mais velho – se o senhor sentir que não está à vontade, nos avise – o senhor concordou com um balançar de cabeça – Gina deu um leve beijo em Draco e o puxou para entrarem pela porta da cozinha.
Ao ouvirem o barulho da porta, todos os Weasley’s e convidados viraram para a direção, deparando-se com dois Malfoy’s e uma ruiva com um lindo sorriso no rosto. As reações foram diferentes, Rony apertou os olhos e analisou os loiros que acabaram de entrar, os gêmeos os olharam rapidamente e fingiram que nada tinha acontecido, Percy os observou de canto de olho, Carlinhos e Gui se entreolharam e voltaram a conversa, enquanto o casal Weasley deram um enorme sorriso, e procuraram acomodar os convidados.
- Oh! Ginny, que saudade – Sra. Weasley falou enquanto puxava a ruiva mais nova pra um abraço apertado.
- Quer uma ajuda aí, Malfoy? - perguntou Harry, referindo-se a montanha de caixas que o sonserino segurava.
- Anh, certo. Seria uma boa! - disse em algum lugar por detrás das caixas.
Harry o ajudou a colocar as caixas embaixo da árvore.
- Tudo bem? - falou o moreno esticando a mão.
Draco hesitou por um momento, e com um sorriso frouxo o cumprimentou.
- É, tudo bem. Esse aqui é meu tio, Augustos Malfoy.
- Ah, certo. O prazer é meu, Sr. Malfoy – estendeu a mão ao loiro mais velho, o qual apenas acenou com a cabeça e perguntou – Onde posso me sentar? – Harry o acomodou em uma poltrona na sala, entre Gui e Carlinhos e voltou sua atenção para a conversa.
Gina, Luna e Hermione conversavam animadamente. Os gêmeos colocavam algumas bombinhas de ar no chocolate de Rony que conversava com Gui.
E Draco observava tudo encostado perto da poltrona do tio.
(...)
A Sra. Weasley apareceu na porta da sala e avisou – O jantar está servido, vamos.
Todos se reuniram na grande mesa, que se encontrava no jardim, o qual, provavelmente, deu muito trabalho para ser desgnomizado. Os gêmeos estavam relembrando algumas de suas trapaças com Rony. Luna falava sobre alguma criatura excêntrica.
- E então Malfoy, como andam as coisas no trabalho? - falou Rony se ajeitando na cadeira. Todos pararam o que estavam fazendo, a conversa parou ligeiramente, viraram-se e o olharam assustados, afinal todos esperavam que Rony matasse Malfoy e não lhe perguntasse sobre seu trabalho.
- Ah, indo bem. - falou meio sem jeito.
- Hum, que bom então – concluiu voltando sua atenção para a coxa de peru no seu prato.
- Ron? Você tá bem? – Gina levanta-se e passa a mão na testa do irmão – estou sentindo você meio febril.
- Ah, Gin. Larga disso! Estou sendo educado, você deveria me agradecer por isso! - o ruivo fala retirando a irmã de perto.
Enquanto todos começam a rir da cara de emburrada de Ron.
(...)
Por mais difícil de acreditar que fosse, Malfoy’s e Weasley’s mantiveram uma conversa muito agradável e animada durante horas.
- Mas aquele imbecil pegou o pomo antes da hora - falou Draco tomando mais um gole de cerveja amanteigada.
- Nossa e ainda levou três pontos seguidos - lamentou Harry.
Os homens estavam reunidos na varanda conversando.
- Então Gina conta como o Malfoy é como marido - falou Mione sentando ao lado da amiga na sala.
- Ah - começou meio sem jeito - ele é ótimo, atencioso, respeitador, às vezes é meio egoísta e estúpido, mas eu gosto dele.
- Então, acho que já tá na hora dos presentes - gritou Jorge.
A troca de presente ocorria animada, todos receberam o famoso suéter de Molly com a letra inicial do nome.
- Tome Draco, aqui Sr. Malfoy e esse é o de vocês - falou entregando um embrulho para cada um.
O Malfoy mais velho ficou sem reação, assim como o sobrinho. Agradeceu gentilmente, e também entregou os presentes que Gina comprou mas que fora entregue em nome de todos.
Gina que estava sentada no braço da poltrona olhou com um sorriso nos lábios o belo suéter com a letra M gravada. Draco ficou meio sem reação, Gina delicadamente desceu até seu ouvido e sussurrou:
- Bem vindo à família, meu amor - falou de um jeito tão natural e doce que poderia até dizer que o amava. Draco sentiu os pelos do seu corpo arrepiarem, ao sentir os lábios da ruiva roçando em sua orelha, virou-se pra ela dando-lhe um breve beijo. – Obrigada, ruiva. – disse o loiro entrelaçando seus dedos com o da esposa, mostrando-lhe um sorriso sincero.
