Garota errada?!



Cap.18- Garota errada?!


- Droga. – ele exclamara com raiva.

Somente agora tinha percebido que aquela não era Vanessa Riddle.

- Cho?! Não creio. – ele teve vontade de rir de raiva.

“Eles iam matá-lo com certeza”. Teve vontade de se matar, mas eles o trariam de volta só para torturá-lo, como já haviam feito uma vez.

Levara a garota para sua mansão. Bolaria um novo plano. Tinha que ter um novo plano.

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Vanessa chegara ao seu quarto, Hermione acabara de chegar. As professoras disseram que ficariam no Saguão da Grifinória.

Hermione explicara tudo a amiga. Vanessa estava assustada. Por que alguém queria matá-la?!

Mirrage chegara horas depois com muita raiva de Vanessa, tentara acertar a garota com um feitiço, Vanessa bloqueara.

- Eu vou te matar. – a veela tentara outro feitiço. A morena bloqueara novamente.

- Está louca?! – Hermione entrara na frente. – Para, ou eu chamo as professoras que estão muito perto.

A veela bufara saindo novamente.

- Aonde vai, senhorita Louri?! – Minerva perguntara. – Devia estar na cama.

A garota subira rapidamente. Tinha que sair dali estava com muita raiva. Voltara ao dormitório. Vanessa e Hermione sussurravam baixinho, Parvati e Lilá estavam adormecidas.

A veela as olhara com raiva, entrara no banheiro e chorara de raiva, amaldiçoara todos, acabou pegando no sono. Horas depois acordara e voltara para a cama.

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Harry acabara de acordar, não se lembrava de nada, estava deitado na ala hospitalar, sentia uma forte dor de cabeça, colocara os óculos, seus olhos se encontraram com oclinhos de meia lua e profundos olhos azuis em baixo.

- Professor?! – o garoto se assustara.

- Olá Harry, está melhor?! – perguntou o professor bondosamente.

O garoto balançara a cabeça.

- Se lembra de alguma coisa?! – Alvo Dumbledore perguntara.

- Não.

- Se concentre Harry. – o diretor aconselhara.

O garoto tentara. Coisas difusas passavam pelos seus olhos.

- Eu fui pegar bebidas. – o garoto começara.

- Muito bom. Continue. – Dumbledore sorria.

- O Filch me chamou. Fomos ao banheiro. – o garoto tentava se lembrar de alguma coisa.

- E depois?!

- Nada. Não lembro. – Harry franzira a testa, tentando, mas sem chance.

O diretor se levantara rapidamente e saíra, deixando o garoto sozinho e confuso.

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Os professores Snape e Hagrid vasculhavam a floresta, mas, não encontraram vestígios de Cho Chang, voltaram ao castelo. Dumbledore estava descendo as grandes escadarias do castelo.

- Encontraram?! – o diretor perguntara esperançoso, embora visse que não haviam achado nada.

Balançaram as cabeças negativamente.

- Bom, tenho novidades. – diretor começara. – Harry acordou e me contou algo interessante.

O diretor lhes relatara o que Harry havia lhe contado anteriormente.

- Vamos vê-lo. – Hagrid sugeriu.

Os três seguiram para o quarto do zelador. Tudo estava fechado.

- Alorromora. – o diretor abrira a porta.

O pequeno quarto estava todo revirado. Não havia ninguém ali.

- Chegamos tarde. O safado fugiu. – Hagrid fechara os punhos com raiva.

- Se acalme. – Dumbledore caminhava dentro do quarto, procurava alguma coisa.

Snape olhava nas gavetas.

- O que estão procurando?! – o meio-gigante perguntara.

- Tenho uma teoria. Estou tentando prová-la. – o diretor continuara na busca.


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A garota estava acordando.

Cho Chang gritara ao vê-lo:

- O que está fazendo aqui?!Como?!

- Fique quieta. – ele ordenara.

- O que está acontecendo, onde estamos?! – a oriental perguntara.

- Calada. – ele estava se descontrolando.

- Eu achei que você estava... – ela começara, lágrimas saíam de seus olhos.

- Estupefaça.

A garota desmaiara. Ele rira. Estava cheio daquelas perguntas chatas.

Começara uma caminhada dentro do quarto, precisava pensar em alguma coisa. Talvez usasse Cho na missão. Mas ela com certeza falharia.

