Sétimo Ano (Parte 02 - Ameaças



Subcapítulo VI – Pela manhã, uma descoberta.

De manhã, acordou exatamente às 05:00. Hora em que, geralmente, Rany acorda para fazer exercícios. Nisto que a encontrou, pronta para sair. Ela vestia uma dessas calças que se usa para fazer ginástica. Então a interceptou pelo braço. Daí, percebeu que ela estava triste. E falou:
- Rany… eu… queria falar com você hoje, se possível agora… - falava Harry com dificuldade.
- Harry… eu… não poderei agora, terei que fazer exercícios, quem sabe poderia falar com você depois das aulas, à tarde? – perguntou dando um sorriso falso. Falso até que enganou Harry pelo que sentia.
- Er… tudo bem! Te vejo na aula. – falou. – Tchau! Bons exercícios!
- Obrigada. Te vejo depois. – ela falava depois de dar as costas. Depois Harry ficou a vendo começar a fazer o cooper, e Hermione por trás de Harry perguntou.
- Descobriu agora, né? – ela perguntava também olhando para Rany correndo.
- … - ficou olhando para a cara de Hermione que deve ter sacado à tempos que Rany o amava.
Então ele não conseguiu estudar direito, o professor Snape lhe repreendeu várias vezes, mas não conseguia, não tirava os olhos de Rany. Até que ele se concentrou quando Rany lhe advertiu: “ estude Harry, quer tirar uma nota F, logo em poções!”. Então começou a estudar mais, e disso depois o dia passou normal, até que caiu a tardinha.

Subcapítulo VII – A Briga.

Eles dois marcaram às escondidas, para ninguém os atrapalhar. Marcaram no mesmo lugar de sempre: perto da cabana de Hagrid.
Lá eles se sentaram e esperaram quem iria tomar a iniciativa. Olhando para o sol que se preparava para se esconder. O céu naquele tom alaranjado. E a escuridão descer lentamente. Mas Harry não agüentou de curiosidade, na oportunidade e na dúvida que sentia. Talvez, Rany já naquele momento já não tivesse mais dúvidas a respeito de seu amor. E cortou o silêncio:
- Rany… me falaram que… Por que não foi para a festa se divertir conosco? – falou uma coisa completamente diferente do que estava planejando falar, a resposta ele já sabia.
- É que… primeiro: eu não queria ir. Segundo porque ninguém me convidou, somente o Malfoy, mas você sabe porque eu não aceitei. – ela falava.
- E por que você não queria ir? – perguntou.
- … é porque eu… Er… Ah! Deixa pra lá! – Rany queria disfarçar.
- Não me enrole Rany, essa coisa que você sente por mim, também sinto por você. – Harry falou numa disparada.
- … - ela sorriu num momento de felicidade e depois os dois focaram sérios, se aproximando a cada momento. De primeiro se achava que iriam dar-se um beijo, mas Cho ao ver isso atrapalhou:
- Mas que safadeza é essa aqui? Quer roubar meu namorado é sua descarada? – Cho ameaçava.
- Não! Não é isso que você está pensando Cho! – Rany olhava para Harry como se quisesse um apoio.
- Cho, precisamos conversar. – Harry falou seriamente.
- Conversar nada! Vamos resolver isso agora Ranany Nichols. Pegue sua varinha. Se prepare para ser derrotada. – Cho se definiu como vilã.
- … - ela pegou a varinha e Cho fez uma linha separando os dois campos. E disse:
- está pronta sua ladra de namorados? Reverencie! – Cho ameaçou.
- Mas Cho, nós nunca… - Harry tentou falar, mas Cho já lançava a primeira magia.
- ACCIO STONE – uma chamada de Cho.
- … - Rany ficou observando por um tempo e lá vinha uma pedra enorme em sua direção. – FINITE INCANTATEI! – A pedra explode.
- Grrrr! Sua desprezível! Tome esta: ARESTO MOMENTUM! – Com mais e mais raiva Cho ficava de Rany.
- Ahh! – Rany parou de repente.
- Há, há, há, há! – ela foi para cima dela e deu-lhe socos na barriga, até que professora McGonagall, interferiu.
- Parem já com isso meninas! – jogando um feitiço poderoso, fazendo com que Cho caísse de bunda no chão. Minerva pegou Cho e levou-a para Dumbledore, ela chorava muito. Enquanto Rany estava totalmente ferida e antes dela desmaiar por causa da fraqueza, Harry perguntou:
- Rany, você é mais forte que ela. Por que deixou-a vencer?
- Primeiro… coff, coff… ela não tem culpa. Segundo… coff… é porque assim eu não ganharia um beijo seu. – e nisso roubou um beijo de Harry. Harry arregalou os olhos, mas foi sentindo aquele sentimento tomando conta do seu corpo pouco a pouco; deixou-se ser beijado e devolveu-lhe o beijo furiosamente. E após disso, ela falou. – que beijo bom! – e a seguir desmaiou.
Harry ficou pasmo, mas mesmo assim, adorou o beijo. Para ele foi o primeiro beijo em que sentira tanto amor na vida dele E depois a levou para a enfermaria.

