Férias Inesquecíveis



Narrado por: James Potter
Local: Hotel Bonheur
Hora: 15h45min
Ouvindo: As dicas do Remo: Como conviver melhor com os trouxas. ¬¬


Como está muito difícil de pegar o primeiro elevador, pois esta cheio de gente, nós preferimos esperar o segundo, que já não vai tão apertado, as meninas já haviam ido primeiro. O nosso quarto é o n°1409 no décimo quarto andar, logo embaixo do das meninas. Enquanto isso o Remus explica como tem que ser a convivência com os trouxas... Que não existem algumas coisas e blá, blá, blá, ou seja... Coisa chata!
- Vocês não podem em hipótese, circunstância, momento, ou ocasião nenhuma... - diz ele com maior pompa de sabe tudo, mas o Sirius não agüenta e interrompe.
- OK! A gente entendeu! Pule logo para o: E eles viveram felizes para sempre, para aqueles que não acompanharam minha astuta inteligência... Pule para o final, Remus! – ele se acha, não? Credo... Faço cada pergunta, hein? Mas é claro que ele se acha!
- Você tem que treinar essa sua paciência, Sirius. Sim... Onde eu estava? Ah! Lembrei! Não podemos falar sobre magia nem praticá-la!
-¬¬
- O que foi?- pergunta o Remus
- Você realmente acha que não sabemos isso??- dissemos nós dois na mesma hora.
- Qual é!? Não custa nada reforçar a idéia!
-Ai, eu mereço!!- disse passando a mão na testa, eu estou meio impaciente hoje. – Certo, já andamos um bocado e não achamos o nosso quarto.
- Olha- disse apontando para os quartos- 1506, 1507, 1508... Deveria ser mais para lá não?- disse apontando para o lado contrário.
-Mas acabamos de vim de lá, começa com 1501...
- Tsc tsc, somos idiotas confirmados, que andar estamos?- quando disse isso olhamos na direção da placa que continha as informações sobre o hotel e o andar- Estamos no andar errado! Esse é o andar das meninas... - logo depois de dizer isso Lilly, Dake e Emmy aparecem na porta para verem o motivo da bagunça- Ah... Oi meninas!- digo com a maior cara de santo.
- Vocês não sabem que é estritamente proibida a estrada dos meninos no andar das meninas? Se um instrutor pega vocês aqui...
- Você não vai falar nada não é Lilly? Por favor! Nós nos perdemos a culpa não é nossa! – eu falava enquanto ela levantava a sobrancelha.
- Eu ainda prefiro o Evans, Potter... - começou ela enquanto eu já fui desanimando- Não é não!- disse ela com aquele sorriso maravilhoso- Pode me chamar de Lílian que eu não me incomodo.- nesse momento meu queixo caiu, alguma coisa aconteceu e eu perdi? Desde quando ela tem essa tem essa liberdade comigo?- Deixe de ser bobo James! Vai ficar triste por eu ter te chamado assim? Tudo bem... Então voltamos ao Pott...
- Não! James está bem, não estava triste e sim surpreso. Mas está tudo ótimo. Certo meninas, temos que ir para o nosso quarto, vamos Pulguento e Aluado! – disse chamando os dois.
- Certo! Já estamos atrasados mesmo, Não é Sirius?- disse o Remus, mas o Sirius não respondeu- Sirius? – quando olhamos para traz lá estava o Sirius olhando pela fechadura de uma porta, provavelmente tinha garotas nuas ou quase nuas para ele não ter escutado o próprio nome... Bem que eu estava achando estranho, estávamos levando um papo normal sem nenhuma interrupção idiota do Sirius.
- SIRIUS ALMOFADINHAS BLACK!- grita a Emmy, se pronunciando pela primeira vez na conversa- SAI DAÍ!
O Sirius de um pulo de susto, mas logo percebeu que vimos tudo pela nossa cara de:
“Mas o que você pensa que esta fazendo?”
- O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO AÍ?!- ela fez o favor de perguntar gritando.
- Ah...nada!*aréola na cabeça* - ele disse na maior cara de pau.
- Não me diga que você estava limpando a maçaneta e verificando se ainda tinha poeira!! – disse o Remus.
- Isso! – disse com aquela cara de cínico e batendo uma palma- Foi exatamente isso! Você é um gênio da adivinhação, Aluado!- ele mentiu descaradamente.
- Você quer realmente que acreditemos nisso? – perguntou a Dake.
-Claro! Não há nenhum motivo para toda essa desconfiança se essa é a verdade – disse com um tom de ofendido.
- No dia em que o Almofadinhas conseguir não mentir por um dia eu me visto de Carmem Miranda e canto o Fantasma da Ópera enquanto danço ballet no meio do salão comunal da Sonserina – eu disse.
- Vocês são quem fazem drama, mas... Já que desafiou... Aposta? – Ele me perguntou com um sorriso e estendendo a mão.
- Já está apostado! – respondi apertando a mão dele e o encarando.
- Certo, agora temos que ir! Tchau meninas!- disse o Sirius soltando minha mão e caminhando em direção ao elevador, o seguimos como se nada tivesse acontecido e fomos para o nosso quarto. As meninas ficaram meio que de boca aberta murmurando coisas do tipo “eles não existem” ou “ meninos são estranhos”, mas continuamos seguindo para o nosso destino sem interrupções.
Deparamos-nos com um quarto bem amplo, três camas de casal, um ótimo banheiro e outras coisas que fomos descobrindo com o tempo como, por exemplo:
-O que é essa caixa cheia de botões aqui? – pergunta o Sirius olhando diretamente para o Remus, ele sabia que da minha boca não viria nada, como também não faço a mínima idéia do que seja olhei para o Remus também.
-Bom... Eu acho que é uma televisão, segundo o capítulo 6 do livro de estudos sobre os trouxas, muitos deles compensam a falta de magia com a criação de eletrodomésticos, lá tinha umas imagem de alguns e esse se parece com uma tal de televisão, se eu não me engano ela reproduz uma imagem. - falou ele com a maior cara de filósofo do século XlX – Agora temos que achar o botão de ligar.
-Abre de sésamo! – grita o Sirius tentando pelo modo mais fácil, mas nada aconteceu com a tal da “tevelisão”... Ou algo parecido.
- Sirius... É um botão! Não uma palavra mágica! – reclama o Remus gesticulando com as mãos.
- Está certo! Mas não custava nada tentar! Além do mais, não estou achando nenhum botão que parece de ligar, só esses aqui... - disse apertando a maior botão do aparelho sendo que o último começou a emitir uma luz brilhante muito sinistra – Eu não fiz nada!
- Calma Sirius, parece que você ligou a televisão – exclama o Remo- Agora vamos ver o que tem nela.
Enquanto isso eu continuava a olhar ao meu redor procurando mais desses aparelhos estranhos, encontrei um negócio pequeno cheios de botões enumerados até nove achei muito estranho e encarei o aparelho, mas daí ele começou a tocar um barulho do tipo:
- Triiiiiiiiiiiiiiiiiiinn! Triiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinn! – tenha medo! Eu me exaltei enquanto o Remus vinha analisar a tal coisa, ele pegou uma parte do negócio e disse:
- Alô! Gostaria de falar com quem? Sim, sim, sou eu mesmo já estamos indo, obrigado. – ele desligou e explicou que aquilo era um telefone e que servia para ligar você com outra pessoa rapidamente tipo uma lareira, mas mais eficiente. Esses trouxas inventam cada uma, não é?
- Temos que ir, o Kevin ligou para dizer que saímos em uma hora. – tivemos que tomar nossos banhos super apressados e olha que dentro do banheiro ainda tinha coisas que eu nunca tinha visto, mas eu ignorei, saímos às pressas para o saguão do hotel, pois já estávamos atrasados.

