Capitulo 9º



Por volta das 10 da manha as crianças se despediram dos avós e voltaram para casa.
O caminho de volta foi tranqüilo. Hugo já não estava tão choroso e até se esqueceu de sua dor no joelho para apostar corrida com Rose e Alvo quando se aproximaram o sufiente.
- GANHEIIIII! – gritou Al sendo o primeiro a subir as escadas da varanda. Rose chegou logo atrás, as bochechas vermelhas. Mais para irritar a prima do que por qualquer outro motivo ele fez uma dancinha da vitória em volta da garota.
Hugo foi o ultimo a chegar mas isso não pareceu decepciona-lo de forma alguma.
- A mamãe disse que o ultimo a chegar pode repetir a sobremesa! – gabou-se ele quando chegou.
- Não vale mãe! – exclamou Rose assim que viu a mãe cruzar o portão de entrada.
- Tambem acho tia – Al se juntou a prima ao redor da tia quando está, com um sorriso nos lábios, tirou a chave da bolsa para abrir a casa.
- Claro que vale!!! – respondeu ela entrando no ar fresco da sala.
Hugo, feliz da vida, correu para dentro e se jogou no sofá ligando a Tv num canal de desenhos.
Hermione foi com o sobrinho e a filha até a cozinha, onde depositou a bolsa na mesa limpando o suar da testa.
- Eu vou demorar um pouquinho com o almoço. Porque vocês não vão brincar lá na sombra das arvores, aqui está um tanto abafado e ainda está cedo.
Al e Rose receberam a idéia entusiasmadamente já imaginando o que iriam fazer.
- Ta bom, mãe!
Eles saíram correndo mais que apressadamente em tempo de ouvi-la falar da cozinha.
- Voltem para o almoço e não entrem muito na mata ok?!
- Pode deixar manheee! - gritou Rose de volta.
Em segundo os dois estava no alto da colina. O sol estava alto agora e a claridade que ele produzia diminuía o nervosismo que Alvo sentia nesse momento dando a ele certo ar de segurança.
- Então Al, onde foi, exatamente que aconteceu tudo? – perguntou Rose.
- Ahn... – ele analisou bem o lugar a sua volta – Bem aqui! – respondeu ponto-se ao lado da pedra.
- E agora... a gente espera, ou o que? – quis saber a menina.
- Bem, acho que...
Ele começou mas nem bem as primeiras palavras saíram de sua boca e a imagem de Rose parada a sua frente começou a sair de foco, ele sentiu mais uma vez o mundo ao redor parar sobrando apenas o vento a soprar fortemente e o já conhecido som de vozes explodiu em sua mente, dessa vez mais forte que nunca. Ele se sentiu irresistivelmente atraído, como se um gigantesco imã o puxasse para dentro das arvores que balançavam silenciosamente no lugar. Em transe, o menino passou por entre elas sem sentir os galhos batendo em seu rosto. As vozes iam aumentando na medida em que ele se embrenhava mais e mais; a mata, como da outra vez, tornando-se a cada passou do menino mais densa e fechada.
Agora as vozes já não cantavam, mas sussurravam urgentemente entre si e, pelo menos uma vez, o menino pode perceber que uma risada fraca. Com o coração quase a sair-lhe pela boca o menino chegou aos pés da imensa arvore do dia anterior e esticou o braço para tocá-la, uma inexplicável felicidade preenchendo-o.
Seus dedos estavam a milímetro do tronco, quando repentinamente o som das vozes cessou novamente e o barulho de passos pesado e um respiração ofegante tomou seu lugar.
Arfando, Rose parou a seu lado chamando sua atenção:
- Você ta ficando doido moleque?? – exclamou ela sem fôlego para um confuso Alvo – Que foi aquilo, você parecia um zumbi! E porque não parou quando eu falei para me esperar!!!
A menina respirava com dificuldade e parecia muitíssimo aborrecida. Sem entender o que se passava Al apenas a encarou sem responder.
