Um Pedido Muito Especial



Gente, estou de volta com a fic, peço milhões de desculpas por todo o tempo ausente, mas para quem queria aí está! Comentem... Por favor!
Aninha Granger Snape
xx


Hermione agora visitava a casa do seu pai com mais freqüência, queria ficar mais perto do filho de Severo. Romeo a cada dia que se passava ficava mais encantado com Hermione, o que despertava um ódio enorme em Gwen que temia muito a aproximação do filho com a garota. Outro que estava muito empolgado com a aproximação do filho era Severo, que sempre que podia ia passear com ele, passeio no qual se divertiam imensamente. Foi em um desses passeios que ele pensou se Hermione gostaria de ter filhos, constituir uma família com ele.


 


            - Hermione, você quer ter filhos? – perguntou ele enquanto ela brincava com Romeo.


 


            - Claro que quero! – respondeu ela sorrindo ao ver o menino abraçar o pai. – Quero ter uma família meu amor! E com você.


 


            - Eu também quero ter uma família com você, mas não vamos pular etapas, temos tempo! – disse ele dando um casto beijo nela e olhando para o filho em seguida. – Romeo, você fala para a sua mãe que quando a Hermione vai passear com você o papai vai junto?


 


            - Não papai! – respondeu ele abraçado ao pai. – A Mione disse que era um segredo nosso, e segredo é segredo!


 


            - Então você sabe guardar segredo é? – perguntou Hermione achando lindo pai e filho abraçados.


 


            - Sei sim! – respondeu ele sorrindo orgulhoso. – o Papai me disse uma vez que é feio contar segredo!


 


            - E é mesmo! – disse ela olhando docemente para o menino. – Sua mãe tem te tratado bem Romeo?


 


            - Ela não deixa chamar ela de mamãe! – respondeu ele com os olhinhos se enchendo de lágrimas e Hermione logo o puxou para um abraço bem apertado, sabia que aquele menininho sofria por não ter quem o amasse por perto. – Mione?


 


            - Oi lindo, o que você quer perguntar? – perguntou ela enxugando a lágrima que havia escorrido dos olhos dele.


 


            - Deixa eu te chamar de mamãe? – foi uma pergunta que a deixou totalmente surpresa, nunca esperaria que ele lhe pedisse isso. – Posso?


 


            - Filho eu acho que você a pegou de surpresa! – Severo interferiu ao ver que a morena estava atônita com o pedido. – A deixa respirar.


 


            - Papai será que ela vai ficar com raiva de mim? – o menino estava temeroso, agora no colo do pai, que Hermione lhe dissesse não.


 


            - Eu tenho absoluta certeza que não! – respondeu o mais velho observando que Hermione não tinha reagido ainda. – Hermione?


 


            - Desculpem, só fiquei sem ação! – respondeu ela olhando para os amores da sua vida. – Romeo, você me pegou de surpresa meu pequeno, mas eu tenho muita vontade que você me chame de mãe, quero muito, de verdade!


 


            - Eu posso mesmo? – perguntou ele com um sorriso que fez os olhos de Hermione se encher de lágrimas.


 


            - Sim você pode meu amor! – respondeu ela sendo abraçada por ele fazendo com que eles caíssem na grama. – Meu menino! Quando eu tiver um filho quero que seja assim, que nem você!


 


            - Eu quero um irmãozinho! – pediu ele fazendo com que o casal risse. – O que foi?


 


            - Romeo, nós vamos te dar um irmãozinho sim, mas acredito que não agora! Quando você estiver maior você vai ter um irmão para brincar pela casa. – disse Hermione. – Quero muito ter filhos, ou melhor, eu acabei de ganhar um filho!


 


            - Sou eu! – gritou o menino todo empolgado. – Eu sou o filho seu!


 


            - Sim, você é o meu filho! – Hermione realmente estava feliz, queria muito ser chamada de mamãe ainda mais por aquele menino encantador e lindo que era o filho de Severo, pena que ele não tivera sorte com a mãe biológica.


 


            - Papai, porque eu não posso ir morar com você? – perguntou o menino e Severo ficou sem reação.


