O Ataque aos Dursleys
Mrs. Arabella Figg,
Acabo de ser informado que os Dursleys, o tios de Harry Potter foram atacados ao chegarem à praia de Maiorca. O monstro particularmente violento conseguiu aproximar-se sorrateiramente e lançou-se sobre Mr. Dursley. Acabou por passar só de um susto, os Dursleys foram levados para São Mungo, juntamente com a amiga e a filha.
Vem imediatamente para Grimmauld Place, juntamente com Harry e Mundungus Fletcher. Tem que ser rápidos. Não usem um botão de transporte, nem viajem pela rede de Pó de Floo. O melhor é virem de carro ou assim.
Levem toda a informação que vos pareça suspeita e não demorem.
Albus Dumbledore
Harry acabou de ler. Os Dursleys atacados. Mas porquê? E como? Um monstro ter-se aproximado deles sem ser visto por ninguém. O que andaria ele a fazer?
Mrs. Figg tinha ido vestir-se rapidamente e já voltara, por pouco não atropelando um gato que se esbarrou pelo caminho.
- Vamos Harry, temos muito trabalho hoje.- disse ela vestindo o casaco.- Veste um casaco, está frio lá fora. Leva a carta do Lestrange.
Sairam rapidamente da casa de Mrs. Figg. A vizinha fechou a porta à chave e foram para o jardim.
-Onde é que se enfiou o idiota do Mundungus? Está sempre a atirar a toalha quando se cansa e desaparece quando não deve!-resmungava Mrs. Figg enquanto se dirigiam ao número quatro de Privet Drive.- Sempre a fazer aldrabices com quem não deve, não sei como é que o Dumbledore é capaz de confiar nele!
Ao chegarem, Mrs. Figg esticou o braço à espera que aparecesse o Autocarro Cavaleiro, mas tal não aconteceu.
-Oh esqueci-me que o autocarro teve uma visita desagradável à uma semana. Deixou de funcionar. Se ao menos aquele palerma aparecesse.
-Mas, Mrs. Figg, o que pensa em fazer?-perguntou harry, cheio de curiosidade.
- Pelas barbas de Merlin, Harry, ainda perguntas?! Estou a ver o que posso fazer para chegar a Londres o mais depressa possível. Só nos falta é o Mundungus que é pior que porcaria de Porlock. Onde diabo se terá enfiado? Dumbledore bem avisou para não se pisgar antes de acabr o turno, mas ele tem ouvidos de mercador! Que vamos fazer para irmos até lá? Não sei materializar-me! E tu também só vais aprender pr’ó ano. Só se...-mordeu o lábio inferior, como Hermione costumava fazer quando estava indecisa.- Pois, mas não sei se... MUNDUNGUS FLETCHER, ONDE FOSTE DESTA VEZ?
Mundungus acabava de se materializar. Era um homem com a barba por fazer, que cheirava a vinho e a tabaco velho e que ostentava um ar confuso.
- O c’acont’ceu Figgy?
- É, é... ainda perguntas com todo esse descaramento.
-Nã foram os Dementors de novo, pois não?
- Não, mas os Dursleys foram atacados, seu idiota. E tu, o que te aconteceu?
-Er... eu fui... eu estava a ir para... ãh?
- Ordens de Dumbledore dizem explicitamente para “... ficares sempre a vigiar o Harry das quatro da tarde às onze da noite.”. E o que é que tu fazes? Foges como um Farejador à procura de ouro.
- ‘Calma-te Figgy, aguent’aí os hipogrifos que...
- Eu dou-te com os hipogrifos. E não quero ouvir mais desculpas! Arranja aí uma maneira de chegarmos a Londres rapidamente.
-Er... talvez o carro dos Dursleys.-disse Mundungus imediatamente , apontando para um carro azinzentado com quatro bancos.
-E tu sabes andar, por acaso?
