Fim ou Início?
Passaram-se seis meses desde o casamento de Gina e Harry.
Gina e Draco estreitavam a cada dia mais a sua amizade. Seu estágio no hospital acabaria em mais seis meses e ambos já poderiam clinicar e ir para a segunda etapa que era se especializar em algum ramo da medibruxaria.
Com todo conhecimento que tivera para sobreviver durante dezessete anos, Harry conseguiu terminar sua academia de aurores seis meses antes do prazo e já se “aventurava” como auror.
Rony após acordar do feitiço lançado por Harry e ter descoberto, já sóbrio, o que fizera com Hermione, decidiu aceitar a proposta de trabalho como goleiro em um time da Irlanda.
Hermione ainda precisaria fazer mais um ano de estudos no Departamento de Mistérios do Ministério da Magia. Entretanto, por ser uma aluna brilhante, já havia conseguido o cargo de “Inominável Assistente”.
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- Eu não acredito que ainda está assim, Draco. Nem banho tomou ainda – Hermione disse ao entrar no laboratório que Draco construía em sua futura casa. O estudo de Poções era a paixão do loiro e ele decidiu montar um laboratório para ele em casa. – Vamos nos atrasar para o jantar com a Gina e Harry.
- Calma, Mi – Draco sorriu e Hermione o acompanhou. Draco parecia uma criança montando um grande brinquedo. - Você não quer me dar um banho? Assim terá a certeza de que não irei me atrasar.
Hermione sorriu mais ainda.
- Assim certamente iremos nos atrasar. Vai tomar banho que eu te espero. Não está ansioso para ir ao Largo Grimauld? – Hermione perguntou.
- Não sei – o loiro respondeu enigmático saindo do laboratório.
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- Que bom que chegaram! - Gina disse assim que abriu a porta – Entrem.
A ruiva abraçou a amiga e deu um beijo na bochecha de Draco, que lhe entregou uma garrafa de vinho.
- Por pouco não nos atrasamos, sabe? Tudo culpa de um certo menino que anda maravilhado por um certo laboratório. – Hermione sorriu e olhou para o noivo.
- Ele só fala desse laboratório, Mi – Gina disse sorridente. Draco e Hermione riram. A ruiva, embora também medibruxa, não era tão apaixonada por poções, preferia feitiços curatórios. – Mas não se preocupem, Harry teve um imprevisto e vai demorar ainda uns vinte minutos para chegar em casa. Estou terminando de por a mesa. Por que você não mostra a casa ao Draco, Mi? Você já tinha vindo aqui, Malfoy?
- Não, Ginevra – Draco respondeu apreensivo.
- Então venha, Draco – Hermione pegou na mão do noivo – vou lhe mostrar – e saiu levando o rapaz pelas escadas.
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- Não sei se eu lhe disse – começou Hermione ao entrar no corredor dos quartos –mas esta casa nos serviu de abrigo quando estávamos à caça das horcruxes. Lembro que a única coisa que tínhamos era um medalhão falso com um bilhete para Voldemort e uma assinatura completamente sem sentido: RAB. – Hermione então parou e olhou para a porta em frente – E ele nos ajudou, Draco. Seu pai, nos ajudou. E descobrimos o que ninguém da família Black, exceto sua mãe, sabia desde então: que Regulo Arturo Black, seu pai, lutou contra Voldemort tanto quanto nós. – Hermione abriu a porta do quarto. - Vou lhe deixar a sós com a memória de seu pai. – Hermione deu um selinho no loiro e saiu do quarto, deixando-o sozinho.
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- Então, Mi? – Gina perguntou curiosa – Como foi lá?
- O deixei sozinho no quarto. Ele precisa desse tempo. Vocês foram maravilhosos em terem deixado as caixas com as memórias do pai dele acessíveis.
- Achei que ele não ficaria revirando o quarto. Mas que história mais louca.
Hermione sorriu.
- E como está a casa de vocês? Eu não acredito que você ainda quer esperar tanto tempo para casar, Hermione! – Gina continuou.
- Não somos apressadinhos como você e o Harry! Vamos esperar o fim do meu estágio no Ministério.
- Sim, mas pelo Draco vocês já estariam casados. É o segundo assunto dele, depois do laboratório. – as amigas riram. Hermione ficou séria de repente.
- Tem tido notícia do Ronald? – perguntou triste.
- Mandou uma coruja para o Harry na semana passada. Parece que ele está se adaptando bem à Irlanda e que já começa como titular na próxima temporada. – Gina olhou para a amiga – Ele praticamente só escreve para o Harry! Também depois do que ele fez no meu casamento, minha mãe quase o matou. Nunca passou tanta vergonha na vida. E o Harry explicando a todos nós, aos seus pais o que havia acontecido...