Pensara em algo mais interessante. Mandaria uma mensagem a sua assistente, que o ajudava muito, sem saber quais eram suas intenções.

Seqüestre a Granger, sem que ninguém saiba ou perceba. Não deixe vestígios.
Leve-a a casa dos gritos, desacordada, alguém ira buscá-la.
Quinhentos galeões se conseguir.


Despachara uma grande coruja negra. A coruja era um dos seus servos: animago.

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Já amanhecia, quando uma negra coruja batera no vidro do quarto de cinco garotas. Hermione levantara de mau humor, abrindo a janela. A coruja entrara e soltara uma carta na cama de Parvati, saindo logo em seguida.

Hermione bufara, fechara a janela e voltara a dormir.

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Gina Weasley chorava em seu quarto. Porque estava chorando por Harry Potter?! Prometera não chorar por aquele idiota.



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Rony estava preocupado com o amigo, o ruivo quase não dormira.


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Olívio andava de um lado para o outro, passara a noite em claro, pensando em quem queria matar a amiga. Não importa o que vai acontecer, o rapaz fará de tudo para salvá-la.


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Vanessa levantara cedo naquele dia, tomara um longo banho, e resolvera descer. Hermione estava acordando:

- Já vai descer?!

- É. Estou com fome. Alguém não me deixou comer, ontem. – a garota respondera cinicamente.

- Desculpa. – a castanha sorrira.

Vanessa sorrira.

- Já acordada, senhorita Riddle?! – a professora Sinistra perguntara.

Minerva caminhara até a garota:

- Porque desceu sozinha?!

- Eu estou com fome. – a garota respondera.

- Vamos acompanhá-la. – Minerva respondera severamente.

- Deixa professora. Eu a acompanho. – Tonks sugerira.

- Tem certeza?! – Sinistra perguntara insegura, sabia que Tonks era meio louca.

- Claro. Ela está segura comigo. – Tonks sorrira para a garota.

Vanessa concordara. Preferia Tonks, a Minerva ou Sinistra.

- Cuidado. – Minerva recomendara enquanto saiam pelo retrato da mulher gorda.

- Pode deixar. – Tonks acenara, enquanto as professores pegavam outro caminho, as olhando desconfiadas.

- Obrigada. – Vanessa agradecera.

- Que isso. – Tonks sorrira. – Dormiu bem?!

- Sim.

- E o Malfoy?! – perguntou a professora.

- O que tem ele?! – Vanessa perguntara desconfiada.

- Eu vi vocês ontem, no baile. – Tonks sorriu.

- Ah! Ele é meu amigo. – Vanessa frizara o SÓ.

- Sei. – Tonks rira, enquanto chegavam ao salão principal.

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Mirrage acordara, estava mais calma. Parvati e Lilá ainda dormiam. Uma carta estava caída na cama de Lilá. A veela conhecia aquela caligrafia. Pegou a carta:

Seqüestre a Granger, sem que ninguém saiba ou perceba. Não deixe vestígios.
Leve-a a casa dos gritos, desacordada, alguém ira buscá-la.
Quinhentos galeões se conseguir.


A veela sorrira, se aquela carta caísse em mãos erradas. Queimou a mesma. Iria executar a tarefa. Estava precisando de dinheiro. Mandou a resposta:

Ela estará lá às 18 horas. Apareça.

Ele sorrira quando recebera a mensagem. Aquela veela era uma idiota de primeira.

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- Oi Hermione?! – Mirrage sorrira para a castanha.

A castanha a olhara estranhamente.

- Eu queria me desculpar por ontem à noite. Você pode pedir desculpas pra Vanessa, por mim?! – a veela fizera uma cara angelical.

- Peça você. – a castanha se arrumara e descera rapidamente.

- “Sangue ruim”. – a veela odiava aquela garota.

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Harry fora liberado da ala hospitalar, com milhões de recomendações.

- Ta. Ta bom. – o moreno resmungara, enquanto Madame Pomfrey o recomendava novamente.

- “Saco”. – o moreno estava cheio, caminhou até a mesa da Grifinória, Vanessa estava sentada com Tonks.

- Bom dia, doentinho. – Vanessa sorrira.

O moreno a beijara no rosto:

- Bom Dia.

- Como está?! – Tonks perguntara.

- Bem. – Harry sorrira se sentando.

- Que bom. – Vanessa sorrira


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