 


            - Você é muito novo para entender isso Romeo! – respondeu Severo olhando para Hermione. – Um dia você vai morar conosco, nunca duvide disso! Eu, você, a Hermione!


 


            - E os irmãozinhos! – disse Romeo sorrindo fazendo o casal sorrir também. – Eu posso escolher o nome?


 


            - Sim meu amor, quando eu engravidar você pode escolher o nome! – respondeu Hermione sorrindo e olhando para o relógio. – Nós temos que ir agora, prometi ao meu pai que não demoraria com você!


 


            - A gente tem que ir mesmo? – perguntou ele fazendo bico.


 


            - Temos sim pequeno, amanhã a gente sai para passear novamente! – disse Hermione levantando e pegando o menino no colo. – Meu amor eu vou levar o nosso filhote em casa e depois vou pra nossa casa está bem?


 


            - Porque o papai não vai com a gente? – perguntou Romeo sem entender.


 


            - Romeo, o papai tem muita coisa para fazer! – disse Hermione indo para o carro onde o motorista os esperava. – Amanhã se der eu te pego e a gente vai passear novamente!


 


            - Para onde nós vamos Srta. Granger? – perguntou o motorista.


 


            - Para a casa do meu pai, depois o senhor me deixa em casa! – respondeu ela. O caminho para a mansão do seu pai foi bem rápido, Romeo adormeceu no caminho e Hermione o aninhou em seus braços e sorriu, ele agora era seu filho. – Robert, abre a porta pra mim, por favor, o Romeo adormeceu!


 


            - Não precisa pedir Srta. Granger, esse é o meu trabalho! – disse o motorista abrindo a porta e ajudando Hermione a sair. Assim que entrou em casa Hermione foi recebida por seu pai, que tinha um semblante preocupado estampado no rosto.


 


            - Olá papai. – disse a garota vendo seu pai vir até ela e isso deu tempo para que ela visse que ele estava aparentemente mais velho e mais preocupado. – O que aconteceu?


 


            - Olá minha filha. – disse George dando-lhe um beijo e um beijo no pequeno Romeo que se mexeu no colo da morena. – Problemas no trabalho, só isso.


 


            - Que tipos de problema pai? – perguntou ela se preocupando, sabia que aquela empresa era a vida de seu pai, se acontecesse algo, ele não saberia o que fazer.


 


            - Sumiu dinheiro da conta da empresa, U$$ 500.000.000,00 de maneira misteriosa! – respondeu ele sentando no sofá e enterrando o rosto entre as mãos. – Hermione você sabe o quanto eu dei duro para essa empresa ter sucesso, não sei o que está acontecendo!


 


            - Pai isso é muito dinheiro! – disse Hermione espantada. – Isso não pode ter sumido do dia para a noite, algum funcionário seu não tem acesso as contas da empresa?


 


            - Não! – respondeu ele. – Só eu tenho acesso a essa conta, ou melhor, eu e o Antonio, mas você sabe que ele nunca faria isso! Ele começou junto comigo, ele é meu funcionário mais antigo, ele não seria capaz de uma coisa dessas!


 


            - Claro que não seria papai, ele não tem cara de quem faria isso! – disse Hermione sentindo Romeo se mexer em seu colo. – Eu vou colocar o pequeno na cama dele, e volto para lhe ajudar a resolver isso. Afinal a empresa também é minha.


 


            - Está bem! – disse ele vendo-a levantar e subir. Hermione levou Romeo para o quarto dele e sorriu, estava se sentindo uma mãe de verdade, sua vida estava ligada a daquele menino, o amava imensamente.


 


            - Mamãe a gente tá em casa já? – perguntou o menino sonolento.


 


            - Estamos sim meu amor, mas continue dormindo, eu vou estar lá embaixo conversando com o Tio George está bem? – disse ela afagando os cabelos dele. – Qualquer coisa se eu não estiver mais aqui, peça ao meu pai para me ligar.


 


            - Está bem. – disse o menino voltando a dormir. Hermione passou um tempo conversando com seu pai, sobre esse roubo que estava acontecendo na empresa, não seria possível que tivessem desviado todo esse valor da empresa sem que ninguém tivesse percebido. Tirando o pai e Antonio quem mais teria acesso as contas da empresa?


