PRISÃO E CAÇA AOS COMENSAIS



Capítulo Vinte e Dois:

A PRISÃO E A CAÇA AOS COMENSAIS


Photobucket

Assim que Louis deixou a enfermaria e os minutos foram se passando, apenas Harry e quem o havia acompanhado na busca a última Horcruxe estavam na enfermaria e Hermione estava acordada, deitada em sua cama, pensativa e triste.
_Você está bem? – Rony cochichou para ela sonolento.
Hermione não respondeu, apenas se virou de costas e fingiu voltar a dormir.
Harry estava em sua cama, deitado e olhando para o teto, dezenas de imagens correndo por sua mente, Neville se tornando Dementador, Lupin sendo morto, vários nomes de Comensais no Morasteiro e Narrow surgindo do nada, para salvá-lo dos Comensais.
A mente de Harry estava sombria, a cicatriz não estava doendo, mas ela estava incomodando a todo momento.
As vezes Harry sentia que muitas das coisas não teriam uma solução, muitas mortes já haviam acontecido e Dumbledore apenas estava focado em reunir seis bruxos para lutar contra os feitos de Voldemort.
“Um tolo!” – sua voz gritou em sua mente.
Enquanto Dumbledore corria para reunir o Império da Fênix, bruxos honestos e do seu lado morriam em lutas cada vez mais valiosas para Voldemort.
Harry tivera que correr atrás das Horcruxes, Harry tivera que enfrentar Voldemort logo após receber o orvalho de Midna e só por suas próprias habilidades escapara da luta com vida.
Fora atrás de Betrayal com Dumbledore e dos outros membros, enquanto Quim se contorcia no Ministério para driblar o plano fraco de Dumbledore.
Minerva, uma das maiores forças do diretor de Hogwarts, estava morta e parecia apenas uma questão de tempo para que outros bruxos aliados também se fossem.
Tolkien, o maior traidor de todos, fora o causador da virada de guerra para o lado de Voldemort.
Ele causara a morte de Slughorn, essencial por sua inteligência e sabedoria em Poções, enquanto Snape se mantinha do lado de Voldemort.
Muitos bruxos haviam conseguido retornar da morte depois que Harry falhara ao matar o Lorde das Trevas, Belatriz, que Harry matara nos terrenos de Hogwarts durante a guerra, estava de volta, mais forte e furiosa do que nunca. E assim muitos outros estavam de volta a vida, mesmo que nem precisassem estar mortos para isso.
O Vale das Sombras guardava muitos bruxos que estariam dispostos a se aliar com Voldemort e qualquer bruxo que se voltasse para o lado das trevas era algo delicado em um momento tão perigoso.
O Império que tinha o objetivo de ser formado para proteger os bons das armações de Voldemort estava apenas em palavras, enquanto na realidade, os duelos estavam enfraquecendo as barreiras de Dumbledore e seu grande castelo, Hogwarts, estava abandonado por não ter tido uma segurança forte o sulficiente para deter o Lorde das Trevas.
“Dumbledore é trágico!” – Harry pensou furioso. “Luna perdeu Neville e se fosse o mesmo comigo, e se eu perdesse Gina.” – e o coração de Harry bateu muito forte nesse momento, somente a idéia de perder alguém que amava tanto, amava tanto quanto seus pais, era algo de uma dor horrível. Gina era mais do que a namorada de Harry, era a sua força e o seu apoio, e por isso precisaria dela nas lutas finais.

Harry mergulhou em lembraças de raiva e desespero contra Dumbledore até passos rápidos adentrarem a enfermaria e de repente Cody e Wendy deixaram o lugar acompanhados de uma bruxa de coque alto e vestes acinzentadas.
Wendy desviu um olhar triste a Harry e assim fechou a porta da enfermaria.
_Isso não muda o que já aconteceu – Hermione falou se levantando da sua cama e apanhando a sua varinha. – Retratum! – ela anunciou e de repente, de um armário no fundo da enfermaria vestes vermelhas e douradas voaram até ela, colocando-se sobre seu corpo rapidamente.
_Muito útil esse feitiço que Flitwick nos ensinou – Rony falou se levantando também.
