Resgate
Draco e Jacke chegaram rapidamente até a rua lateral de onde se encontrava a família refém. Esconderam-se atrás de um muro. Draco colocou a cabeça para fora e olhou a frente da casa. Toda cercada por Draculs. Começou a analisar a casa.
Era uma casa antiga, de paredes originalmente brancas e que acabram amareladas pelo tempo.
- Vamos passar a noite toda olhando? -perguntou Jacke
- Estão cercados. Tem Draculs para todo o lado. -falou Draco
- Droga! -falou Jacke
- Draculs são tolerantes à luz do sol? -perguntou Draco
- São. -falou Jacke
- Então não adianta esperar amanhecer. -falou Draco
Foi nessa hora que ele havistou uma janela aberta nos fundos da casa.
- Olha lá. -falou Draco
- Tá na cara que é uma armadilha. -falou Jacke
- Tem uma idéia melhor? -perguntou Draco
- E se for uma armadilha dos Draculs? --perguntou Jacke
- Realmente... Não dá para descartar essa possibilidade. -falou Draco
De repente, o loir escondeu a cabeça e fez sinal de silêncio para Jacke. Uma mulher morena, de olhos azuis caminhava na dioreção deles. Parou diante de Draco e Jacke, fora da vista dos Draculs.
- Vocês sao o resgate? Só 2? Tem pelo menos 3 crianças lá dentro! -falou a mulher
- Era uma armadilha de vocês, não? -falou Draco
- Fomos estúpidos, mas não o seremos mais. -falou Jacke
- Calem a boca! Essa casa é de meu primo Marcus. As 3 filhinhas dele e a esposa estão lá dentro. Não posso retirá-los sozinha. Só eu e Nicolai não queremos fazer mau a eles. Por isso pedimos ajuda, mas pensai que viriam com mais gente. -falou a morena
- Quem é você? -perguntou Jacke
- Ela é a Nástenka Romanov. -flaou Draco
- Tem uma passagem pelo porão. Entrem nessa casa atrás de vocês, mas ela tá com zumbis aí dentro. Terão que passar por eles para chegarem até os cercados. -falou Nástenka
- E por que está nos ajudando? -perguntou Jacke
- Não estou te ajudando. Estou atrapalhando Vlad. -falou Nástenka
Jacke olhou desconfiada.
- São zumbis de Azimani. -falou Nástenka
- Merda! -falou Draco
- O que foi? -perguntou Jacke
- São fortes. Não são como inferis. Essa seria uma ótima hora para a Perse estar aqui. -falou Draco
- Eu conheço ela. Persefone Lestrange, não? Agotra vão. A única coisa que os destrói é um Reducto na cabeça. -falou Nástenka
Jacke olhou para a casa atrás de si e Draco. A aparência sombria tinha sido acentuada pelo conhecimento de que haviam zumbis canibais dentro.
- Vamos, Jacke. -falou Draco
Puxou-a para dentro do quintal pela mão. Deram de cara com uma casa em ruinas, de paredes de cor desconhecida e indefinida. Muito mofo para todos os lados. Era incrivel como os Draculs tivessem enchido aquela casa de zumbis e eles não tivcessem saído.
Ouviu-se gritos do lado de dentro. Estava explicado porque não haviam saído. Havia comida para mantê-los do lado de dentro...
Draco sacou a varinha e antes que pudesse iluminar o caminho, Jacke puxou a mão dele e fez um sinal negativo com a cabeça.
- Tá maluca? Não enxergamos no escuro! -falou Draco
- Nem eles. -falou Jacke apontando para uma pequena movimentação em uma das janelas.
- Nos viram? -perguntou Draco
- Com certeza. -falou Jacke
- Temos que ser rápidos então. -falou Draco
Entraram por uma porta escancarada logo na frente. Havia uma porta de madeirta, mas estava toda quebrada, caída ao lado, cheia de cupins e barro. Marcas de pegadas de barro... com sangue. O que havia aocntecido naquela casa?
Entraram em uma sala razoavelemte escura. A única iluminação vinha dos postes na rua em frente.