Subcapítulo VIII – O Aviso.

Rany acordou no dia seguinte. Suas avarias eram muito graves. Mas a enfermeira Pomfrey disse que ela era uma menina forte, e que se recuperou muito rápido. Harry já não dormiu aquela noite. Foi incrível o dia anterior, bom tirando o ataque… ele não parava de pensar em Rany. Ele enfim achou que descobriu seu grande amor.
Ao se recuperar, só quem poderia visitar Rany, eram garotas, então ficou impossibilitado de visitá-la. E ficou naquela ansiedade terrível. Daí então, Rany teve alta, e foi liberada para voltar a sua sala comunal com Hermione. Ela planejou uma pequena surpresa para Harry: pegá-lo por trás. Quando entrou na sala de destino, encontrou Harry e Rony conversando num sofá, que aparentemente estava fora do lugar, foi também trocado o carpete, entre outras mudanças que ocorreram lá. Ela foi de mansinho junto com Hermione e os agarraram por trás, num susto muito “gostoso”. E naquela ocasião, Harry sentiu a cicatriz doer. Ele olhou pela janela e viu um rato, e Roney, ao olhar também, diz:
- Ei! Aquele não é o Perebas? – perguntou para Hermione.
- É Rony, você tem razão! O Rabicho voltou. Vamos pegá-lo Harry? – Hermione perguntou.
- … - Harry parou a olhá-lo e ficou refletindo.
- Quem é Perebas? Quem é Rabicho? – Rany perguntou, curiosa.
- Rabicho e Perebas são a mesma pessoa, ele é um Animago. E também é um servo de Você-Sabe-Quem.
- Lorde Voldiermot! – parou sem querer falar. – Vamos pegá-lo Harry!
- Certo. – nisso deram um pulo de onde estavam e agarraram o rato, que pouco tempo depois, revelou o seu verdadeiro rosto.
- Me soltem, seus meros mortais! – desafiava Rabicho.
- Peguem a varinha dele! – Harry gritou e nesse grito Dumbledore apareceu de repente.
- RABICHO! Que você está fazendo aqui?! Fornecendo perigo para meus alunos? – apontava a varinha contra ele.
- Calma, querido… - falou num tom de deboche.
- Não me chame de querido! – Dumbledore gritou, era a primeira vez que Dumbledore ficava completamente alterado. – Seu Verme!
- Calma Professor Dumbledore! Deixe-o falar, saberemos porque ele veio para cá. – Harry falou tentando tranqüilizar Dumbledore.
- Certo, fale tudo! – falou.
- Tá bom! Vim aqui por ordem de Milorde, Voldiermot! Ele trás um aviso para Harry Potter e seus amigos. – depois de falar este trecho ele fica com os olhos vermelhos, e começa a falar com voz de monstro. – Eu, Lorde Voldiermot, trago-vos esta mensagem: Harry Potter, devolva-me sua vida, ou tirarei a vida de outra pessoa muito querida para você… - nisso, Harry olha logo para Rany. – Alvo Dumbledore, abra seu olho, quero me vingar de você, faz anos e anos. Rany, querida, por que correu de mim? Agora vai sofrer vendo seu grande amor morrer na sua frente. Humm! Humm! Esse corpo se autodestruirá em três segundos. 3… 2… - nisso todos saem de perto e vêem Rabicho pegar a varinha e fazer o feitiço: - AVADA KEDAVRA!
Depois eles se viram e pensaram quem seria o alvo de Voldiermot. Como ele teria coragem de matar seu próprio servo para mandar uma mensagem. Todos seus servos estavam destruídos e presos agora. Só restava Lucius Malfoy. O alvo poderia ser Rany, que agora virou seu grande amor. Poderia ser Dumbledore, por conta do aviso que ELE, deu. Poderia ser Hermione ou Rony, por conta de não contar qualquer ameaça. Não se sabia o certo, o seu grande alvo, que poria a vida de Harry e de outra pessoa em perigo.