_Não mude o assunto! – Hermione disse irritada indo até a cama de Harry – Neville, Minerva, Lupin, Peter, Richard Flint, Lynch Ivanova, Mirella Delamaghna, Vitor Krum, Susana Bones, Slughorn e muitos outros estão mortos. Desde que Voldemort retornou no final do Torneio Tribruxo muitas mortes tem acontecido e apenas aqueles que estão do lado dele tem conseguido voltar de alguma forma, Belatriz estava morta e retornou e nós apenas estamos perdendo espaço em tudo isso.
Hermione desviou um olhar para Rony enquanto ele insistia depois de várias tentativas frustradas em fazer sua roupa voar até seu corpo e depois olhou para Harry:
_O que me preocupa é o fato de Dumbledore estar mais preocupado em reunir esse Império do que lutar diretamente contra Voldemort.
_Exatamente! – Hermione exclamou olhando de Harry para Rony – Não há mais Horcruxes para serem destruídas além da que está no corpo de Voldemort – ela respirou profundamente enquanto Rony terminava de por sua camisa de frio com um R bordado ao centro e continuou – Se Dumbledore não tem feito justiça, não há mais tempo para perder.
_Você está de que lado? – Rony perguntou debilmente.
Hermione respirou mais uma vez e encarou Harry, que disse:
_Eu sempre pensei que Dumbledore sabia o que fazia, mas agora que eu sei extamanente o que ele quer, me parece muito tolo esperar por algo que somente vai chegar na hora errada. Dumbledore não impediu que Bartô Crouch fosse morto ou que o filho de Bartô se passasse por Moody um ano todo, e Hogwarts foi invadida várias vezes nestes últimos anos.
_O que você quer dizer com isso Harry? – Rony perguntou preocupado, abrindo uma caixinha de sapo de chocolate que havia em uma mesinha próxima.
_Eu não vejo Dumbledore há semanas e justamente nesse período as piores coisas tem acontecido, muitos tem morrido e Voldemort se fortaleceu por demais.
_Eu ainda não entendi – Rony disse vendo a figurinha que acabara de encontrar na caixa do sapo.
Harry se levantou com um salto e apanhou a sua varinha.
_Hermione – ele murmurou chocado, sentindo algo que jamais sentira por dentro, um sentimento quente e dominador, de vontade de matar. – RETRATUM! - gritou enquanto Rony e Hermione pareciam confusos com a fúria de Harry e então vestes de frio voaram pela enfermaria até caírem no corpo de Harry.
Enquanto a chuva caia lá fora Harry disparou pela enfermaria em direção ao corredor em seguida enquanto Hermione o chamava e Rony os seguia sem saber o que dizer.
Harry correu pelos corredores longos de Bounstouns até encontrar um velho bruxo, magro e cheio de manchas pelo rosto pálido.
_AONDE ESTÁ DUMBLEDORE?! – gritou e o bruxo o olhou apavorado. Harry lhe agarrou o colarinho e o bruxo estremeceu.
_O que está fazendo?! – Hermione perguntou assustada.
_EU JÁ SEI O QUE ESTÁ ACONTECENDO! – Harry berrou e segurando o bruxo ainda mais forte disse: - AONDE ESTÁ DUMBLEDORE?!
O velho bruxo agitou sua varinha cheia de arranhões e de repente um pequeno pássaro vermelho surgiu no ar.
_S-Siga-o! – respondeu trêmulo.
Harry soltou o bruxo e enquanto o pássaro vermelho seguia por escadas cheias de tochas nas pontas Harry chegou a um andar aonde havia apenas uma grande porta de carvalho ao fundo com uma pequena escada para chegar até ela.
Conforme o pássaro foi se aproximando da porta perdeu altitude e explodiu em chamas.
Hermione e Rony ainda não entendendo o que estava acontecendo seguiram Harry em direção a porta.
_Espere Potter! – um dos dois bruxos que estavam guardando a dupla porta de carvalho pediu.
Harry brandiu sua varinha com um movimento linear e o bruxo foi arremessado para longe.
_NÃO! – o outro guardião gritou agitando sua varinha, mas Harry fora mais rápido e a varinha do bruxo já voara para longe.
Brandindo a sua varinha o bruxo foi atingido por um raio vermelho e Hermione horrorizada correu a entrar na frente de Harry.