Rose olhou do primo para o terreno a volta deles e então perguntou de cenho franzido:
- Que lugar é esse???
Sem realmente esperar por uma resposta a menina passou a explorar o lugar.
- Aaaaalvo, Bichento comeu sua língua foi! – disse ela enquanto andava.
Visivelmente desnorteado o garoto seguia-a com os olhos, forçando-se a entender o que acontecia. Num momento estava conversando com Rose e no outro...
- Ro..Rose, o que gente ta fazendo aqui? Que lugar é esse? – perguntou ele finalmente, o medo se apoderando.
A garota parou e o encarou com um sorriso de canto.
- Foi o que eu te perguntei, darrr!!!
- O que? – voltou ele abobado
- Que lu...–ela ia repetir mas percebeu algo e se aproximou do garoto preocupada – Alvo, você ta legal? Você ta suando... – disse pousando a mão na testa do primo – frio!
A ultima coisa que Alvo viu foi a aflição nos negros olhos da menina e depois tudo ficou escuro.



Uma parede de neblina sólida o impedia de prosseguir. Por mais que ele forçasse, não conseguia romper a barreira que se formava a sua frente. Ela ia alem do alcance de sua vista tanto para cima como para ambos os lados. Por cima dela, vinda ele não sabia de onde uma quase inaudível risada cantante cortava o vazio. Ele queria saber de onde vinha, saber de quem era, o que significava aquilo tudo. Correu de um lado para o outro, sempre encostado a parede, procurando uma passagem aberta que fosse. Mas a neblina era quase como aço intacto e sem recortes ou remendos. Ficou assim por um tempo e quando finalmente se deu por vencido, encostou-se no muro cinza e escorregou até sentar-se no chão frio.
Estava sozinho num lugar estranho. Um nó dolorido tapava-lhe a garganta impedindo que ele gritasse, como era sua vontade. Agarrando os próprios joelhos, o menino repousou sua cabeça sobre eles e deixou que uma grossa lagrima descesse pelo seu rosto molhando a jeans suja.
Sem que ele percebesse, do outro lado da nevoa densa, um mínimo feixe de luz começou a brilhar. Sua intensidade aumentando gradativamente até que era facilmente visível se o menino olhasse para trás. E assim como aumentava ele também se aproximava, a ponto de agora produzir uma sombra de Alvo no chão nu.
Lentamente o menino ergueu a cabeça quando a luz se tornou suficientemente forte.
Ele viu seu desenho no piso cinza e sentiu a claridade envolta de si. Respirando fundo, virou calmamente a cabeça para trás, podendo enfim vislumbrar totalmente o que a esfera luminosa escondia.
Envolto na luz branca um pequeno homenzinho barbudo, de pouco mais de milímetro em seu tamanho, sorria para Alvo. Ou pelo menos o menino acho que sorrisse, já que seu rosto não era visível. Sem dizer palavra, o homenzinho se aproximou do rosto do garoto e lhe estendeu um mínimo papel enrolado numa fita.
Receoso, Al recebeu o papel com todo cuidado que pode e assim que tocou o dedo na fita amarela a criaturinha riu de leve e sumiu.
- Ronald, você avisou ao Harry?! – a voz de Hermione entrou em sua mente aflita quando a imagem se dissolveu dando lugar a conhecida sala dos tios.
- Eu mandei uma coruja ‘Mione – o menino ouviu a resposta do tio. – Ainda acho que devíamos ter levado o Al imediatamente ao Saint Mungus.
O garoto abriu os olhos lentamente e os rostos de Rose foi a primeira coisa que viu. A menina tinha o nariz quase encostado no seu e virava a cabeça analisando-o, chegando inclusive a erguer a pálpebra direita do menino. Ela assustou-se levemente ao vê-lo abrir os olhos de uma vez.
- Manheeee ele abriu o olho, olha! Você ta legal? Que foi que te deu? Você passou mal, foi? - desatou a menina a perguntar enquanto Rony e Hermione se aproximavam do sofá.