Subcapítulo IX – A volta rápida de um velho Amigo

Daí então, ao cair da noite, o pessoal começou a conversar do sucedido um pouco mais cedo. Comentaram, da relação entre Lorde Voldiermot e os Bicho-Papão.
- Toda! Caro Harry Potter! – uma voz conhecida, responde. É o professor Lupin.
- Professor Lupin! – falaram todos ao mesmo tempo, exceto Rany. Não o conhecia.
- Vocês não vão me apresentar esta aluna linda e maravilhosa? Assim como a nossa querida Hermione? – perguntou ele.
- Sim, claro professor! – olhando para Rany e Lupin. – Professor, lhe apresento, minha namorada e uma das melhores alunas de Hogwarts.
- Prazer, professor! Me falam muito de você! Muita honra! – falava Rany.
- Se você é tão inteligente como eles dizem, é a mesma coisa com sua beleza. – em forma galanteadora, Lupin falou.
- Obrigada! – Rany falou um pouco corada.
- Harry, continuando do que estava falando, os bicho-papão, foram amaldiçoados e controlados por Lorde Voldiermot, ele os amaldiçoou para afastar os trouxas e até mesmo os próprios bruxos. Justamente, ele os usa contra os bruxos mais corajosos para enfraquecê-los.
- Faz sentido, professor! – Hermione pensou e falou.
- Mas professor… hoje é noite de lua cheia… e… - Harry lembrou-se.
- Calma Harry, minha passagem por aqui é bastante rápida. Só vim-lhes dizer isto. – Lupin falou.
- Obrigado professor Lupin! – Roney reafirmou.
- Bom… Vou-me indo...- Lupin se despedia.
- Professor, como posso lhe libertar desse encanto infernal? – Harry perguntou.
- Resolva os Enigmas dos Escolhidos. – ao falar isso, desapareceu.
- Mas… é claro Harry, o Enigma dos Escolhidos resolve muitos problemas. Isto é a chave! – Rany falou. – Mas nós duas somos as Escolhidas, Hermione!
- Quem iria falar isso era eu, Rany! – Hermione falou convencida.
- Com licença, posso entrar, já entrando… - Interrompeu Dumbledore. – Vim lhes entregar os vossos boletins, não foram jantar.
- É verdade professor. – Harry falou. Todos pegaram seus boletins e conferiram suas notas.

Subcapítulo X – O Aviso Estranho

Sr. Dumbledore, Harry, Rany, Roney e Hermione, estavam discutindo sobre quem poderia ser a vítima prevista por Voldiermot, mas eles não faziam idéia quem seria. Estava muito claro que disse, Voldiermot, que iria se vingar de Harry, Alvo e Rany. Mas não mencionou o nome de Hermione e Roney. Então seria um outro motivo para pegar eles, inocentes.
De tão pouco tempo que ficaram, Dumbledore teve que deixá-los. Afinal, eles eram adolescentes, e Dumbledore era diretor. Não podia ficar com eles na sala comunal. Se retirou dizendo:
- Tenho que ir garotos, tenho algumas tarefas antes de ir dormir. Com suas licenças... – se retirou.
Mas mesmo assim continuaram a discutir. Chegaram a um ponto da noite em que viam a Gina entrar muito estressada na sala comunal. Dizendo:
- Harry! Diana Malfoy está lhe chamando lá fora! Disse que quer falar com você! – disse.
- Já estou indo, Gina! Obrigado! – respondeu Harry, e falou para os demais – o que será que essa Comensalzinha da morte quer?
- Vamos ver Harry! – Rany falou. Ao saírem, encontraram ela mesma olhando para Harry com uma cara muito desprezível. Quando olhou Rany, fez uma pior.
- Harry! Me desculpe lhe chamar a essa hora da noite, só que é muito importante você saber. – chamou-o mais para perto e falou a seu ouvido. – Você tem um amigo chamado Lupin que já foi professor daqui, que é um lobisomem, não é?
- É, por quê? – perguntou Harry curioso.
- Antes de anoitecer, eu estava perto da saída do colégio, ele veio para mim em forma de galanteio, ele é lindo né? Ele me pediu para lhe dar este recado – apontou um Gritador. – Ele disse para mim que era um lobisomem, e que seu nome era Lupin, disse que me falou isso que era para você identificá-lo.
- Ahh! Obrigado Diana! Muito obrigado! – Harry falou.
- Que é isso, de nada! Quando quiser disponha! – falou em direção a Harry. Depois ficou séria ao encontro do rosto de Rany. Fazendo quase uma careta. – Tchau!

Tchau... – falou Harry. Depois se reuniu com os demais esperando e disse. – ela falou que Lupin deixou-nos isso. – então ele abriu. O Gritador falava assim:

“ Harry, queria deixar claro, que lorde Voldiermot me capturou, ele me obrigou a falar neste Gritador. Eu não queria colocar você em perigo, mas ele falou que era para você vir com seus amigos para a Floresta Negra. Eu me sinto ridicularizado a falar isso: POR FAVOR ME AJUDE!!!
Do seu amigo, Remo Lupin.”


- Precisamos ajudar o nosso amigo Lupin. – Roney falou.
- Talvez seja ele que Lorde Voldiermot disse que iria pegar, Harry! – Rany falou como se tivesse matado a charada.
- Era nisso que estava pensando Rany. – Harry falou. – Vamos!
- Mas... está muito fácil. Eu acho... – Rany falou pensativa. Quando caiu por si, os garotos e Hermione já estavam correndo. – Ei! Me esperem!
Então eles entraram na Floresta Negra. Todos seguros de si. Mas a medida que entravam, Harry sentia alguma presença maligna muito forte. E ficava cada vez mais com medo.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.