1° dia ao estilo Maroto.
1° dia em grande estio, ao estilo Maroto.
Os marotos estavam muitos misteriosos, cada um exibia um sorriso triunfante no rosto, apenas Rabixo tinha uma expressão confusa como se não soubesse o que fazer. Eles se encontraram na escadaria que dava para a aula de História da Magia (a próxima aula), mas não subiram pelo contrário, quando todos eles estavam reunidos eles desceram as escadarias, no caminho contrário á sala de aula.
- Então assim ta combinado, você tem certeza que eles estarão aí Almofadinhas? – diziam eles caminhando bem devagar e sorrateiramente para a cabana do professor de trato das criaturas mágicas.
- É claro pontas, eu ouvi o professor pedindo para Dunbledore autorização para usa-los para dar aula. – dizia Sírius com um brilho intenso no olhar.
- Realmente, aquele professor nunca bateu muito bem das idéias. – falava Pedro, com cara de preocupado, coragem nunca fora seu ponto forte.
- É rabixo mas o diretor, ter permitido.. que insensato!
- Sorte nossa né aluado! Sorte nossa!
- Verdade pontas, mas sorte mesmo foi o espertão aqui ouvir tudo isso!
- Quanta modéstia! Mas desculpa como foi que você ouviu tudo isso mesmo, onde os professores estavam?
- Ah aluado no corredor indo para a sala do Dunbledore!
- Que você tava fazendo lá?? – perguntou Pedro sem malicia e quase automaticamente, em quanto Thiago e Remo, lançavam em Sírius um olhar questionador.
- Eu não estava bem lá, estava no corredor do lado, sabe tem o corredor que dá pra diretoria aí vira pra um outro e tem uma estátua lá, não é muito movimentado, Karen e eu estávamos “ocasionalmente” lá... – explicava com simplicidade.
- Não precisa de mais explicações Almofadinhas nos já entendemos! – interrompeu Remo tentando conter o risos.
- Cachorrão safado, robô minha idéia, eu tinha reparado naquela estatua quando ia pra minha ultima detenção, mas não tinha dado tempo ainda lá é tão afastado.
- Ah meu caro pontas, quando você esta com quatro meninas na mesma tarde, você tem que procurar lugares afastados, ainda bem que Hogwarts é grande! – dizia com um sorriso maroto e um olhar triunfante fazendo os outros caírem no riso.
Thiago pediu silencio estavam bem próximos da cabana do professor.
- Então almofadinhas aonde esta os benditos? – perguntou o impaciente Thiago em um quase sussurro.
- Dentro da cabana, ele disse que como ia ser responsabilidade dele ia tomar todo cuidado! - com um ar de deboche.
- Shiiiiiu! Querem falar mais baixo? – pediu remo que tinha noção da gravidade de tudo. – pobre professor.. – completou para si mesmo.
- Então vamos ter que entrar lá – Rabixo parecia bastante assustado, como havia citado antes coragem não tinha nada haver com ele.
- Não rabixo você vai virar rato, e ficar de olho se perceber que tem alguém se aproximando nos avise. Sabemos que o professor fica na floresta a manhã inteira, mas temos que ficar preparados.
- Pode deixar! – respondeu se sentindo importante, normalmente tinha apenas o papel de expectador nas marotagens.
Todos estavam sob a capa da invisibilidade, rabixo se transfigurou em rato e ficou ao lado da cabana, enquanto os outros abriam a porta da forma mais silenciosa possível já que a porta rangia a cada movimento, “silencio”, Remo lançou um feitiço silenciador nas ferrugens da porta fazendo com que fosse aberta sem alarmar ninguém. Eles entram na cabana, tinham que localizar o que queriam algo que não foi difícil, pois os alvos deles estavam em uma caixa fortemente lacrada, porem a caixa se mexia, pulava e fazia um grande barulho, algo realmente não estava gostando de estar lá.
- Diabretes, realmente somos um gênio! Almofadinhas, dessa vez eu admito você mando bem, não teria nada melhor que isso para o primeiro dia.
- Eu sei eu sou o máximo!