Narrado por: Emmily Croft
Local: Hotel Bonheur
Hora: 16h55min
Ouvindo: A gritaria no saguão do hotel.


Fomos umas das primeiras a chegar ao saguão que agora já estava lotado, íamos sair em cinco minutos, estávamos esperando um certo grupo que chega fazendo alvoroço:
- Estamos aqui para a felicidade geral- diz o Sirius... Arg! Que convencido!
-Para a sua informação, Sirius, você está atrasado... - comecei atacando.
-Eu só não! Eles também!- disse ele se defendendo e apontando para o Remus e o James.
-Hei... Mas foi você quem demorou para se arrumar, não vem colocar a culpa em cima da gente não! – defendeu-se o James.
-É! Não fomos nós que ficamos encarando o espelho e dizendo “eu sou gostoso mesmo” e “autógrafos depois”, não mesmo, além do mais seu banho foi o dobro do nosso... - falou o Remus
- Ta, ta – disse o Sirius num sussurro para os meninos, mas deu para escutar- não precisam entregar o ouro assim, não é?
- Não se preocupe Sirius, a gente sabe que você fica mais agitado quando vê a sua própria imagem do que uma patricinha em época de liquidação. – falou a Dakota num golpe de misericórdia.
- Sim, para onde vamos?- ele tentou de mudar de assunto, o ruim é que conseguiu, pois o senhor Lewis chegou interrompendo e dizendo que precisávamos ir indo, já estávamos atrasados.
A visita à Paris foi maravilhosa, conhecemos vários lugares lindos, fizemos várias compras e os meninos carregaram tudo, sempre bom ter homens por perto para alguns trabalhos práticos. A alegria da Dakota era visível e contagiante, ela estava deslumbrada por visitar de novo a cidade que ela tanto amava, ficou um pouco triste por não acompanhar o desenvolvimento da cidade que, segundo ela, tinha mudado bastante, mas mesmo assim insistiu em nos levar em tudo que conhecia e encontrar alguns parentes, que só conseguimos visitar depois de uma autorização especial da senhora Claiton. No final do dia estávamos cheias de sacolas e ganhamos de quebra um monte de pés doloridos, nós nos despedimos dos meninos e fomos curtir o nosso quarto, tomar um belo banho e dormir bastante que é bom.