A tia o ajudou a se ajeitar colocando mais uma almofada sob sua cabeça. De joelhos ao seu lado, tio Ronald esperou que a esposa terminasse antes de fazer o menino falar.
- Alvo, Alvo... – ele olhou para a esposa e então passou a mão aberta frente o rosto do sobrinho – Quantos dedos têm aqui?
O ar fresco do dia entrava pela janela fazendo a cortina levantar. A tv estava desligada e um vaso estava quebrado no chão como se alguém tivesse esbarrado nele ao passar pela mesinha. Sentada aos pés do primo Rose esperava ansiosa pela resposta.
Alvo no entanto sentia-se completamente preenchido e feliz. Lembrava-se perfeitamente do que acontecera a pouco e sabia muito bem que não deveria mencionar isso com mais ninguém a não ser com a prima que o encarava preocupada . Ele olhou para o tio que, com mais uma de suas caretas inconfundíveis o olhava, as sobrancelhas tão levantadas que sumiam sob o cabelo ruivo. Parada atrás do menino a tia tinha os olhos vermelhos.
- Ahn... 25?! – respondeu o menino, não se contendo
Assustado, Rony olhou para a própria mão contabilizando 4 dedos.
- Tem certeza???
- Claro que não né tio! São quatro!
Com uma careta ele se levantou e foi até a esposa.
- Ele ta ótimo, ta até fazendo piada idiota!
Erguendo-se nos cotovelos, Alvo encarou o casal.
- O que houve??
- Você desmaiou pequeno! – foi a tia quem respondeu – Rose veio correndo avisar. Ainda bem que seu tio saiu mais cedo do trabalho. Só estamos esperando seus pais para te levar ao Saint Mungus...
A porta da frente se abriu estrondosamente sobressaltando a todos e Gina entrou enlouquecida por ela.
- Cadê ele!?
Harry entrou em seguida, com Lilly e James logo atrás.
Gina agarrou o filho mais novo assim que o notou. Assim como a esposa Harry foi direto ao filho, nem se dando o trabalho de cumprimentar quem quer que fosse.
- O que foi que houve ? – Foi a vez dela perguntar para a cunhada - Nós estávamos em Londres quando recebemos sua coruja.
Antes que a tia respondesse o menino tranqüilizou a mãe.
- Foi só um susto mamãe!
- Susto? Outro susto você quer dizer! – respondeu ela brava.
- Ahhh, de novo não mãe....




Hermione explicava a Gina como a situação se passara. A mulher sentada ao lado do filho ouvia atentamente, interrompendo apenas para perguntar:
- Mas...desculpa perguntar... Ele comeu direito? Você sabe que o Al é sensível, ele precisa comer bem!
- Eu sei disso Gina!
- O guria, você acha o que? Que a gente deixou seu filho passando fome aqui? – Rony entrou na conversa das duas sem rodeios.
- Não né Rony, mas é que pode ter sido uma fraqueza... nunca se sabe... – Harry saiu em defesa da esposa.

Sem prestar atenção à conversa dos adultos sobre sua possível saúde frágil, Alvo tentava a todo modo chamar atenção de Rose com os olhos sem dar bandeira.
- E ai o Hugo, o Fred e a Roxanne saíram na mão... Jay, você precisava ter visto... – contava a garota animadamente. A menina passara todo tempo sentada aos pés de Alvo, deixando espaço para o tio se sentar apenas quando ficou constatado que o menino realmente já se recuperara. Agora ela se ocupava em relatar a James e Lilly o acontecido. - Ai quando a gente chegou, eu e o Al fomos brincara lá fora... nossa, do nada ele “puft”, caiu duro no chão. Ai eu vim correndo né... o papai estava chegando e foi comigo buscar o Alvo. Eu achei que ele tinha tido um ataque, sério! Papai trouxe ele aqui pra dentro... inclusive o pai quebrou sem querer o vaso que a tia Muriel tinha dado quando passou com ele nos braços, mas eu acho que mamãe nem ligou pra isso... bem, ai ele deitou o Al ai no sofá e ele ficou bem uns 20 minutos desacordado... foi nessa hora que o pai mandou a coruja pra vocês... quer dizer, para os seus pais né, você e a Lilly nem estavam com eles...