O loiro mais velho apenas observava a troca de carinhos entre o mais novo casal. Talvez ele não precisasse mais espionar esse casamento, se eles não se amavam, parece que começaram a sentir isso naquela noite de natal.
Já era bem tarde quando chegaram à mansão, a noite havia sido muito divertida.
- Sr. Malfoy - falou o elfo assim que entraram - Esta carta acaba de chegar, é do senhor Zabine pedindo para que você o responda assim que possível.
- Ah, estou cansado demais para as conversas fiadas do Zabine, hoje é natal... Quem sabe amanhã eu leia e responda. Pode se recolher. – virou-se para subir as escadas.
- Boa noite a vocês - falou o Malfoy mais velho dando um sorrisinho.
- Boa noite - falou o casal.
- Eu vou subindo, vamos?
- Não, eu vou ficar aqui um pouco - Draco a olhou estranho, mas se virou e subiu.
- Anh, certo.
Gina se sentou na grande poltrona frente à lareira. Sorriu, inexplicavelmente, estava extremamente feliz. Ficou ali relembrando de tudo que lhe havia acontecido nos últimos tempos.
(...)
Acordou assustada, havia adormecido no sofá. Subiu as escadas lentamente, entrou no quarto e foi tirando o grande casaco de lã revelando o lingerie simples e delicado preto com rendas rosa, caminhou despreocupada até o banheiro.
Assim que entrou deu um encontrão com Draco, que acabara de sair do banho com uma toalha enrolado na cintura e com outra enxugando o cabelo loiro.
- Éééé... Me... Desculpe... - falou o loiro tentando desviar a atenção para o corpo esbelto da ruiva.
- Draco... pensei que já estivesse dormindo... eu que peço desculpas, pelo modo que fiquei a vontade.- falou a ruiva procurando um roupão para se cobrir.
- Não tem problema. Afinal, somos casados, o quarto é tanto seu quanto meu. – disse dando um sorrisinho enquanto vestia apenas a calça de seda negra do pijama.
O loiro parou e a olhou atentamente, observou as curvas da ruiva, as sardas, queria beijar cada sarda daquele corpo, acariciar aquelas curvas, cheirar aquele perfume, beijar aquela boca. Quanto mais Draco a observava, mais estagnado ficava. Estava começando a ficar descontrolado, sua respiração ficou mais lenta e pesada.
Gina estava de frente pro espelho, terminando de dar um nó no roupão e viu que ele a olhava, aquele olhar que a consumia por inteiro, um olhar penetrante e sedutor.
Sem pensar desfez o nó do roupão lentamente, e o olhou através do espelho, abriu e deixou o roupão cair lentamente pelos ombros até cair no chão, e então se virou e sentou na pia do banheiro cruzando as pernas e soltando os longos cabelos. Draco se aproximou e ela o parou colocando seu pé no peito do loiro. Ele a olhou e massageou a perna da ruiva até onde alcançava. Gina dobrava a perna deixando o loiro de aproximar lentamente. Ele parou bem no meio das penas da ruiva, observou o corpo de sua mulher, tinha coxas bem torneadas, seios fartos, pele macia e curvas invejáveis. Gina o puxou pela nuca e o beijou lentamente, queria deixá-lo com um gostinho de quero mais, queria deixá-lo com um desejo insaciável. O loiro passava a mão pelo corpo da ruiva, acariciava as curvas, apertava a ruiva contra si, mordia seus lábios, orelhas, pescoço enquanto a ruiva arranhava as suas costas. Draco enlouquecia a cada toque, a cada beijo, e retribuía tudo na mesma intensidade, o toque era leve, mas ao mesmo tempo de necessidade, era lento e rápido. Estava ficando intenso, aquela ruiva era intensa. A ruiva cruzou a pernas em sua cintura e Draco a segurou no colo, em meio a beijos ardentes o loiro se dirigia a cama com a ruiva nos braços. Deitou-a na cama, ficando por cima da ruiva, ela o beijava pedindo por mais, ele desceu os beijos para o pescoço. A ruiva virou sua atenção a acariciar o peitoral divino, devido ao quadribol, do loiro. Draco baixou um lado da alça do sutian da ruiva, beijando cada sarda, sem deixar nenhuma passar despercebida. Retirou a peça da ruiva, acariciando seus seios, beijando, como se estivesse com fome, ansiando por mais. A ruiva se contraia, soltava alguns gemidos baixos e isso estava deixando o loiro cada vez mais enlouquecido. Desceu mais ainda suas carícias, retirou a calcinha da ruiva, dando-lhe leves beijos. A ruiva estava chegando ao ápice e o puxou para um ardente beijo, entre as carícias retirou a calça do loiro, mostrando o quanto ela o estava deixando louco.