- Vamos logo! -murmurou Jacke agoniada
- Para onde? -perguntou Draco
Jacke apontou um corredor. Na frente ao corredor, havia uma porta. Uma menininha loira surgiu nessa porta. Tinha o rosto cheio de hematomas, coberto de sangue. As roupas ensanguentadas.
- O que houve com você, garotinha? -perguntou Jacke
Antes que falassem qualquer coisa, a garotinha saiu correndo para o lado deles soltando um ruído horroroso, um misto de gemidos e uivos, que doiam os timpanos.
Mas não se aproximou. Sua cabeça desapareceu do pescoço quando ia pegar o braço de Draco.
- Nossa, senhor Ministro... Não reconhece um Azimani nem quando vê um? -perguntou uma jovem de cabelos ruivos, lisos, na altura dos ombros. Olhos verdes, voz calma.
- Muito obrigado, Heloisa. Não sabia que tinha vindo. -falou Draco
- Ah, eu conversei com a Perse e a Gaya e acharam por bem mandar uma pessoa para ser guarda costas de vocês. -falou Heloísa com a varinha na mão entrando destemida na casa.
Heloísa entragou um frasco com uma poção amarelada dentro.
- Isso os fará enxergar no escuro. Mas bebam logo, eles ouviram o chamado dessa zumbizinha. Logo logo, aqui vai estar lotado deles. -falou Heloísa
Jacke e Draco beberam a poção rapidamente, primeiro Jacke seguida de Draco. As vistas deles imediatamente começou a arder e suas pupilas dilataram muito.
- Relxa, a aparência volta ao normal em alguns minutos. -falou Heloísa
Entraram pelo corredor escuro enxergando tudo à sua frente. As paredes dentro da casa estavam piores do que as do lado de fora. Haviam partes humanas para todos os lados, paredes arranhadas por unhas, tudo sujo de sangue.
Heloísa ia na frente, com a varinha em punho.
Acharam uma outra menininha, chorando perto de uma porta fechada. Ouvia-se a pessoa dentro da porta esmurrar a mesma com violência. A menininha chorava. Tinha cabelos negros e olhos de um azum profundo.
Sua expressão ficou apavorada assim que viu os 3.
- Não se aproximem... -falou a menina
- Não se preocupe. Não somos zumbis. -falou Heloísa.
- Eles pegaram meus pais... Pegaram minhas irmãs... Me ajudem. -falou a menina
- Seus pais? -perguntou Draco
- Acabaram de invadir minha casa pelo porão. Eu consegui fugir. Com meu pai... Mas... Ele está muito estranho... Ele quis me matar. Como os... como aqueles seres fizeram com a minha mãe. -falou a manina chorando
Heloísa esticou a ão para a garota que correu até ela e abraçou suas pernas.
Olharam todos mais para a frente. Havia um corpo destroçado de uma mulher erqundo-se diante deles.
A zumbi tinha os canelos molhados de sangue. O rosto cheio de arranhões e mordidas. Assim como o resto do corpo, que estava com várias partes mordidas e faltando carne.
- Temos que fugir... -falou a menina
Heloísa desintegrou a cabeça da zumbi.
- Viemos resgatar os Romanov da casa ao lado. -falou Jacke
- Não tem ninguém lá. Estão todos mortos. Só sobrou eu. -falou a menina
- Qual o seu nome? -perguntou Heloísa
- Ana Karenina. -respondeu a menina
A porta ao lado começou a se partir.
- Ele não está sozinho. Temos que ir... -falou Ana
Heloísa pegou a garota no colo. Saíram todos rapidamente para o quintal. Alguns zumbis conseguiram escapar da casa, mas foram destruídos por Nástenka e Nicolai, do lado de fora.
- Tia Naty! Eles pegaram a gente. Pegaram o papai... -falou a menina
Nástenka e Nicolai abraçaram a garotinha e começaram a chorar.
- Vai ficar tudo bem agora, meu anjo. Essas pessoas vão te levar para um lugar mais seguro. Onde não existem esses seres. -falou Nástenka
- E vai ficar tudo bem. -falou Nicolai
- Prometem? -perguntou a garotinha
- Prometemos. -falou Nástenka
Heloísa, Jacke e Draco se afastaram do grupo. Voltaram para Hogwarts, numa pick up voadora de Heloísa.
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