- Ahhh, verdade! Eu estava na casa do Teddy sabe... – comentou o menino. – Mamãe fez questão que nós também viéssemos.
Alvo arriscou um gesto com as mãos na direção de Rose. Entretida que estava, a garota ainda demorou um pouco a perceber a mão de Al acenando em sua direção. Por meio de sinais o garoto tentou demonstrar que precisava lhe falar e entendendo o recado, a menina anuiu.
- Mamãe, eu vou ali rapidinho com a Rose e já volto ta?! – disse Alvo à Ginny tentando se desvencilhar desta.
-Uhum, mas cuidado!.
A mulher tirou o braço para deixar o filho passar. Rapidamente o menino pegou Rose pela mão e puxou-a rumo a escada.
- Afff Rose, o Teddy as vezes... Ué, onde vocês vão? – indagou James quando o irmão mais novo ia saindo com a prima.
- Pegar uma coisa minha que esqueci lá em cima. – explicou Alvo
- Posso ir junto? Al eu queria te contar um... – disse James já se levantando para segui-los.
Sem esperar pelo irmão, Alvo deu um puxão mais forte em Rose e subiu rapidamente os degraus, deixando James emburrado na sala com Lilly.
Rose deixou que chegasse no alto para falar:
- Al, tadinho do Jay ele ‘tava falando...
- Esquece o James, eu tenho que te contar uma coisa. Uma coisa não, A coisa. Mas eu preciso que você jure que vai ficar quieta e não vai abrir esse Bocão de Cepacol* pra contar isso pra alguém! Você jura?
Revirando os olhos a menina fez que sim.
- Sé espero que tenha alguma coisa a ver com a Penélope, porque se não tiver... – ela colocou o dedo entre os olhos de Al – você vai se ver comigo! Vai ter que me dar outra igualzinha, nos miiiiiiiiinimos detalhes, nem que você tenha que fabricar uma.
- Eu vou poder falar ou não? Se você não quer saber o que eu vi, tudo bem pra mim... – ele encolheu os ombros e deu meia volta.
- Fala logo! – Chamou Rose de braços cruzados.
Ele voltou para junto da menina satisfeito e falou o mais baixo que podia, tão baixo que Rose quase precisou encostar os ouvidos na boca de Al para poder entende-lo.
- Eu vi a luz de novo e...
- Essa bendita luz! Cara eu ‘to com uma raiva desse treco ai que... nossa, nem falo nada!-
interrompeu a menina.
- Não fala ué, fica quieta e me deixa terminar – falou Al – Então...quando eu, ahn... desmaiei... fui para num lugar super, hiper, mega estranho, todo cinza. Não tinha nada lá, só uma parede ai eu... – ele hesitou nesse ponto. Não iria dizer (nem sob tortura) que havia chorado – Ai... ele apareceu e...
- Ele? – perguntou a menina – Mas não era uma luz? Então é ela, Alvo!
- É Rose! – agora era ele quem revirava os olhos – Mas dentro dela tinha um homenzinho, bem pequenininho assim ó – ele demonstrou o que dizia deixando um brevíssimo espaço entre o polegar e o indicar da mão direita.
- Legal... e ai? – Rose de repente se interessara. – O que ele fez?
Alvo esperava que a prima lhe perguntasse isso. Fazendo certo suspense e tirou vagarosamente o pequeno papel enrolado de dentro do bolso da calça e colocou-o na palma da mão aberta para mostrá-lo a Rose.
Intrigada a menina o pegou com as próprias mãos, aproximando-o para enxergar os detalhes.