-Claro. Anda!- Mundungus, Mrs. Figg e Harry entraram dentro do carro, depois de ele abrir com a varinha.- Enervate.-exclamou ele, e o carro ligou-se.
Harry e Mrs. Figg acomodaram-se n oacento de trás, com Mundungus ao volante. Ele já tinha viajado com um carro no qual foram lançados muitos feitiços, mas ele só fizera alguns, o que fora uma sorte. Mal carregou no acelarador o carro deu um solavanco e andou em frente a uma velocidade de fazer saltar o coração. Mundungus deu uma curva, onde Mrs. Figg foi contra a janela. Sempre a uma velocidade incrível, Mundungus dirigia-se em frente, com os olhos esbugalhados de aflição. Ele tinha enfeitiçado o carro para não ir contra nenhum objecto o que foi uma tremenda sorte. Fartava-se de subir pela berma , ir contra postes e semáforos, quase chocando contra caixotes de lixo e quase atropelando um cão que estava adormir junto a uma árvore. Depois da curva iam sempre em frente quase chocando contra outro carro, indo antes pelo passeio. As pessoas ( que eram quase sido atropeladas.) não pareciam saber da existencia do carro, pois andavam normalmente.
Sempre à velocidade de um relâmpago deu uma curva em cotovelo embatendo contra um poste que se desviou rapidamente e foram em frente. Era incrivel. O carro dos dursleys iam na faixa contrária e os carros vinham todos em direcção ao deles. Mundungus. virou o volante por completo, totalemnte confuso e o carro começou a andar à roda, como um cão atrás do seu rabo. Virou então para o outro lado e entraram por uma porta indo parar a uma loja de roupa. As pessoas agiam tão normalmente que até faziam Harry ficar bastante confuso. A uma velocidade tremenda , Mundungus vez uma curva que fez o carro deslizar pela loja, sairam pela porta da qual tinham entrado, que se alargou, como se acabasse de passar uma manada de elefantes. O carro fez a seguir uma curva tão grande que foram para a uma ruela bastante apertada. Lá bem no fundo um muro tapava a rua, que Harry depressa descobriu ser um atalho sem saída. Para sua grande felicidade, o feitiço fazia também efeitou em muros, que depressa se transformou numa rampa e... BANG... o carro embatia com toda a força contra o solo, fazendo saltar o capôt, lançando para a atmosfera uma enorme fumarada negra, mas isso foi o que menos preocupou. A nova curva empurrou-os todos contra os vidros e quase atropelavam um gato com os seus filhotes, indo antes por uma tão estreita que parecia que alguém a achatara. Mundungus, perfeitamente apavorado, olhou para o retrovisor, mas foi um erro poque... BANG... o carro ia de mal a pior, descendo agora por escadas de pedra, fazendo com que dessem pulos de cada vez que as rodas batiam nos degraus. Finalmente, sairam da escadaria de pedra que não parecia ter fim e, horrorizados, depararam-se com um carro na direção oposta à deles, ou seja, passados uns segundos iam um contra o outro. mas tal não aconteceu. Harry não soube como pois preferira fechar os olhos em vez de reparar na cena, mas suspeitou que tivessem ido contra uma casa (que certamente se encolhera), pois o carro estava riscado. Depois de Mrs. Figg soltar um grito, Mundungus fez outra curva mais apertada e...
Todos foram contra os vidros. Mundungus parara tão bruscamente que Harry até quase foi esmagado por Mrs. Figg que caira em cima dele.
- Pára Mundungus! Ainda nos matas a todos!-gritou ela.
Mas ele nem ouvia! Estava tão concentrado em seguir certo o caminho que nem reparou no tempo.
E Harry também não. Mas a verdade é que passado meia hora, chegaram até ao metro, onde estacionaram o carro descuidadamente.
-Pensei que se deixassemos o carro dos Dursleys lá seria bastante suspeito.-resmungou Mundungus, enquanto tiravam um bilhete e introduziam-no numa máquina.