 


            - Hermione, seu telefone está tocando. – disse George já sabendo de quem se tratava o segurança, que havia tirado sua princesinha de debaixo de suas asas.


 


            - Oi Severo! – disse ela se levantando e caminhando até o portal do escritório.


 


            - Você não vem hoje para casa não? – perguntou ele achando muito estranho a mulher estar na casa do pai, àquela hora da noite.


 


            - Vou sim meu amor, é que houve uns problemas em relação à empresa! Tenho que conversar com meu pai, afinal a empresa também é minha.


 


            - O que aconteceu na empresa? – perguntou ele preocupado. – Você vai me contar tudo quando chegar em casa, e por falar em casa, você quer que eu vá te buscar?


 


            - Não precisa! Vou pedir ao Robert para me levar em casa, não quero lhe dar trabalho! Me espera em casa e escolhe um vinho pra gente?


 


            - Vai me embebedar é Granger? – perguntou ele maroto fazendo com que ela sorrisse. – Irei te esperar!


 


            - Certo, daqui a pouco eu chego! – disse ela desligando e olhando para o pai que a olhava estranhamente. – O que foi papai?


 


            - Você está mesmo feliz minha filha? – perguntou ele.


 


            - Muito pai, eu o amo muito! Não imagino a minha vida sem o meu marido, quando eu chego em casa eu sei que posso conversar com ele que ele vai me ouvir, da mesma forma que ele conversa comigo quando chega do trabalho! – disse ela com os olhos brilhando.


 


            - Me desculpe! – murmurou ele e ela o olhou sem entender nada. – Me desculpe por não ter percebido o quanto você está sendo feliz, o quanto aquele segurança te faz feliz. Você se parece tanto com a sua mãe, percebi isso cada dia que você vem me visitar!


 


            - Eu te amo tanto pai! – disse ela emocionada com o que ele havia dito. – Então o senhor vai ficar ao meu lado?


 


            - Estarei ao lado da sua felicidade! – respondeu ele fazendo com que ela abrisse um sorriso. – Mais não vou aceitar esse segurança na minha casa!


 


            - Por enquanto... – disse ela ainda sorrindo, não gostava quando seu pai não estava ao seu lado, era muito importante que seu pai apoiasse sua felicidade. – Eu tenho que ir, o Severo está me esperando.


 


            - Já vai embora Hermione querida? – perguntou Gwen ao vê-la levantar. – Nem vai tomar um chá comigo?


 


            - Não Gwen, ele corre o risco de estar envenenado! – respondeu ela áspera. – Até mais papai, boa noite!


 


            - Boa noite Hermione! – disse George dando um beijo na filha e deixando que ela fosse em seguida.


 


            Hermione foi pensando todo o caminho para casa, estava preocupada com o roubo da empresa, mas havia ficado tão feliz com o que o pai lhe dissera sobre o seu relacionamento com Severo. Já Severo estava pensando no roubo, desde que falara com Hermione pelo telefone, não acreditava que Gwen já havia começado a agir. Ele tinha que fazer alguma coisa para que ela fosse desmascarada.


 


            - Obrigada Robert, por me trazer em casa! – disse Hermione ao sair do carro e logo viu o seu amado lhe esperar na porta.


 


            - Não precisa agradecer Srta. Granger! – disse Robert acenando para Severo e dando partida logo em seguida.


 


            - Boa noite meu amor. – disse ela dando um beijo em Severo antes de entrar em casa. – Nosso vinho está aonde?


 


            - Está na adega. – respondeu ele vendo-a caminhar até a cozinha. – Está tudo bem Hermione?


 


            - Está sim Severo, só as preocupações de sempre! – respondeu ela virando para ele e se sentando em cima da mesa. – Hoje meu dia foi muito feliz, ganhei um filho lindo que eu amo muito! E...


 


            - Você realmente ficou feliz com o Romeo te pedindo pra que pudesse te chamar de mãe, não foi? – perguntou ele se aproximando dela e ficando entre suas pernas.


 


            - Sim, muito! – respondeu ela sorrindo. – E teve outra coisa. O meu pai disse que percebeu o quanto você me fazia feliz e por isso estava ao lado da minha felicidade, só que não quer você na casa dele ainda.