Narrado por: Sirius Black
Local: Quarto n°1409
Hora: 15h45min
Ouvindo: Suspiros de cansaço.


Estávamos simplesmente acabados, as meninas tinham feito da gente carrinhos de supermercado, entramos e caímos direto na cama, menos o Remus, achei estranho o comportamento dele e ainda por cima estava meio pálido e com um olhar perdido, ele se sentou na cama e suspirou, do nada o Pontas de levantou e disse simplesmente:
- Ah não... - falou só com um sussurro enquanto seu olhar também se perdia.
- O que foi – perguntei- o que aconteceu?
Os dois viraram o rosto na mesma direção, olharam diretamente para um calendário que mostrava claramente: A lua cheia era essa noite. Meu queixo caiu, tínhamos nos esquecido completamente, logo o Remus! Ele nunca havia se esquecido disso! Precisávamos fazer alguma coisa... Mas o que? Entrei em desespero, comecei a andar de um lado para o outro gritando:
- COMO É QUE A GENTE PÔDE!? – falei... Quer dizer, gritei – ESSA NOITE! E NÃO HÁ NADA PRAPARADO!
- Temos que nos acalmar e começarmos a pensar. – disse o James saindo da transe- Somos os marotos ou não somos? Saímos de qualquer uma! – falou começando a se animar.
O problema é que já eram cinco da tarde, tínhamos no máximo duas horas até o por do sol.
- Está certo, qual é o plano? – perguntei, enquanto o Remus continuava paralisado.
- Acho que o primeiro passo é conseguirmos nossas varinhas de volta – disse o Aluado se pronunciando pela primeira vez mais ainda em estado de choque e com o olhar perdido.
- Ele tem razão, precisamos também arranjar os ingredientes para a poção do Remus, mas onde vamos achar isso tudo em Paris? Eu não conheço a cidade... Só se a Dakota... – começou o Pontas.
-NEM PENSE NISSO!- gritou o Remus se levantando da cama e saindo da transe, nos olhava com olhar de ódio- VOCÊS SABEM QUE NINGUÉM PODE SABER DISSO! NINGUÉM!
- Está bem Aluado... Foi só uma hipótese...
- NEM COMO HIPÓTESE, NÃO FALE MAIS NISSO!
- Aluado, você precisa se acalmar, nos precisamos pensar nisso juntos! – falei num tom autoritário defendendo o Pontas.
- Desculpa. – disse ele constrangido.
- Tudo bem, vamos conseguir – disse dando leves tapinhas nas costas dele.
Combinamos que deveríamos entrar no quarto dos instrutores com a capa da invisibilidade, quem iria seria o Pontas, ele ia levar o espelho de duas faces para se houvesse alguma complicação. Depois, já com as varinhas em mãos, chamamos as garotas para ir ao salão de jogos do hotel, mas na verdade queríamos arrancar algumas informações Dakota, onde comprava os ingredientes para poção e tal. Acabamos conseguindo, a Dake fica muito empolgada falando da cidade e diz tudo que conhece, ela disse ainda que tinha uma ótima loja para ingrediente de poção e disse que ainda levaria a Lilly lá, falou que na tal loja havia até algumas poções prontas para as pessoas que tinham urgência a Lilly se mostrou muito interessada e a Emmy entrou na conversa, enquanto isso, saíamos de fininho para achar a tal loja, elas nem perceberam de tão entretidas que estavam com a conversa, há esse tempo o Remus já estava mais branco do que papel. Pedimos um táxi e saímos pelas ruas de Paris torcendo para que a poção que precisávamos já tivesse pronta na vitrine da loja. Depois de alguns minutos que para nós pareceram horas chegamos em frente a uma rua do subúrbio de Paris que não deixava nem um pouco de ser bonito, paramos em frente a uma casa, saímos do carro e dispensamos o motorista. Procuramos uma de ervas ou alguma coisa parecida, depois de andarmos uns cinco minutos achamos uma lojinha escondida e um pouco sombria, entramos e fomos recebidos por um senhor alto e magro com uma longa barba branca:
- O que desejam? – ele perguntou em inglês. E agora? Como vamos saber se estamos em uma loja de trouxas ou não? Optei por arriscar:
- Uma poção... – fui praticamente fuzilado por dois pares de olhos, fiquei meio apreensivo, mas a situação pedia urgência.
- Disso eu sei – respondeu o senhor com um leve sorriso – Por que você acha que eu estou falando inglês? Eu sei que vocês não são daqui, também sei que são bruxos. – achamos meio estranho, mas não tínhamos tempo para perguntas, pedimos a poção e ele nos olhou com uma cara estranha, mas falou que tinha e foi logo buscar, saímos rapidamente, ainda tínhamos que arranjar um local para passarmos a primeira noite. Quando já estávamos entrando em desespero achamos um pequeno bosque de mata fechada no meio da cidade. O resto da noite foi tranqüila, o problema foi quando chegamos no hotel, quando já estava amanhecendo, com o Remus desmaiado. Tivemos que driblar a segurança do hotel e nos trancar no quarto, afinal, tínhamos que cuidar dos nossos ferimentos. As meninas estranharam muuuuito o nosso comportamento, mas não podíamos fazer nada. O resto da semana foi assim, não aproveitamos nem um pouco a viajem, enquanto todos iam visitar as cidades (pois não passamos uma semana toda em Paris, tínhamos outros lugares a ir, mas há esse tempo já tínhamos bastante estoque da porção nas nossas malas) ficamos entre sair à noite e dormir no dia.