Rapidamente desceram uma escadaria coberta de pessoas com ar apressado, cheias de pressa para partirem. Mundungus, Mrs. Figg e Harry entraram num metropolitano e esperaram partir. Mrs. Figg olhava de canto de olho para as pessoas que estavam sentadas, indo um homem já idoso dar-lhe o lugar.
- Oh, muito obrigada!-agradeceu ela. O homem piscou-lhe o olho e a vizinha de Harry fingiu que não tinha visto.
Quando a voz de uma senhora anunciou que estavam quase a chegar à estacção de Londres, Harry levantou-se e esperou para sair. Uma multidão de muggles precipitou-se para a porta e Harry, a vizinha e Mundungus sairam e subiram a escadaria de pedra.
-Despachem-se, temos pouco tempo- resmungou Mundungus, enquanto passavam por uma estrada.- Figgy, vê-lá se corres, o Dumbledore está com press...
-Ora, ora, quem está aqui.-disse uma voz sarcástica, mesmo atrás deles. Era a mãe de Draco Malfoy, que tinha exactamente o mesmo feitio.
- Bom dia, Mrs. Malfoy.-saudou Mundungus, fazendo uma vénia.
- Não é necessária a tua saudação, Fletcher.-retorquiu.- Porém, julgo que ouvi a palavra Dumbledore?
- Dumbledore?- repetiu Mrs. Figg.- Não, dissemos ...
- Não mintam.-interrompeu Mrs. Malfoy.- Sei perfeitamente de quem estavam a falar.
- Olhe bem.-começou Harry, mentindo.- Caso não saiba, O irmão de Albus Dumbledore é Aberforth. Era dele que estavamos a falar, por causa da...
- Potter, se pensas que vou acreditar na tua palavra depois de teres posto o meu marido em Azkaban...
-Ele foi para lá porque mereceu.- interrompeu Harry.- Ninguém vos manda serem amigos do Voldemort.
Quando Harry proferiu Voldemort, Mrs. Malfoy deu um salto, como se tivessem encostado um ouriço-cacheiro na sua cara.
-Pois bem, fiquem sabendo que por mais mentiras que digam estarei de olho em vocês. Se pensam que não me vou vingar, estão bastante enganados.-e afastou-se irritada, descendo por uma escada.
-Bom, vamos.-pediu Mrs. Figg, bastante nervosa, com a possibilidade de Mrs. Malfoy poder dar a informação donde se encontravam ao marido.
Andaram pouco, por isso Harry viu, com uma onda de tristeza, a casa que fora de Sirius. Encontravam-se perto de uma casa muito mal tratada. Parecia que estavam nas traseiras de Grimmauld place, nº 12.
- Recordem-se da frase para activar.
Harry assim fez. Lembrou-se da frase que memorizara no ano anterior e deram-se com uma casa que se espremia com toda a força contra as outras. Mas os habitantes do número onze e treze não sabia de nada que se passava. E em menos de um minuto uma casa erguia-se no meio das outras duas.
- Vamos entrar.-disse Mundungus retirando a varinha e batendo com ela contra a porta. A porta rangeu, mas Harry nem esperou da ordem: entrou logo assim que pode. Mal entrou lá dentro, ouviu vozes que sussurravam.
A casa, que autrora tinha servido de habitação a feiticeiros negros, estava muito mais habitavel que da última fez que lá estivera. Das paredes pendiam agora candelabros que emitiam luzes mais fortes, nas paredes já não havia vestigio de qualquer aranha que lá estivera a tecer a sua teia, a humidade, o pó, o cheiro nauseabundo, tinham desaparecido por fim e ao que parecia, tinham conseguido pintar as paredes do hall com outra cor.
-Já chegaram!-exclamou uma voz estranhamente familiar. Mrs. Weasley, a mãe de Ron Weasley, acabava de sair pela porta da cozinha e vinha a correr abraçá-lo.-Estás bem, Harry? Bem, pareces mais magro que da última vez... e preocupado.-acrescentou olhando para ele. Mrs. Weasley conseguira ficar mais magra, mas ainda tinha o mesmo olhar de ternura que sempre ostentara.- Bom, o Arthur já chegou, o melhor mesmo é começarmos a reunião.