- Mas como vamos carregar essa caixa com esses “diabretinhos” aí, eles não param de se mexer.
- “Immobulus” ! – lançou Remo novamente, fazendo com que os diabretes ficassem imobilizados, e a caixa parasse de se mexer e pular.
- Eu Te Amo Aluado! – disse Thiago em tom de zombaria piscando os olhos rapidamente, fazendo Sírius e Remo caírem no riso.
- huahuauha... se alguma fã sua te visse assim em pontas, que “veadagem” em!
- Brigado Pontas, mas eu gostaria que você arranjasse outro modo de me agradecer. – diziam Sírius e Remo, tentando conter a gargalhadas.
- Ta, ta agora vamos prestar atenção no que é importante. – disse fingindo-se de ofendido- ...e carregar essa caixa, será que a capa vai cobrir todo mundo mais a caixa?
- Não, rabixo vai como rato assim ele não ocupa espaço com a pança dele!
- Beleza! Então vamos.
Thiago e Sírius Pegaram a caixa, estava muito pesada, porem eles eram os mais fortes, Quadribol tinha contribuído muito para isso, enquanto isso Remo conduzia eles com a varinha em punho, assim seria mais útil como disseram Thiago e Sírius que agora carregavam a caixa para fora da casa, em passos lentos pois a caixa estava realmente pesada.
- O Aluado.... você.. que é.. o gênio... dos... feiti..ços.. ajuda.. agente ...aqui! – pedia Thiago com muito esforço.
- Ah, sei não! Vocês bem que merecem!
- ALUADO!
- Ta bom, calma almofadinhas! Vo ver o que eu posso fazer, “Locomotor Caixa” ! – E a caixa levitou e foi acompanhando eles sem precisar de mais esforços. – Que belos bruxos vocês são em!?
- Eu tava com as mãos ocupadas! – justificou-se Sírius com a voz afetada.
- Agora deixa com agente né almofadinhas!
- Com Certeza! Aluado cuida da bagagens enquanto agente vai limpando o caminho!
Assim saíram da cabana, Pedro apressou em largar o que havia encontrado e estava comendo e foi segui-los. Assim que saíram de perto da cabana despiram a capa de invisibilidade e usaram ela para cobrir a caixa que levitava seguindo-os. Apressaram-se para chegar a sala de aula, á essa altura já estavam atrasados quase meia hora.
Quando chegaram abriram a porta da sala de aula cuidadosamente, esperavam que todos olhassem para eles, afinal em uma aula tão tediosa qualquer movimento percebido, porem isso não aconteceu, e eles logos perceberam o motivo “Teste Surpresa! Revisão do 6° ano” estava escrito na lousa, “Não tirem os olhos da prova, se tentar colar serão severamente punidos!” lia-se em letras grande, é claro uma ótima desculpa para o professor cair no sono como normalmente faz, e lá estava ela, dormindo tranquilamente, enquanto os alunos escreviam furiosamente na prova, que realmente não devia estar fácil pois era uma revisão do 6° ano, “quem iria guardar a matéria do ano passado? Ainda mais de história da magia” pensou Thiago. Remo parecia angustiado por perder a prova, mas com certeza essa surpresa agradou Sírius e Thiago que agora sim achavam que o 1° dia do ultimo ano, teria uma confusão que estaria á sua altura.
Eles recuaram silenciosamente.
- Então vamos continuar e seguir o plano?
- Não seje tolo rabixo é claro que sim!
- É isso aí pontas, vamos sim, inclusive eu acho que as coisas melhoraram muito, vai ser bem melhor assim!!
- Não vai ser não! Alem da detenção vamos perder uma prova!
- Alias desde quando você reclama de detenções aluado?
- Desde nunca, mas é que.. bom então como vamos fazer agora? – disse por fim Remo percebendo que não adiantava discutir.
- Agente abre a caixa bom assim virada pra porta, aí manda os diabretes se mexerem e nos deslumbramos com a cena que vai se formar!
Em um segundo a cena mudou completamente, da calmaria para o caos, no momento que eles abrirão a caixa nada aconteceu, afinal os diabretes estavam imobilizados, então perguntaram para Remo o contra feitiço, porem remo não se lembrou.