Ouviram um som na lareira. Harry saia limpando as vestes. Deu um beijo na esposa e abraçou sua amiga.
- E o Malfoy? Não veio com você? – Harry perguntou confuso.
- Ele está lá em cima, no quarto do pai – Hermione disse se levantando – Vou lá chamá-lo.
- Espere - Hermione parou e olhou para o amigo – Eu vou. – disse sério.
- Deixe-o ir, Hermione – Gina disse a amiga enquanto olhavam Harry subir as escadas – Um dia eles teriam que se entender.
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Draco estava sentando no chão do quarto de seu pai e se permitiu chorar ao ler as cartas que seu pai deixara para ele. Uma declaração de amor à sua mãe e a ele. Nunca imaginou que alguém pudesse dar a vida para salvá-lo. E se lamentou, lamentou por não ter tido o pai perto, talvez não fosse tão difícil mudar se ele tivesse sido criado por seu verdadeiro pai. Mas se lamentou mesmo por ter sido criado por um homem tão asqueroso como Lucius Malfoy, que o impregnou de preconceito, ódio e mágoa. (N/B: eu curto o Lucius dos livros, mas confesso que peguei um super ódio do Lucius dessa fic u.u)
Ao ouvir a porta se abrir, nem se deu o trabalho de virar. Apenas disse, com a voz ainda embargada:
- Já estou descendo, Mi. Acredita que meu pai me deixou cartas e trechos de seu diário? Apareceram para mim...
- Desculpe-me invadir sua privacidade, Malfoy – Harry se sentiu mal ao penetrar em um momento tão íntimo de seu antigo inimigo. Draco se levantou às pressas e se pôs de costa para Harry, limpando rapidamente as lágrimas.
- Você já sabe, não é Potter? – Draco perguntou ainda de costas.
- Sim. – Disse o moreno sério - Hermione achou que seria importante você conhecer a história de seu pai e pediu permissão para te trazer aqui. Não fique bravo com ela! – completou.
Draco riu baixinho e se virou para Harry. Olhos e mente indecifráveis.
- Eu não sou um monstro, Potter! Não tem porque eu ficar bravo com a Hermione. Ela fez o que achou que fosse melhor para mim. – o rapaz suspirou para logo depois continuar – Fiz algumas escolhas erradas, fiz muito mal a vocês, à própria Hermione, mas hoje consigo perceber as merdas que fiz. E é por isso que estamos juntos hoje.
- Você gosta dela de verdade, não é Malfoy?- Harry perguntou olhando nos azuis acinzentados do rapaz loiro à sua frente.
Draco riu pelo nariz.
- Eu a amo como nunca imaginei que fosse possível amar alguém em minha vida, Potter!
- Escute, Malfoy, a Hermione é como uma irmã para mim. – ele começou, a raiva ainda no olhar – A irmã que eu não tive. Se você a fizer sofrer, eu o mato!
- Você ainda não entendeu, não é, Potter? – Draco respondeu no mesmo tom. A íris cinza brilhando – Eu prefiro morrer a fazer Hermione sofrer.
Os dois homens ficaram se estudando durante algum tempo. Harry foi o primeiro a estender a mão.
Draco observou a mão estendida por um segundo e então a apertou. Era melhor acabar com todo aquele clima de uma vez.
- Acho que precisamos descer. – disse o rapaz moreno, bagunçando os cabelos - Elas devem imaginar que estamos nos matando aqui em cima.
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Seis meses depois
Hermione dormia deitada sobre o peito de Draco. A castanha e o loiro passavam mais tempo em sua futura casa do que na casa de seus pais.
- Hermione, querida – Draco deu um beijo no alto da cabeça da castanha que se aninhou mais ainda no peito do loiro. – Mi, tem algo tocando. Não é aquele seu artefato trouxa? (N/B: a partir de agora chamarei o meu celular de ‘artefato trouxa’ pq é mais chique).
- Ãhn? - Hermione abriu os olhos e os esfregou. Seu telefone tocava incessantemente. A castanha o pegou – Ãnh? Alô... Oi mãe... O quê??? Hiorrana?? Espera que em um minuto estou aí.
- Calma, o que houve, Hermione? – Draco perguntou ao ver a jovem se levantar em um pulo, e vestir rapidamente as roupas, que antes estavam jogadas pelo chão. Sem saber a razão, o loiro começou a se vestir também.
- Minha mãe disse que Hiorrana se acidentou. Parece que caiu da escada.
