Onde está Hermione Granger?!

Onde está Hermione Granger?!



Cap.19- Onde está Hermione Granger?!


Hermione se encontrara com Rony Weasley que estava com enormes olheiras:

- O que houve com os seus olhos?!

- Adivinha. – o ruivo sorrira cinicamente.

- Nossa. – a castanha erguera as sobrancelhas. – Mau humor, heinm?!

O ruivo ignorara o comentário da amiga.

O salão principal, já estava quase cheio, encontraram Vanessa, Tonks e Harry sentados próximos. Caminharam até lá.

- Bom Dia! – a castanha sorrira.

- Bom Dia. – responderam em uníssono.

- E aí cara?! Como você está?! – o ruivo perguntara socando o braço de Harry.

- Bem. – o moreno sorrira.

- Que bom. Ficamos preocupados. – Hermione sorrira para o amigo.
- Eu não estou acreditando que em pleno dia das bruxas, temos aula. – Rony resmungara.

- Nem me fale. – Vanessa suspirara.

- Vanessa?! Posso falar com você um segundo?!

O grupo se virara e Mirrage Louri sorria para eles.

- Fale. – Vanessa a olhara de cima em baixo.

- É que é particular. – a veela continuava sorrindo.

A morena se levantara e caminhara até a veela.

- Sabe eu queria me desculpar pelo que aconteceu ontem. – Mirrage sorrira meigamente.

- Já fez isso. Tchau. – Vanessa saíra deixando a garota falando sozinha.

Apesar de não gostar da veela, Hermione ficara com pena da mesma. Mirrage saia...

- Mirrage?! Espere um minuto. – a castanha se levantara.

A veela a olhara.

- Desculpe pela Vanessa, ela não está muito bem. Você foi legal em pedir desculpas. – Hermione sorrira.

A veela sorrira:

- Então devo desculpas novamente a ela.

- Nem precisa. – Hermione sorrira. – Então, amigas?!

- Claro, sempre. – Mirrage sorrira.

- Que bom. – a castanha sorrira, enquanto os amigos a chamavam. – Tchau, a gente se vê.

- Granger?! Você viu a Riddle?! – Malfoy chegara arrogantemente.

Harry erguera uma sobrancelha:

- O que quer com ela?!

- Avise que temos que fazer trabalho. E manda ela chegar na hora certa. – o loiro saíra deixando todos confusos.

As aulas foram rápidas, a tarde passara rapidamente. Vanessa não comparecera a nenhuma aula.

- Onde ela está?! – Harry perguntara pela centésima vez.

- Não sei. – Hermione estava ficando brava com o amigo.

- Oi. Hermione?! – Mirrage sorrira. – Será que você podia me ajudar?!

- Claro, em que?! – a castanha dispensara os amigos, que continuaram andando.

- Eu preciso de ajuda em Trato das Criaturas Mágicas. E como você é a melhor, pensei que podia me ajudar. – a veela falara tudo muito rápido, como se estivesse decorado.

- Claro. Que horas?!

- Lá pelas seis. Ta bom pra você?!

- Pra mim tudo bem. – a castanha respondera.

- A gente se encontra perto do Salgueiro Lutador. – a veela abrira um largo sorriso.

- Ótimo. – Hermione caminhara até os amigos.

- O que ela queria?! – Rony perguntara.

- Aulas extras. – a morena sentara-se à mesa da grifinória. – Estou com muita fome.

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Vanessa estava caminhando pelos desertos corredores da escola, não estava a fim de freqüentar as aulas. Parara, alguém chorava ajoelhada na sombra de uma estátua.

- Oi. – a morena resolvera ser simpática.

A garota levantara a cabeça. Era Gina Weasley:

- Sai daqui.

- O que houve?! – a morena se assustara com o estado da ruiva.

- Sai. – a ruiva gritara.

- Tudo bem. – a morena ia saindo.

- Espera, desculpa. É que eu não estou bem. Eu sei que não somos amigas. Mas eu estou precisando falar com alguém. – a ruiva chorava.

