Prólogo

Ela era diferente. Era uma garota que deixava marcas, suas idéias empregavam na mente, tinha uma diferença que fez sentido no mundo mágico.
E então seus olhos foram perdendo o brilho natural, de seu rosto sumiu o sorriso singelo e verdadeiro, de suas veias sumiram a magia e seu corpo perdeu a vida, em instantes ela se transformou em um mero pouco de carne espatifado no chão. Estava morta.
Seu corpo estava morto, mas sua alma não. Sim, ainda sentia sua alma, seu cheiro de rosas misturado ao vento outonal, ainda ecoavam em minha cabeça suas doces palavras e os sonhos pelos quais tanto lutou.
Tive medo. Medo de que suas palavras se perdessem ao vento, como seu perfume. Tive medo. Medo que seu sorriso fosse esquecido e seus sonhos destruídos.
Ainda estava vivo, eu ainda estava e a ela devia a vida, prometi a mãe terra que dá a vida, ao sol que dá calor e a lua que dá esperanças que por ela eu iria até o fim, e fui.
Cheguei ao final, vivo. Estou vivo para contar a história, a história de uma mulher, menina ainda, que lutou pelos seus sonhos e moveu montanhas para realizá-los, que não mediu fronteiras, e acima de tudo nunca teve medo da morte.

“deveríamos agradecer, pois a morte nos liberta da humanidade ’’_Ela costumava dizer

Nunca pensei que compreenderia o que ela queria dizer com ‘nos liberta da humanidade. ’
Descobri mais tarde que a humanidade nada mais era que apenas a junção dos erros humanos, e o maior de todos esses erros, ainda é tentar ser feliz.

“Afinal, como se pode ser uma coisa que não se sabe definir?"

Bem a cara dela essa pergunta.
Sim, para cada um existe um tipo de felicidade, cada um tem uma necessidade, e ela, ela era faminta por saber.
Era feliz? Nunca poderei responder essa pergunta, porque apesar de seus olhos serem límpidos como cristais, sua mente era complexa como o universo.
E então estou aqui, eu, Ronald Weasley, contando a história de Hermione Granger, a garota do coração de ouro.
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N/A: Bom se gostarem comentem, se não desisto da ideia!
Espero que gostem e comentem!
Beijoôs!

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