-O Ron e a Hermione já estão cá?
-Não.-disse ela, um pouco surpreendida.- O Ron está em nossa casa, mas a Hermione continua de férias com os pais.
-Então... porque me trouxeram?-perguntou Harry, olhando para ela que tinha um olhar um tanto surpreendido. Mas ela nem chegou a responder, pela chegada do marido que tinha um ar adoentado, mas ainda demonstrava a alegria que sempre ele tivera.
-Olá, Harry. A viagem correu bem?
-Er... Mais ou menos...
- Mais ou menos?-repetiu Mr. Weasley, desconfiado.- Como mais ou menos?
- Er... viemos de carro e depois...-Harry não sabia como ia dizer que tinham andado pelas ruas como doidos.-...e depois vimos a mulher de Lucius Malfoy.
Mr. Weasley ficou ligeiramente preocupado. Mas levantou o olhar e disse:
- Espera um pouco Harry.-e afastou-se em direcção à cozinha. Harry ficou a olhar para as paredes agora restauradas, que ainda continham vários retratos, enquanto Mrs. Weasley ia falar com Mrs. Figg.
De súbito ouviu-se um prato a quebrar na cozinha e sem aviso prévio uma mulher pôs-se aos berros. Viu alguém a ir a correr em direcção a outra divisão e pouco depois, os gritos foram-se abaixo e pouco depois a pessoa que tinha ido calar o retrato apareceu. Era Tonks, que nesse dia tinha o cabelo azul marinho.
-Olá, Harry...-disse ela.- Er... aquela velha ali ao fundo é a tal Figgy?-sussurrou.
-Sim, é a minha vizinha.-respondeu Harry olhando mais atentamente para ela.
- O Dung está sempre a falar dela. E segundo creio, não fala lá muito bem da tua vizinha.
Mas a conversa ficou por ali. Um homem de cabelo oleoso, um nariz adunco e de uma cara pálida, espreitou pela porta e chamou secamente:
- A reunião vai começar.-disse, entrando rapidamente.
Ouviu-se o som de muitas cadeiras serem arrastadas e de uns passos que se dirigiam ao hall.
-Harry, entra. - disse Mrs. Weasley, num tom vago.
-Mas... eu não sou da Ordem.-balbuciou ele.
- Não interessa. Vamos, entra que está na hora.-respondeu ela, fazendo Harry andar. Mal chegaram à soleira da porta, Harry deparou-se com uma enorme cozinha, com uma lareira acesa e uma mesa enorme, na qual pelo menos trinta pessoas estavam sentadas. Harry pensou logo que já deviam ter recolhido mais membros para a Ordem e, sentou-se numa cadeira, mesmo ao lado de Mrs. Weasley. Estava um pouco nervoso.
- Bom dia, Harry, tudo bem?-perguntou-lhe uma voz sussurada. Harry virou-se e deu-se com Dumbledore. Olhou para ele e sorriu.
Mrs. Figg entrou timidamente, com Mundungus atrás. Sentaram-se ambos mesmo ao lado de duas pessoas muito conhecidas pelo Harry: Lupin e Moody Olho-Louco. Moody olhou para ele com uma expressão estranha e deu-se de novo com o olho mágico, muito maior que o normal, encravado de novo.
-Ora bolas.-resmungou. Retirou o olho, que tinha o desagradável som de alguém a desentupir uma sanita, e mergulhou o olho mágico dentro de um copo. Ao que parecia já não era a primeira vez que lhe acontecia aquilo.
Lupin tinha um ar adoentado - será que a lua cheia se aproximava? Mas quando olhou para Harry, sorriu abertamente sem dizer nada.