- Deixe que eu aparato nós dois, você está nervosa demais.
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Hermione e Draco aparataram na casa dos pais de Hermione e encontraram seus pais em volta de uma menina linda de cachos castanhos que lhes sorria. Draco e Hermione se olharam confusos.
- Oi Mimi – disse a pequena Hiorrana.
Hermione correu até a irmã e a pegou no colo. Olhou interrogativa para mãe.
- Ela estava chorando muito, fiquei assustada. - Disse a sra. Granger nervosa.
- Mas ela não está machucada, está? – disse Hermione observando a irmã. – O que aconteceu?
- Eu desci para preparar o café da manhã. Não sei como a Hiorrana conseguiu passar pelo portão lá de cima. Eu juro que havia trancado. Ouvi um barulho e vim ver. Ela, quando me viu, se jogou, começou a cair e de repente começou a flutuar e praticamente pousou deitada no chão. – Draco e Hermione se entreolharam. – Ela se assustou e começou a chorar muito, eu achei que ela tivesse se machucado.
- Hermione, posso examinar sua irmã? – Draco perguntou sério.
- Claro – Hermione respondeu sabendo o que se passava pela cabeça do loiro.
Draco percorreu com a varinha todo o corpo da menina, às vezes parando e sorrindo.
- Sua irmã emana magia, Hermione. Para mim está muito claro que ela é bruxa! – Os pais de Hermione se entreolharam – E hoje foi a primeira vez que a magia se manifestou nela.
Draco entregou o bebê aos pais de Hermione e falou perto do ouvido da Castanha.
- Sabe o que isso significa?
Hermione o olhou interrogativa.
- Se sua irmã também é bruxa, você tem grandes chances de ser filha biológica de seu pai.
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- Não, Draco! Já falei diversas vezes que não! – Hermione respondia irritada enquanto guardava, com a varinha, seus livros na biblioteca de sua futura casa.
- Hermione... -Draco rolou os olhos. Como ela podia ser tão... teimosa? – Eu tive três meses de medicina trouxa. Esse exame é indolor, super rápido e você pode ter a certeza que John Granger é seu pai!
- Mas John Granger é meu pai, Draco! – Hermione disse irritada, fazendo que os livros batessem com força na prateleira.
- Mi – Draco olhou carinhoso para a futura esposa. Aproximou-se e segurou delicadamente seu pulso fazendo-a parar. – Olhe para mim – pediu carinhoso – É rápido! E a chance dele ser seu pai biológico é grande, a Hiorrana também é uma bruxa!
Hermione olhou aflita para o noivo e assentiu com a cabeça.
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Hermione estava na sala de estar junto com seus pais. Aguardava Draco chegar com o resultado do exame. Não pode deixar de sorrir ao pensar no namorado. Como ele mudara. Esteve com ela na clínica trouxa para fazer o exame, se prontificou ir até lá para buscá-lo, se despindo de preconceitos que para ele eram dogmas incontestáveis. O único problema era que se tornava mais possessivo a cada dia, mas de qualquer forma, sua maior fonte de ciúmes partira: Rony!
Ah, Rony! O rosto de Hermione se entristeceu. Não sentia raiva do ex-namorado. Aliás, quase nunca havia conseguido sentir realmente raiva daquele ruivo insensível. Apenas duas vezes ele realmente a tirara do sério. A primeira quando ele começou a namorar a insuportável da Brown. Ela ficara com tanta raiva que conjurou uma horda de passarinhos contra ele. Hermione sorriu ao se lembrar da cena. E a segunda foi quando ele sumiu quando estavam à caça das horcruxes. Haviam vivido muita coisa juntos para que sentisse raiva ou mágoa do ruivo. Hermione suspirou triste. Ele e Harry a completavam como amigos... Só que Rony era cabeça dura demais para entender isso.
A castanha foi despertada do devaneio por um som de aparatação. Draco havia chegado. E com um envelope branco entre as mãos.
- Tome Sr. Granger. Não o abri – disse Draco entregando o envelope nas mãos do pai de Hermione e se aproximando da castanha para beijá-la.
- Não, meu filho – Hermione e sua mãe se entreolharam, curiosas. John Granger havia chamado Draco carinhosamente de filho? - Você já buscou. Abra-o para mim, por favor!
- Certo – Draco pegou o envelope das mãos do sr. Granger. Abriu-o e leu o conteúdo sem modificar uma linha de expressão do rosto. Hermione e sua mãe se abraçavam, aflitas. Draco pigarreou – Sr. Granger – olhou sério para o senhor – O senhor acaba de ganhar uma filha.