- Um pergaminho... – ela tinha os olhos quase grudados no papel. Ela o revirou, virou e revirou novamente vendo-o por todos os ângulos, o arremessou para cima e apanhou de palma aberta para sentir o peso. A cada segundo seus olhos brilhavam e se estreitavam mais. Mordendo os lábios ela levantou a cabeça para Al que esperava curioso – Eu acho... Al, você já abriu pra ler?
- Não.
- Posso?
Ela o abriu delicadamente e seu olhos correram pelas letras minúsculas e rebuscadas que ali haviam. Assombrada, a boca de Rose se abriu ligeiramente antes de ela anunciar.
- É, isso é incrível mas é exatamente o que eu imaginei que fosse quando vi o pergaminho na fita, amarela ainda por cima! – ela fez uma pausa.
Ansioso, Al não se agüentava mais de curiosidade. Havia esperado poder ficar a sós com Rose justamente porque sabia que a prima poderia lhe informar a origem daquilo. E agora ela fazia aquela pausa enigmática. Proposital, ele sabia.
- Desembucha Rosieee!
- Hum... tá... eu falo...
- Falaaa – tornou Alvo ficando ligeiramente impaciente
- Simples, isso aqui é... bom, eu acho que é né, mas eu posso estar errada. Mas também, tudo indica que seja! A fita... o tamanho... É, só pode ser isso!
Enquanto ela falava, gesticulava com a mão livre concordando com suas próprias palavras.
- É... – Alvo fez sinal para que a prima continuasse.
- Uma mensagem... – ela fez nova pausa. Alvo bufou e revirou os olhos já pronto para retrucar, mas antes a menina concluiu – ... de um Fogo-Fátuo mensageiro!
- Que? – A excitação que ele sentia se esvaiu e ele perguntou sem entender.
A resposta da menina apenas servira para confundir mais o que deveria ser explicado. Puxando pela memória ele não encontrou nenhuma informação relevante que ele tivesse sobre isso. Vagamente sabia o que era e olhe lá. Mas se era realmente isso, um fogo-fátuo mensageiro, o que ele queria com Alvo e o que dizia o bilhete?
-Rose...
- Você sabe o que é um Fogo-Fátuo né Al? Eu te emprestei um livro que falava sobre eles – disse a menina diante do olhar confuso do primo.
Verdade, ela emprestará. Rose por vezes se esquecia de que Alvo não era assim, “super dotado de inteligência” como diria o tio Rony, e por isso demorava muito mais tempo para entender aquele amontoado de letras em um monte de papel encadernado. Ele tentara ler, mas desistira no meio da primeira página. Contudo, na opinião do menino, as ilustrações eram bem legais.
- Hum... e o que diz o bilhete? – ele tentou mudar um pouco o assunto, afinal, isso era o que mais importava.
- Não sei. – respondeu simplesmente a garota.
- Como não sabe, você acabou de ler.
- Está escrito numa, ahn, linguagem diferente. Eu não sei ler isso aqui.
Rose estendeu o pedaço de pergaminho de volta a Alvo.
O menino analisou o papel por si mesmo e pode constatar que realmente era impossível decifra-lo.
- Legal... – disse ele deprimido.
Da janela do quarto de Rose no fim do corredor, um odor agridoce entrou pelo nariz de Alvo e um única nota de triste e melancólica tocou. A sua frente Rose teve um súbito arrepio e estremeceu da cabeça aos pés.
Talvez fosse sua imaginação infantil agindo sobre ele mas o menino pensou ter visto algo se mover rapidamente pelo corredor e sumir pela janela do lado oposto.
Rose no entanto não aparentou ter notado absolutamente nada.
Mais uma vez tudo ficou escuro e Al sentiu seu corpo tombar.

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N/A: Oi pessoas. Eu sei que eu tenho estado em falta com a fic, mas eu gostaria de agradecer do fundo do coração aqueles que tem acompanhado apesar dos pesares! Obrigada mesmo!
Ah... Esse post é dedicado especialmente ao Mania de Potte: Agradeço pela insistencia e espero que o post faça jus a ela!!!

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