Tonks fechou a porta e sentou-se. Parecia que a reunião era urgente pois havia muito mais pessoas do que Harry imaginava. O homem ao lado de Tonks era um pouco velho mas Harry reparou ter algumas caracteristicas dela - talvez fosse o pai. Mas quando Harry ouviu alguém a pigarrear, olhou para ele e deu-se de caras com Severus Snape, o professor de Poções, e ao que tudo indicava, secretário da Ordem de Fénix.
- Aos dois dias de Agosto, às treze horas da tarde, a Ordem de Fénix teve, mais uma vez de agregar-se para uma sessão extra.-começou Dumbledore, enquanto Snape escrevia a toda a velocidade.- A fim de esclarecermos os dados relativos aos familiares de Mr. Potter, à feiticeira que conseguiu afastar o monstro e, também, ao próprio monstro, reunimo-nos para tentar perceber a razão que levou ao ataque e as novas medidas a tomar.-continuou Dumbledore, olhando para todos à sua volta.- Pois bem, sugiro que comecemos a falar do monstro em questão.
Um homem levantou a mão e Dumbledore deu-lhe a palavra.
- O Dedalus Digle contou-me que foi um lethifold o responsável pelos ataques.
- Sim, sim, já sei,-respondeu a professora McGonagall, rapidamente- Mas o que fará um lethifold aqui, sempre ouvi relatos de ser um monstro de climas tropicais....
- Sim, Minerva, contudo não podemos esquecer que poderá estar sob efeito do Imperius.
Outro homem levantou a mão.
- Mas, porque razão iriam querer atacar Mrs. Lovegood?
- Ela tem uma filha em Hogwarts, outra que irá entrar e o marido é director da Voz Delirante.-respondeu Snape.- Não podemos esquecer que os Ravenclaw ganharam cinquenta pontos porque a filha conseguiu ir ao Departamento dos Mistérios. Talvez...
-Queiram vingar.-respondeu o Homem que Harry imaginou ser o pai de Tonks.
- Ted, eu sei que és Muggle e tens desculpa.... Mas a magia não é assim... não te esqueças que não tem lá muito sentido.- cortou a professora MsGonagall.- Porque quereria vingar-se? Ela fez algo tão mau, assim?
Mas Harry acabava de se lembrar de uma coisa, que o fez ficar perplexo. Levantou a mão, para pedir licença para falar.
-Não creio que a vingança seja o termo correcto.- disse Mundungus.- Talvez queira que ver thestrals.
-Que horror, Dung.- continuou Tonks, com uma expressão esquisita,- achas mesmo que ele quereria matar Mrs. Lovegood por uma coisa que a filha fez?
- Não podemos por de parte o rapto.-começou Moody Olho Louco.- Talvez quisesse raptar Mrs. Lovegood para a poder arrancar dela alguma informação importante.-disse, no seu tom brusco.
- Talvez a melhor coisa a fazer...-começou Snape, num tom seco.
- Não me venhas dizer que o Lethifold estava lá por acaso!-resmungou Olho Louco, batendo com um punho na mesa.- O Lethifold é de climas...
-Sim, Alastor, só queria dizer que o Potter tem intenções de falar.
-Ah, está bem.-desculpou-se Moody, bruscamente.
Dumbledore olhou para Harry com uma expressão de interesse. Snape desfolhava as folhas de pergaminho procurando algo. Depois do Director de Hogwarts acenar, Harry começou:
- Vocês estavam a falar que o Lethifold poderia querer matar Mrs. Lovegood, mas isso não faz nenhum sentido.-começou. Ouviu um feiticeiro lá atrás a sussurrar.- É que a Luna Lovegood... é filha dela não é? - McGonaggal acenou afirmadamente.- A Luna lovegood contou-me que a mãe dela tinha morrido com uma das experiencias efectuadas por ela.
A estas palavras o feiticeiro parou bruscamente de falar e Moody Olho Louco olhou para Harry, espantado.
-Morreu?-disse por fim Dumbledore.
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