 


            - Pelo menos já foi um avanço! – brincou ele beijando-a sem seguida. Os beijos foram aumentando, Severo deitou-a na mesa da cozinha e a observou, tirou a blusa que ela usava de deu pequenos beijos por seu colo e barriga, fazendo com que ela soltasse um gemido audível. – A cada dia que passa te desejo mais. Você é como uma droga para mim vicia.


 


            - Então me ame, aqui mesmo nessa mesa! – pediu ela cálida tirando a camisa dele. Severo estava em êxtase, mas conseguiu refrear seus sentimentos e parar. – O que foi você não quer? Você não me deseja?


 


            - Você realmente acha que se eu não te desejasse estaria duro desse jeito? – perguntou ele pegando a mão dela e colocando em seu membro totalmente duro. – O que eu mais quero é fazer amor com você, mas quero te levar a algum lugar especial!


 


            - Meu amor, você sabe que eu te amo e amo muito! Mais se você me fizer esperar eu juro que vou ter que te matar! – disse ela puxando-o para si. – Amo o seu jeito de querer ser romântico, mas eu quero ser amada nessa mesa! Você não sabe quantas vezes eu pensei em você tirando, ou melhor, jogando as coisas da mesa e me amando em cima dela, de maneira selvagem e quente!


 


            - Querendo que eu abuse de você Srta. Granger? – perguntou ele totalmente excitado pela declaração dela. – Quer sexo selvagem?


 


            - Faça de mim o que quiser! – murmurou ela languida. – Abuse de mim como nunca fez!


 


            - Eu estou no comando hoje. – disse ele rasgando a saia que ela usava isso fez com que ela soltasse um gritinho de espanto. Parecia que outra pessoa estava ali, ele nunca havia sido desse jeito e ela tinha que confessar, estava amando aquilo.


 


            - Você está no comando hoje! – disse ela maliciosa, sabia que isso o iria excitar muito. Severo explorou as pernas dela de maneira bruta fazendo com que ela gemesse auditivamente, ela estava gostando daquele Severo bruto e sedento por sexo. Ele queria chegar ao seu sexo, mas a calcinha ainda o impedia, por isso rasgou a calcinha que ela usava com os dentes e percebeu que ela estava totalmente molhada de prazer, por isso não hesitou e a penetrou com dois dedos, fazendo com que ela gritasse de prazer. – Severo, você vai me matar!


 


            - Calada, você só tem o direito de gemer! – disse ele mordendo o bico do seio dela e ela gemeu, não sabia se de dor ou prazer. Ele brincou muito com o clitóris dela, até que ela gozou maravilhosamente, como ele nunca a havia feito gozar. – Agora é a minha vez Granger.


 


            - Claro Sr. Snape! – disse ela descendo da mesa e ficando de frente para ele. Ela o empurrou para a mesa. Ela sentou-se no tórax dele e o beijou, sem pudor algum. Em seguida, desceu um pouco mais e brincou com o pênis dele. Severo estava gemendo muito, aquilo estava se tornando uma tortura até que ele sentiu ela prová-lo, aquilo sim era muito bom.


 


            - Céus Hermione! – disse ele entre um gemido e outro. Ela sabia o que fazer, sabia como deixá-lo louco e ficou naquele joguinho até ele pedir que ela parasse, pois não agüentaria muito tempo. – Eu não vou agüentar muito tempo!


 


            - Não agüenta, goza pra mim! – pediu ela o olhando sedutoramente e voltando a acariciá-lo com a boca. O gozo de Severo veio junto com um gemido audível e profundo, de fato Hermione havia amado aquilo.


 


            - Céus, o que foi isso? – perguntou ele puxando-a para si.


 


            - Eu amei! – disse ela sorrindo travessamente. – Amo você no comando! Amo te fazer gozar!


 


            - O que acha, nós dois subirmos e continuarmos esse seu fetiche? – perguntou ele e ela soltou uma gargalhada.


 


            - Acho uma ótima idéia! – disse ela enlaçando suas pernas na cintura dele, que não perdeu tempo e a penetrou ali mesmo. A noite foi longa para esse casal, na verdade foram dormir ao dia amanhecer... Mal sabiam eles, que o dia prometia.

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