Narrado por: Sirius Black
Local:Berna,Suíça.
Hora:12h15min.
Ouvindo:Barulho do trem.


Visitamos lugares incrivelmente belos e diversificados nessas três semanas em que viajamos,estamos agora no último e com certeza o mais frio. No exato momento estamos em um trem subindo nos famosos Alpes Suíços. Nós já trocamos de trem duas vezes ,o que leva até o topo tem um tipo de trilho diferente,é muito interessante,porém demora muito pra chegar...
Estamos sentados em duplas,o James tá com a Lilly,o Rem com a Dake ,o Peter com a Amanda ,uma menina que ele conheceu na viagem, e eu com a Emmy.
A Emmy está dormindo com cabeça encostada no meu ombro. Ela tá com um sorriso leve no rosto,provavelmente sonhando algo bom,é uma expressão serena que eu só vi uma outra vez nesse rosto...

**Flash back**

-Bom gente,aproveitem essa festa,ela foi feita especialmente para vocês.-disse o Sr. Lewis-O Canadá é realmente fascinante...-completou sonhador.
O espaço era do hotel,estava todo decorado em cor prata,a mesa tinha o mais variado tipo de comida,ao fundo havia uma boate e ao lado desta um palco que era para karaokê. Todos os jovens viajantes estavam amando a festa,a maioria estava na pista de dança.
Kevin observava tudo a distância,ah como ele adorava aqueles jovens,principalmente um certo grupinho...Tomou uma decisão,subiu no palco e anunciou:
-Belíssimos,por favor!-a maioria se dirigiu para frente do palco interessados.-Eu acho que precisamos dar inicio ao karaokê,então faremos desse jeito,a música será sorteada junto com a pessoa. Todos que estavam ali se empolgaram,principalmente uma menina de cabelos escuros e olhos brilhantes. Ela olhou sorrindo para a amiga ruiva, as duas sorriram e saíram correndo.
Kevin estava se preparando para sortear quando ouviu as meninas lhe chamarem atrás do palco. Assim que terminou de falar com elas,ele começou o sorteio.
As duas voltaram para os seus lugares perto dos amigos e esperaram o anúncio.
-Bom a música será:Touch my body ,e quem cantará será a Srta. Pollock!
A menina apontada ficou totalmente envergonhada,mas como as amigas insistiram ela cedeu e subiu no palco.
Enquanto cantava,Emmily observava, não a cantora mas sim Remus Lupin,outro amigo seu. Ele estava com o olhar fixo no palco,Emmy deu um sorriso,estava super feliz,esperava que o amigo ficasse assim,por isso que pediu ao Kevin que a ajudasse,afinal de contas ela tinha que ajudar os amigos.
Ela só não sabia que ao seu lado,alguém também a observava,ou melhor,observava o seu tão belo e sereno sorriso...