Vanessa voltara:

- Quer conversar?!

A ruiva balançara a cabeça:

- Eu não sei mais o que fazer. Eu estou péssima.

A ruiva contara que estava muito apaixonada por Harry Potter, mas, ela já havia o feito sofrer demais.

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Vanessa acabara de aparecer no salão.

- Que bom que resolveu aparecer. – Harry sorrira.

- Gina quer falar com você. – a morena avisara.

- Como?! – Harry não entendera.

- Acabei de conversar com ela. Ela está no corredor do terceiro andar. – Vanessa se sentara.

- Eu não vou falar com ela. – Harry se revoltara.

- Bom você que resolve. – Vanessa dera de ombros.

Os amigos o olharam...

- Droga. - Harry se levantara e fora até a ruiva.

- O Malfoy mandou te avisar, que tem trabalho pra fazer. – Hermione informara.

- Valeu. – Vanessa se levantara. – A gente se encontra.

- Aonde vai?! – Rony perguntara de boca cheia.

- Tomar banho. – Vanessa acenara saindo.

Hermione terminara de comer e fora para fora do castelo, esperar Mirrage:

- Tchau Rony.

O ruivo sorrira:

- Boa Sorte.

A morena rira:

- Valeu.

A veela já a esperava:

- Que bom que veio.

Hermione sorrira.

- Estupefaça. – a veela gritara.

Hermione fora pega desprevenida, desmaiando logo em seguida.

A veela conjurara macas e carregara a castanha para dentro da árvore. Iria conhecer seu tão amado chefe, que lhe pagava muito bem. Sentara em uma cadeira com as pernas bambas.

- Mirrage Louri. – uma voz feminina soara calmamente.

A veela se virara:

- O que está fazendo aqui?!

- A mesma coisa que você. Vim buscar a garota. – Cho Chang sorrira.

- Não. Você é louca. Saia daqui. – a veela empunhara a varinha.

- Não sabe o que está fazendo. Me entregue Hermione Granger. – Cho falara seriamente.

- Estupefaça.

A oriental desmaiara.

- Tsc. Tsc. - voz masculina. – Não devia ter feito isso, minha querida.

Ele saíra das sombras.

A garota paralisara.

Só uma palavra o descreveria: Lindo.

- Quem é você?! – a veela não poderia imaginar que aquele moço tão lindo, poderia ser tão cruel.

- Sempre as mesmas perguntas. – ele sorrira. – Eu mandei você seqüestrar a garota, por quinhentos galeões. Estivemos mantendo contato. Lembra?!

A veela sorrira envergonhada abaixando a varinha.

- Que bom que nos entendemos. – ele sorrira novamente. – É uma pena, você ter que morrer, é tão linda.

A veela o olhara, erguendo a varinha novamente:

- O que está dizendo?!

Um feitiço a atingira, a veela caía desfalecida no chão. Ele sorrira de lado. Erguera Hermione Granger e Cho Chang, no colo e aparatara dali.

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Vanessa tomara um longo banho, pegara uma roupa qualquer e descera. Encontrara Olívio Wood, que exigia saber onde a garota estava indo àquela hora.

- Tenho que fazer um trabalho. – a garota sorrira enquanto o garoto não a deixava sair. – Olívio?! Estou atrasada.

O garoto sorrira e a deixara passar.

- Obrigada.

Ele acenara.


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Draco Malfoy e seus amigos esperavam Vanessa. O loiro cansara e resolvera deitar em um banco.

A garota chegara correndo. Pansy bufara:

- Era para estar aqui há meia hora.

- Foi mal. – a garota parara para respirar.

- Não, foi péssimo. – Draco se levantara de mau humor, a examinando de cima em baixo.

A garota vestia uma saia até o joelho, balonê da cor cinza, uma blusa branca e uma sandália estilo gladiador.

- Vai pra algum desfile de moda?! – Pansy também notara a roupa da garota.

- Vai ficar implicando comigo?! – a garota revirara os olhos e entrara na biblioteca.