_O que está fazendo?! – ela repetiu com os olhos úmidos.
_Saia Hermione – Harry disse e então apenas a empurrou para o lado brandindo sua varinha tão forte em direção a porta que ela explodiu sendo estilhaçada para todos os lados.
Atrás dessa porta havia centenas e centenas de cadeiras vernelhas em uma sala escura, onde apenas pouquíssimas velas iluminavam os muitos bruxos que estavam ali.
Havia vários objetos de ouro por todos os lados, Dumbledore estava a frente de todos, falando para os bruxos ali.
_E assim conseguiremos reverter esse momento trágico...
Quando a porta se estilhaçou vários bruxos ficaram de pé elevando sua varinha mas Harry não queria lutar contra eles, queria Dumbledore, e apenas ele.
_Harry – Dumbledore murmurou surpreso – O que está acontecendo?
Harry perdeu o controle do sentimento quente e dominador que explodia dentro de si e fazendo um movimento furioso no ar gritou em direção a Dumbledore:
_AVADA KEDAVRA!
Hermione e Rony correram até a sala enquanto o raio verde cruzava a sala e atingia Dumbledore no peito.
Mesmo que dominado por uma raiva instrolável a cena de Dumbledore sendo atirado para trás enquanto caia morto fez Harry se sentir chocado e perturbado.
Vários bruxos estavam gritando agora, Nefas e Louis correram em direção a Harry.
_NÃO SE APROXIMEM! – Harry gritou indo até o corpo morto de Dumbledore. – ESSE NÃO É DUMBLEDORE! – gritou e tudo ficou em silêncio de repente. – É UM COMENSAL DA MORTE!
Todos olharam para o corpo do bruxo caído no chão e tudo estava se transformando ali, a barba branca havia desaparecido e as vestes estavam muito menores e todas sujas. O rosto pertencia a um bruxo de pouca barba com um cabelo ralo e jogado para trás. Magro e com mãos negras, vários símbolos vermelhos estavam por sua pele, aonde esses pedaços também estavam negros.
_Ludo Bagman – A Profa.Vector murmurou se aproximando – Muito diferente, mais magro e velho.
_Foi pego pela pior das maldições – Narrow falou – A maldição do “Sangue por Traição”, acredito que apenas Voldemort conseguiria tanto. Ludo lutou contra a Maldição e por isso a cada vez que lutava novas manchas vermelhas surgiam e seu corpo ia apodrecendo. Em poucas semanas morreria.
_Muito menos – Nefas falou se abaixando e vendo de perto um das mãos negras.
_Potter! – Moody disparou em meio aos bruxos – Aonde está o verdadeiro Dumbledore?
Harry se afastou de todos e indo até um dos lugares mais claros da sala agitou a sua varinha e produzindo uma chama a colocou sob uma bacia grande que havia ao seu lado.
As chamas se fortaleceram e delas uma cabeça de pássaro surgiu, da onde Fawkes disparou para fora das chamas e encarando Harry soltou um pio longo.
_Fawkes, me leve até Dumbledore! – Harry pediu tocando a Fênix e tudo a sua frente se explodiu em fogo, desaparecendo rapidamente.
Caindo dentre explosões de fogo sentiu seus pés doerem muito e então passando por algo que parecia um túnel muito apertado caiu sob uma rocha gigante. Tudo ao redor era mar, absolutamente tudo.
O sol estava no final de sua despedida e a chuva caia ferozmente.
Harry olhou para o lado e viu que Fawkes caminhava para algo em meio a grande rocha que haviam parado.
Seguindo-a, assim que a ave parou olhou para onde estavam e viu que haviam muitas barras cravadas no chão, aonde apenas escuridão existia ali.
_Professor? – chamou e sua voz ecoou pelas trevas – Professor? – chamou novamente, e após minutos tentando se levantou e quebrou as grades, sendo levado por Fawkes até a escuridão mais abaixo.
Iluminando com sua varinha viu algo que parecia um chapéu bem no fundo e enquanto se aproximavam pode ver algo prateado perdido na escuridão.