- Ah então deixa essa comigo eu tenho uma idéia!
Sem nem piscar os olhos Thiago lançou um feitiço de velocidade nos diabretes, a idéia funcionou, as pernas e braços das criaturinhas começarão a mexer tão velozmente e logo eles estavam espalhados pela sala, ouvia se gritos, alunos eram levantados pelos cabelos ou as orelhar e soltos antes que visse o que estava acontecendo, os marotos ficaram seguros em frente a porta os diabretes nem se dirigiam para lá, rasgavam as folhas, o professor foi acordado não pelos gritos, mas pelo diabrete que o puxou pela gola da camisa e o soltou no mesmo instante que outro diabrete o puxou de novo nem deixando-o cair no chão, fazendo o professor parecer um io-io humano, lágrimas escorriam dos olhos dos marotos de tanto que riam, até mesmo o preocupado Remo ria ao ver a cena do professor, que gritava “EU ME DEMITO, isso não é uma escola é um hospício!”.
- Vamos deixar isso mais divertido! – e Sírius lançou um feitiço de crescimento em um dos diabretes dos em outros, naqueles que passavam em frente e ele conseguia acertar.
O caos só pioro os diabretes jogavam os alunos um para o outro, Lílian que também estava na classe conseguia imobilizar alguns só que eles eram muito rápidos e era difícil então ela optara por proteger o máximo de alunos que conseguisse. De repente Sírius ouviu um grito que se destacou esse ela familiar, Mel que estava também tentando congelar os diabretes fora puxada por um deles que ameaçava solta-la. Sem pensar duas vezes, Sírius atravessou a sala de aula (talvez estivesse mais rápido que os próprios diabretes.), e estuporou a criatura fazendo ela cair para traz quase esmagando uma aula. E assim Mel caiu em seu colo.
- Você? Esta bem? – disse ele realmente preocupado. Mel rapidamente pulou de se colo pegou sua varinha que estava caída no chão e agora apontava de modo ameaçador para Sírius.
- Calma! Que isso mel, eu sou o seu salvador esqueceu?
- Seu idiota Cretino, CACHORRO! – ele sorriu ao ouvir esse ultimo xingamento porem isso si a deixou mais furiosa. Sírius foi afastando-se até chegar ao lado de Thiago, enquanto isso a classe continuava em caos com gritos e feitiços saindo de todos os lados por alunos desesperados.
- Vocês... VOCÊS acham que eu não sei que foram vocês que aprontaram isso? – ela parecia furiosa. Porem em vez de atacar os marotos ela se colocou do lado deles e agora observava o professor caindo sobre a lousa. -.. isso foi incrível, não tirando a parte que eu fui assim pega pelo diabrete, não foi ótimo acho que eu nunca ri tanto, até aproveitei pra jogar uns feitiços em umas alunas da lufa-lufa que eu não suporto (e eles pensando que ela estava tentando conter os diabretes), e aquele professor nossa ele merecia isso, ia me dar mal naquela prova, á marotos você é meu Herói!
Eles estavam de boca aberta, por um instante mel parecia pronta para iniciar um duelo com eles e agora ela falava não rápido e tão animada que mal eram capazes de entender o que ela dizia. Remo, Pedro e Thiago pareciam surpresos, porem Sírius exibia um sorriso triunfante.
- Pronto agora é só agradecer o Cachorrão aqui “melsinha”! – disse ele avançando para abraça-la e beija-la. Porem mel olhou para traz e apenas desviou.
Um diabrete que estava de costas e exatamente a traz de mel, virou quando sentiu os braços de Sírius que estava de olhos fechados, e assim ele sem querer beijou o rosto do diabrete.
- QUE NOJOOO!!! – gritou abrindo os olhos, e agora corria enquanto o diabrete voava perseguindo.
Os gritos logo alarmaram os outros professores e é claro Filch apareceu, logo todos os diabretes foram imobilizados, inclusive o que perseguia Sírius.