O grupo a seguira.

Horas depois, a mesa cheia de livros e papéis rasgados; todos cansados e com os olhos desfocados. Vanessa era a única que permanecia inteiramente acordada e terminava o trabalho que os “amigos” tinham parado há muito tempo.

- Terminei. – Vanessa sorrira animadamente.

Draco soltara um som escroto e a beijara. Aquilo serviu como despertador, o grupo parecera acordar.

- Uh! – Pansy soltara um muxoxo.

Vanessa se levantara e deixara o grupo tirando um com a cara do outro:

- Idiotas.

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- Ta pegando ela?! – Zabini perguntara.

- Calado. – Draco ainda sorria da cara da garota.

Pansy arrumara suas coisas e saíra. A garota estava gargalhando da cara de Vanessa.

- Ta. Você já ganhou a aposta. Agora é a minha vez de pegar ela. – Zabini sorrira.

- Nem pense nisso. – Draco se levantara com muita raiva. Seu grito acordara a bibliotecária, que os colocou pra fora rapidinho.

- Você não está afim dela, está?! – Blaise perguntara.

- Não é do seu interesse. – o loiro saíra andando na frente.

- Pisou numa ferida. – Goyle comentara.

- Acho que sim. – Blaise estranhara.

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Vanessa chegara ao dormitório, estava com vontade de dar uma porrada naquela cara pálida.

- “Palhaço”. – a garota ia descontar.

Lilá e Parvati dormiam. Hermione e Mirrage estavam ausentes. A garota estranhara, mas resolvera dormir.

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A isca estava lançada. Iria esperar até o amanhecer e enviaria uma cartinha para Vanessa Riddle, ou a vidinha fútil de sua amiga iria embora rapidamente. Jogara as duas garotas ainda desacordadas com aqueles nojentos:

- Não toquem nelas.

Filch se encolhera dentro da cela. Alguém se remexera no escuro da cela. Estava muito assustado para sair dali.

Ele ria. Uma risada fria e cruel.

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O sol nascera no imenso terreno de Hogwarts. Vanessa acordara e fora até o banheiro. Hermione e Mirrage ainda estavam ausentes. A garota tomara um banho rápido e acordara as amigas:

- Cadê a Hermione?!

- Não sei. Por quê?! – Parvati ainda estava sonolenta.

- Ela dormiu aqui?! – Vanessa perguntara.

- Nem vi. – Parvati se levantara lentamente.

- Eu não a vejo desde o jantar. – Lilá entrava no banheiro.

- Vou procurá-la. – Vanessa se arrumara e descera.

As garotas apenas concordaram.

Vanessa procurou na biblioteca e sala precisa. A amiga não estava em lugar nenhum. Caminhara para o salão principal. Harry e Rony conversavam animadamente.

- Cadê a Mione?! – Vanessa perguntara rapidamente.

- Oi. Obrigado por perguntar como foi a minha noite. – Harry brincara.

- Oi. – a garota sorrira fracamente. – Viram a Mione?!

- Não. Você não dorme no mesmo quarto que o dela?! – Rony perguntara.

- Durmo. Mas eu não a vejo desde ontem. – Vanessa estava preocupada.

Os amigos a olharam.

- Mesmo?! – Harry parecia sério.

O professor Dumbledore acabara de entrar no salão. Vanessa não pensara, fora até o diretor.

- Bom Dia. – Dumbledore cumprimentara assim que a garota se aproximara.

- Bom Dia. Senhor, eu estou com uma dúvida, é sobre a... – a garota começara, mas fora interrompida por uma grande coruja negra que lhe soltara uma carta. – Bom, é que...

- Leia a carta. – o diretor recomendara. – Parece importante. É roxa.

Vanessa olhara a carta.

- Cartas roxas costumam ser importantes. – o diretor sorrira.

Vanessa abrira:

Olá Riddle! Estou com sua amiguinha. Venha buscá-la.

Vanessa engasgara:

- Tchau professor.

O diretor ficara sem entender.

A garota saíra correndo.


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