Chegando mais perto do corpo que ali havia viu que a barba estava muito longe do mesmo e então se virou, Dumbledore estava ali, sem nenhuma barba e com vestes velhas e sujas. Os olhos pequenos encarando Harry, a boca azul e paralisada.
Lágrimas escorreram pelos olhos de um muito mais magro e fraco Dumbledore e enquanto Harry o fazia ficar de pé, segurou em Fawkes e assim deixaram a escuridão.
A situação de Dumbledore estava muito pior do que Harry jamais imaginara, ele parecia estar prestes a morrer e as mãos estavam tão magras que parecia que havia apenas pele e osso.
O rosto estava cadavérico e havia apenas um chapéu furado na cabeça.
_O senhor está salvo – Harry falou antes de passarem por novas explosões de fogo e caírem na sala em que todos estavam.
Quando Harry se levantou e todos puderam ver Dumbledore, o choque foi extremo. Algumas bruxas desmaiaram enquanto Nefas, Louis e Narrow corriam para ajudar Dumbledore.
Moody, o Sr e as Sra.Weasley começaram a tomar decisões sobre aquilo imdiatamente.
_Você o salvou – Harry pode ouvir uma das enfermeiras de Bounstouns dizer próximo a si e então Hermione correu para perto.
_Como soube?! – ela exclamou parecendo exigir uma resposta.
_Dumbledore não falharia tanto por um tempo tão precioso.
_E você se arriscou usando uma Maldição Imperdoável só por achar isso? – Rony perguntou incrédulo.
Harry o olhou e enquanto tudo ao redor se movimentava na busca a ajudar Dumbledore, respondeu:
_Eu confio em Dumbledore.
Enquanto os bruxos conversavam aturdidos pelo que havia acontecido Harry correu até o lugar aonde estava o corpo de Ludo Bagman e todos lhe olharam.
_Não há tempo a perder! – disse encarando todos os lados – Perdemos semanas de lutas e muitos de nós morreram, Voldemort se fortaleceu muito ao colocar um dos dele aqui. Informações, descobertas, tudo o que acontecia por aqui, ele deve saber agora, insclusive a tentativa de reunir o Império da Fênix.
Harry parou por um instante em meio ao silêncio e estendeu seu braço, Fawkes voou pela sala e pousou nele, piando.
_Quem está no comando agora sou eu! – falou em voz alta e absolutamente confiante sobre o que estava fazendo – E não podemos perder mais nenhum segundo, segundos que podem abrir caminho para Voldemort causar as nossas mortes. – Harry olhou para todos novamente e pode ver Gina sentada ao lado da Sra.Weasley, sorrindo disfarçadamente. – Todos nós dividiremos em grupos de duas pessoas – continuou e sua voz soou forte e bem clara por toda a gigante sala – E iremos atrás dos Comensais e os mataremos – alguns bruxos se entreolharam chocados – Não é da nossa natureza matar bruxos, mas se a maioria dos que estão contra nós estão dispostos a matar quem amamos eu não me importo de ser tão ruim quanto eles ao defender quem eu tanto quero comigo. – Harry trocou um olhar com Fawkes e continuou: - Eu já perdi muitos que amava e podem ter certeza que quando tomo essa decisão penso muito mais em vocês do que em mim. Dentro de uma semana quero todos aqui, em Bounstouns, com seus resultados. Matem os Comensais que tem dado abertura para todos os planos contra o mundo bruxo e derrotem o máximo que poder, enfraqueçam o exército de Voldemort e não tenham piedade, porque essa é uma guerra feita por dois lados e se vocês não estão dispostos a matar, Voldemort vai ter e então não terão saída.
Harry se afastou de Ludo e apontou para ele:
_Voldemort teve coragem de aprisionar aquele que nos guiava nessa luta e se algum de vocês não tiverem coragem o sulficiente para matar – e ele falou ainda mais alto e imponente as próximas palavras – Eu quero que vão para o lado de Voldemort e morram lá, porque eu não aceito falhas nesse momento, todos aqui devem matar pelo menos cinco Comensais dentro dessa semana e apenas faço isso, em nome de todos que já morreram e pelo meu temor em quem mais possa morrer – e Harry olhou para Gina diretamente nesse momento. – Vamos agora! – todos se levataram sacando suas varinhas e partindo para lareiras em salas próximas.