- QUEM É O RESPONSÁVEL POR ISTO? – perguntava furiosamente Filch, que nem dera o trabalho de esperar resposta, já olhava fixamente para os marotos, que estavam limpando as lágrimas (de tanto rir). Os únicos que não estavam descabelados, ou apavorados, apenas com uns sorrisos marotos nos rostos, é claro que Mel já tinha saído de fininho para não levar culpa. Filch olhou triunfante, punir os marotos era o que mais lhe agradava.
- Vocês estão encrencados, direto para a diretoria! – disse ele entre os dentes, sem esconder o prazer que sentia. Porem algo o deixava confuso, era as expressões de satisfação nos rostos dele, só Remo tinha um olhar preocupado mas mesmo assim entrava no jogo, e não podia esconder se divertia com isso, e eles saíram da sala completamente destruída e com diabretes imobilizados por todos os lado, marchavam em direção á diretoria com pose de heróis, que sobreviveram a guerra.
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- Quanto tempo de detenção?! – cochichou Sírius.
- Eu aposto em um mês!
- Nem brinca Pontas, eu fico com duas semanas!
- Aluado como você é otimista, eu cubro a aposta de vocês, um mês e duas semanas!
- E você rabixo?
- Eu? Hã não sei não, agente podia fica só essa semana não é?!?! – Tiveram que abafar o riso, a insegurança de Rabixo ao expressar uma opinião era tanta, que chegava a ser cômica.
Os risos cessaram, haviam chegado na sala da professora de Transfiguração, McGonnagal, eles pensavam que iriam para a sala do diretor. Porem lá estavam eles dentro da sala Filch já havia se retirado, provavelmente nem precisou de um relato do acontecido, pois tanto o diretor como a professora e também diretora da Grifinória lançavam um olhar severo para os marotos.
- Por favor queiram se aproximar! – disse Dunbledore em toda sua calma e educação costumeira. – Sentem-se! – apontando para 4 cadeiras confortáveis que foram conjuradas para eles.
“Não vão perguntar se agente quer chá com bolinhos?!” pensava Sírius, todo aquele tratamento o deixava confuso e ao mesmo tempo que o divertia. Porem Remo não parecia tão tranqüilo, tinha consciência da gravidade do acontecimento.
- Aceitam alguma coisa? – todos disseram não com a cabeça apenas Sírius ficou tentando em aceitar. – Muito bem, creio que tenham consciência do que fizeram?
Dunbledore mantinha um tom casual de uma conversa normal, sua calma deixa os marotos inquietos como se ele fosse começar a gritar e berrar com eles a qualquer momento, porem isso não aconteceu ele mantinha seu tom calmo e cordial, enquanto a professora McGonnagal apenas observava com cara de poucos amigos, realmente eles agradeciam o fato de estar conversando com Dunbledore e não ela.
- É eu acredito que não tenham, por que fariam isso se tivessem? – Os marotos continuavam calados. – Afinal o que vocês fizeram?! Apenas invadiram a casa de um professor, roubaram um conteúdo proibido e perigoso, e soltaram 25 diabretes em uma sala de aula que estava em plena avaliação, pondo em risco a segurança de vários alunos de um professor e a de vocês mesmo! – seu tom mudara para irônico, ou parecerá irônico para os marotos pois ele contava isso como quem resumia uma viagem de férias.
- Como souberam que havia Diabretes na Cabana do Professor Flosber?
- Eu diretor! Ouvi enquanto procurava um objeto perdido perto do corredor que levava á sua sala.
- E você achou sensato dividir essa informação com seus amigos Sr. Black?
- Eu mesmo dei a idéia de usarmos os diabretes para nos estréia do 7° ano. Dunbledore! – o Tom de Sírius parecia se petulante mas sua intenção não era essa, era apenas esclarecer a situação, porem sua sinceridade era exagerada.
- E nós, digo eu fiquei muito entusiasmado com a idéia e comecei a elaboram um plano de ação de como iríamos usar os diabretes! – dessa vez Thiago interferia, talvez para não deixar o amigo com toda culpa ou com todo o crédito, provavelmente um pouco dos dois motivos.
Agora Remo tinha quase certeza que Dunbledore perderia a calma contudo não se acanhou e também contou sua participação, e por mais incrível que pareça o diretor ouvia atentamente o relato da “marotagem do 1° dia” e com o maior interesse.
