UM.
'I won't go home without you'
Capítulo Um: A Ameaça./
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- Meu amor, venha logo! Vamos chegar atrasados.
- Já estou indo! Dá para ter um pouco de paciência?! Espere-me... – a jovem andou ate a sala, cada vez chegando mais perto de seu acompanhante...
Estava quase lá...
Podia vê-lo...
Ou quase.
Hermione Granger acordou assustada com o toque do telefone, observou o relógio na cabeceira da cama: dez e meia. Não acreditava ainda ter dormido tanto assim, jogou as cobertas para o lado e saiu à procura do telefone.
- Alô? – ela disse quando o achou na cozinha.
- Miss Granger?
- Sim, quem gostaria?
- Desculpe o incômodo, mas aqui é o Gullfs, secretário de Hunfrs, ele me pediu que ligasse para a senhorita urgentemente e lhe pedisse que se encaminhasse até aqui o mais rápido possível. É algo de seu interesse. – Ela franziu a testa.
- Hm. Diga à ele que estarei aí o mais rápido possível, Gullfs.
- Certo. Até mais tarde, senhorita. – e desligou.
‘O que ele pode querer comigo a uma hora dessas no sábado?’, pensando nisso ela dirigiu-se rapidamente até o banheiro para se arrumar.
***
“Departamento de Aurores” o elevador avisou, ela saiu do compartimento em passos largos e rápidos, foi até o segurança mais próximo, naquele andar era obrigatório a revista de varinhas magicamente, somente pessoas com a própria varinha podiam passar pela porta de carvalho que estava atrás do homem postado na frente de Hermione.
- Bom dia Miss Granger. Aqui hoje?
- Olá Godric. Sim, fui chamada – ela lhe entregou a varinha, que foi examinada pelo homem forte.
- Bem, boa sorte então. – ele lhe entregou a varinha, ela franziu a testa. – Membros do Serviço Secreto Britânico chegaram pela manhã e não os vi sair até agora. – ela suspirou e passou pela porta, ainda franzindo a testa ajeitou o terno telluir e em seguida arrumou a saia azul do conjunto.
***
Gullfs era um homem ruivo levemente calvo, suas mãos eram grandes e de olhos azuis perspicazes, sua cara parecia a Hermione levemente familiar e ela não sabia bem o porquê, logo que ela chegou na anti-sala do chefe de departamento de Aurores ele apressou-se em ir até ela e lhe apertar a mão.
- Miss Granger, muito bom dia, eles lhe aguardam na sala – ela precipitou-se até a sala habitual do chefe. – Não, não nessa. Na sala de reuniões no fim do corredor, acompanhe-me, por favor. – ele dirigiu-se com ela até a porta e em seguida entrou dando duas batidinhas na porta, segundos depois se virou para ela – Pode entrar, por favor.
- Obrigada – ela lhe sorriu e entrou na sala, sentindo-se levemente nervosa.
Ela sabia que o assunto era sério, aquela sala era exclusiva e quase ninguém sabia que ela existia, ela observou a sua volta, era uma sala ampla e clássica, as paredes bege claro e o carpete vermelho, no centro havia uma mesa longa que continha uns quarenta ocupantes, a maioria homens, ela reparou, havia duas cadeiras vazias em uma ponta ao lado do Chefe, e no outro extremo o Ministro da Magia conversava baixinho com homens vestidos de terno e gravata.
- Bom dia, Miss Granger. – seu chefe lhe disse.
- Bom dia, Mr. Hunfrs – ela lhe apertou a mão.
- Sente-se aqui, por favor – ele apontou para a cadeira ao lado esquerdo dele, Hermione assim o fez. – Suponho que esteja curiosa para descobrir porque a chamamos aqui, não? – ela fez que sim com a cabeça. – Bem, senhores, vamos começar sem um de nossos agentes mesmo. O que acha ministro?
- Concordo, se ele já estivar a par dos fatos – o homem louro falou.
- Sim, eu já falei com ele antes. – o homem levantou-se um tanto quanto desajeitadamente, o chefe do Departamento era um homem alto e de meia idade, os cabelos grisalhos e tinha uma expressão séria, o que intimidava muitos e Hermione tinha a impressão que ele nunca curvava os lábios em um sorriso verdadeiro.
“Bem, senhoras e senhores,” – ele começou – “reunimos vocês hoje para informar-lhe que há uma série de assassinatos de trouxas acontecendo há mais de dois anos, os números somam mais de mil mortes e o mais intrigante é que não há de fato provas de quem cometeu-os e o que é ainda mais intrigante é que essas pessoas, de alguma forma tinham um alto poder aquisitivo na Inglaterra e tinham ligações – por menores que sejam – com o mundo bruxo” – o homem ponderou um pouco – “Todos os presentes aqui – caso não saiba - são mágicos, Miss Granger, menos os membros do Serviço Secreto Britânico, eles são trouxas, mas todos sabem da existência do nosso mundo e essa conexão é muito importante para nós, foram eles que nos alertaram sobre essas mortes, espero que esteja entendendo a gravidade dessa situação. Precisamos descobrir quem está por trás disso o mais rápido possível, e preciso de sua ajuda.”.
Hermione olhou para o homem a sua esquerda e em seguida para o Ministro.
- Eu, hr... O senhor está querendo dizer que...?
- Temos uma nova missão para você, Miss Granger – o ministro disse levantando-se – Terá de achar o responsável por esses crimes, tememos uma nova guerra.
Hermione ficou atônita. Guerra? Não. Isso não poderia acontecer novamente, da última vez que uma guerra foi travada cerca de um quarto da população bruxa morreu, isso não poderia acontecer novamente, ou poderia?
Ela não fazia idéia, mas faria o possível para que não acontecesse.
Continua...
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Nota da Autora: Só um capítulo peuqenino para ver a reação de vocês, se gostaram, deixem comentários e eu posto maais!
Beijos,
Natie.
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