_Gina! – Harry chamou assim que a Sra.Weasley partiu ao lado do Sr.Weasley para a sua missão. – Temos o Morasteiro e cabe a nós matar o maior número de Comensais.
_Você não acha que pode haver muitas mortes com esse plano? – Harry apenas negou com a cabeça.
_Todos viram Dumbledore, um bruxo pelo qual todos guardam um sentimento de respeito único e inquebrável, todos que estavam naquela sala sentiram um ódio fora do normal contra tudo que está próximo de Voldemort. Essa batalha não é apenas minha, é do mundo, e todos temos que fazer parte disso juntos.
_Seguiremos nós dois então. – Gina falou convicta – Rony e Hermione notaram o seu tom sério e apenas preferiram se reunir e ir juntos na luta contra os Comensais.
Harry puxou o Morasteiro para fora das suas vestes e o abriu. Gina sacou sua varinha e apontou para um pedaço do mapa.
_Estamos aqui – ela disse apontando para um lugar sem bolinhas com o nome de Comensais embaixo. – Tem esses dois – ela continuou apontando para duas bolinhas que andavam rapidamente em uma cidade próxima, Blackbird.
_Então esses dois serão os primeiros – Harry disse antes de fitar os olhos de Gina – Você está pronta para lutar?
Gina mostrou a sua varinha a Harry e apenas ascendeu uma faísca na ponta.
_Não diga aos meus irmãos, mas eu sempre fui a melhor de duelos lá em casa.
Harry riu, com a certeza de que era verdade. - Então vamos – e Gina começou a ir em direção a uma lareira próxima.
_Não precisamos disso – Harry falou – Eu tenho evitado usar as habilidades de Midna por um longo tempo demais, mas agora eu não me importo se isso não der certo. – Harry segurou a mão de Gina e então faíscas de fogo caíram ao redor e aparataram velozmente.
Passando por casas com telhados coberto com folhas secas caíram em uma rua escura e deserta, cheia de lojas destruídas e aonde tudo era muito escuro.
Dois bruxos cobertos por capuzes estavam andando pelas ruas de pedras e carregavam sacos cheios de coisas douradas enquanto outros sacos levitavam no ar.
Harry e Gina caminharam até a rua e pararam em meio a escuridão.
_Roubando coisas? – Harry falou ironicamente e no mesmo instante os sacos com ouro caíram das mãos dos Comensais. – Pensei que Voldemort não precisasse de dinheiro.
_É o Potter! – um dos dois Comensais exclamou – É a nossa chance de levá-lo ao Lorde!
_A garota eu mato! – o outro Comensal disse.
_JAMAIS TERÁ CHANCE CONTRA NÓS POTTER! – o primeiro Comensal gritou lançando um jato estuporante pelo ar.
_PROTEGO! – Gina enunciou e uma barreira prateada surgiu a sua frente.
_AVADA KEDAVRA! – Harry gritou e o jato verde cruzou a rua tão velozmente que ao atingir o Comensal tudo ao redor explodiu.
_AVADA KEDAVRA! – Gina berrou e um raio verde disparou tão bruscamente da sua varinha que ela foi atirada para trás.
O raio atingiu o outro Comensal que rodopiou no ar e caiu em cima dos sacos com ouro.
_Você é muito boa! – Harry falou ajudando Gina a se levantar.
_Tenho que me acostumar ainda.
_Esses eram fáceis – Harry falou – Provavelmente Comensais mais recentes e que apenas estavam do lado de Voldemort por medo de perderem a vida. – Harry puxou o mapa do Morasteiro novamente e quando fez isso uma das bolinhas mais distante daonde estavam se tornou vinho. O nome foi quase coberto por um xis e os dois que Harry e Gina haviam matado também estavam vinho e com o xis.
_Eles morrem e são enfraquecidos no mapa – Gina falou.
_Tem quatro Comensais no Beco Diagonal – Harry disse olhando para Gina – Vamos para lá, e assim todo mundo já fica sabendo que é a hora de morte, para todos os Comensais.
_Isso vai ser como uma caçada – Gina disse animada.
_A maior caçada da história bruxa – Harry concordou guardando o Morasteiro.


PS: Comentem por favor!

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.