- E eu, diretor, ajudei a elaborar como iríamos pegar os diabretes, e realizei os feitiços necessários para conseguirmos isso, e também para conduzirmos eles com segurança e facilidade!
- E assim, com a participação de cada um de nós, conseguimos fazer tudo que o Diretor citou! – concluiu Sírius, em seu tom mais formal como quem faz um relatório ao ministro da magia. Contendo sua vontade de dizer “É os marotos são o Maximo, deixamos o 1° dia de aula marcado pro resto do ano!”.
- Estão arrependidos? – perguntou o diretor, ainda com um olhar interessado, os marotos negaram com a cabeça. – Bom eu Imaginei, é claro que admiro a coragem de você, a determinação, criatividade e a sinceridade, com isso ganham 25 pontos para Grifinória... – Os marotos estavam surpresos porem sabiam que não era só isso. – É claro que vocês foram irresponsáveis, vários alunos tiveram que ser levados para enfermaria com alguns ossos quebrados, claro nada graves, mas poderia te acontecido, sem falar no professor de H.M que se demitiu, e é claro vocês afanarem criaturas que só devem ser manuseadas por bruxos experientes! – agora seu olhar era severo, e fazia cada um deles afundar na cadeira.
- Infelizmente, terei que tirar 50 pontos da Grifinória, e também uma detenção, é claro que ela será determinada pela diretora da casa Professora ....! – disse a professora McGonnagal, falando pela primeira vez desde o começo da “reunião”, ela levantou-se calmamente e caminhou até bem próximo dos marotos, eles tinham que olhar pra cima para encara-la, e isso fazia com que senti-se crianças de 5 anos sendo repreendidas pela mão, e uma mãe muito brava por sinal.
- Isto foi inadimisível, um comportamento que será severamente punido, espero que pense duas vezes antes de agirem dessa forma novamente! – dizia ela com a voz um tanto levantada, mas ela tinha razão da próxima vez eles pensariam duas vezes, para arquitetarem um plano melhor e não serem pegos. – Vocês terão dois meses para pensar no que fizeram, um vez por semana venham até a minha sala, pensarei em algo diferente para cada detenção a ser cumprida! Durante Dois meses! Entenderam? As 6h da tarde, aqui na minha sala toda quarta feira! – ela olhava examinando cada um deles, se haviam entendido ou procurando inutilmente um sinal de arrependimento.
- Sim senhora! – disseram em coro, quando ela terminou de falar.
- Só isso queiram se retiram para o restante das aulas! Que espero que não tenham mais surpresas! – disse ela ameaçadoramente. Eles não hesitarão em levantar-se e saírem da sala, porem o diretor pediu que esperassem.
- Eu irei acompanha-los. – disse ele.
E assim Dunbledore acompanhou os marotos até a porta.
- Espero não ter mais este tipo de conversa com vocês pelo resto do ano! – disse ele abrindo um sorriso. -... até mais ver, Aluado, Almofadinhas, Pontas e Rabixo!
E assim o Diretor virou as costas e saiu, deixando os marotos perplexos.
- Como... como.. ele sabe? – Rabixo falando pela primeira vez, talvez só agora conseguia controlar o medo.
- Rabixo sei lá essa diretor é doido, você viu? Ele nos elogiou deu pontos depois mando agente pra aquela professora, e recebemos detenções e perdemos o dobro de pontos!
- Pontas que você queria? Uma taça? Mas foi divertido, tudo! Pena que vocês não aceitarão eu queria uns bolinhos pra acompanha o sermão!
- Almofadinhas, você é louco, foi falando daquele jeito com o diretor pensei que ele ia perder a paciência com você!
- Que nada ele gosto aluado, você não viu? Eu disse esse diretor é doido!
- É, e o rabixo um covarde não falo nada pensei que você ia sujar as calças rabixo!
E com esses a mais comentários maldosos os marotos seguiram entre gargalhadas para a sala comunal, teriam mais um tempo até a próxima aula, isso se fossem para a próxima aula.
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