- O que? – perguntou John Granger sem entender.
- O senhor ganhou uma filha. Hermione é, biologicamente, sua filha!
- Ahhh meu rapaz – E John Granger sem dizer mais nenhuma palavra puxou Draco para um grande abraço. O rapaz ainda ficou uns 15 segundos com os braços abertos sem saber o que fazer. Seu pai nunca havia lhe dado um abraço. Começou dando umas palmadas carinhosas nas costas do sogro até finalmente abraçá-lo na mesa intensidade que estava sendo abraçado.
Hermione sorriu da cena, limpou uma lágrima que teimava a rolar de seu rosto e encostou a cabeça em sua mãe.
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- Você está linda, Mi! – Gina abriu a porta e se deparou com a amiga se olhando no espelho.
Hermione usava um vestido tomara-que-caia drapeado que alongava e valorizava sua silhueta. Na cabeça, uma tiara de diamantes, com um véu feito de tecido élfico. Hermione lhe sorriu exibindo o sorriso mais feliz de sua vida.
- Vou descer – completou Gina – daqui a pouco sua mãe ou a senhora Malfoy vem reclamar que saí da minha formação. – As amigas riram. Assim como Gina e Harry, Draco e Hermione optaram apenas por um casal de padrinhos. Hermione escolheu Gina como sua madrinha e Draco escolheu Blaise como seu padrinho, para o total descontentamento de Harry.
O casamento foi realizado sob o olhar da lua cheia, na praia particular da família de Blaise Zabini (N.A: Vindicta s2).
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- Mi, está dormindo? – Draco perguntou enquanto alisava os longos cachos de sua esposa.
- Não – Hermione ficou de lado, de forma a ficar de frente para Draco. – O que foi? – deu um selinho no marido.
- Nada. – Draco riu.
- O que foi? - Hermione perguntou realmente curiosa acompanhando o sorriso do marido.
- Sabe, é que às vezes parece um sonho. Estou receoso em acordar e descobrir que nada disso aconteceu, de que não estamos casados, de que Lucius Malfoy é meu pai e... AI! – o loiro gritou enquanto olhava a marca que Hermione deixava em seu tórax – por que me mordeu? – perguntou alisando o local.
- Se você estivesse sonhando, não teria sentindo essa mordida.
Ambos riram. Draco se posicionou em cima da castanha.
- Eu vou estar aqui para sempre – Hermione olhou dentro dos olhos do marido. Imensidão de cinza com tons de azul.
- Promete nunca me abandonar? – Draco beijou o pescoço de Hermione.
- Prometo. Nunca vou te abandonar – Hermione já estava ofegante.
- Eu nunca vou te fazer sofrer, Hermione. Eu te amo!
- Eu também não. Te amo demais, Draco.
Promessas.
N.A: Estou aqui entre fazer uma nota tipo testamento cheia de emoção ou uma coisa engraçada. Vou tentar mesclar os dois.
*Maris dá uma tossidinha para limpar a garganta*
É meu povo, Revendo Conceitos finalmente chegou ao fim. Um pedaço de mim queria fazê-la eterna, tipo malhação rsrsrrs...Mas outro pedaço de mim começou a não ter mais paciência de escrever essa parte da fic. Sim, essa parte porque RC terá continuação. Será um novo período da vida dos nossos protagonistas e, por isso, também mudará a classificação.
Quero agradecer todos vocês, que tiveram paciência de me acompanhar até aqui. Revendo Conceitos foi minha primeira fic e a partir dela conheci pessoas muito legais e que hoje compartilho muito mais do que estórias. Não vou dirigir agradecimentos particulares, porque corro o risco de esquecer alguém e isso é grosseiro demais! Mas não posso deixar de agradecer à Mily – a beta louca, que comprou a ideia dessa fic e ajudou que ela saísse da minha cabeça e fosse para o papel. Te amo, sua doidinha! E à Artemis Granger que teve um puta papel em me fazer voltar a escrever, se hoje RC chega ao fim, agradeçam a ela! Te amo, irmã de alma.
No mais, não me abandonem, leiam minhas outras fics e me procurem lá no Fandom do facebook!
Bjos
*Maris limpa uma lágrima solitária que teimou em descer de seu olho.
-Ahh, Maris, não fica assim, vai – Draco fala ao sentar ao lado da autora e lhe dá um abraço apertado.
-Tô legal – é a única coisa que a autora consegue responder.
-Nós vamos para uma outra fase, Maris – diz Hermione carinhosa – Vai ser muito legal também. E tenho certeza que vai fazer novos amigos.