**Fim do flash back**


Estamos quase chegando o topo,mas eu não vou acorda-la ainda...eu acho que a minha pequena “cupida” pode dormir um pouco mais....Recostei mina cabeça na janela para esperar.

Narrado por: James Potter
Local:Berna,Suíça.
Hora:12h20min.
Ouvindo:Barulho do trem.


Caramba...que sono. E o pior é que eu nem posso dormir porque quem tá na janela é a Lilly,e se eu recostar no ombro dela,adeus James. ¬¬´É, a vida é dura. Olhei para o Rem, ele estava tranqüilo,o Aluado relaxou muio depois que os dias de lua cheia passaram...
Então voltei minha atenção para o resto do trem...
-Jay,você tá cm uma cara de bêbado...quer trocar de lugar comigo?Assim você pode tirar um cochilo enquanto a gente não chega no topo.-disse a Lilly sorrindo. Meus ouvidos estão entupidos ou coisa parecida?!Ela está se preocupando comigo?!!Ou será que é porque ela tá com medo de eu dormir e babar nela?¬¬´
-James,alô Terra chamando!-falou ela enquanto passava a mão na frente do meu rosto.
-Não Liliam,obrigado mas...
-Atenção senhores passageiros estamos chegando,permaneçam sentados e etc,etc....-saiu uma voz sei lá de onde falando isso.
-Aleluia,já tava ficando quadrada!-falou a Dakota.
-UOAAA*boceja*É mesmo...-disse a Emmy enquanto acordava.
Quando descemos do trem fomos observar pelo vidro a belíssima paisagem. Esse lugar é incrivelmente perfeito. Nós não estamos ao ar livre,afinal se estivéssemos congelaríamos. Aqui é uma espécie de mirante,e é muito difícil de respirar,por causa da altitude.
Depois de tirarmos várias fotos,e apreciarmos o local,pegamos o trem de volta.

Narrado por: Remus Lupin
Local:Berna,Suíça.
Hora:17h05min.
Ouvindo:A Lilly dizendo que vai congelar.


-Mas é sério gente,aqui é frio demais!-continuou a ruiva.
-Ok senhorita do drama,até parece que você nunca passou um inverno em Hogwarts.-disse a Dakota.
-É Dake,mas não é a mesma coisa e....
-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!
Todos olhamos assustados para a Emmy que tinha dado um berro do nada. Ela estava apontando igual uma lerda(desculpem os termos)para uma fábrica.
-Certo Emmy é uma fábrica,mas e daí??-perguntou o James.
-Antas!-respondeu ela.-Aquilo*aponta*é uma fábrica de chocolateeeeeeeee!!!!!!!E eu vou lá!*sai correndo igual uma maluca*
Quando a gente chegou na lojinha da fábrica,ficamos pasmos. Era enorme!Nunca vi tanto chocolate junto!O Pedro já está babando. Compramos muito chocolate mesmo. Afinal quem é que não gosta de chocolate?Impossível!
Depois fomos andando andando até uma estação de esqui. O Sr. Lewis disse que esse era o último lugar que nós iríamos visitar hoje.
Então colocamos os equipamentos e o instrutor do local começou a dar uma aulinha básica.
Eu não sei porque mas estou com um pressentimento de que isso não vai dar certo.
-Rem,você tá bem?-perguntou a Dake.
-Ih olha lá Pontas,o Aluado tá morrendo de medo!!
-Cala a boca Almofadas!-retruquei.
-Ô Aluadinho,só não vale desmaiar!!-gritou o James.
-¬¬´
-Quando eu apitar vocês podem começar!-gritou o cara dos esquis.
PIIIIII!!
-Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!-a Emmy foi com tudo,e não é que ela se deu bem!
-IUPIIIIIIII!-agora foi a Lilly,também não se saiu mal,o resto do grupo tava se saindo bem também.
-Jerônimooooo!- a Dakota foi super bem*olhos brilhando*,agora detalhe:Só sobrou eu,o James e o Sirius aqui no topo.
Quando nós três resolvemos ir,bem,vou resumir pra ficar menos mal,foi um desastre. Eu me bati em uma árvore,o Sirius no James e depois os dois em mim.¬¬Todo mundo ficou rindo,nem sei por que...^^

Mais tarde fomos para o hotel descansar,principalmente nós três que estávamos quebrados. É uma pena que as férias estejam acabando,essas ultimas semanas foram muito divertidas. Amanhã já vamos pra casa....Mas de uma coisa eu tenho certeza e acho que os outros também,essas férias foram as melhores das nossas vidas.

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