- Eu – um beijo – preciso de você, Draco. Agora, por favor.
- Tudo que quiseres ruiva. – disse dando-lhe um beijo cheio de desejo e malícia
Draco penetrou Gina lentamente, a ruiva gemeu. O ritmo era lento, com desejo por detrás de cada estocada do loiro. A ruiva arranhava as costas do loiro, pedia por mais. O ritmo foi aumentando conforme os gemidos, os dois encaravam-se, em nenhum momento retiraram o olhar do outro. Ansiavam por aquilo. Draco chegou ao ápice, caindo por cima da ruiva. A ruiva beijou-lhe os lábios, deitando-se sobre o peito do loiro. Adormeceram ali, juntos, como se o amanhã não importasse.
(...)
Aquela manhã de natal havia amanhecido ensolarada, com um lindo céu azul, sem nuvens.
- Bom dia... Bom dia - falou uma voz masculina ao pé de seu ouvido – Acorda dorminhoca. Já está tarde – a ruiva sorriu quando reconheceu a voz – Ruiva, acorda - falou suavemente, enquanto beijava o pescoço da mulher.
- Ahh, hoje é natal. Hey, isso faz cócegas - disse meio a uma risada sonolenta – Hum... – deu uma gemida seguida de uma espreguiçada - Ainda to com muito sono, mais dez minutinhos amor - virou-se para o lado e adormeceu novamente.
- Anh, certo - Draco sorriu, tirou uma mecha de cabelo da ruiva de seu rosto e lhe beijou a face, abraçando-se a ruiva, a mesma se afastou e sorriu maliciosamente e o beijou intensamente se amaram mais aquela noite, e adormeceram abraçados como se o amanha não existisse.
(...)
- Vamos Gina, já estamos atrasados - falou Draco no pé da escada.
Draco e Gina iriam à famosa festa de final de ano do ministério, era um evento muito badalado e cheio de bruxos e bruxas ricos e famosos, seria a primeira aparição oficial dos dois, como casados.
Draco ouviu um pigarro no alto da escada, virou-se e deparou-se com uma linda ruiva com um vestido de seda, tomara-que-caia, justo até a metade do tronco, seguido de uma saia rodada até abaixo do joelho, um laço cor marfim também compunha o vestido. Os cabelos presos num coque, com a franja pendendo para o lado do rosto. O queixo do loiro caiu, ficou parado, sem reação para tanta beleza.
- Que tal? Como estou? – a ruiva falou entre um sorriso.
- Está linda.
A ruiva desceu as escadas e o loiro deu-lhe um leve beijo nos lábios. Cochichando em seu ouvido que mal esperava essa festa acabar pra poder tirar esse lindo vestido do corpo da ruiva. Gina apenas deu uma gargalhada.
- Vamos, querido. Já estamos atrasados.
Chegaram ao grande clube onde estava sendo realizada a festa, passaram abraçados pelo corredor de fotógrafos e entraram no hall.
- Ora ora! Se não é o mais novo casal 20 – falou Eduard Falkous, dono do clube.
- Olá, Eduard - falou Draco o cumprimentando com um aperto de mão, enquanto a outra permanecia nas costas de sua linda ruiva.
- Ola Virgínia - beijando a mão da mulher. Pelo canto do olho pode ver a expressão de Draco ao ver o ato de cavalheiro à sua frente, riu.
- Vamos, a festa está ótima - falou o homem – Tem muita gente está ansiosa para vê-los - pausou- Ninguém esperava sabe? Foi tudo tão rápido - cochichou.
Chegaram ao topo da escada, que dava para o grande salão.
- Anunciando o senhor e a senhora Malfoy - falou o homem batendo um grande cajado, chamando a atenção de todos.
Draco e Gina. Era a visão do casal perfeito. Abraçados, sorridentes, ricos, belos, apaixonados e felizes, coisa de dar inveja.
Algumas pessoas pararam e observaram o casal, alguns com cara de poucos amigos, outros cochichavam e outros os comiam com os olhos.
Desceram as escadas, e seguiram em direção ao bar, a festa mantinha a atenção aos recém-casados.
- Malfoy como vai?- falou um homem que parecia ter a mesma idade do sonserino, de olhos e cabelos negros e de porte mediano.
- Olá Willianberg - cumprimentou Draco – Conhece minha esposa Gina? - falou indicando-a com a mão. Soou tão natural e sincero, que ambos trocaram um olhar e riram.
Gina e Draco conversavam com as maiores celebridades e autoridades do mundo bruxo. Aqui ou ali aparecia um fotógrafo pedindo entrevista e uma foto. Podia-se dizer até que a festa era para o casal.
- Uffa. Pensei que nunca fossem nos dar um tempo. - falou Draco abrindo um botão do paletó e sentando na cadeira do bar - Não agüentava mais sorrir.