-Obrigada, Mi – Maris sorri e olha em volta. Draco, Mione, Gina, Harry, Blás e Rony lhe sorriem de volta – você é muito legal.
-E estou super empolgada para que RC 2 comece logo. – Maris estreita os olhos e olha na direção de onde vem a voz.
-O que você está fazendo aqui, Ju Fernandes? Maris pergunta estupefata.
-Qual é o problema? –Ju cruza os braços e pergunta, abusada como ela é.
-Que porra que você está fazendo dentro da minha estória, Ju?- Maris refaz a pergunta, irritada.
-Ué, eu não vou ser uma personagem na próxima edição? Estou aqui te dando uma força, caralho.
-Mas você é real! – a autora diz exasperada.
-Ahhh é, é? – Ju faz um sinal com a cabeça e Maris olha na direção em que aponta.
Draco, Mione, Gina, Harry, Blás e Rony olhavam estupefatos para Maris.
-Mas nós também somos, Maris – Draco consegue responder.
-Desculpem-me – Maris abaixa a cabeça envergonhada – vocês também são reais.
-E enquanto tiver leitores e ficwritters, estaremos aqui para sempre. – Hermione sorri.
-Para sempre – Maris responde emocionada.
N/B: Cara, eu nem sei o que falar. E olha que eu sempre tenho o que falar O.O kkkkkkkkkkkkk
Quando a Maris começou a escrever essa fic, nossa, eu super me empolguei. Ela é uma das maiores fãs de Dramione que conheço e eu tinha certeza que essa fic ia ser demais. Então agradeço a todas (os) que leram a fic até aqui, comentaram e apoiaram a autora. Comentários cheios de incentivam ajudam bastante o autor, por isso que vivo enchendo o saco de vcs para deixarem comentários por aqui +_+
Acompanhem as outras fics e aguardem, pq em breve RC 2 chegará pra vcs.
Xoxo,
Mily.
Comentários (15)
Ohhhhhhhhh acabou! =(Calmaí que estou me recuperando das lágrimas. Mas foi booom! As vezes precisamos meeesmo finalizar algumas coisas.! Cada coisa tem sua hora. Essa fic foi perfeita, mas tenho certeza que RC2 será infinitamente melhor! =) Parabéns pela fic, Maris. Vc sabe que tem uma grande importância pra mim já que foi minha primeira Dramione. A que começou essa minha história louca como uma autora louca. hahahaha =) Super romantico esse final. Muito fofinho esse DRAQUINHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO! Será que existe um homem assim por ai? Rafa? HAHAHAHAHA Amei esse nosso diálogo no final... hahahaha O "caralho" foi bem a minha cara mesmo! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkMal posso esperar pela segunda parteeeeeeeeeeeeeeeeeee! Beijoooocas s2
2012-05-10Caramba, só tenho a dizer que n peguei essa fic desde o começo, mas foi maravilhosa do mesmo jeito, e estarei com vc na RC2 apoiando e dando os mais variados comntários, e eu ADORO saber que a classiicação vai mudar (tenho uma leve tendencia a gostar de paçavrões e NCs nas fic) saushaushuashu... parabéns pela fic, ela foi divina, e já estou começando a ficar anciosa para começar a ler RC2bjs té+...
2012-05-10Parabéns Maris!!!Essa fic é muito linda, ficou um final tão fluffy, deixou tanto gosto de quero mais! Vc me enganou direitinho, nem por um segundo eu pensei no Régulus como pai do Draco... Mas, não saiu da família Black, rsrsrs Amei essas cenas de paternidade envolvendo o Draco, ficou muito comovente!QUERO RC2!!!!Parabéns de novo! Bjão! Até a próxima!
2012-05-10Ai Maris como assim acabou? Sei que ainda vai ter RC2,mas da uma cor no coração ver RC acabar, mesmo sabendo da continuação!!! Fico muito feliz por ter achado,lido e acompanhado essa fic maravilhosa que você criou. Uma história envolvente, com o Draco dos sonhos de muitas garotas e vários mistérios!Parabéns,até a segunda parte e adorei sua nota no final, principalmente a conversa!Beijosmione03
2012-05-10Aiiiii Maris,não creio que acaboou! =/ Poxaa,me empolguei demais com essa história,e justo quando tava começando a ficar bom o negocio,vc acaba..maaaas nem tudo está perdido RC2 vem ai AHHH MULEQUEE! Vai mudar a classificação é? Acho qe isso é bom :) Adoreeei esse final,principalmente a parte que você entra literalmente na história,muito criativa! :D Parabéns pela fic Aguardo RC2 *-* beijos ;*
2012-05-10