- Uhum... -murmurou a ruiva ficando no meio das pernas do loiro - E você sabe que eu não agüentava mais ficar sem lhe beijar?
Aquilo meio que assustou o loiro. Ele a olhou enquanto ela o beijava docemente.
Foram interrompidos por um flash e riram para a câmera, Draco aproveitou a ocasião e pegou sua ruiva e lhe deu um beijo estalado na bochecha.
- Oi Blaise – falou Draco vendo o amigo se aproximar – Chegou atrasado?
-Não. Eu tava ocupado, meu caro! - falou safado – Ah! Olá, Virgínia. - cumprimentou a olhando de rabo de olho.
(...)
- Meu amor, vou ali cumprimentar uma sócia. Já volto. Blaise, fique de olho nela por mim! – falou Draco os deixando a sós.
- Com certeza - falou Blaise – Então, Virgínia acho que agora podemos conversar. Vem comigo - Blaise puxou Gina pelo braço, rudemente, e a levou para o andar superior.
- Mas o que diabos você está fazendo? - disse Gina assustada.
- Você achou que seu segredinho ficaria escondido por muito tempo e ninguém iria te pegar hã? Pois bem, te peguei - falou o moreno próximo ao rosto dela.
De longe, Draco observava a proximidade do amigo à sua esposa. Os acompanhou, desconcertado, quando subiam as escadas e entravam em uma sala.
“Mas o que... Não... Será que? Não... Não... Blaise jamais faria isso... Gina também... Não pode ser...” pensou Draco, estava ficando preocupado e confuso, resolveu investigar.
- O que você quer Zabine? Do que você esta falando? - perguntou Gina, seu coração estava pulando para fora, será que tudo iria por água abaixo?
- Você acha que jamais seria pega? – perguntou Zabine
- Do que diabos você esta falando? - perguntou Gina, aflita.
- Bem que eu achei estranho. Você ter aceitado se casar com o Draco assim, tão fácil, tão rápido - Blaise começou a falar, rondando a ruiva - Não entendi porque você aceitaria tal coisa por alguns galões, afinal você levava uma vida boa.
- Sim e daí? - falou se virando para o moreno que havia parado em suas costas.
- E daí? – falou com uma expressão de surpresa - Um belo dia ouvi você conversando e descobri o porque. Um filho hã? Você queria um filho, claro! Como não pensei nisso antes? É o desejo de toda mulher. – o moreno pausou e ficou batendo as pontas dos dedos - Entao... Porque não juntar o útil ao agradável? Você engravidaria de Draco, teria seu tão desejado filho, e ainda levaria uma bolada, afinal se divorciar dele tendo um herdeiro nos braços lhe renderia uma bela pensão.
Cada palavra que entrava em seus ouvidos lhe arranhava o coração, uma angustia enorme lhe invadiu, um medo, medo de perder Draco, Merlin ele ficaria furioso quando soubesse.
- Não! Claro que não. Blaise isso é mentira. – gritou desesperada.
- Mentira? Não... Não, meu bem - se aproximou- eu verifiquei a tal lista dos prováveis pais pro seu filho, e adivinha quem estava nela? –falou em tom irônico - Sua vagabunda de quinta categoria, você é a pior da sua espécie... Ainda bem que descobri a tempo seu plano sua...
- CALA A BOCA – gritou - VOCÊ NÃO SABE DE NADA...EU NÃO..
- CALE A BOCA VOCÊ - gritou Zabine sem paciência - HOJE MESMO, EU VOU CONTAR TUDO AO DRACO, E DIGA ADEUS AO SEU FILHO E AOS SEUS GALEÕES.
Falando assim saiu da sala, concerteza iria procurar Draco e contar tudo...
- Droga... - lamentou. Sentou-se em uma poltrona de tecido dourado e fitou a janela. Aquilo era mentira, em parte era. Gina não queria roubar dinheiro de Draco, apenas queria ter um filho, assim que engravidasse pediria o divórcio e ele jamais ficaria sabendo.
- Você interpreta muito bem - uma voz familiar falou da porta.
Gina se virou rapidamente.
- Dra...Draco, eu...você...- gaguejou.
- Ouvi tudo por detrás da porta, excelente plano Weasley.- ele mantinha um expressão triste, amarga, e sofrida.- Pena que jamais conseguirá concluí-lo. – terminando de falar, seguiu em direção a saída.
- Não Draco... - Gina saiu correndo atrás dele, mas ele já tinha atingido o final das escadas. Olhou pelo andar de cima e conseguiu identificar a cabeleira loira saindo pela porta principal.
- Merda... - voltou à sala e ficou um tempo olhando o céu através da janela, saiu da festa decidida a resolver aquela estória. Inexplicavelmente, não estava disposta a perder Draco, não mesmo.
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